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O ultrassom vascular é uma ferramenta essencial na medicina moderna, proporcionando diagnóstico rápido, seguro e não invasivo para diversas doenças circulatórias.

Você já parou pra pensar em como o ultrassom vascular transformou a forma de cuidar da saúde?  

Hoje, ele é uma ferramenta indispensável na rotina de quem trabalha com diagnóstico, especialmente quando falamos de doenças que envolvem circulação, como trombose, estenose de carótidas, varizes, aneurismas e tantas outras. 

E o que faz esse exame ser tão valioso? É simples: ele é rápido, seguro, não invasivo e oferece respostas em tempo real. Isso significa que, muitas vezes, o médico já sai da sala com o diagnóstico praticamente fechado — e o melhor, sem dor, sem agulhas, sem sofrimento para o paciente. 

Com o número de doenças cardiovasculares aumentando ano após ano, ter um exame que mostra exatamente onde está o problema faz toda a diferença.  

É ele quem ajuda a decidir se o melhor caminho é uma cirurgia, um stent, iniciar um anticoagulante ou apenas acompanhar. 

E aqui vai uma verdade que muita gente percebe na prática: um bom equipamento faz toda a diferença. Não é só sobre enxergar bem, é sobre ter segurança no que se está vendo.  

É sobre não deixar passar detalhes que podem mudar o rumo do tratamento. E mais — é sobre transmitir confiança para quem está do outro lado, seja o paciente ou o colega que está contando com esse laudo. 

Quando você investe em um equipamento potente, você não está apenas melhorando a qualidade do exame. Você está trazendo mais segurança para sua conduta, mais credibilidade para seu trabalho e, claro, mais tranquilidade para quem te procura. 

No fim das contas, oferecer um diagnóstico rápido, preciso e confiável não é mais um luxo — é uma obrigação de quem quer entregar um atendimento de excelência. E quem trabalha na linha de frente da saúde sabe: quanto mais cedo a gente descobre, mais chances o paciente tem. 

Aplicações clínicas da ultrassonografia vascular 

A ultrassonografia vascular com Doppler é uma aliada indispensável para o diagnóstico e acompanhamento de diversas condições vasculares. Cada área tem suas particularidades, e conhecer as aplicações clínicas mais importantes ajuda a entender por que essa ferramenta é tão essencial na prática médica. 

2.1 Avaliação das carótidas e artérias vertebrais 

A avaliação das artérias carótidas e vertebrais é fundamental para estratificar o risco de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, uma das principais causas de incapacidade e morte no mundo. 

O exame identifica estreitamentos (estenoses) e placas ateroscleróticas que podem obstruir o fluxo sanguíneo para o cérebro, possibilitando intervenções precoces que salvam vidas. 

Conforme o artigo Society of Radiologists in Ultrasound Consensus Conference: Summary Statement on Carotid Stenosis, de 2003, relata que “todos os exames da artéria carótida interna (ACI) devem ser realizados com US em escala de cinza, Doppler colorido e Doppler espectral. Segundo, o grau de estenose determinado no US em escala de cinza e Doppler deve ser estratificado nas categorias de normal (sem estenose), menos de 50% de estenose, 50 a 69% de estenose, > ou = 70% de estenose para quase oclusão, quase oclusão e oclusão total”. 

Doppler venoso de membros inferiores 

O Doppler venoso é o exame que pode ser para o diagnóstico de trombose venosa profunda (TVP), uma condição grave que pode levar a embolia pulmonar. Além disso, é usado para avaliar a insuficiência venosa, responsável por varizes e sintomas como inchaço e dor nas pernas. 

Nessa avaliação, é fundamental que o Doppler seja sensível o suficiente para detectar fluxos sanguíneos lentos e identificar de forma confiável a presença de trombos ou refluxos venosos. Equipamentos com algoritmos avançados melhoram a precisão do exame, evitando falsos negativos ou positivos. 

No Consenso sobre Duplex Scan (Ultrassom Doppler Colorido) para Avaliação da Doença Venosa Crônica dos Membros Inferiores, relata que o uso do ultrassom auxilia na avaliação de fluxo residual dentro de um segmento venoso trombosado (TVP não oclusiva) e de perviedade dos segmentos venosos não acessíveis às manobras de compressão, como as veias ilíacas e cava inferior. A análise espectral deve mostrar fluxo venoso fásico com a respiração, com padrões de curva e velocidade semelhantes em ambos os membros e manobra de compressão distal da panturrilha com aumento momentâneo do fluxo preservado. 

Doppler arterial em membros 

Este exame é utilizado para detectar oclusões arteriais, avaliar a insuficiência arterial periférica e monitorar pacientes após procedimentos de revascularização, como cirurgias ou angioplastias. 

Além de mapear o fluxo sanguíneo, o Doppler arterial permite medir índices importantes, como o Índice de Resistividade (IR), que informa sobre a resistência ao fluxo dentro do vaso, e analisar a relação anatômica entre as artérias, fundamental para identificar pontos críticos de estenose ou obstrução. 

2.5 Avaliação das Fístulas Arteriovenosas (FAV) 

Para pacientes em hemodiálise, a fístula arteriovenosa é a linha de vida, e o ultrassom vascular é fundamental para monitorar seu funcionamento. O Doppler permite avaliar o fluxo sanguíneo na fístula, detectar estenoses que possam comprometer o acesso e acompanhar a maturação do vaso, garantindo que o paciente receba o tratamento de forma eficaz e segura. 

Essa monitorização regular ajuda a evitar complicações graves e prolonga a vida útil do acesso vascular. 

Desafios na prática da ultrassonografia vascular 

A realização de um exame vascular preciso envolve superar diversos desafios técnicos que podem impactar diretamente a qualidade do diagnóstico. Conhecer essas dificuldades e contar com equipamentos que as minimizem faz toda a diferença no dia a dia clínico. 

Sensibilidade do fluxo doppler 

Na avaliação de condições como a trombose venosa profunda (TVP) ou o mapeamento de vasos colaterais, o fluxo sanguíneo pode ser muito lento — frequentemente abaixo de 10 cm/s. 

Para capturar esses fluxos delicados com precisão, é fundamental que o equipamento possua alta sensibilidade Doppler e ajustes automáticos que otimizem a captação do sinal. Aparelhos que exigem configurações manuais complexas correm o risco de perder informações importantes, comprometendo a confiabilidade do exame. 

Artefatos e interferências visuais 

Durante o exame, diversos artefatos podem dificultar a interpretação correta das imagens. 

Um dos principais é o aliasing, um fenômeno que pode mascarar estenoses e gerar imagens distorcidas. Por isso, equipamentos modernos contam com sistemas de correção automática do limite de Nyquist, que ajustam o parâmetro em tempo real para evitar esse problema. 

Além disso, interferências como speckle (granulação da imagem) e reverberação podem diminuir a nitidez e a resolução. Tecnologias avançadas de harmonização de imagem e composição de múltiplos quadros auxiliam na redução desses efeitos, garantindo imagens mais limpas e diagnósticos mais precisos. 

Resolução em profundidade 

A avaliação de vasos profundos, especialmente em pacientes com obesidade ou anatomia desafiadora, é um grande desafio. 

Nesses casos, o uso de sondas específicas, como as convexas de maior alcance, aliadas a compensadores especializados que ajustam a intensidade do sinal, são essenciais para manter a qualidade da imagem sem perder detalhes importantes, mesmo em profundidades elevadas. 

Ergonomia para o operador 

A qualidade do exame não depende apenas do equipamento, mas também do conforto do profissional que o realiza. 

Monitores ajustáveis em altura e ângulo facilitam a visualização por longos períodos, enquanto teclados retroiluminados permitem trabalhar com precisão em ambientes com pouca luz. 

Além disso, sondas leves e com cabos flexíveis reduzem a fadiga muscular e ajudam a prevenir lesões crônicas como tendinites ou lesões por esforço repetitivo, melhorando o desempenho e a saúde do operador. 

Critérios para escolher o equipamento ideal de ultrassom vascular 

Escolher o aparelho certo para ultrassonografia vascular é uma decisão que vai muito além do preço. É preciso considerar uma série de aspectos técnicos que atuam diretamente na qualidade do diagnóstico e na eficiência do seu trabalho diário. 

Qualidade de imagem 

Uma imagem de alta qualidade é essencial para enxergar todos os detalhes das estruturas vasculares. 

Tecnologias como a harmônica tecidual reduzem distorções e melhoram o contraste, deixando a imagem mais nítida e precisa. Além disso, a imagem multiângulo permite analisar as placas ateroscleróticas de diferentes perspectivas, o que é fundamental para a avaliação detalhada das artérias carótidas e para evitar diagnósticos equivocados. 

Funcionalidades avançadas 

Equipamentos modernos trazem recursos que elevam ainda mais o nível do diagnóstico: 

  • A elastografia vascular, por exemplo, permite diferenciar placas estáveis de placas instáveis, ajudando o médico a decidir o melhor tratamento e a prevenir complicações graves. 
  • A automação em medições, como a do Espessura Médio-Intimal (CIM), volume das placas e Índice de Resistência (IR), diminui o erro entre diferentes operadores e agiliza o exame, garantindo mais confiança e rapidez. 

Um bom transdutor e que seja próprio ao equipamento

A escolha do transdutor certo é essencial para cada tipo de exame: 

  • Os transdutores lineares são ideais para vasos superficiais, como as carótidas e veias dos membros. 
  • Já os transdutores convexos ou setoriais são mais indicados para exames de vasos abdominais, como a aorta e as artérias renais, pois permitem maior penetração e visualização em profundidade. 

Por que escolher o ultrassom vascular da EDAN? 

Se você busca um equipamento de ultrassom que uma qualidade de imagem, sensibilidade de Doppler e um custo-benefício extremamente competitivo, os aparelhos da EDAN são, sem dúvidas, uma escolha inteligente. 

A EDAN vem se consolidando no mercado justamente por oferecer equipamentos que atendem às necessidades do dia a dia dos profissionais da saúde, com tecnologia robusta, versatilidade e preço acessível, sem abrir mão da qualidade.

Qualidade de imagem que surpreende 

Os equipamentos da EDAN contam com tecnologias como: 

  • Harmônica Tecidual, que melhora o contraste e reduz distorções. 
  • Imagem Composta (Compound Imaging), que oferece maior definição de contornos e melhor visualização de estruturas, como placas ateroscleróticas. 
  • Redução de Speckle (SRI), que entrega imagens mais limpas e nítidas, facilitando a interpretação 
  • Modo B, de altíssima qualidade de imagem e nitidez que ajuda na avaliação da área analisada. 
Imagem do equipamento EDAN com visualização de carótida. 

Funcionalidades que otimizam o dia a dia 

  • Automação em Medidas Vasculares, como a espessura médio-intimal e cálculos de índices hemodinâmicos, que reduzem o tempo de exame e minimizam variações entre operadores. 
  • Ferramentas que agilizam a documentação dos exames, melhorando o fluxo de trabalho e garantindo mais produtividade. 

Transdutores de alta qualidade e versatilidade 

  • Sondas lineares, ideais para avaliação de carótidas, veias, artérias periféricas e acessos vasculares. 
  • Transdutores convexos, perfeitos para avaliações de vasos abdominais, como a aorta, artérias renais e veia cava. 
  • A EDAN oferece transdutores compactos, leves e resistentes, pensados para oferecer conforto tanto ao paciente quanto ao operador. 

Portabilidade com alta performance

A linha de ultrassom portátil da EDAN, como o Acclarix AX2, AX3 e AX8, entrega uma qualidade de imagem que surpreende, sem abrir mão da mobilidade.

São equipamentos perfeitos para quem precisa de flexibilidade, como atendimentos domiciliares, hospitais, clínicas com espaço reduzido ou trabalhos em campo.

Quer adquirir o seu ultrassom ou encontrar mais informações? Entre em contato com a nossa equipe! Estamos prontos para te atender. 

Pessoas que apresentam dor no peito, falta de ar, palpitações, inchaço nas pernas ou cansaço excessivo precisam entender o que é o ecocardiograma com Doppler, pois esse exame pode ser essencial para investigar doenças cardíacas, como insuficiência cardíaca, valvopatias e cardiopatias congênitas.

Compreender o que é ecocardiograma com Doppler e sua importância na prática clínica é essencial para profissionais da saúde. Este exame de imagem se consolidou como um recurso indispensável para a avaliação detalhada da estrutura e função cardíaca. 

Ao integrar a análise anatômica tradicional da ecografia do coração com a tecnologia de avaliação de fluxo, o exame potencializa o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares. 

O que é o ecocardiograma com Doppler? 

O ecocardiograma com Doppler é um exame de imagem que utiliza ultrassom para avaliar a estrutura e o funcionamento do coração, incluindo a circulação sanguínea em tempo real. 

Ele é uma evolução da ecografia cardíaca tradicional ao incorporar a tecnologia de avaliação de fluxo, permitindo observar a direção e a velocidade do sangue nas cavidades cardíacas e vasos.

Como o ecocardiograma com Doppler funciona?

O exame funciona por meio da emissão de ondas de ultrassom, que são sons de alta frequência imperceptíveis ao ouvido humano. Essas ondas são transmitidas por um transdutor colocado sobre o tórax do paciente. 

Ao atingirem as estruturas do coração, elas são refletidas de volta ao aparelho, que transforma esses ecos em imagem cardíaca funcional, em tempo real. 

Assim, é possível visualizar o tamanho das cavidades cardíacas, a espessura das paredes, o movimento das válvulas e a contração do músculo cardíaco.

A tecnologia Doppler, acoplada ao exame, permite avaliar a circulação sanguínea no coração e dos vasos próximos. 

Com base no efeito de alteração na frequência das ondas sonoras refletidas por objetos em movimento, o aparelho consegue identificar a velocidade e a direção do sangue. 

Essa informação é representada por cores (azul e vermelho), facilitando a detecção de alterações como refluxos, estenoses ou turbulência na circulação, comuns em doenças cardíacas.

Leia também: Ultrassom com doppler e sem doppler: comparação técnica e benefícios

Quanto tempo demora para fazer um ecocardiograma com Doppler?

O exame leva entre 30 e 60 minutos para ser realizado, dependendo do tipo e da complexidade do caso. Exames mais simples, como o transtorácico, tendem a ser mais rápidos.

Já as versões mais detalhadas, como o transesofágico ou de estresse, podem exigir mais tempo devido à preparação, sedação ou necessidade de monitoramento contínuo.

Quais são as aplicações clínicas do ecocardiograma com Doppler?

Os profissionais podem aplicar essa modalidade para diversas finalidades, incluindo:

  • Avaliar o tamanho e a espessura das paredes do coração;
  • Verificar o funcionamento das válvulas cardíacas;
  • Identificar sopros cardíacos;
  • Detectar insuficiências ou estenoses valvulares;
  • Observar a circulação sanguínea anormal, como em casos de cardiopatias congênitas;
  • Avaliar a função de bombeamento do coração (fração de ejeção);
  • Diagnosticar hipertensão pulmonar, coágulos ou tumores cardíacos.

Tipos de ecocardiograma com Doppler

Atualmente, temos 4 principais modalidades desse exame, entre elas:

1. Ecocardiograma transtorácico

É o tipo mais comum e não invasivo. Nele, o transdutor é posicionado sobre o tórax, permitindo a visualização das estruturas cardíacas por meio da parede torácica. 

Com o recurso Doppler, a avaliação hemodinâmica com ecocardiograma analisa o fluxo de sangue no coração, identificando problemas como insuficiência ou estreitamento das válvulas, além da função de bombeamento do coração.

2. Ecocardiograma transesofágico

Neste tipo, uma sonda com transdutor é introduzida pelo esôfago, fornecendo imagens mais detalhadas, principalmente das válvulas cardíacas e das câmaras posteriores do coração. 

É indicado quando o ecocardiograma transtorácico não oferece imagens suficientemente claras. O Doppler transesofágico é útil na investigação de trombos, endocardite e alterações em próteses valvulares.

3. Ecocardiograma de estresse

Esse exame combina a ecografia com o esforço físico ou uso de medicamentos que simulam o estresse cardíaco. O objetivo é avaliar o desempenho do coração em situações de sobrecarga. 

O ultrassom com avaliação de circulação ajuda a identificar alterações na movimentação sanguínea e na função cardíaca que podem não estar presentes em repouso, fundamental no diagnóstico cardiovascular não invasivo de isquemia e doença arterial coronariana.

4. Ecocardiograma fetal

Realizado durante a gestação, esse tipo de ecografia utiliza o doppler fetal para avaliar a anatomia e o funcionamento do coração do feto. 

O exame permite observar a circulação do sangue nas câmaras cardíacas e nos grandes vasos do bebê, auxiliando na detecção precoce de malformações congênitas. É indicado especialmente quando há suspeita de anomalias ou histórico familiar de cardiopatias.

Interpretação dos dados Doppler e parâmetros quantitativos

A interpretação dos dados envolve a análise da circulação sanguínea nas cavidades e vasos cardíacos, com base na velocidade, direção e padrão de movimento do sangue. 

As imagens podem ser coloridas (ecocardiograma com Doppler colorido), espectrais (pulsado ou contínuo) ou teciduais, permitindo uma avaliação precisa da hemodinâmica cardíaca. 

Alterações nos padrões normais, como fluxos retrógrados ou turbulentos, ajudam a identificar condições como regurgitação valvar, estenoses, comunicações anormais entre câmaras e outras disfunções.

Entre os principais parâmetros quantitativos analisados estão:

  • Velocidade da circulação sanguínea (em m/s): permite estimar a gravidade de estenoses ou insuficiências valvulares;
  • Gradientes de pressão (máximo e médio): calculados a partir da velocidade do fluxo usando a equação de Bernoulli modificada;
  • Área valvar (ex: área da válvula aórtica ou mitral): estimada em casos de estenose para determinar a severidade;
  • Volume de regurgitação e fração de regurgitação: usados para quantificar refluxos valvares;
  • Tempo de desaceleração do fluxo mitral (DT) e tempo de relaxamento isovolumétrico (IVRT): ajudam a avaliar a função diastólica do ventrículo esquerdo;
  • Índice E/e’ (razão entre velocidades do fluxo mitral e do Doppler tecidual): importante na estimativa da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo.

Vantagens do uso do Doppler em comparação a outros métodos

A principal vantagem é que ele permite avaliação em tempo real do fluxo sanguíneo cardíaco. Mas não para por aí, ainda é possível contar com:

  • Uma avaliação não invasiva e indolor;
  • Que não utiliza radiação, sendo seguro inclusive para gestantes;
  • Auxilia na quantificação de estenoses e refluxos valvares;
  • Detecta alterações precoces da função cardíaca;
  • Fornece dados hemodinâmicos precisos (velocidade e direção do fluxo);
  • Pode ser realizado de forma rápida e acessível em ambientes ambulatoriais;
  • Complementa o eco cardíaco estrutural com informações funcionais;
  • Ajuda na monitorização de doenças cardíacas e resposta a tratamentos.

Quais os desafios técnicos? 

Um dos principais desafios é a dependência da janela acústica, que pode ser limitada em pacientes com obesidade, doenças pulmonares ou deformidades torácicas, dificultando a visualização adequada das estruturas cardíacas.

Além disso, a interpretação dos dados requer experiência e conhecimento técnico especializado, pois os resultados podem ser influenciados por fatores como:

  • O ângulo de insonação (entre o feixe de ultrassom e o fluxo sanguíneo);
  • Artefatos de imagem;
  • Movimentação do paciente;
  • Variabilidade na técnica de aquisição. 

A realização de avaliações mais complexas, como a transesofágica ou de estresse, também demanda maior preparo, equipamentos adequados e, em alguns casos, suporte anestésico ou cardiológico.

Após detalhar o que é ecocardiograma com Doppler, é necessário salientar a importância da precisão e a confiabilidade dos resultados, que dependem diretamente da qualidade do equipamento utilizado. 

Para que o exame possa oferecer imagens nítidas, dados hemodinâmicos precisos e permitir diagnósticos seguros, os aparelhos devem ser tecnologicamente avançados, calibrados regularmente e certificados por órgãos reguladores competentes. 

O Ultrassom estacionário Acclarix LX 25 EDAN é um bom exemplo, pois ele oferece tecnologia de ponta e recursos específicos para Doppler colorido avançado, alta qualidade de imagem e tecnologia de processamento que permitem registros nítidos e detalhados.

Acesse nossa loja ou fale com nossa equipe para mais informações!

O gravador de Holter é uma ferramenta essencial na avaliação cardiovascular contínua, com papel complementar ao monitor hemodinâmico.

O gravador de Holter é um dispositivo portátil que registra continuamente a atividade elétrica do coração, normalmente durante 24 horas, sendo indicado para detectar arritmias, isquemias silenciosas ou avaliar a eficácia de tratamentos. Já o monitoramento prolongado pode durar de 48 horas a até 7 dias ou mais, aumentando a sensibilidade para eventos intermitentes que podem não ocorrer em um único dia.

A escolha entre os dois depende diretamente do quadro clínico do paciente, da frequência dos sintomas e da necessidade de correlação com atividades do cotidiano.

Por que a duração faz diferença? 

Esses dados deixam claro que quanto mais tempo o coração é monitorado, maior a chance de detectar episódios pontuais importantes, sobretudo em quadros com sintomas esporádicos, síncopes inexplicadas, ou avaliação de risco arrítmico mais severo. 

Critérios clínicos para escolha entre Holter 24h e monitoramento prolongado

  • Holter 24h: mais indicado para pacientes com sintomas frequentes (como palpitações ou tonturas) que ocorrem diariamente. Também é o método padrão inicial para avaliação de arritmias suspeitas.
  • Monitoramento prolongado: ideal para pacientes com sintomas esporádicos ou de difícil correlação, como síncopes inexplicadas, palpitações mensais ou avaliação de risco pós-infarto em pacientes de maior complexidade.
    Além disso, o monitor hemodinâmico pode ser utilizado de forma complementar ao Holter em ambientes hospitalares, para avaliar pressão arterial, débito cardíaco e saturação de oxigênio de forma contínua e integrada ao estado clínico geral do paciente.

Gravador de Holter SE-2003 Edan: confiabilidade e precisão em alta resolução

O SE-2003 da Edan é um gravador de Holter de 3 canais com alta performance diagnóstica, projetado para capturar traçados precisos durante o monitoramento ambulatorial do paciente. Suas principais características incluem:

  • Registro contínuo de até 96 horas (com opção de baterias estendidas);
  • Amostragem de alta resolução de 10.000 Hz, o que permite detectar eventos rápidos e complexos;
  • Software com análise automática avançada, facilitando a visualização de arritmias, pausas e variações do ritmo cardíaco;
  • Design leve, compacto e ergonômico, promovendo maior conforto ao paciente e mais aderência ao exame;
  • Compatibilidade com sistemas de análise e laudo integrados, otimizando a rotina clínica e a gestão dos dados.

O equipamento oferece ainda análise detalhada do segmento ST, variabilidade da frequência cardíaca (VFC), tendências e correlação com sintomas relatados pelo paciente no diário.

Importância da escolha correta para diagnóstico preciso

A decisão entre Holter 24h ou monitoramento prolongado deve considerar não apenas a frequência dos sintomas, mas também o impacto do resultado no plano terapêutico. Um gravador de Holter de alta precisão como o SE-2003 permite captar microeventos que podem passar despercebidos em modelos menos sensíveis.

Além disso, o uso de um monitor hemodinâmico em conjunto pode fornecer um panorama completo do estado cardiovascular, especialmente em pacientes críticos ou com comorbidades associadas, como hipertensão resistente ou insuficiência cardíaca.

Encontre o gravador de Holter ideal na MA Hospitalar

Na MA Hospitalar, você encontra soluções tecnológicas para diagnóstico cardiovascular com alta precisão e confiabilidade. O gravador de Holter SE-2003 da Edan é uma escolha inteligente para clínicas, hospitais e cardiologistas que priorizam dados clínicos consistentes e facilidade de uso.

Para saber mais, entre em contato ou acesse nossa loja!

Escolher o eletrocardiógrafo ideal impacta diretamente na acurácia diagnóstica, na produtividade da equipe e na eficiência da rotina clínica.

O eletrocardiógrafo é um dos equipamentos mais utilizados na medicina diagnóstica. Ele registra a atividade elétrica do coração, identificando alterações como arritmias, isquemias, sobrecargas cardíacas e distúrbios de condução. Sua presença é essencial em unidades de pronto atendimento, consultórios, ambulatórios, clínicas cardiológicas e hospitais.

Mas ao adquirir o equipamento, surge uma dúvida recorrente: investir em um eletrocardiógrafo 12 canais ou optar por um modelo mais simples, como o de 3 canais?

A resposta depende do perfil da instituição, da demanda clínica e da necessidade de detalhamento nos exames.

Eletrocardiógrafo de 3 canais: funcionalidade básica para demandas pontuais

O modelo de 3 canais registra e imprime simultaneamente três derivações por vez. Após a captura das 12 derivações padrão do ECG, o exame completo é montado em partes.

Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Custo mais acessível, ideal para unidades com menor fluxo de exames;
  • Portabilidade e operação simplificada;
  • Indicado para clínicas de atenção primária ou consultórios médicos.

Por outro lado, esse modelo exige mais tempo de operação e atenção para troca manual entre os grupos de derivações, o que pode impactar o fluxo de atendimento e a precisão diagnóstica, principalmente em exames urgentes.

Eletrocardiógrafo 12 canais: agilidade e detalhamento para decisões clínicas críticas

Já o eletrocardiógrafo 12 canais registra e imprime simultaneamente todas as 12 derivações do ECG em tempo real. Essa característica oferece vantagens consideráveis:

  • Registro completo e instantâneo do exame, com melhor visualização de padrões simultâneos;
  • Detecção mais precisa de alterações transitórias, como isquemia miocárdica aguda;
  • Maior agilidade em atendimentos de urgência e triagem cardiovascular;
  • Integração com sistemas de prontuário eletrônico e exportação digital de exames.

Esse modelo é altamente indicado para hospitais, pronto-socorros, ambulâncias, UTIs, clínicas cardiológicas e instituições que demandam alta performance diagnóstica com menor margem de erro.

Comparativo técnico entre os modelos

CaracterísticaEletrocardiógrafo 3 canaisEletrocardiógrafo 12 canais
Derivações simultâneas impressas312
Tempo médio de realização do exameMais longoMais rápido
Visualização completa e imediataParcial (por grupos)Simultânea
Detecção de alterações transitóriasLimitadaMais precisa
IndicaçãoUso básico ou primárioUso clínico e hospitalar completo
Integração com sistemas (EMR/HIS)LimitadaComum nos modelos modernos

Evidência clínica

Um estudo publicado no European Journal of Cardiovascular Nursing revelou que a implementação de ECGs de 12 canais no pré-hospitalar reduziu significativamente os tempos de diagnóstico e tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio, diminuindo o tempo até o balão em 24 minutos e o tempo até o eletrocardiograma em 6,45 minutos. 

Além disso, a realização de ECGs de 12 canais no ambiente pré-hospitalar está associada a uma vantagem de sobrevivência em pacientes com infarto do miocárdio, conforme demonstrado por dados do registro nacional de infarto. 

Vale a pena investir no modelo mais completo?

Sim, se o objetivo for:

  • Agilizar a rotina clínica sem comprometer a qualidade;
  • Reduzir retrabalhos ou necessidade de novos exames por má leitura;
  • Elevar a acurácia na triagem de emergências cardiológicas;
  • Ter suporte a protocolos clínicos mais exigentes, como risco cirúrgico e avaliação pós-infarto.

Embora o eletrocardiógrafo 12 canais tenha custo inicial superior, ele compensa rapidamente com ganhos de produtividade, segurança diagnóstica e suporte clínico mais eficiente.

Leia também: você ainda usar o eletrocardiógrafo de maneira convencional? 

Conclusão: tecnologia alinhada à necessidade da sua instituição

A escolha entre um eletrocardiógrafo de 3 canais ou 12 canais deve considerar o volume de exames, o grau de criticidade dos atendimentos e o nível de precisão exigido. Para instituições que valorizam eficiência, padronização e confiabilidade diagnóstica, o modelo de 12 canais é o investimento mais estratégico.

Na MA Hospitalar, você encontra eletrocardiógrafos da Edan com diferentes configurações para atender às suas necessidades clínicas. O modelo SE-301, com 3 canais, é compacto e ideal para uso em clínicas e atendimentos domiciliares, oferecendo praticidade e precisão. 

Já o SE-1200 Express, com 12 canais, é mais completo, indicado para hospitais e centros de diagnóstico, proporcionando registros detalhados com alta qualidade de imagem. Ambos garantem confiabilidade e tecnologia de ponta no monitoramento cardíaco.

Fale com a MA Hospitalar e encontre o eletrocardiógrafo ideal para sua instituição

A MA Hospitalar oferece suporte especializado e modelos de eletrocardiógrafo 12 canais com tecnologia avançada, impressão térmica de alta resolução e integração com sistemas clínicos. Fale com nosso time e descubra a melhor solução para modernizar seu atendimento cardiológico. Acesse nossa loja e conheça os produtos!

Com tecnologia avançada, a EDAN está transformando o uso do eletrocardiógrafo — equipamento essencial para avaliar a atividade elétrica do coração — e transformando a cardiologia moderna.

Quando falamos que o coração “bate certinho” ou que parece estar “descompassado”? Esse compasso do coração é guiado por impulsos elétricos. E o equipamento utilizado para “enxergar” essa atividade elétrica se chama eletrocardiógrafo. 

Funciona como um espelho do coração, por meio de eletrodos colocados no peito, braços e pernas, o aparelho capta os sinais elétricos que o coração emite a cada batida ou ciclo cardíaco. Esses sinais viram um gráfico, chamado eletrocardiograma, ou ECG, que mostra como está o ritmo, a frequência e até a força com que o coração está trabalhando. 

Com isso, conseguimos identificar arritmias, sinais de infarto, alterações no tamanho das câmaras do coração e até problemas na condução elétrica que podem passar despercebidos em outros exames. 

Muito além das tradicionais 12 derivações

Se você atua na cardiologia, seja em clínicas, hospitais, check-ups ou até mesmo medicina esportiva, provavelmente já se viu diante de um ECG inconclusivo, medidas erradas, cabos sem a melhor aderência de contato ou com grande dúvida: “Será que tem algo a mais aqui que eu não estou vendo?” 

Hoje, alguns eletrocardiógrafos vão além de apenas 12 derivações e medidas, pois com o avanço da tecnologia, os eletrocardiógrafos estão mais modernos e confiáveis. 

Diferente de um simples ECG, hoje os equipamentos já oferecem ferramentas avançadas de análise cardiológica, como o VCG (vetorcardiografia), HRV (variabilidade da frequência cardíaca) e SAECG (ECG com média de sinal). Isso parece coisa de centro de pesquisa? Não é. Estas ferramentas estão disponíveis em equipamentos portáteis, modernos e atrelados a um ótimo custo-benefício.  

VCG, HRV e SAECG, o que são essas ferramentas? 

VCG, um exame em 3D. 

O VCG ou vetorcardiografia é uma maneira a beira leito, de como enxergar o ECG em repouso em 3D. Enquanto o exame tradicional mostra a atividade elétrica do coração em planos separados, a VCG reconstrói vetores no espaço, oferecendo uma visualização mais completa e sensível. 

Quando ele pode ser utilizado? 

  • Na investigação de bloqueios de ramo, especialmente o esquerdo; 
  • Em casos de infarto atípico ou com ECG não conclusivo; 
  • Para analisar sobrecargas de câmaras cardíacas. 

Veja esse exemplo: Um paciente que chega com dor torácica e ECG que não mostra alterações típicas. Com a VCG, é possível identificar um padrão isquêmico sutil no vetor anterior, o que antecipa uma conduta de alto impacto, como o encaminhamento para angiografia. 

HRV: Quando o coração fala antes dos sintomas 

A variabilidade da frequência cardíaca é um dos indicadores mais sensíveis da função autonômica do coração. Resumidamente: ela mostra como o sistema nervoso regula o batimento cardíaco.  

Por que olhar para isso? 

Identifica riscos cardíacos silenciosos em diabéticos e hipertensos, além de mostrar sinais precoces de estresse crônico, burnout ou overtraining. Esse método de análise, pode ser usado até mesmo em medicina do esporte e neurologia autonômica. 

Exemplo: Em um exame de rotina, um paciente diabético mostra baixa HRV. Mesmo sem sintomas, você já sabe que ele precisa de um olhar mais atento, talvez mais do que qualquer outro dado clínico ali. 

 SAECG – Pequenos sinais, grandes alertas 

O ECG com média de sinal ampliado (SAECG), é capaz de detectar micro alterações elétricas que passam despercebidas no ECG normal. Esses pequenos sinais podem indicar risco elevado de arritmias graves, como taquicardias ventriculares ou até mesmo fibrilação ventricular. 

Quando usar? 

  • Avaliação de pacientes pós-infarto com risco de morte súbita. 
  • Monitoramento em cardiopatias e investigação de potenciais tardios ventriculares. 

Exemplo: Um paciente com FE (fração de ejeção) limítrofe após IAM (infarto agudo do miocárdio) faz um SAECG com eletrocardiógrafo EDAN, que revela potenciais ventriculares tardios. Isso muda a classificação de risco e pode justificar a indicação precoce de um CDI (marcapasso implantável). 

E por que os eletrocardiógrafos EDAN? 

Imagine a seguinte situação clínica: 

Um paciente acaba de se recuperar de um infarto (IAM). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo — ou seja, a “força” com que o coração bombeia o sangue — está limítrofe, em torno de 40 a 50%. Ainda não é uma disfunção grave, mas também não é normal. E é justamente nesse ponto que mora o risco. 

Nesse momento, um ECG convencional pode não ser suficiente para detectar alterações mais sutis, mas um eletrocardiograma com sinal ampliado (SAECG) pode mudar tudo. 

Esse paciente realiza o exame em um eletrocardiógrafo EDAN, e o resultado revela potenciais ventriculares tardios — pequenas alterações na condução elétrica dos ventrículos que são marcadores de risco para arritmias ventriculares malignas. 

Esse achado, que só é possível com tecnologia de alta sensibilidade, muda a classificação de risco do paciente e pode antecipar a indicação de um cardiodesfibrilador implantável (CDI), potencialmente salvando vidas antes que uma arritmia fatal aconteça. 

E por que os eletrocardiógrafos EDAN são ideais nesses casos? 

Porque eles integram tecnologia avançada, praticidade e confiabilidade diagnóstica em um único equipamento. Tudo o que o profissional precisa a disposição, com recursos que vão muito além do básico: 

  • Tela intuitiva – facilita o uso no dia a dia clínico ou hospitalar. 
  • Laudo automático com interpretação confiável – otimiza tempo e aumenta a segurança diagnóstica. 
  • Exportação rápida dos exames  
  • Integração com PACS e prontuário eletrônico – ideal para clínicas, hospitais e telemedicina. 
  • Design compacto e portátil – perfeito para uso à beira-leito, em UTI ou ambulatórios. 

Tudo isso sem a necessidade de softwares adicionais. Ou seja, é tecnologia acessível, pronta para uso clínico imediato com a qualidade que um cardiologista exige e a facilidade do dia a dia com segurança e precisão. 

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Na MA Hospitalar temos as melhores tecnologias para aprimorar seu portfólio de cardiologia. Acesse nossa loja ou fale com nosso consultor e saiba mais sobre o eletrocardiógrafo Edan de 12 canais!

Referências

O melhor aparelho de pressão deve garantir alta precisão, fácil manuseio e leitura rápida. Modelos automáticos são ideais para agilidade, enquanto os manuais oferecem maior controle. Recursos como calibração ajustável e memória de leituras podem otimizar o monitoramento em ambientes clínicos.

O aparelho de pressão é considerado um equipamento médico básico para monitorar a saúde cardiovascular do paciente. Os resultados apresentados por esse instrumento indicam sinais de doenças cardiovasculares, entre outros problemas que podem afetar a pressão arterial.

Em outras palavras, seu uso influencia a prática clínica. No entanto, a precisão e a confiabilidade das medições dependem diretamente da qualidade do modelo escolhido. Por isso, é importante entender como identificar a melhor opção.

Neste artigo, explicaremos quais fatores analisar antes de escolher qual o melhor aparelho de pressão para a sua prática clínica. Saiba mais a seguir!

O que é um aparelho de pressão arterial?

O aparelho de pressão arterial, também chamado de esfigmomanômetro, é responsável por medir a pressão arterial do paciente. Ele também pode auxiliar no monitoramento da frequência e do ritmo cardíaco, além da ausculta de sons cardíacos e respiratórios. 

Como funciona um aparelho de pressão arterial?

Esse equipamento mede a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Para realizar essa avaliação, o manguito é colocado ao redor do braço e inflado até interromper temporariamente o fluxo sanguíneo na artéria braquial.

Em seguida, o ar é liberado gradualmente, enquanto um estetoscópio (ou um sensor, dependendo do modelo) capta os sons de vibração do fluxo sanguíneo (sons de Korotkoff). Esses sons permitem determinar duas medidas importantes:

  • Pressão sistólica: registrada no momento em que o ventrículo esquerdo do coração se contrai, enviando sangue para o corpo;
  • Pressão diastólica: registrada quando o ventrículo esquerdo relaxa, permitindo que o coração se encha novamente de sangue.

Esses valores são expressos no formato sistólica/diastólica, como 120/80 mmHg. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a pressão é considerada normal quando não ultrapassa 120 a 129 mmHg para a sistólica e 80 a 84 mmHg para a diastólica. No entanto, esses valores podem variar conforme a idade.

Confira também: Como calibrar aparelho de pressão digital

Qual o melhor aparelho de pressão?

Os órgãos regulamentadores e entidades de classe não recomendam um modelo específico de aparelho de pressão. Em vez disso, divulgam listas com equipamentos aprovados pela Anvisa. 

A escolha depende da precisão, facilidade de uso, tecnologia e custo-benefício. Modelos como o Durashock DS44-BR, elimina o risco de descalibragem precoce, garantindo leituras consistentes por mais tempo. O design sem engrenagens reduz falhas mecânicas, prolongando a vida útil do equipamento.

Outro diferencial é o tamanho compacto e o mecanismo integrado ao manômetro, permitindo um manuseio mais prático e eficiente. Além disso, o manguito livre de látex previne reações alérgicas, sendo seguro para pacientes e profissionais.

Portanto, não existe um melhor aparelho de pressão arterial, mas sim o mais adequado às necessidades do profissional de saúde, da clínica ou do paciente. 

Quais são os tipos de aparelhos de pressão?

Há diversas variedades de modelos disponíveis no mercado. Os mais conhecidos são o aneroide, o de mercúrio e o digital. Confira as principais características e diferenças entre eles:

Coluna de mercúrio

Essa opção utiliza uma coluna de mercúrio para medir a pressão exercida pela bexiga do manguito inflável na parte superior do braço. A pressão é registrada gradualmente, enquanto o profissional ausculta os sons de Korotkoff com um estetoscópio.

Embora seja um método tradicional, preciso e altamente durável, seu uso tem diminuído devido à presença de mercúrio, um metal tóxico e prejudicial à saúde. Além do risco associado a vazamentos, ele é pesado, dificultando o transporte e o atendimento ao paciente.

Aneroide

O esfigmomanômetro aneroide é um modelo manual e mecânico que não utiliza fluido para medição. Em vez disso, esse parâmetro é mensurado com o auxílio de um monômero de pressão.

Além de ser mais seguro, ele é conhecido por sua precisão. Por isso, é o mais utilizado em atendimentos clínicos ou domiciliares. No entanto, é sensível a impactos e requer recalibração periódica para evitar leituras imprecisas.

Digital

O digital mede a pressão arterial eletronicamente, utilizando sensores para detectar as flutuações nas artérias. O manguito é inflado e desinflado automaticamente e os resultados são exibidos em um visor digital.

Por ser fácil de usar, dispensar o estetoscópio e não exigir conhecimentos técnicos avançados para avaliação de resultados, é indicado para uso doméstico. Por outro lado, pode ser menos preciso do que os modelos manuais e precisa de calibração regular para garantir medições corretas. 

Quais recursos um aparelho de pressão deve ter? 

Cada tipo de esfigmomanômetro tem características específicas. Apesar disso, todos eles devem apresentar recursos básicos para garantir medições precisas. Confira as características indispensáveis para um equipamento de qualidade: 

  • Manguito ajustável e com tamanho adequado ao diâmetro do braço do paciente;
  • Estetoscópio (modelos manuais) ou sensor digital para ausculta dos sons de Korotkoff;
  • Manômetro para leitura das medições;
  • Tubo de conexão, que liga o manguito ao manômetro.

Como escolher o melhor aparelho de pressão?

Para escolher qual o melhor aparelho de pressão, é importante avaliar diferentes fatores. Entenda a seguir o que considerar nessa análise antes de investir nesse recurso:

Finalidade do uso

O primeiro passo é definir em que contexto esse instrumento será utilizado. Profissionais de saúde devem priorizar os modelos aneroides, que oferecem maior precisão e durabilidade para uso frequente. Já os modelos digitais são indicados para uso pessoal e doméstico. 

Vale lembrar que muitos profissionais utilizam modelos digitais em consultório para avaliações rápidas e preliminares. Nesses casos, o ideal é confirmar a medição com um esfigmomanômetro manual para garantir maior precisão na leitura.

Precisão

Como qualquer equipamento médico, a precisão influencia diretamente na qualidade e confiabilidade da solução. Os esfigmomanômetros de mercúrio são considerados os mais precisos, mas seu uso tem sido gradualmente substituído devido à toxicidade. 

Os aneroides são as alternativas mais confiáveis, uma vez que fornecem leituras de altíssima precisão. Já os aparelhos podem apresentar variações dependendo da marca e do modelo.

Características do manguito

O manguito deve ter material hipoalergênico e antiaderente para maior conforto e segurança do paciente. Além disso, é importante considerar o tamanho desse componente.  

Se for muito frouxo ou muito apertado, pode comprometer a precisão da leitura. O ideal é que ele cubra 80% do braço. Por isso, é importante garantir que ele seja compatível com o diâmetro. 

Conveniência e portabilidade

Médicos, enfermeiros e outros especialistas que se deslocam com frequência para atender devem priorizar modelos leves e portáteis, como esfigmomanômetros aneroides compactos ou aparelhos de pressão digitais de bolso.

Nas demais situações, como uso em consultório ou doméstico, os modelos digitais de alta precisão podem ser utilizados.

Vale destacar que investir em dispositivos de alta qualidade garante medições mais precisas, melhora a assistência e facilita o diagnóstico.

Na MA Hospitalar, você encontra aparelhos de pressão e insumos médicos que garantem precisão e segurança. Oferecemos equipamentos para hospitais, clínicas e cuidados domiciliares em todo o Brasil.

Fale com um consultor da MA Hospitalar ou visite nossa loja para elevar seu padrão de atendimento!

O monitor em UTI é um equipamento importante para acompanhar os sinais vitais de pacientes em estado crítico. Ele registra parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, oxigenação e temperatura, permitindo uma análise em tempo real e suporte imediato para intervenções médicas necessárias.

No ambiente desafiador de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), cada segundo conta. Por isso, os monitores desempenham um papel importante, fornecendo informações detalhadas para auxiliar a equipe médica em decisões rápidas e precisas.

Esses equipamentos não apenas ampliam a capacidade de resposta, mas também garantem maior controle sobre as condições críticas dos pacientes, refletindo diretamente na qualidade do atendimento.

A escolha de um monitor em UTI deve considerar fatores como facilidade de uso, confiabilidade dos dados e a presença de recursos para medir múltiplos parâmetros simultaneamente. Diante da variedade de modelos disponíveis, como encontrar o mais adequado?

Abordaremos os principais pontos para escolher os melhores equipamentos hospitalares. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas.

O que é um monitor em UTI?

Os equipamentos de monitorização em UTI atuam como os “olhos” de médicos e enfermeiros, oferecendo em tempo real dados sobre as funções vitais, como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, entre outros.

Utilizando sensores e softwares especializados, o monitor coleta dados para que os profissionais de saúde acompanhem a evolução do quadro clínico. Em caso de alterações significativas, um alarme é acionado para alertar a equipe. 

Esses avisos podem ser personalizados conforme as necessidades médicas de cada paciente e do aparelho utilizado.

O Monitor Edan IX10 se destaca por realizar análises precisas e oferecer uma interface intuitiva. Além de ser amplamente utilizado em UTIs, esse dispositivo é indispensável em ambientes como centros cirúrgicos, ambulâncias, helicópteros e ambulatórios.

Veja também: 3 soluções que podem salvar vidas na UTI

Quais parâmetros são monitorados em pacientes na UTI?

Em uma UTI, o monitoramento constante é imprescindível. O monitor de sinais vitais atua como uma ferramenta para detectar alterações em tempo real, auxiliando no controle rigoroso da saúde do paciente. Veja quais parâmetros podem ser acompanhados por ele!

Frequência cardíaca

A frequência cardíaca corresponde ao número de contrações ventriculares por minuto, sendo usado na avaliação da função cardiovascular. Seu valor pode ser influenciado por variáveis como faixa etária, condições clínicas preexistentes, estado emocional e nível de condicionamento físico. 

Frequência respiratória

Mede a quantidade de respirações por minuto, indicando a eficiência da troca gasosa nos pulmões. Entre os valores analisados está a da capnografia, dado que mede a concentração de dióxido de carbono (CO2) exalado durante a respiração, fornecendo informações sobre a ventilação alveolar.

A medição é especialmente relevante em pacientes sob ventilação mecânica ou com risco de insuficiência respiratória. Algumas UTIs monitoram a impedância respiratória, que reflete as propriedades resistivas do sistema respiratório por meio da curva de Resistência (Rsr). 

Além disso, é possível analisar os movimentos torácicos, acompanhar a oximetria de pulso e utilizar sensores acústicos para detectar sons respiratórios.

Pressão arterial

Avalia a força com que o sangue é bombeado pelo coração para as artérias, fornecendo informações sobre a pressão arterial sistêmica e a perfusão dos órgãos. Quando está desregulada, essa pressão aumenta os riscos de AVC e outras complicações.

De acordo com a Secretária de Saúde do Distrito Federal, cerca de 45% dos adultos entre 30 e 79 anos sofrem da doença, mas somente uma parcela reduzida consegue mantê-la controlada. A variação constante da pressão arterial pode piorar ainda mais o estado clínico.

Oximetria e Gasometria

Mede a saturação de oxigênio no sangue arterial e os níveis de gases sanguíneos (oxigênio e dióxido de carbono), permitindo avaliar a oxigenação dos tecidos e a eficiência da ventilação, aspectos essenciais para a função celular e a sobrevivência do paciente.

Temperatura

A temperatura é medida utilizando sensores especializados para aferir continuamente. Esses sensores podem ser invasivos, como sondas esofágicas, nasofaríngeas, cateteres urinários com sensor ou sensores retais, que registram a temperatura central com alta precisão, ou não invasivos, como sondas cutâneas ou timpânicas, que fornecem leituras externas.

Como escolher o melhor monitor para UTI?

No momento de comprar aparelho para o seu centro médico, é importante considerar diversos fatores, como as necessidades específicas da unidade, o orçamento disponível e as características dos pacientes atendidos. Também é necessário considerar os seguintes pontos:

Precisão

O monitor deve fornecer dados precisos e confiáveis, garantindo a avaliação correta do estado de saúde do paciente.

Facilidade de uso

Este equipamento tem como objetivo auxiliar a equipe médica no acompanhamento na UTI, exigindo manuseio simplificado, dados apresentados de forma clara e ferramentas personalizáveis com uso intuitivo.

Modularidade

A adição de módulos e sensores oferece personalização ajustada às necessidades individuais.

Portabilidade

O monitor de paciente crítico precisa ser usado tanto na UTI quanto em outras emergências, por isso, os portáteis e multiparamétricos são uma alternativa mais versátil para equipar desde hospitais até ambulâncias.

Saiba mais: Critérios essenciais de como escolher o monitor multiparâmetro ideal

Conectividade

A tecnologia hospitalar evoluiu com o desenvolvimento de novos dispositivos e funcionalidades, destacando-se a conectividade, que possibilita a integração do monitor com outros equipamentos médicos, como bombas de infusão e ventiladores.

Dicas para melhorar a eficiência do monitoramento na UTI

Considerando os critérios mencionados, seguir algumas dicas pode ajudar a tornar o monitor mais útil e eficiente. Uma delas é fazer, periodicamente, a manutenção do aparelho, garantindo que este esteja funcionando bem e com os parâmetros calibrados.

Outro ponto é investir no treinamento da equipe médica que irá operá-lo, garantindo que todos entendam o que os dados estão dizendo e, assim, entregar diagnósticos mais completos.

Escolher marcas referências no mercado aumentam as chances de que o produto seja de qualidade. O Monitor Edan X12 é um dos melhores aparelhos do mercado. Tem design compacto e expansível, e é ideal para hospitais, UTIs e cuidados neonatais. 

Encontre o melhor monitor para UTI na MA Hospitalar

O monitor em UTI é uma ferramenta indispensável para o cuidado de pacientes em estado crítico. E, para equipar uma unidade de saúde com os melhores aparelhos, é preciso encontrar marcas de confiança.

Na MA Hospitalar é possível achar os melhores modelos do mercado. Entre em contato com nossa equipe de atendimento especializada ou acesse nossa loja!

A escolha de um detector fetal é um momento importante tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde que buscam um equipamento prático e confiável.

Se você está buscando um doppler fetal portátil, é provável que queira algo confiável, prático e fácil de usar.  

Seja você uma gestante que deseja acompanhar os batimentos do bebê em casa ou um profissional de saúde que precisa de um equipamento ágil para consultas, saber como escolher o modelo ideal faz toda a diferença. 

Neste artigo, vamos explicar o que é um doppler fetal, os principais pontos a serem considerados na escolha de um modelo portátil, e por que o SD1 da Edan é uma excelente opção. 

O que é um doppler fetal e como ele funciona? 

O doppler fetal é um equipamento utilizado para ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.  

Ele funciona emitindo ondas de ultrassom que captam os movimentos do coração fetal e os convertem em som audível. 

Para as gestantes, isso proporciona uma conexão especial com o bebê, enquanto para os profissionais de saúde, é uma ferramenta indispensável para monitoramento e acompanhamento pré-natal. 

O que considerar ao escolher um doppler fetal portátil? 

Existem diversos modelos no mercado, mas é importante avaliar alguns fatores antes de decidir: 

  • Portabilidade

O equipamento deve ser leve e fácil de manusear, ideal para levar na bolsa ou para uso em diferentes ambientes. 

  • Qualidade do som

O doppler precisa oferecer som claro, sem ruídos excessivos, para que seja possível ouvir os batimentos cardíacos com nitidez.

  • Facilidade de uso

Equipamentos com botões intuitivos e tela clara facilitam tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde. 

  • Durabilidade e bateria

Modelos com boa autonomia de bateria são mais práticos, especialmente para quem está em movimento. 

  • Certificação e segurança

Certifique-se de que o doppler atende aos padrões de segurança, especialmente se for usado frequentemente. 

SD1 da Edan: o melhor doppler fetal portátil 

Após avaliar todas as características mencionadas, o SD1 da Edan se destaca como uma das melhores opções disponíveis no mercado. 

Por que o SD1 da Edan é tão recomendado? 

O SD1 Edan é uma das soluções mais completas e com ótimo custo-efetividade para quem está procurando um doppler fetal portátil completo e eficiente.

Confira algumas características importantes dessa solução:

  • Compacto e leve: perfeito para uso em qualquer lugar. 
  • Som de alta qualidade: elimina ruídos e capta os batimentos do bebê com clareza impressionante. 
  • Tela LCD prática: fácil de ler, ideal tanto para mães quanto para profissionais. 
  • Autonomia de bateria: dura mais, garantindo que você não ficará na mão quando mais precisar. 

Seja para criar uma experiência emocionante para a gestante ou para garantir um monitoramento eficiente no pré-natal, o SD1 entrega tudo o que se espera de um doppler fetal portátil. 

Encontre o SD1 da Edan na MA Hospitalar 

Agora que você já sabe qual é o melhor doppler fetal portátil, que tal adquirir o seu com uma empresa de confiança? 

Na MA Hospitalar, você encontra o SD1 da Edan e outros equipamentos médicos com garantia de qualidade e suporte especializado.  

Já são mais de 20 anos fornecendo equipamentos, insumos e serviços para cuidado domiciliar, hospitais e clínicas – as melhores do país!

Prezamos pela qualidade de marcas renomadas, que reforçam a confiança mutua que temos com nossos clientes – e que é otimizada ainda mais através do nosso atendimento.

Nossa equipe está pronta para ajudar você a escolher a melhor solução para as suas necessidades. 

Entre em contato com a MA Hospitalar e garanta o melhor para você, para o seu bebê ou para os seus pacientes! 

O Doppler fetal é um dispositivo portátil que utiliza tecnologia de ultrassom Doppler para detectar e ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.

Se você está acompanhando uma gestação – seja como profissional da saúde ou gestante –, já deve ter ouvido falar do Doppler Fetal.  

Mas como ele funciona exatamente? E por que é tão utilizado no pré-natal?  

Vamos explorar esse tema de forma clara e objetiva para esclarecer todas as suas dúvidas. 

O que é um doppler fetal? 

O Doppler Fetal é um dispositivo portátil que permite ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.  

Ele utiliza uma tecnologia baseada em ultrassom Doppler, que é capaz de detectar o movimento do sangue dentro dos vasos sanguíneos e no coração do feto. 

Diferente do ultrassom tradicional, que gera imagens, o Doppler traduz as ondas refletidas em sons audíveis ou leituras da frequência cardíaca.  

Isso é extremamente valioso para verificar a saúde do bebê, especialmente em consultas de rotina. 

Como funciona a tecnologia do Doppler Fetal? 

A tecnologia Doppler utiliza ondas sonoras de alta frequência que são emitidas pelo transdutor (a parte que entra em contato com a barriga da mãe).  

Essas ondas penetram na pele e atingem o corpo do feto, sendo refletidas pelo sangue em movimento. O aparelho capta as ondas refletidas e as converte em: 

  • Som: Os batimentos cardíacos do feto podem ser ouvidos, criando uma conexão emocional para os pais e fornecendo informações cruciais para os profissionais. 
  • Números: O aparelho mostra a frequência cardíaca (em batimentos por minuto), permitindo uma análise rápida. 

Essa medição é não invasiva e indolor, o que faz do Doppler Fetal uma solução segura para monitorar a saúde do bebê. 

Por que o doppler fetal é importante? 

O Doppler Fetal é utilizado para acompanhar o bem-estar do bebê, especialmente em situações onde é necessário um controle mais detalhado. Alguns dos benefícios incluem: 

  • Confirmação dos batimentos cardíacos fetais: Além de tranquilizar os pais, é uma informação essencial para o acompanhamento médico. 
  • Monitoramento durante toda a gestação: Permite verificar padrões consistentes de saúde. 
  • Apoio em casos de risco: Em gestações de alto risco, é possível identificar alterações na frequência cardíaca que podem indicar necessidade de intervenções. 

Quem pode usar o doppler fetal? 

Embora seja amplamente utilizado por obstetras e enfermeiros, o Doppler Fetal também é uma ferramenta popular entre gestantes que desejam acompanhar os batimentos do bebê em casa.  

Contudo, é sempre recomendável o uso sob orientação profissional para evitar interpretações incorretas. 

Características do doppler fetal 

Os Dopplers Fetais modernos possuem tecnologias avançadas para facilitar o uso e melhorar a experiência de monitoramento. Entre as características mais comuns, destacam-se: 

  • Portabilidade: Dispositivos leves e fáceis de transportar. 
  • Simplicidade de uso: Geralmente acompanham gel condutor e instruções intuitivas. 
  • Conexão emocional: Permite que os pais ouçam e compartilhem os batimentos cardíacos do bebê. 

O detector fetal da Edan 

Se você busca um Doppler Fetal confiável, a Edan oferece soluções tecnológicas de alta qualidade que se destacam no mercado.  

Os detectores fetais da marca são reconhecidos por sua precisão, design ergonômico e facilidade de uso, além do custo-efetividade, atendendo às necessidades de profissionais de saúde e gestantes. 

Com a linha da Edan, você tem a segurança de um produto desenvolvido para acompanhar momentos importantes com a confiabilidade que você merece. 

Na MA Hospitalar, fornecemos equipamentos, insumos e serviços de qualidade para hospitais, clínicas e cuidado domiciliar no Brasil inteiro. São mais de 20 anos de atuação, com atendimento especializado e suporte em todas as etapas.

Aproveite e conheça mais sobre os produtos da Edan na MA Hospitalar – e solicite um consultor para tirar suas dúvidas agora mesmo! 

Investir em um ultrassom moderno é apenas o começo; o verdadeiro valor está em usar cada recurso de forma plena.

Se você é engenheiro clínico, gestor hospitalar ou radiologista, sabe que não basta ter o melhor equipamento disponível — é preciso garantir que ele funcione no seu máximo potencial.  

Afinal, o ultrassom é uma ferramenta essencial para diagnósticos rápidos, precisos e não invasivos. Mas como fazer isso na prática? A resposta está em treinamento, manutenção, uso inteligente dos recursos e integração eficiente com outros sistemas hospitalares

Abaixo, exploramos como esses aspectos podem transformar a performance do seu ultrassom e oferecer um cuidado ainda mais eficiente e seguro aos pacientes. 

Treinamento contínuo: a base de tudo 

Por mais avançada que a tecnologia seja, ela só funciona bem nas mãos certas. Não adianta adquirir um ultrassom de última geração se a equipe médica e técnica não souber usá-lo em toda sua capacidade.  

Além de treinar o time inicialmente, é importante oferecer reciclagens regulares. Isso garante que todos estejam atualizados sobre novos recursos e melhores práticas no uso dos aparelhos. 

Treinamentos também evitam erros operacionais que podem prejudicar tanto o diagnóstico quanto a experiência do paciente, reduzindo a chance de retrabalhos e melhorando a eficiência do time. 

Manutenção preventiva: evitando surpresas 

Nada pior do que o ultrassom parar de funcionar no meio de um exame ou deixar o hospital na mão em um momento crítico.  

É por isso que manter um cronograma de manutenção preventiva é essencial. Ela não só evita interrupções inesperadas, mas também ajuda a prolongar a vida útil do equipamento. 

Um bom monitoramento da performance também faz diferença. Pequenas falhas, se não forem corrigidas, podem comprometer a qualidade das imagens e afetar diretamente o diagnóstico.  

Por isso, vale a pena contar com engenheiros clínicos atentos e com uma equipe de suporte disponível para qualquer imprevisto.

Usando todos os recursos do equipamento 

Os ultrassons modernos são verdadeiras potências tecnológicas, mas é comum que alguns recursos avançados sejam subutilizados por falta de conhecimento ou rotina. Modo Doppler, elastografia e transdutores especializados são só alguns exemplos de funcionalidades que podem passar despercebidas no dia a dia.  

Explorar essas ferramentas ao máximo traz diagnósticos mais completos e precisos, além de agilizar processos e evitar pedidos de exames complementares desnecessários. 

Na dúvida sobre como extrair tudo do seu ultrassom? Converse com o distribuidor ou fabricante.  

Muitas vezes, eles oferecem treinamentos específicos para tirar proveito das funcionalidades que fazem a diferença. 

Integração digital: fluxo de trabalho mais eficiente 

Hoje em dia, o ultrassom não é uma peça isolada no hospital — ele precisa estar integrado com sistemas como PACS e prontuários eletrônicos.  

Essa integração garante que exames e relatórios fluam de maneira eficiente entre setores, reduzindo o tempo entre diagnóstico e tratamento.  

Além disso, manter esses dados conectados e acessíveis melhora a tomada de decisões clínicas e otimiza o tempo da equipe. 

Outro ponto importante é garantir que a transmissão de dados seja segura. A proteção da privacidade dos pacientes é fundamental e deve ser tratada com seriedade na integração de sistemas. 

Equipamentos de confiança fazem toda a diferença 

Ter equipamentos de qualidade é um passo essencial para garantir a eficiência e segurança do atendimento.

A FUJIFILM oferece algumas das melhores soluções do mercado, perfeitas para diferentes tipos de aplicação. 

  • Ultrassom ARIETTA 65: Ideal para diagnósticos detalhados e de alta precisão, com uma interface intuitiva que facilita o uso no dia a dia. 
  • Ultrassom SonoSite SII e Edge: Equipamentos portáteis, perfeitos para ambientes dinâmicos como UTIs e emergências, combinando mobilidade com alta qualidade de imagem.

Esses modelos são conhecidos pela durabilidade, facilidade de manutenção e qualidade de imagem, ajudando sua equipe a oferecer um atendimento de excelência.

Conte com a MA Hospitalar para otimizar a operação da sua instituição 

Na MA Hospitalar, entendemos que o suporte certo é tão importante quanto o equipamento certo.  

Por isso, não apenas distribuímos as soluções de ultrassom da FUJIFILM, como também oferecemos assistência completa para garantir que você tire o máximo proveito dos seus aparelhos. 

Precisa de ajuda para escolher o modelo ideal ou quer saber mais sobre nossas soluções? Estamos prontos para apoiar você e a sua equipe em todas as etapas! 

Entre em contato conosco!

Calibrar o esfigmomanômetro é fundamental para garantir precisão dos resultados da pressão arterial e, assim, o diagnóstico e a medicação correta do paciente. O ideal é que o aparelho seja calibrado a cada ano ou conforme as instruções do fabricante.

Conhecido popularmente como “aparelho para medir pressão”, o esfigmomanômetro é usado por médicos, enfermeiros, farmacêuticos e até pessoas leigas para aferir a pressão arterial. Ele pode ser encontrado tanto na versão digital — os mais comuns vendidos em farmácias — quanto na analógica e, no geral, tem uma vida útil bastante longa.

No entanto, para durar mais tempo, calibrar o esfigmomanômetro  ao longo dos anos é fundamental. Além de aumentar a durabilidade, garante que o aparelho funcione corretamente e, assim, ajude nos diagnósticos adequados relacionados à pressão sanguínea. 

É fundamental ressaltar que a calibração também é um requisito imposto por entidades reguladoras, como a ANVISA, visando assegurar a excelência dos serviços oferecidos por clínicas e hospitais.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura do texto e descubra como calibrar o aparelho e as consequências da falta de manutenção para médicos e pacientes.

A relevância da calibração no contexto hospitalar

Não é muito difícil perceber a importância da calibração do esfigmomanômetro para as equipes médicas.

Um aparelho em mau funcionamento compromete o diagnóstico e até mesmo o tratamento de um paciente. Isso porque dados imprecisos, levam a análises erradas e, consequentemente, a medicações imprecisas.

Imagine um paciente diagnosticado com pressão alta que começa a tomar um remédio para sanar o problema. Se esse diagnóstico estiver incorreto, as chances de que a pessoa desenvolva doenças no futuro, por tomar medicações erradas, aumentam muito. Além disso, ela pode começar a ter outros sintomas — dor de cabeça, dor nos olhos — que mascarem seu real problema.

Outro ponto importante é que a calibração aumenta a vida útil dos equipamentos — e, no contexto hospitalar, isso significa mais economia. Ainda no tema, erros causados pela falta de manutenção de equipamentos médicos podem manchar a imagem do hospital e diminuir a confiança que os pacientes têm nele.

Você pode se interessar: Como medir a Pressão Arterial corretamente

Quando e como calibrar o esfigmomanômetro?

Depois de entender a importância de calibrar o aparelho, é preciso saber qual o momento certo de fazê-lo. O mais recomendado é sempre seguir as instruções do fabricante, mas, no geral, costuma-se calibrar o esfigmomanômetro todos os anos, ou a cada 2 anos. Se houver suspeita de mau funcionamento, é aconselhável fazer quanto antes.

É importante lembrar também que existe uma diferença entre calibração, manutenção e ajuste, e entender esses conceitos ajuda na hora de solicitar ajuda.

A calibração diz respeito à verificação da precisão do aparelho. Os profissionais conferem se o esfigmomanômetro está conforme os padrões de referência, comparam com outros que estejam corretos e analisam os possíveis erros.

Já na manutenção são feitos outros procedimentos como limpeza, verificação de bateria e substituição de peças que não funcionam mais.

Na etapa de ajuste, são realizadas modificações nas configurações do aparelho visando corrigir desvios nas leituras e atender às necessidades particulares de cada usuário. Esta operação pode ser executada tanto pelo usuário final quanto por profissionais habilitados.

Em relação a como calibrar o esfigmomanômetro — seja ele analógico ou digital — é importante que seja feita por profissionais. 

De modo geral, o técnico seguirá estes cinco passos:

1. Inspeção visual

Analisar se existem problemas visíveis, como rachaduras no visor, danos nas conexões ou sinais de desgaste nos componentes.

2. Verificação da precisão

Aqui, o técnico usa equipamentos de calibração específicos para comparar o padrão de leitura do aparelho com os de referência do mercado.

3. Ajuste dos parâmetros 

Caso o esfigmomanômetro mostre leituras incorretas, o técnico faz os ajustes necessários para garantir que ele forneça resultados corretos e dentro dos padrões aceitáveis.

4. Registro de dados 

Essa etapa é importante para deixar formalizado o processo de calibração e assim manter um histórico do funcionamento do aparelho. Nela, são registrados dados como leituras do esfigmomanômetro antes e depois do ajuste, datas, números de série e outras informações relevantes.

5. Emissão de Certificado de Calibração

Na etapa final é emitido um certificado que atesta a conformidade do aparelho com os requisitos de precisão estabelecidos.

Consequências da não calibração do esfigmomanômetro

Além da imprecisão na medição da pressão arterial e dos diagnósticos incorretos que um aparelho mal calibrado pode causar, existem outras consequências sérias que isso pode trazer.

Uma delas é a dificuldade em acompanhar a evolução do paciente. As medidas incorretas impedem o acompanhamento da pressão arterial e a avaliação da eficácia do tratamento. Desse modo, o médico não consegue ter certeza se aquela pessoa que está sendo tratada está ou não melhorando com o passar do tempo.

Além disso, podem existir consequências legais em caso de complicações decorrentes de um diagnóstico incorreto baseado em medidas imprecisas. Tanto o profissional de saúde quanto o hospital e/ou clínica médica podem ser responsabilizados perante à lei.

Há ainda o aumento de custos para o hospital, uma vez que, identificado o problema no esfigmomanômetro, serão necessários outros exames para chegar no diagnóstico correto. Tudo isso sobrecarrega o sistema de saúde e atrasa ainda mais o tratamento, gerando um efeito cascata.

Invista em aparelhos de qualidade

Além de calibrar o esfigmomanômetro corretamente, guardá-lo em local seco, livre da umidade e longe do sol, também é importante escolher aqueles que são de marcas confiáveis. 

Para garantir maior precisão nas medições, opte por aparelhos modernos como o Durashock DS44-BR, que resiste a quedas de até 76 centímetros sem descalibrar e tem garantia de 5 anos. Durante esse tempo, caso o aparelho se desvie da precisão para mais ou menos de 3 mm/Hg, será trocado por outro, sem custo adicional.

Outra vantagem é que o aparelho não tem látex, podendo ser usado por aquelas pessoas com alergia ao material.

O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR atende ou supera os padrões de precisão estabelecidos pela AAMI (Associação para o Avanço da Instrumentação Médica) e pela ANSI/SP10.

Isso assegura que os profissionais de saúde estão utilizando um equipamento que oferece leituras precisas e confiáveis.

Outro diferencial é o design com conexão FlexiPort, que permite a troca rápida e fácil das braçadeiras, sendo adaptável a braços de 25 a 34 cm, com fechamento em velcro resistente e design em nylon.

Cuidar do esfigmomanômetro é cuidar da saúde do paciente

É fácil entender que a calibração do esfigmomanômetro não é apenas uma recomendação, mas uma obrigação para quem lida com a saúde de outras pessoas Ao garantir o ajuste regular do aparelho, as chances de diagnósticos errados e tratamentos desnecessários diminuem.

Por isso, invista sempre em aparelhos de marcas de confiança, como os da MA Hospitalar, e calibre-os no intervalo de tempo indicado pelo fabricante. Além disso, se perceber qualquer alteração, suspenda o uso e levo-o para ser avaliado por técnicos especializados. 

Fique de olho na garantia e cuide corretamente do esfigmomanômetro para que a sua vida útil possa ser ainda maior, culminando, assim, em mais economia e segurança para equipes médicas e pacientes.

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O uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático), mesmo quando feito por pessoas leigas ou sem conhecimentos médicos, pode ajudar a salvar a vida do paciente que está tendo uma parada cardíaca. 

As paradas cardíacas e arritmias malignas são algumas das principais causas de morte no mundo todo. Por acontecerem de forma rápida e sem aviso prévio, elas pegam tanto o paciente quanto as pessoas que estão ao redor de surpresa.

Felizmente, quando usa-se um desfibrilador externo automático — chamado de DEA — o risco de óbito diminui e o paciente passa a ter 85% de chances de sobreviver ao ataque do coração. 

Por isso, é muito importante que em locais em que há grande circulação de pessoas, como escolas, teatros, estádios, entre outros, sempre haja um aparelho à disposição. Quer saber mais sobre o assunto e como usar o DEA corretamente? Então, continue a leitura!

Indicações para uso do DEA

O uso do DEA em emergências é muito comum, ele funciona disparando uma corrente elétrica no coração da pessoa que está tendo um ataque cardíaco para fazer com que os batimentos voltem ao ritmo normal.

Esse aparelho pode ser usado tanto em situações de parada cardiorrespiratória súbita, quanto em casos de arritmias fatais, como fibrilação ventricular (ocorre quando os ventrículos do coração tremem de forma descoordenada e ineficaz) e taquicardia ventricular sem pulso (quando o coração bate de forma irregular e rápida, a ponto de parar de funcionar).

Ao usar o DEA, o objetivo é que o coração consiga controlar suas batidas novamente. Ele é ainda mais importante quando o paciente não está em um hospital ou outra área médica em que possa ser atendido rapidamente, pois assim garante mais chances de sobrevida até que o mesmo seja atendido por profissionais de saúde. 

Para entender essa importância em números, é só pensar que a cada minuto que passa durante uma parada cardiorrespiratória, a chance de sobrevivência cai em aproximadamente 10%.

Um ponto sobre o DEA que precisa ser ressaltado é que auxilia os profissionais de saúde a entender o que está acontecendo com o paciente. Alguns modelos automáticos podem até emitir laudos, avisos e instruções de áudio e texto sobre o paciente e sobre o tratamento e até instruções para o socorrista.

Outra informação importante é que o uso do DEA, não substitui os cuidados médicos. Sendo assim, é fundamental chamar o serviço de emergência médica e continuar realizando as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada do socorro.

Cuidados no uso do desfibrilador externo automático

Além de saber quando usar desfibrilador, também é importante entender como usá-lo. Para isso, existem alguns passos que deve ser seguidos com atenção:

1. Deixe o paciente preparado

Mesmo que não haja nenhuma equipe médica no local, é importante tentar, ao menos deixar a pessoa em uma posição confortável, com a barriga para cima. 

Em seguida, comece a massagem cardíaca e ligue o desfibrilador externo automático.

2. Coloque os eletrodos

Certifique-se de que o peitoral da pessoa está seco e cole os eletrodos (eles se parecem com adesivos redondos) em seu tórax. Em geral eles costumam ter uma ilustração da posição, mas para não esquecer a ordem é a seguinte:

  • Eletrodo do lado direito do paciente: deve ser colocado abaixo da clavícula;
  • Eletrodo do lado esquerdo do paciente: precisa ser posicionado nas últimas costelas, abaixo do mamilo esquerdo

Colocar os eletrodos na posição correta é essencial. Isso garante que a corrente elétrica gerada pelo DEA atinja um maior número de fibras cardíacas, aumentando as chances de o coração voltar ao seu funcionamento normal.

3. Analise e dê o choque

Em seguida, é o momento de analisar a situação da pessoa. É feita uma verificação no ritmo cardíaco e sinalizado se é preciso dar a descarga elétrica ou não. Se for preciso, peça que as outras ao redor se afastem do paciente, aperte o botão para gerar a descarga elétrica e aguarde fazendo massagem cardíaca no paciente.

O DEA lança um choque por vez, e a cada dois minutos faz uma análise apontando o próximo passo. Por isso, é de fundamental importância seguir as instruções que aparecem no visor do desfibrilador.

Lembre-se também que nem o aparelho e nem os eletrodos devem ser removidos. Mantenha-os no paciente até que o socorro médico chegue e decida como proceder. 

4. Integração com a Reanimação Cardiopulmonar (RCP)

Além das funcionalidades que você já sabe, a integração do DEA na RCP é importante para aumentar ainda mais as chances do paciente sobreviver. Os dois procedimentos, apesar de serem diferentes, se complementam e devem ser realizados de forma coordenada.

A RCP pode ser feita até mesmo antes de ligar o DEA. Ela ajuda a manter a circulação sanguínea de alguém que está passando por um quadro de parada cardiorrespiratória e evitar que o coração do paciente pare mais rápido.

Além disso, ao socorrer uma pessoa em parada cardíaca, inicie imediatamente a massagem cardiopulmonar enquanto espera o DAE chegar ou ser ligado. Desse modo, as chances de sobreviver do paciente aumentam

Também é importante ter em mente que os ciclos de RCP precisam ser intercalados com intervenções do DAE. Entre um choque e outro, faça as massagens cardíacas para aumentar as chances do coração voltar ao normal.

Lembre-se que ao fazê-la você deve posicionar as mãos no meio do peitoral da pessoa, entre os dois mamilos, entrelaçar os dedos e colocá-los no centro da palma da mão sobre o ponto de compressão. Use a força do seu corpo para fazê-las e alterne entre profundas (cerca de 5 cm) e rápidas (100 a 120 por minuto).

Mitos comuns sobre o uso do DEA

Apesar da importância do desfibrilador para médicos ser inegável e do DEA aumentar as chances de sobrevivência de um paciente, ainda existem muitos mitos sobre sua utilização. Conheça alguns:

Não se pode usar o desfibrilador externo automático em pacientes com marca passo

Na verdade, o marca-passo pode interferir na corrente elétrica do DEA, por isso não se deve colocar os eletrodos em cima dele, mas é possível colocar no restante do peitoral.

Crianças não podem usar DEA

De fato as crianças não podem manipular o desfibrilador, mas ao contrário do que muita gente pensa, o DEA pode ser usado nelas. O que acontece é que naquelas menores de oito anos é preciso usar eletrodos específicos e usar um botão de atenuador de carga.

Além disso, é preciso que o bebê tenha mais de um ano e pese, pelo menos, 10 quilos.

O DEA não pode ser usado em vítimas de afogamento

Outro mito comum é que o desfibrilador não pode ser usado para salvar aquelas pessoas que se afogaram. A verdade é que nem sempre o DEA será útil nesses casos, já que na maioria das vezes uma pessoa que se afogou sofre de parada respiratória que ocorre em assistolia em quase 100% dos casos onde não há indicação de desfibrilação.

Mas caso seja preciso reanimar o coração desse paciente, é necessário secá-lo antes de colocar os eletrodos e gerar a descarga elétrica.

Pessoas leigas podem usar o DEA

É claro que é preferível que o DEA seja usado por médicos ou outros profissionais da saúde, porém pessoas leigas também podem e devem usá-lo para salvar a vida de uma outra pessoa que esteja tendo uma parada cardíaca ou arritmia maligna.

O DEA pode salvar vidas

Deu para notar que o desfibrilador pode ajudar a salvar vidas de pessoas que estejam infartando, tendo arritmias ou outros problemas no coração. 

Ter um aparelho como esse sempre por perto garante mais tranquilidade caso imprevistos venham acontecer. Além de ser necessário em hospitais e clínicas médicas, ele também é fundamental em locais onde circulam muitas pessoas.

Para manuseá-los basta manter a calma, ter noções básicas de primeiros socorros e seguir as orientações que aparecem no próprio aparelho. 

E para garantir ainda mais eficiência e segurança, é importante comprar um desfibrilador externo automático confiável  e que seja referência no mercado, como o DEA i5 da Amoul.

Por isso, na hora de escolher o DEA para seu hospital, clínica ou estabelecimento, não se esqueça de contar com marcas que realmente valem a pena!

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