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O diagnóstico precoce é um dos fatores mais importantes para aumentar as chances de cura no câncer de mama. Tecnologias modernas permitem identificar tumores em estágios iniciais, muitas vezes antes de apresentarem sintomas visíveis.

Se você é engenheiro clínico, gestor de hospital ou radiologista, sabe que a escolha de um mamógrafo vai muito além de apenas adquirir um equipamento moderno.  

No fim das contas, essa é uma decisão estratégica.  

Um bom mamógrafo pode transformar a rotina da sua instituição, agilizar diagnósticos e garantir o conforto das pacientes — mas como escolher a melhor tecnologia em meio a tantas opções? 

Neste artigo, vou te mostrar quais fatores realmente importam nessa decisão e por que o investimento certo pode fazer toda a diferença na precisão dos diagnósticos e na experiência das pacientes. 

1. A qualidade de imagem é o coração do diagnóstico 

Vamos ser sinceros: na mamografia, nitidez é tudo. Quanto mais clara e detalhada for a imagem, maiores são as chances de detectar lesões precocemente e de maneira assertiva.  

Lesões pequenas, como microcalcificações, podem passar despercebidas em equipamentos menos sofisticados — e perder um diagnóstico cedo pode ser crítico para o paciente. 

Hoje, tecnologias como a tomossíntese (mamografia 3D) permitem visualizar a mama em diferentes camadas, o que é uma vantagem enorme, especialmente para mulheres com mamas densas.  

A imagem precisa ser clara, e o processo, rápido. É por isso que o equipamento certo pode mudar o jogo. 

2. Conforto importa: ninguém quer um exame doloroso 

A mamografia é um exame desconfortável para muitas mulheres, e é nosso dever minimizar esse incômodo.  

Equipamentos com compressão adaptativa ajustam a pressão conforme necessário, oferecendo uma experiência mais confortável, sem perder qualidade. 

Para você, isso significa mais pacientes dispostas a realizar o exame regularmente, menos resistência e, claro, um fluxo mais eficiente no atendimento.  

Quando o paciente se sente bem tratado, ele volta e confia no serviço — o que é essencial para manter a demanda. 

3. Usabilidade e produtividade andam lado a lado 

Se o equipamento é complicado de operar, todo mundo perde tempo — e tempo é algo que ninguém tem de sobra em um hospital ou clínica.  

Um mamógrafo intuitivo e fácil de usar reduz a curva de aprendizado da equipe e evita erros operacionais.  

Além disso, ele permite que os exames fluam mais rápido, diminuindo o tempo de espera para as pacientes. 

Afinal, não adianta nada ter uma tecnologia incrível se ela for difícil de manusear e atrasar sua operação, certo?  

Equipamentos ágeis e eficientes garantem que o time se concentre no que realmente importa: um diagnóstico rápido e preciso. 

4. Parceria técnica é essencial: ninguém quer surpresas 

Se tem uma coisa que você não quer é um equipamento quebrado e pacientes na fila. Por isso, suporte técnico confiável e ágil é essencial.

Não é só sobre ter um bom equipamento; é sobre garantir que ele esteja funcionando quando você mais precisa. 

Na hora da compra, procure saber se o fornecedor oferece manutenção preventiva, como a MA Hospitalar.

Assim, você evita surpresas desagradáveis e garante o fluxo contínuo dos atendimentos. 

5. Inteligência artificial 

A inteligência artificial (IA) é uma revolução no diagnóstico por imagem. 

 Ferramentas como o Lunit Insight MMG funcionam como um “segundo par de olhos”, ajudando a identificar áreas suspeitas com até 96% de precisão.  

Isso reduz o risco de falhas e dá mais confiança aos radiologistas, especialmente em casos mais complexos. 

Além disso, a IA destaca automaticamente regiões potencialmente problemáticas, gerando mapas de calor que mostram exatamente onde o radiologista deve focar sua atenção.  

Isso não só agiliza a análise, mas também reduz a necessidade de revisões manuais, otimizando o tempo da equipe. 

Mamógrafo Digital da FUJIFILM: precisão e tecnologia no combate ao câncer de mama 

Sabemos que o câncer de mama é uma preocupação real e que a detecção precoce pode salvar vidas. E é exatamente aqui que a tecnologia faz toda a diferença.  

Com isso em mente, a FUJIFILM desenvolveu o Amulet Innovality, um mamógrafo digital projetado para garantir alta qualidade de imagem com a menor dose possível de radiação. 

Esse equipamento oferece um diagnóstico mais seguro, preciso e ágil, transformando a rotina das clínicas e hospitais e proporcionando uma experiência melhor para a paciente.  

Além disso, a integração com o sistema de inteligência artificial Lunit Insight MMG eleva ainda mais o nível de confiança nas análises, ajudando a equipe médica a detectar lesões sutis que poderiam passar despercebidas. 

O que torna o Amulet Innovality uma referência em mamografia? 

O Amulet Innovality é mais do que um simples mamógrafo. Ele combina inovações importantes que garantem diagnósticos precisos e atendimento humanizado. Aqui estão os principais diferenciais: 

  • Tomossíntese (Mamografia 3D): 

Permite visualizar a mama em diferentes camadas, ajudando a identificar lesões ocultas em mamas densas, onde o tecido glandular pode mascarar nódulos em uma imagem 2D tradicional. 

  • Biopsia Guiada por Imagem em 3D: 

Oferece mais precisão na coleta de amostras para investigação de lesões suspeitas, reduzindo a necessidade de procedimentos complementares. 

  • Detector de Painel Plano (FPD) de Conversão Direta a-Se: 

Esta tecnologia exclusiva da FUJIFILM permite converter raios X diretamente em sinais elétricos, eliminando etapas intermediárias e produzindo imagens mais claras com menos ruído. 

  • i-AEC (Intelligent Automatic Exposure Control): 

O sistema ajusta automaticamente a dosagem de raios X para cada tipo de mama, garantindo a combinação ideal entre qualidade de imagem e segurança da paciente

  • Menor pixel do mercado (50 µm): 

Uma das resoluções mais altas disponíveis, essencial para detectar microcalcificações e pequenas lesões que poderiam ser ignoradas por equipamentos menos precisos. 

  • Intervalo de Imagem Rápido – Apenas 15 Segundos: 

Esse tempo de captura otimiza a produtividade, especialmente em unidades com grande demanda de exames, como clínicas e hospitais. 

Inteligência Artificial: Lunit Insight MMG como segundo par de olhos 

Além das inovações de hardware, o Amulet Innovality se beneficia do Lunit Insight MMG, uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida para apoiar os radiologistas. 

Essa IA detecta anomalias com 96% de precisão e gera mapas de calor, destacando áreas suspeitas e guiando o olhar do especialista. Isso não só melhora a assertividade do diagnóstico, como também reduz o tempo de análise. 

Essa tecnologia é especialmente útil para detectar lesões sutis, como carcinomas ductais in situ (CDIS) subcentimétricos, que podem passar despercebidos em exames convencionais. Ao atuar como um “par de olhos extra”, o Lunit Insight MMG aumenta a confiança do radiologista e reduz a necessidade de revisões manuais. 

Conforto e segurança para as pacientes 

Nós sabemos que, para muitas mulheres, realizar uma mamografia pode ser um momento delicado.  

Pensando nisso, o Amulet Innovality foi desenvolvido para minimizar o desconforto durante o exame, sem comprometer a qualidade da imagem. 

Com compressão adaptativa, o equipamento ajusta a pressão de acordo com a necessidade de cada paciente, evitando dor excessiva e proporcionando uma experiência mais tranquila.  

Ao mesmo tempo, a baixa dose de radiação garante que o exame seja seguro, permitindo monitoramento regular sem riscos adicionais. 

Essa combinação de conforto e segurança não só melhora a adesão ao exame, mas também fortalece a confiança das pacientes na sua instituição. 

Aplicações clínicas e resultados comprovados 

Equipar sua clínica ou hospital com o Amulet Innovality e Lunit Insight MMG é uma decisão estratégica.

Estudos indicam que essa combinação tecnológica aumenta significativamente a taxa de detecção de câncer em mulheres com mamas densas — um desafio comum nos exames de rotina. 

Além disso, a inteligência artificial otimiza o fluxo de trabalho, reduzindo em até 60% o número de casos que exigem análise manual.  

Isso significa que a equipe médica pode dedicar mais tempo aos casos críticos e minimizar a necessidade de exames complementares, aumentando a eficiência operacional. 

Essa precisão aprimorada não apenas melhora os resultados clínicos, mas também reduz o retrabalho e a necessidade de biópsias desnecessárias, o que é uma vantagem para todos — pacientes, médicos e gestores hospitalares. 

FUJIFILM Amulet Innovality: inovação a serviço da saúde 

Com o Amulet Innovality, a FUJIFILM vai além de fornecer um mamógrafo de alta performance.  

Ela entrega uma solução completa para a detecção precoce do câncer de mama, alinhando tecnologia de ponta com atendimento humanizado. 

Esse mamógrafo oferece: 

  • Diagnósticos rápidos e precisos, mesmo em pacientes com mamas densas; 
  • Mais conforto e segurança durante o exame; 
  • Redução de retrabalhos e exames complementares, otimizando o fluxo da clínica ou hospital; 
  • Ferramentas de inteligência artificial que apoiam a tomada de decisão médica. 

Se você busca uma solução que faça a diferença tanto para a sua equipe quanto para suas pacientes, o Amulet Innovality é a escolha ideal. 

Quer transformar seu serviço de mamografia? 

Agora que você conhece todos os diferenciais do Amulet Innovality e do Lunit Insight MMG, está na hora de pensar em como essas tecnologias podem impactar o seu serviço.  

Equipamentos eficientes e diagnósticos rápidos não são apenas um investimento em tecnologia, mas um investimento em saúde e confiança. 

Entre em contato com a MA Hospitalar e descubra como podemos ajudar sua instituição a levar a qualidade dos diagnósticos por imagem a um novo patamar! 

Referências bibliográficas 

A demanda por exames de imagem vem crescendo, o que demonstra que os equipamentos disponíveis nas instituições de saúde são fundamentais para o diagnóstico e a prevenção em pacientes. Mas como escolher a solução certa?

Se você é gestor hospitalar, engenheiro clínico ou radiologista, sabe que a escolha do equipamento para exames de imagem é muito mais do que uma questão técnica – é uma decisão estratégica que impacta diretamente o atendimento ao paciente, a eficiência operacional e o retorno do investimento da sua instituição.

Com tantas opções no mercado, como garantir que sua escolha vai atender às demandas clínicas e operacionais do dia a dia?

Vamos explorar cinco fatores essenciais que você deve considerar ao investir em novos equipamentos de diagnóstico por imagem – e como as soluções da Fujifilm podem se tornar para sua clínica ou hospital. 

1. Precisão diagnóstica: imagem nítida faz toda a diferença 

A precisão de um diagnóstico depende da qualidade das imagens geradas. Afinal, quanto mais claras e detalhadas forem as imagens, maior a chance de identificar problemas precocemente e evitar complicações.  

Durante a pandemia de Covid-19, por exemplo, a tomografia computadorizada (TC) se destacou por identificar alterações pulmonares antes mesmo dos sintomas graves se manifestarem【1】. 

Uma imagem mais precisa gera diagnósticos mais rápidos e certeiros, reduzindo o tempo de internação e promovendo melhores desfechos para o paciente. 

Equipamentos da Fujifilm garantem alta definição e processamento avançado de imagem, essencial para exames complexos, como tomografias e ultrassons. 

2. Flexibilidade para atender múltiplas demandas 

Cada instituição tem suas particularidades, e o equipamento ideal precisa acompanhar essa dinâmica.  

Um hospital de referência pode precisar de tomógrafos para exames cardíacos complexos, enquanto uma clínica de imagem pode focar em radiografias digitais para triagens rápidas.

O importante é que os equipamentos sejam versáteis o suficiente para se adaptar a diferentes perfis de atendimento

A capacidade de um equipamento realizar vários tipos de exames de imagem otimiza o uso e amplia o retorno sobre o investimento. 

Os aparelhos da Fujifilm oferecem ampla compatibilidade com diversos tipos de procedimentos, proporcionando a flexibilidade que sua instituição precisa. 

3. Usabilidade e eficiência: operação simples e ágil 

Equipamentos intuitivos e fáceis de operar fazem toda a diferença no dia a dia. Isso é especialmente relevante em hospitais e clínicas com alta rotatividade, onde a equipe técnica precisa reduzir erros e agilizar processos.  

Além disso, uma interface amigável diminui o tempo de treinamento necessário e garante mais fluidez no atendimento. 

Cada minuto conta na rotina hospitalar, e equipamentos ágeis e integrados ajudam a evitar atrasos e melhorar a experiência do paciente. 

As soluções da Fujifilm oferecem interfaces modernas e de fácil uso, permitindo que os exames de imagem sejam realizados com mais rapidez e precisão, mesmo em situações de urgência. 

4. Assistência técnica e suporte confiável 

Todos sabemos que nenhum equipamento está 100% imune a falhas. Por isso, contar com suporte técnico eficiente e peças de reposição disponíveis é essencial para minimizar o tempo de inatividade e evitar gargalos operacionais. 

Paradas inesperadas podem interromper o fluxo de atendimento e gerar prejuízos financeiros. Ter um parceiro com suporte ágil reduz esses riscos. 

A MA Hospitalar garante assistência técnica especializada e suporte contínuo, oferecendo serviços que preservam a saúde do equipamento. 

5. Segurança e conformidade com normas radiológicas 

Com o uso frequente de exames de imagem como tomografias e radiografias, seguir protocolos de segurança radiológica é fundamental para proteger pacientes e profissionais da exposição excessiva à radiação.  

Normas como o princípio ALARA (“As Low As Reasonably Achievable”) são indispensáveis para garantir que cada exame use apenas a dose necessária de radiação【1】. 

A segurança radiológica não é só uma obrigação legal, mas também um diferencial de qualidade e confiança para sua instituição. 

Equipamentos da Fujifilm operam com tecnologia avançada de redução de dose, garantindo máxima segurança sem comprometer a qualidade da imagem. 

Um investimento estratégico que faz a diferença 

Investir no equipamento certo para exames de imagem é muito mais do que escolher a última tecnologia disponível.  

É uma decisão que afeta o desempenho operacional, a segurança dos pacientes e a eficiência da equipe. Com as soluções da Fujifilm, você garante precisão diagnóstica, versatilidade, agilidade e segurança – tudo o que uma instituição de excelência precisa. 

Quer saber como levar essa tecnologia para sua clínica ou hospital? A equipe da MA Hospitalar está pronta para atender você.

Entre em contato agora mesmo e descubra como podemos ajudar sua instituição a elevar o nível dos diagnósticos por imagem! 

Referência

  • Machado, B. A. da S. ., Silva , J. V. dos S. ., Falcão , C. P. M. ., Sousa , A. B. X. de ., Abreu, E. G. M. de ., Chagas, E. P. das ., … Freitas , F. V. da S. . (2021). O PAPEL DO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RADIOLÓGICO NO COMBATE À COVID-19 . RECIMA21 – Revista Científica Multidisciplinar – ISSN 2675-62182(7), e27521. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i7.521

No atual cenário de saúde, a otimização de recursos e a redução de custos são prioridades para qualquer instituição. Isso é ainda mais relevante quando falamos de equipamentos de alta tecnologia, como os de diagnóstico por imagem.  

As tecnologias avançadas de diagnóstico por imagem tornaram-se peças essenciais não apenas por sua capacidade de oferecer resultados clínicos mais precisos, mas também por sua eficiência operacional.  

De acordo com um estudo recente publicado, o aumento significativo no número de exames de imagem ambulatoriais de alta complexidade entre 2008 e 2016 gerou preocupações sobre o impacto financeiro para o sistema de saúde.

O estudo revela que o crescimento na quantidade de exames está relacionado a diversos fatores, como a maior disponibilidade de tecnologia, aumento da demanda de pacientes e médicos, pagamento por produção e melhorias nas tecnologias, que facilitam o acesso aos exames.

Entretanto, apesar de ser um avanço para o diagnóstico clínico, esse aumento também trouxe consequências financeiras para as instituições de saúde, principalmente nas regiões com melhor infraestrutura, onde há uma concentração significativa dos gastos per capita ambulatoriais com diagnóstico por imagem.

A necessidade de um esforço coordenado para reduzir os custos administrativos e tornar o uso dessas tecnologias mais eficiente é evidente, uma vez que a complexidade administrativa contribui para ineficiências e despesas excessivas.

Com esse cenário, os gestores de saúde estão cada vez mais atentos à busca de soluções tecnológicas que ofereçam melhor custo-benefício e reduzam o impacto financeiro.

É nesse contexto que a escolha de equipamentos de diagnóstico por imagem com alta durabilidade, eficiência operacional e recursos de manutenção preditiva, como os ultrassons e dispositivos de imagem da Fujifilm, se torna essencial.

Mas como exatamente essas tecnologias podem ajudar a reduzir os custos das instituições de saúde?

Eficiência e durabilidade: um diferencial 

Uma das principais preocupações ao adquirir um novo equipamento é o impacto financeiro a longo prazo.  

Nesse contexto, as tecnologias da Fujifilm se destacam por sua durabilidade e eficiência.  

Equipamentos duráveis não apenas reduzem os custos de operação diária, mas também diminuem o desgaste dos componentes internos, resultando em menor necessidade de manutenção e maior longevidade. 

Além disso, com dispositivos projetados para suportar longos períodos de uso contínuo, as falhas são minimizadas, reduzindo o tempo de inatividade (downtime) e permitindo que os hospitais e clínicas mantenham sua capacidade operacional no máximo. 

Redução de falhas e tempo de inatividade: menos custos com manutenção 

Quando falamos de tecnologias de alta performance, a manutenção dos equipamentos é sempre uma preocupação.  

É nesse ponto que as soluções da Fujifilm trazem um diferencial significativo.  

Com recursos como diagnósticos automatizados e sistemas de fácil atualização de software, esses dispositivos detectam e resolvem problemas rapidamente.  

Isso significa que pequenos problemas podem ser corrigidos antes de se tornarem grandes falhas, reduzindo a necessidade de intervenções técnicas dispendiosas e mantendo o equipamento em operação por mais tempo. 

Essa manutenção preditiva também contribui para um menor custo total de propriedade (TCO), uma métrica cada vez mais utilizada pelos gestores de saúde ao analisarem investimentos em equipamentos médicos.  

Ao antecipar possíveis falhas e agilizar processos de atualização, o tempo que o equipamento passa fora de operação é minimizado, o que gera menos impacto nas rotinas dos departamentos clínicos. 

No entanto, na MA Hospitalar contamos com uma unidade de assistência técnica pronta para fornecer suporte!

Atualização de software: prolongando o ciclo de vida do equipamento 

Outro ponto que merece destaque é a facilidade de atualização dos softwares dos dispositivos Fujifilm.  

Isso permite que os equipamentos se mantenham tecnologicamente relevantes por mais tempo, eliminando a necessidade de constantes substituições de hardware.  

Ao invés de precisar investir em um novo aparelho, é possível, muitas vezes, melhorar o desempenho e a funcionalidade do equipamento atual apenas com atualizações de software. 

Essa abordagem não apenas prolonga a vida útil dos dispositivos, mas também garante que os engenheiros clínicos e gestores de saúde estejam sempre trabalhando com o que há de mais moderno em termos de recursos de diagnóstico, sem a necessidade de altos investimentos recorrentes. 

Um investimento inteligente com retorno garantido 

Quando se considera o custo total de um equipamento, é importante olhar além do preço de aquisição.  

Os benefícios em termos de durabilidade, redução de falhas, menor downtime e facilidade de atualização proporcionam uma economia significativa ao longo do tempo.  

Esses fatores impactam diretamente o retorno sobre o investimento (ROI), tornando as soluções de da Fujifilm uma escolha inteligente para instituições que buscam não apenas qualidade clínica, mas também sustentabilidade financeira. 

Conclusão 

Investir em tecnologia de última geração não se trata apenas de oferecer melhores diagnósticos.  

Trata-se de garantir eficiência operacional, reduzir custos com manutenção e maximizar a produtividade das equipes médicas.  

Os novos modelos de soluções da Fujifilm, com suas características de durabilidade e manutenção preditiva, representam um avanço significativo no setor de saúde, proporcionando ganhos operacionais reais. 

Conheça as soluções de diagnóstico por imagem Fujifilm 

Com um portfólio completo de soluções de diagnóstico por imagem, a Fujifilm se posiciona como referência em qualidade e inovação. Veja alguns dos principais equipamentos que podem transformar a rotina do seu hospital ou clínica: 

  • Mamógrafo Amulet: Focado em oferecer alta qualidade de imagem e um design pensado para reduzir o desconforto durante o exame, o Amulet proporciona diagnósticos mais precisos e uma experiência mais acolhedora para as pacientes. 
  • Ultrassom ARIETTA 65: Com imagens de alta definição e detecção não invasiva, esse ultrassom é ideal para complementar a mamografia, oferecendo diagnósticos detalhados em tempo real. 
  • Raio X Digital Móvel FDR Nano: Leve, versátil e de alta mobilidade, o FDR Nano garante suporte em áreas de difícil acesso sem comprometer a qualidade de imagem. É a escolha perfeita para centros que precisam de flexibilidade operacional. 
  • Raio X Digital Portátil XDR: Projetado para máxima eficiência e facilidade de transporte, o XDR facilita o fluxo de trabalho e amplia a capacidade de atendimento, ideal para ambientes dinâmicos e com alta demanda. 
  • Ressonância Magnética Linha Airis Vento: Oferecendo conforto e qualidade em um sistema aberto, essa ressonância magnética proporciona um exame mais humanizado, especialmente para pacientes que se sentem desconfortáveis em ambientes fechados. 
  • Ultrassom SonoSite SII: Compacto e versátil, o SonoSite SII é a solução perfeita para diagnósticos rápidos e seguros, especialmente em ambientes que exigem flexibilidade. 
  • Ultrassom SonoSite Edge: Combinando robustez e alta qualidade de imagem, o SonoSite Edge é ideal para cenários clínicos desafiadores e atende às mais diversas necessidades com precisão e confiança. 

Essas soluções da Fujifilm atendem a diferentes necessidades clínicas e operacionais, sempre com o objetivo de entregar excelência diagnóstica e resultados confiáveis. 

Assim, a escolha por esses equipamentos representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um investimento em um cuidado mais humanizado e eficiente. 

Quer conhecer todos os detalhes dessas soluções?

Entre em contato com a equipe da MA Hospitalar e descubra como transformar o atendimento e a eficiência da sua instituição! 

Referências

  • LIEBEL, Graziela; SÁ JUNIOR, Antonio Reis de; CAMPOS, Estela Márcia Saraiva; LOURES, Fabiano Bolpato; DIAS, Patrick Vieira; CHAOUBAH, Alfredo. O diagnóstico por imagem no Brasil: um sistema, muitas realidades. Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, v. 10, n. 3, p. 291-297, dez. 2018. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-986481. Acesso em: 7 out. 2024.

A monitorização da profundidade anestésica é uma ferramenta essencial para garantir segurança e eficácia durante os procedimentos cirúrgicos.  

Ela permite que o anestesiologista adapte e ajuste o plano anestésico conforme o estado individual de cada paciente, prevenindo complicações como a consciência transoperatória e minimizando o risco de efeitos adversos pós-operatórios.  

Com as tecnologias disponíveis atualmente, como o monitor SedLine, a monitorização da profundidade anestésica entrou em uma nova era de precisão e personalização.  

Neste artigo, discutiremos como melhorar sua monitorização da profundidade anestésica e quais fatores você deve considerar para otimizar a condução anestésica. 

1. Conheça os fatores de risco para consciência transoperatória 

Antes de adotar qualquer estratégia de monitorização da profundidade anestésica, é importante reconhecer os cenários em que o risco de consciência intraoperatória é maior.  

Isso ajuda a determinar quando a monitorização monitorização da profundidade anestésica deve ser usada como uma prioridade. Os principais fatores de risco incluem: 

  • Pacientes críticos que recebem doses reduzidas de anestésicos. 
  • Uso de relaxantes musculares durante o procedimento. 
  • Anestesia venosa total (TIVA), que necessita de ajuste mais fino dos agentes anestésicos. 
  • Cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea (CEC)
  • Anestesia geral para cesarianas, onde a redução de doses para proteger o feto é comum. 
  • Operações de emergência, onde o tempo para titulação cuidadosa é limitado. 

Esses pacientes se beneficiam particularmente de um monitor cerebral, que auxilia no ajuste fino da profundidade anestésica e reduz as chances de consciência indesejada. 

2. Use monitores modernos para uma avaliação mais precisa 

Monitores de profundidade anestésica, como o SedLine, oferecem uma avaliação abrangente da atividade cerebral.  

Ao invés de depender exclusivamente de índices simplificados, como o PSI, esses dispositivos analisam uma variedade de informações, incluindo: 

  • Matriz Espectral (DSA): Proporciona uma visão detalhada da atividade cerebral e facilita a interpretação do estado hipnótico. 
  • Índice de Supressão (SR): Indica a porcentagem de tempo em que o paciente apresentou atividade isoelétrica ou surto-supressão, ajudando a evitar a depressão cerebral excessiva. 
  • Frequência Espectral Limite (SEF): Informa se a maioria das ondas cerebrais está dentro de uma faixa específica, permitindo ajustes precoces no nível de anestesia. 

Esses parâmetros combinados oferecem uma visão completa do estado cerebral, possibilitando intervenções mais precisas. 

3. Personalize a anestesia com base na Matriz Espectral 

O uso da matriz espectral se tornou uma ferramenta essencial para a condução anestésica moderna.  

Cada anestésico possui uma “assinatura” específica no cérebro, e compreender essas variações permite ajustar a anestesia com mais precisão.  

De acordo com estudos recentes, como o de Purdon et al., publicado na Anesthesiology, a análise da matriz espectral é fundamental para diferenciar o efeito de anestésicos comumente usados: 

  • Anestesia Geral: Predominância de ondas delta (0,5–3,5 Hz) e alfa (7–13 Hz). 
  • Anestesia Balanceada: O aparecimento de ondas teta (3,5–7 Hz) sugere um preenchimento entre as ondas delta e alfa, o que é conhecido como Fill-in
  • Cetamina: Gera um padrão distinto de ondas beta (13–30 Hz), o que pode indicar uma superficialização do plano anestésico se não for interpretado corretamente. 
  • Dexmedetomidina: Em doses altas, essa droga se destaca por gerar um padrão eletroencefalográfico semelhante ao sono fisiológico, com predominância de ondas delta. 

Dominar a interpretação desses padrões ajuda a evitar anestesia superficial e promove uma condução anestésica mais adequada às necessidades do paciente. 

4. Monitore relaxamento e analgesia simultaneamente 

Um aspecto muitas vezes negligenciado é a importância de uma monitorização integrada.  

A profundidade anestésica deve ser sempre avaliada em conjunto com o bloqueio neuromuscular e a analgesia, especialmente em cirurgias que exigem relaxamento profundo ou controle preciso da dor.  

Dispositivos como o TOF (Train-of-Four) e o ANI (Analgesia Nociception Index) complementam a avaliação cerebral, fornecendo informações cruciais para manter o paciente em um estado otimizado. 

O uso simultâneo desses monitores leva à chamada Anestesia de Precisão, um novo paradigma que busca equilibrar o estado hipnótico, o relaxamento muscular e a analgesia para proporcionar segurança e conforto máximos ao paciente. 

5. Use ferramentas como o SedLine para populações especiais 

O monitor SedLine, da Masimo, é particularmente eficaz em populações de risco, como idosos e pacientes pediátricos.  

Como aprimorar a monitorização anestésica em pacientes pediátricos

Ele possui sensores bilaterais e algoritmos ajustados para EEGs de baixa potência, o que aumenta a precisão e a confiabilidade das leituras em pacientes com características cerebrais mais delicadas.  

Além disso, a análise bilateral do SEF permite identificar assimetrias na atividade cerebral, que podem ser um indicador precoce de problemas como isquemia. 

Outro recurso importante é a integração do SedLine ao monitor ROOT da Masimo, que permite a combinação de diferentes parâmetros em uma única tela, facilitando a visualização de tendências e a tomada de decisão clínica. 

6. Siga as recomendações e regulamentações 

O uso de monitores de profundidade anestésica é respaldado por diversas recomendações de sociedades médicas e órgãos regulatórios.  

No Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda a monitorização para pacientes de alto risco em anestesia geral e considera seu uso indispensável em anestesias venosas totais, conforme a RESOLUÇÃO CFM N° 2.174/2017.  

Essas diretrizes ajudam a guiar a prática clínica e a garantir que os padrões de segurança sejam seguidos. 

Pronto para aprender mais? 

Se você quer se aprofundar ainda mais nesse tema e conhecer todos os detalhes sobre o monitor SedLine, desenvolvemos dois e-books exclusivos que explicam tudo de forma prática e aprofundada.  

Nele, você encontrará informações completas sobre os parâmetros de monitorização da profundidade anestésica, as assinaturas dos anestésicos e como otimizar a condução anestésica para diferentes tipos de pacientes e cirurgias. 

Quer obter o seu monitor de profundidade anestésica?  

Na MA Hospitalar, contamos com o SedLine da Masimo, o monitor cerebral que utiliza o PSI para monitorar a consciência. 

Entre em contato para adquirir o seu monitor cerebral e para capacitar sua equipe no uso dessa tecnologia! 


A qualidade do aparelho afeta a precisão na administração dos agentes anestésicos, ajuda na monitorização dos sinais vitais e permite ajustes conforme as necessidades clínicas. Equipamentos de referência contribuem para minimizar riscos e garantir o bem-estar do paciente.

A escolha apropriada do aparelho de anestesia desempenha um papel fundamental na prática clínica e impacta diretamente na segurança e eficácia dos procedimentos anestésicos. 

A evolução tecnológica tem proporcionado dispositivos avançados com capacidades diversificadas, desde a administração precisa de agentes anestésicos até o monitoramento contínuo dos parâmetros fisiológicos do paciente.

A análise criteriosa do aparelho de anestesia não apenas visa otimizar o manejo anestésico intraoperatório, mas também minimiza complicações perioperatórias e aprimoramento dos resultados clínicos pós-operatórios. 

Precisa comprar um aparelho de anestesia? Leia o artigo e entenda como as funcionalidades e os padrões elevados de segurança fazem toda a diferença no cuidado ao paciente durante todo o processo cirúrgico.

O que considerar ao escolher um aparelho de anestesia?

Não é novidade, mas vale reforçar: o aparelho de anestesia desempenha um papel crucial no suporte à vida durante o período perioperatório. Avanços tecnológicos têm proporcionado equipamentos cada vez mais sofisticados, capazes de oferecer funcionalidades integradas que facilitam a prática clínica. 

Conforme observado no estudo da revista científica  Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 2024:

 “A tecnologia desempenha um papel significativo na promoção da segurança do paciente durante a administração de anestesia, oferecendo uma variedade de ferramentas e recursos para ajudar os profissionais de saúde a monitorar, prevenir e responder a eventos adversos. Algumas das principais áreas em que a tecnologia tem impactado positivamente a segurança incluem sistemas de monitoramento avançado, simulações virtuais e inteligência artificial (IA)

Portanto, no momento da escolha, avalie:

As funcionalidades essenciais que o aparelho pode oferecer

Equipamentos hospitalares, em geral, contam cada vez mais com funcionalidades desenvolvidas para proporcionar automatização de tarefas, melhorar  performance dos profissionais, e garantir a segurança dos pacientes. 

Mas, entre as tecnologias essenciais estão:

Ventilação mecânica adaptativa

Capacidade de ajustar automaticamente os parâmetros de ventilação (como volume corrente e frequência respiratória) com base nas necessidades do paciente, proporcionando suporte respiratório adequado durante todo o procedimento.

Monitorização integrada

Sistemas que permitem monitorar continuamente e de forma integrada os sinais vitais do paciente, como oximetria de pulso, capnografia (monitorização do CO2 expirado), pressão arterial não invasiva, eletrocardiograma (ECG) e temperatura corporal.

Sistemas de segurança

Controle preciso da concentração e da administração de gases anestésicos voláteis e agentes intravenosos, garantindo uma administração segura e ajustável conforme as necessidades do paciente.

Controle de vaporização 

Permite uma administração precisa e controlada de agentes anestésicos voláteis, ajustando a concentração de acordo com as demandas anestésicas do paciente.

Integração de Dados 

Capacidade de integrar-se a sistemas de informação hospitalar (HIS) e sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), permitindo uma documentação precisa e facilitando a análise de dados para melhoria contínua da prática clínica.

Capacidade de Emergência e Backup

Disponibilidade de recursos para situações de emergência, como sistemas de ventilação manual integrados, reservatórios de oxigênio suficientes e alarmes sonoros e visuais para alertar sobre condições críticas.

Facilidade de uso e manutenção 

Dê preferência para sistemas que tenham uma rápida curva de aprendizado e que sejam fáceis de utilizar. Com isso, os profissionais terão mais facilidade para manusear o equipamento no seu cotidiano profissional. 

Também opte por equipamentos com manutenção facilitada, pois essa prática ajuda a diminuir o tempo ocioso dos aparelhos e vai deixar o seu trabalho mais produtivo.

Por que a reputação da marca do aparelho de anestesia é importante?

A marca do aparelho importa?

Sim, importa. Afinal, marcas bem estabelecidas  têm uma longa história de pesquisa e desenvolvimento, resultando em produtos com tecnologias avançadas e inovações contínuas. 

Esse histórico permite que essas empresas incorporem soluções mais atualizadas, desde sistemas de ventilação mecânica adaptativa até sofisticados mecanismos de monitorização integrada. 

O compromisso contínuo com a inovação permite às marcas líderes a antecipar e responder às necessidades emergentes da prática clínica, garantindo que seus equipamentos permaneçam atualizados. 

Outro aspecto importante é que as marcas referências no mercado são mais propensas a serem adotadas amplamente por anestesiologistas e equipes cirúrgicas, devido à sua reputação de desempenho consistente e segurança comprovada.

Quais são os diferenciais do aparelho de anestesia?

A MA Hospitalar conta com um amplo conjunto de aparelhos disponíveis destinados às anestesias. Em comum, os equipamentos ajudarão os profissionais da saúde a desempenharem bom trabalho no dia-a-dia do profissional. 

Vale destacar que a MA Hospitalar oferece os equipamentos da GE Healthcare: empresa líder de mercado e que possui o melhor aparelho de anestesia. Trata-se, portanto, de um investimento relevante para o seu hospital ou clínica.

Agora, pode surgir a seguinte dúvida: afinal, quais são os principais diferenciais dos aparelhos? Primeiramente, as ferramentas contam com controle de ventilação e monitoramento do paciente em uma única tela, facilitando a consulta dessas informações.

Além disso, o sistema respiratório é compacto e conta com o controle digital das válvulas de fluxo e cinética de gases, possibilitando rápida absorção e eliminação para anestesia de baixo fluxo, proporcionando eficiência nas cirurgias.

Vale destacar que os aparelhos contam com diversos modos respiratórios e ainda apresentam fluxômetros digitais para oxigênio, ar e óxido nitroso (N2O). Com isso, os profissionais de saúde vão ter facilidade para ajustar o fluxo de cada gás. 

Os equipamentos ainda possibilitam ajustes precisos e rápidos nos parâmetros das anestesias. Isso pode incluir, por exemplo, a frequência respiratória, limite de pressão, entre outras propriedades relevantes.

Por fim, mas não menos relevante, os médicos também terão acesso a informações confiáveis e em tempo real sobre a situação dos pacientes. Desse modo, os profissionais vão ter mais segurança na realização dos procedimentos cirúrgicos e vão proporcionar mais bem-estar para cada paciente, aumentando a chance de sucesso das cirurgias.

No momento da escolha do aparelho, é crucial considerar fatores como as necessidades específicas do seu centro cirúrgico ou consultório, as características técnicas dos diferentes modelos disponíveis e a reputação do fabricante.

Agora que você sabe da importância da escolha do melhor aparelho de anestesia importa, conheça os aparelhos de anestesia da MA Hospitalar e entenda como essa ferramenta pode ajudar no seu trabalho cotidiano.

Converse conosco para mais informações!

Referência

A aplicação da inteligência artificial na anestesia representa um avanço significativo na prática médica. Algoritmos de IA já ajudam a prever respostas individuais aos agentes anestésicos com base em dados biométricos e históricos do paciente, permitindo uma administração mais precisa e personalizada. 

A integração da inteligência artificial (IA) na prática da anestesia tem se destacado como uma área de rápido desenvolvimento e potencial transformador. 

Com avanços significativos em aprendizado de máquina e processamento de dados biométricos, a IA está sendo explorada para aprimorar a administração de agentes anestésicos, monitorar sinais vitais durante procedimentos cirúrgicos e otimizar a segurança e o cuidado do paciente.

Conheça as inovações mais recentes na aplicação da IA em anestesia, seus benefícios, desafios e o impacto potencial na prática clínica e na gestão de pacientes. Boa leitura! 

O que é a inteligência artificial?

Inteligência Artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 

Esses sistemas são projetados para aprender com dados, reconhecer padrões, tomar decisões autônomas, resolver problemas complexos e se adaptar a novas situações.

As técnicas fundamentais incluem o uso de algoritmos para processar informações, a aplicação de modelos estatísticos e a construção de redes neurais artificiais que imitam a estrutura e o funcionamento do cérebro humano.

Qual a importância da Inteligência Artificial na anestesia?

A anestesiologia sempre foi uma área inovadora e crucial para o avanço da medicina. Isso não seria diferente com o surgimento da IA, uma tecnologia disruptiva que pode melhorar a visão dos resultados e protocolos clínicos.

Neste contexto, a IA se destaca, principalmente, ao trazer precisão e a segurança dos procedimentos anestésicos. Esses sistemas são capazes de prever respostas individuais com base em históricos clínicos e dados fisiológicos, o que ajuda os anestesistas a ajustar as doses de forma mais precisa e rápida.

De acordo com um artigo da Veja Saúde, um exemplo prático é a predição da hipotensão transoperatória: a inteligência artificial prevê com 20 minutos de antecedência que a pressão arterial do paciente vai cair drasticamente, o que permite uma intervenção mais rápida.

A tecnologia também auxilia na administração das doses, diminuindo a chance de erros humanos, como falhas na dosagem ou administração de medicamentos inadequados. Ou seja, deixa os processos mais seguros e automatizados também.

De acordo com o estudo “Artificial Intelligence in Anesthesiology: Current Techniques, Clinical Applications, and Limitations”, que indica avanços e desafios da aplicação da tecnologia no setor, a IA pode apresentar benefícios importantes, como:

  • controle e monitoramento dos níveis anestésicos: por meio das análises de dados fisiológicos, torna-se possível definir níveis adequados de anestesia no momento das cirurgias;
  • gestão de dor: com uma dosagem adequada no procedimento anestésico, será possível gerenciar melhor a dor e proporcionar bem-estar aos pacientes;
  • prevenção de eventos de risco: por meio da análise dos eventos de risco, as ferramentas de IA podem ajudar os profissionais da saúde a se prevenirem desses eventos, mitigando ou eliminando eventuais impactos;
  • logística da sala de cirurgia: a IA pode auxiliar os profissionais a agendar cirurgias de forma eficiente e alocar recursos de forma otimizada.

Mas, por que acompanhar essas inovações?

Acompanhar o avanço da IA ajuda os profissionais de anestesiologia a se manterem atualizados e aprimorarem seus procedimentos para um nível mais avançado. Isso significa estar na vanguarda das inovações que podem beneficiar diretamente a prática médica.

De acordo com o podcast da Sociedade Brasileira de Anestesiologia dedicado ao tema existem, no entanto, limitações e riscos que demandam cuidado.

Para a instituição: “A transparência das informações e até mesmo as informações disponíveis ainda são um grande desafio. Se o futuro é sem dúvida mais inteligente devido às máquinas, podemos prever que também é mais humano, uma vez que com as máquinas fazendo o trabalho que podem fazer melhor e com mais acurácia, os profissionais podem se dedicar às habilidades humanas, como empatia, segurança e resolução de conflitos.” 

Embora os benefícios da IA na anestesia sejam inegáveis, questões éticas e legais devem ser cuidadosamente consideradas. A transparência na utilização de algoritmos, a privacidade dos dados dos pacientes e a responsabilidade clínica continuam sendo desafios importantes à medida que a tecnologia evolui.

Quais são os avanços recentes em inteligência artificial na anestesia?

A IA está aprimorando a cada dia e isso não difere na área da saúde. Por esse motivo, vamos explorar com mais detalhes os avanços mais relevantes dessa tecnologia: 

Personalização da anestesia  

Cada paciente responde de maneira única aos agentes anestésicos, e a IA ajuda a personalizar os protocolos de anestesia.

Utilizando modelos preditivos baseados em dados clínicos, genéticos e até mesmo em dados de monitoramento em tempo real, os sistemas de IA podem recomendar doses precisas, minimizando os riscos e os efeitos colaterais.

Simulações e treinamentos

Simulações virtuais baseadas em IA oferecem ambientes seguros para praticar diferentes cenários clínicos, permitindo que os profissionais desenvolvam habilidades sem expor pacientes a riscos desnecessários. 

Além disso, sistemas de IA podem fornecer feedback imediato e personalizado, acelerando a curva de aprendizado e garantindo práticas mais seguras e eficazes.

Recuperação pós-anestésica

Após o procedimento, a IA continua desempenhando um papel crucial na gestão da dor e na recuperação do paciente. Os algoritmos ajudam a prever o nível de dor pós-operatória com base em dados históricos, permitindo uma administração mais eficaz de analgésicos. 

Esses sistemas inteligentes podem monitorar sinais precoces de complicações pós-operatórias, facilitando intervenções rápidas e melhorando os resultados a longo prazo.

Quais são as perspectivas futuras da IA?

Para tal resposta, é interessante uma visão global de como a IA pode impactar as instituições e não apenas o setor da anestesiologia. Afinal, a IA automatiza uma série de processos administrativos e operacionais dentro do hospital, reduzindo a carga de trabalho manual dos profissionais de saúde e aumentando a eficiência.

Isso inclui desde a gestão de agendas e triagem de pacientes até a logística de suprimentos e gestão de leitos. Ao eliminar tarefas repetitivas e propensas a erros humanos, a IA permite que os funcionários se concentrem mais diretamente no atendimento ao paciente, melhorando assim a qualidade do cuidado.

Em termos de diagnóstico e tomada de decisão clínica, a IA utiliza algoritmos avançados para analisar grandes volumes de dados médicos. Isso inclui imagens de diagnóstico, como radiografias e ressonâncias magnéticas, bem como dados de registros médicos eletrônicos. 

Os sistemas de IA podem identificar padrões sutis que podem escapar à percepção humana, ajudando os médicos a realizar diagnósticos mais completos. A tecnologia pode, ainda, integrar dados genômicos e epidemiológicos para personalizar o tratamento e prever a resposta do paciente a diferentes terapias.

No monitoramento contínuo de pacientes, prática comum da anestesia, a IA desempenha um papel crucial na detecção precoce de deterioração clínica, em tempo real. Como comentamos, Isso permite intervenções rápidas e preventivas, reduzindo o tempo de resposta e melhorando os resultados clínicos.

Este artigo foi útil? Se busca por um equipamento avançado, tecnológico e de referência em procedimentos anestésicos, os aparelhos de anestesia da GE Healthcare são uma excelente escolha. Ele oferece funcionalidades de ponta que garantem eficiência e segurança durante os procedimentos.

Converse conosco para saber mais sobre nossas soluções para anestesia!

O ultrassom é uma ferramenta diagnóstica essencial em diversas áreas da medicina, incluindo cardiologia, ginecologia e radiologia.  

No entanto, a crescente demanda por exames de imagem pode sobrecarregar as clínicas e hospitais, fazendo da produtividade um fator crucial.  

Aqui, discutiremos estratégias para aumentar a produtividade nos exames de ultrassom e como o uso do Arietta 65 da FUJIFILM pode ser um diferencial nessa otimização. 

Ultrassom no Brasil

Entre 2010 e 2022, a quantidade de equipamentos de ultrassom no Brasil quase dobrou, chegando a 47,7 mil aparelhos, segundo pesquisa da LifesHub.

No entanto, há uma distribuição desigual entre as regiões: Centro-Oeste, Sudeste e Sul foram as mais equipadas, enquanto a região Norte apresentou a menor quantidade.

O Distrito Federal, Santa Catarina e Rio de Janeiro apresentaram cerca de um aparelho para cada 3 mil habitantes, enquanto estados como Maranhão, Amazonas e Rondônia têm um para cada 10 mil habitantes.

Entre 2019 e 2022, houve um aumento no uso de ultrassonografia. Em 2021 e 2022, foram realizados 9,5 milhões de exames de ultrassom no país.

Capacitação e treinamento da equipe 

Um dos primeiros passos para aumentar a produtividade é garantir que toda a equipe esteja bem treinada no uso dos aparelhos de ultrassom. Isso inclui desde médicos até técnicos de imagem.  

O conhecimento aprofundado dos recursos e funcionalidades do equipamento pode reduzir significativamente o tempo de cada exame. 

Aqui, na MA Hospitalar, você pode solicitar treinamentos para a sua equipe.  

Temos um time de especialistas clínicos para auxiliar a sua instituição! 

Otimização do fluxo de trabalho 

A implementação de um fluxo de trabalho eficiente é essencial. Algumas práticas incluem: 

  • Agendamento racional: Planejar os horários dos exames de forma que minimize o tempo de espera e maximize o uso do aparelho. 
  • Preparação do paciente: Ter uma equipe dedicada para preparar os pacientes antes dos exames pode reduzir o tempo ocioso do aparelho. 
  • Padronização de protocolos: Desenvolver protocolos padronizados para os exames mais comuns pode acelerar o processo e garantir a consistência dos resultados. 

Tecnologia de ponta: Arietta 65 da FUJIFILM 

O uso de tecnologias avançadas como o Arietta 65 da FUJIFILM pode revolucionar a produtividade em exames de ultrassom.  

Com diversos recursos, ele oferece muitas soluções em ultrassonografia para radiologia, cardiovascular, ginecologia e cirurgia. Conta com imagens em 3D e 4D, seleção automática de dados e elastografia em tempo real.

Também apresenta grande variação de transdutores para todos os tipos de aplicação: minimamente invasivas, em cirurgias abertas de HPB e robóticas drop-in.

Este equipamento é projetado para oferecer alta performance e eficiência, trazendo diversas vantagens: 

  • Qualidade de imagem superior: O Arietta oferece imagens de alta resolução, o que facilita diagnósticos precisos e rápidos. Menos tempo é gasto na captura de imagens adequadas. 
  • Software intuitivo: A interface do Arietta é projetada para ser intuitiva, reduzindo a curva de aprendizado e permitindo que os profissionais se concentrem mais nos pacientes e menos nos controles do aparelho. 
  • Modos de exame automatizados: O Arietta possui vários modos de exame automatizados que ajustam as configurações ideais para diferentes tipos de exames, acelerando o processo e garantindo qualidade consistente. 
  • Portabilidade e ergonomia: O design ergonômico e a portabilidade do Arietta facilitam o manuseio e a movimentação dentro da clínica ou hospital, permitindo a realização de exames em diferentes ambientes de forma ágil. 

Integração com sistemas de informação 

Integrar o equipamento de ultrassom com os sistemas de informação hospitalar (HIS) e sistemas de arquivamento e comunicação de imagens (PACS) pode acelerar o fluxo de informações.  

Com o Arietta da FUJIFILM, essa integração é facilitada, permitindo a rápida transferência e armazenamento de dados, bem como o acesso remoto às imagens para avaliação e consulta. 

Manutenção preventiva 

A manutenção regular do equipamento é crucial para evitar interrupções inesperadas que possam atrapalhar a produtividade.  

Aqui na MA Hospitalar oferecemos programas de manutenção preventiva, corretiva, garantias estendidas e muito mais.

Fale conosco 

Aumentar a produtividade em exames de ultrassom é um objetivo alcançável com a combinação de treinamento adequado, otimização do fluxo de trabalho e uso de tecnologia avançada.  

O Arietta 65 da FUJIFILM é uma ferramenta essencial para essa otimização, oferecendo qualidade de imagem superior, interface intuitiva, modos de exame automatizados e integração eficiente com sistemas de informação.  

Ao adotar essas estratégias, clínicas e hospitais podem atender a uma maior demanda de pacientes com eficiência e precisão, melhorando significativamente o atendimento e os resultados clínicos. 

Entre em contato com a MA Hospitalar para obter as melhores soluções para exame em ultrassom!

Referências

1. Bretas EAS, Guimarães RMM, Aihara AY, Leão Filho HM, Chojniak R, Muglia VF, et al.. Estimating the productivity of radiologists in Brazil: the search for a benchmark. Radiol Bras [Internet]. 2020Mar;53(2):73–80. Available from: https://doi.org/10.1590/0100-3984.2019.0081 

O O4C é a solução da Dedalus que pode te ajudar a reduzir custos na operação do seu hospital.

Segundo Araújo (2005), o setor de saúde no Brasil está marcado por custos crescentes na assistência, juntamente com uma piora na qualidade dos serviços e restrições crescentes no acesso aos serviços de saúde.  

O que é visto é que os custos estão aumentando, não devido à uma maior utilização dos recursos por demanda populacional puramente, mas porque a utilização dos recursos é extremamente ineficiente gerando desperdício.

Gerenciamento, custos e a utilização de recursos são o que causam diversos problemas nos serviços hospitalares.  

As salas cirúrgicas representam as maiores receitas para os hospitais, como também os maiores custos.  

O centro cirúrgico é um dos setores que mais utiliza recursos materiais, o que gera consumo elevado, sendo assim um grande produtor de desperdícios.  

Portanto, esse setor representa um grande desafio para administração de gastos excessivos (Castro, 2012).

O4C é uma solução de gerenciamento e monitoramento para centros cirúrgicos 

Para melhor gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital, sejam eles clínicos ou administrativos, o O4C da Dedalus consegue realizar vários processos para que isso aconteça como: 

  • Planejamento cirúrgico: este processo envolve a organização e preparação de todas as atividades necessárias para a realização de uma cirurgia.
  • Pré-reserva cirúrgica: refere-se à etapa inicial onde a cirurgia é agendada preliminarmente. Envolve a verificação da disponibilidade da sala cirúrgica.
  • Gestão dos tempos para limpeza de sala: este processo assegura que as salas cirúrgicas sejam adequadamente limpas e desinfetadas entre os procedimentos.
  • Gestão das cirurgias em andamento ou finalizadas: envolve o monitoramento contínuo das cirurgias enquanto elas estão ocorrendo, bem como a documentação e análise após a conclusão.
  • Prontuário cirúrgico (Cirurgião): é o registro detalhado mantido pelo cirurgião que inclui o planejamento pré-operatório e descrição do procedimento realizado.
  • Prontuário cirúrgico (Enfermagem): documento mantido pela equipe de enfermagem que inclui o cuidado pré-operatório, os registros de monitoramento durante a cirurgia e os cuidados pós-operatórios.
  • Prontuário cirúrgico (Anestesiologista): registro específico do anestesiologista que inclui a avaliação pré-anestésica, o tipo de anestesia utilizada e outras informações.
  • Suporte no pré-operatório: inclui todas as atividades de suporte necessárias antes da cirurgia, como a avaliação médica do paciente e outras condições clinicas.
  • Suporte no transoperatório: refere-se ao apoio contínuo fornecido durante a cirurgia como a monitorização dos sinais vitais do paciente.
  • Suporte no pós-operatório: envolve os cuidados imediatos após a cirurgia, como a monitorização do paciente na sala de recuperação.
  • Apoio obstétrico: abrange os cuidados e suporte específicos para partos e procedimentos obstétricos como por exemplo gestão do trabalho de parto.
  • Compartilhamento dos documentos com o PEP: este processo envolve a integração e o compartilhamento de todos os registros e documentos cirúrgicos com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

Os objetivos do O4C da Dedalus são:

  • Otimizar recursos e insumos para redução de custos
  • Reduzir o tempo de espera para a intervenção cirúrgica
  • Facilitar a medição de desempenho do centro cirúrgico
  • Garantir a padronização de processos clínicos e administrativos
  • Operar com facilidade na execução das rotinas
  • Realizar conversão de metas internacionais de segurança do paciente
  • Trazer maior segurança para o hospital e profissionais seguindo diretrizes da OMS sobre gestão de risco cirúrgico e prevenção de infecções do sítio cirúrgico

Sabe-se que durante uma cirurgia, o paciente está propenso a ser acometido com as mais variadas intercorrências, não somente por meio de uma infecção como por passíveis falhas humanas.

Os sistemas de informação mostram importantes componentes essenciais para garantir a segurança do paciente, com toda essa amplitude de fluxos e processos para serem executados num centro cirúrgico, seria praticamente impossível gerenciar sem tecnologias, com a ausência dela, aumentaria a quantidade de falhas humanas.

Dessa forma destaca-se a solução O4C disponível para o centro cirúrgico para uma maior gerenciamento e monitoramento da gestão de riscos cirúrgicos e prevenção de infecções no sítio cirúrgico.  

Fale conosco para reduzir os custos do seu hospital! 

Com o O4C da Dedalus, as instituições de saúde podem reduzir o custo dos seus processos no hospital e melhorar a eficiência operacional, proporcionando a melhor experiência para os pacientes.

Na MA Hospitalar, estamos comprometidos em proporcionar as melhores soluções, seja equipamentos, insumos ou softwares, que proporcionem a melhoria dos serviços de saúde na sua clínica ou hospital.

Entre em contato conosco e peça um orçamento!

Referências 

  1. Castro LC. O custo de desperdício de materiais de consumo em um centro cirúrgico [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012 

Conheça outra solução da Dedalus que pode otimizar o tempo de espera dos pacientes!

Um sistema de chamada de enfermagem IP mais flexível e modular

A comunicação hospitalar é um tema que vem sendo estudado desde a década de 1990.¹ E cada vez mais, demonstra-se que a comunicação é um componente-chave para atendimentos de qualidade no ambiente hospitalar.2,3

Alguns estudos evidenciaram que a chamada de enfermagem foi capaz de reduzir interrupções desnecessárias, otimizar o tempo de atendimento e antecipar as necessidades dos pacientes.4

Percebeu-se também que a implementação dessa forma de assistência em outras instalações clínicas pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias para melhores práticas, aumentando a confiança dos profissionais de enfermagem.5

Você conhece o sistema de chamada de enfermagem da Caretronic?

O NurseCare é um sistema avançado de chamada de enfermagem IP, concebido para otimizar a comunicação entre os pacientes e os prestadores de cuidados de saúde.

Além disso, é um sistema completo, inteligente e interativo que combina documentação de enfermagem e gerenciamento de saúde. É certificado pelos mais altos padrões de segurança (DIN VDE).

O sistema pode incorporar funcionalidades avançadas, como alertas em tempo real, comunicação de voz bidirecional e priorização de chamadas personalizável, para garantir uma resposta rápida e eficiente às necessidades dos pacientes.

NurseCare: o sistema de chamada de enfermagem IP mais flexível e modular

Você pode adquirir apenas a configuração necessária para o seu sistema de chamada de enfermagem, em vez de todos os tipos de recursos desnecessários.

Pode escolher entre o nível básico e avançado, atualizar facilmente seu sistema e ainda adicionar recursos a qualquer momento.

Quais os principais benefícios do NurseCare?

  • Facilita o fluxo de trabalho dos profissionais de enfermagem e garante maior segurança ao paciente.
  • Sistema integrado que inclui sensores de queda, rastreamento de localização e botões de emergência, entre outros.
  • Centraliza processos de saúde e sistemas de chamadas de emergência em hospitais e ambientes de cuidados de saúde.
  • Otimiza despesas.
  • Melhora a qualidade e a eficiência dos cuidados de saúde.
  • Oferece a melhor solução para atendimento de pacientes e idosos em hospitais, clínicas e casas de longa permanência.

NurseTab, o terminal do posto de enfermagem

Um display touchscreen interativo que combina o sistema de chamada de enfermagem e toda a gestão de saúde em um único dispositivo. O NurseTab registra informações de cada quarto, como funcionários cadastrados, horário de atendimento, anotações de enfermagem e serviços prestados.

Vantagens do NurseTab

  • Gestão simplificada da informação: registra eficazmente as informações essenciais de cada quarto.
  • Solução tudo-em-um: integra perfeitamente um sistema de chamada de enfermagem com gestão de cuidados de saúde e documentação de enfermagem.
  • Experiência do usuário melhorada: interface de fácil utilização.
  • Comunicação e colaboração melhoradas: atualizações e alertas em tempo real mantêm toda a equipe informada.
  • Personalizável e escalonável: definições, notificações e níveis de acesso personalizáveis.
  • Resultados baseados em dados: relatórios e análises completas sobre os atendimentos.

Botões de chamada

Além dos botões padrão, você pode escolher entre outros sensores e alarmes para melhorar a segurança e o atendimento ao paciente. O sistema permite que você escolha sua própria configuração, dando mais liberdade para adquirir um sistema que caiba no seu orçamento.

Botão de pressão em forma de pera

Cabo de tração

Botão de chamada e reposição, código azul

Pulseiras e relógios sem fios.

iNurse, aplicativo móvel para smartphone

Permite que a equipe clínica responda a chamadas de emergência via iNurse mesmo quando não está presente no posto de enfermagem. Em situações de emergência, o iNurse oferece chamada com um toque para a equipe de reanimação.

InfoTab, display para corredor

O inovador display de corredor indica o local da chamada até o leito específico, o atendimento da equipe de saúde no quarto, a chamada de atendimento e oferece conteúdo sob demanda. Quando não há chamada ativa, o display pode mostrar atividades diárias, informações, previsão do tempo, menus e conteúdos opcionais.

Relatórios de atividades

Com o NurseCall, é possível analisar todos os registros de atividades e, assim, adequar a rotina do hospital.

Entre em contato e saiba mais!

Na MA Hospitalar, fornecemos soluções médico-hospitalares para diferentes finalidades, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou instituição.

Acesse nosso site ou loja virtual e explore equipamentos seguros, intuitivos e de fácil manuseio para um atendimento com excelência e eficácia para o seu paciente!

Referências 

  1. Coiera E and Tombs V. Communication behaviours in a hospital setting: an observational study. BMJ 1998: 316(7132): 673-676. 
  1. Miller ET, Deets C, and Miller RV. Nurse Call and the Work Environment: Lessons Learned. JNCQ 2001: 15(3): 7-15. 
  1. Toussaint PJ and Coiera E. Supporting communication in health care. Int J Med Inf 2005: 74(10): 779-781. 
  1. Tilka Miller, Elaine DNS, RN; Deets, Carol Ed.D., RN; Miller, Robert V. Ph.D.  Nurse Call Systems: Impact on Nursing Performance Journal of Nursing Care Quality11(3):p 36-43, fevereiro de 1997. 
  1. Jane Ciof® RN AppSc(Adv Nurs) GradDipEd(Nurs) MAppSc(Nurs) PhD. Nurses experiences of making decisions to call emergency assistance to their patients. Journal of Advanced Nursing, 2000, 32(1), 108±114 

Reduzir o tempo de espera é essencial para garantir um atendimento mais eficiente, satisfatório e humanizado na sua clínica. Com organização, controle de fluxo e priorização de casos, é possível otimizar os processos e melhorar a experiência dos seus pacientes.

Quando se trata de oferecer um atendimento de qualidade em uma clínica médica, otimizar o tempo de espera dos pacientes é essencial.

Longas esperas podem causar frustração e insatisfação, impactando negativamente a experiência do paciente. Felizmente, existem estratégias eficazes que podem ser implementadas para reduzir o tempo de espera e melhorar a eficiência da sua clínica.

Neste artigo, abordaremos algumas dessas estratégias importantes. 

Organize a sua recepção 

Quando o paciente chega na clínica, a recepção é o primeiro lugar que encontra. Além de um espaço de espera, o ambiente também é uma oportunidade de trazer uma sensação propícia para que seu paciente se sinta bem e tenha uma boa imagem da sua clínica e do serviço.

Uma recepção bem organizada pode ajudar a reduzir o tempo de espera dos pacientes. Certifique-se de que o espaço seja confortável, oferecendo assentos adequados, área para crianças e uma atmosfera acolhedora.

Além disso, otimize o processo de check-in, implementando sistemas de agendamento eficientes e oferecendo opções de autoatendimento na chegada. 

Controle e fluxo de pacientes 

Um controle eficaz do fluxo de pacientes é essencial para evitar atrasos e longas esperas. Considere implementar um sistema de triagem para identificar casos urgentes e priorizá-los adequadamente.

Além disso, planeje o tempo de cada consulta com base na sua duração média, evitando sobrecarregar os horários e permitindo tempo suficiente para atender adequadamente cada paciente. 

Grupo diverso de pessoas esperando na recepção do hospital para a consulta médica com o clínico geral. Pacientes na sala de espera sentados na clínica de saúde. Plano da câmera em tripé. Intuito de otimizar o tempo de espera dos pacientes.
Um controle estruturado é uma ótima opção para otimizar o tempo de espera dos pacientes.

Priorização de casos urgentes  

Identifique casos urgentes e priorize-os adequadamente. Ao reservar horários específicos para esses casos, você garante um atendimento rápido e eficiente, evitando que outros pacientes sejam afetados por atrasos não programados.

Nesse sentido, a clínica pode ajustar sua programação e distribuir melhor o tempo e recursos disponíveis. Isso ajuda a evitar atrasos e congestionamentos, otimizando o fluxo de pacientes e garantindo um atendimento mais eficiente.

Além disso, quando os pacientes em espera veem a equipe médica agindo rapidamente para atender casos urgentes, isso pode transmitir uma sensação de eficiência e priorização do bem-estar dos pacientes.

Isso pode aumentar a satisfação geral do paciente em espera e tornar a experiência mais positiva.

Use a teleconsulta e o autoatendimento 

Uma maneira eficaz de reduzir a demanda presencial e otimizar o tempo de espera é oferecer a opção de teleconsulta. Consultas virtuais permitem que os pacientes tenham acesso rápido e conveniente aos cuidados médicos, sem a necessidade de deslocamento até a clínica.  

Além disso, o autoatendimento por meio de plataformas online permite que os pacientes agendem suas próprias consultas, preencham formulários e atualizem informações pessoais, diminuindo a sobrecarga da recepção.

Comunicação clara  

A comunicação clara entre a clínica e o paciente que está em espera é de extrema importância, pois tem um impacto significativo na experiência do paciente e no seu bem-estar emocional durante esse período de espera.

Mantenha uma comunicação clara e transparente com os pacientes. Explique os possíveis atrasos e forneça informações atualizadas sobre o tempo de espera. Isso ajudará a reduzir a ansiedade e a impaciência dos pacientes, demonstrando que você valoriza o tempo deles.

Use um sistema de gestão com análise de dados 

A implementação de um sistema de gestão adequado, como as soluções de HCIS da Dedalus, pode ser extremamente útil para otimizar o tempo de espera dos pacientes.  

Esses sistemas fornecem uma visão integrada dos processos da clínica. Com base nessas informações, você poderá identificar gargalos e tomar decisões embasadas para melhorar a eficiência da sua instituição. 

O HCIS da Dedalus é uma solução inovadora que coloca o paciente no centro de todas as etapas do cuidado de saúde. Com fluxos de trabalho perfeitamente integrados, ele se baseia em princípios essenciais para uma assistência de qualidade: 

  • Centrado no Paciente: O HCIS prioriza a experiência do paciente, garantindo que suas necessidades sejam atendidas de forma eficiente e personalizada. 
  • Agnóstico em Relação a Outros Fornecedores: Independentemente dos fornecedores ou sistemas utilizados, o HCIS se adapta e se integra perfeitamente, fornecendo uma visão abrangente e unificada das informações de saúde. 
  • Cuidados Continuados: Nas organizações de saúde e entre elas, o HCIS permite uma transição suave dos cuidados, garantindo que os pacientes recebam atendimento contínuo e coordenado, independentemente do local onde estejam sendo tratados. 
  • Integração entre Profissionais de Saúde: O HCIS facilita a comunicação e a colaboração entre os profissionais de saúde, permitindo que compartilhem informações e tomem decisões fundamentadas em conjunto. 
  • Coordenação de Processos Clínicos e Administrativos: Ao integrar processos clínicos e administrativos, o HCIS otimiza o fluxo de trabalho, reduzindo o tempo e os esforços necessários para realizar tarefas administrativas, possibilitando que os profissionais se concentrem mais nos cuidados aos pacientes. 

Com o HCIS da Dedalus, as instituições de saúde podem aprimorar a qualidade do atendimento, melhorar a eficiência operacional e proporcionar uma experiência excepcional para os pacientes, garantindo que eles recebam cuidados completos e bem coordenados em todas as fases de seu tratamento.

Fale conosco para otimizar os processos da sua clínica!

Otimizar o tempo de espera dos pacientes na sua clínica médica é fundamental para proporcionar uma experiência positiva e satisfatória.

Ao utilizar estratégias como o sistema de gestão com análise de dados, você estará no caminho certo para reduzir o tempo de espera e melhorar a eficiência da sua clínica, garantindo a satisfação e fidelidade dos seus pacientes. 

Entre em contato com a MA Hospitalar e saiba mais sobre essa solução!

Tradicionalmente, os anestesiologistas administram os gases e os agentes anestésicos (AA) ajustando manualmente as concentrações dos vaporizadores e os fluxos de gases frescos (FGF).

Você sabia que é é tecnicamente possível realizar a anestesia de baixo fluxo de forma automática, através do controle expirado (ET) no final da expiração?

Com a evolução da pandemia, onde todos os recursos estão sendo direcionados de maneira integral na promoção de saúde e tratamento dos pacientes contaminados pela Covid-19 — todas as alternativas e tecnologias que possam vir a contribuir na amenização das consequências serão bem-vindas.

E, cada vez mais, as inovações tecnológicas estão sendo implantadas com intuito de oferecer a melhor qualidade no atendimento de todos. 

Para a área de anestesiologia, podemos contar com ferramentas que auxiliam no monitoramento seguro da técnica de anestesia de baixo fluxo para possibilitar o uso racional dos medicamentos anestésicos, conforme recomenda a Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), principalmente neste cenário atual.

Além disso, o custo e a poluição ambiental são duas das principais preocupações com a anestesia geral, que podem estar sendo solucionadas também com esse recurso.

Primeiramente, para trabalhar com segurança, você deve se lembrar dos princípios básicos farmacológicos e fisiológicos subjacentes. É importante entender como as concentrações de gás se comportam em um sistema circular e como elas dependem de diferentes fluxos de gases frescos (FGF).

Na prática, o anestesista precisa conhecer os possíveis riscos e benefícios de uma determinada técnica. E, em especial, na anestesia com baixo fluxo e mínimo, o médico deve compreender a importância do monitoramento da ventilação e da medição das concentrações de gases e agentes anestésicos.

A anestesia geral inalatória é aplicada e monitorada por um anestesista.

Comumente, a técnica de baixo fluxo é realizada manualmente, ou seja, o médico define o alvo da concentração de oxigênio, necessitando alterar quando preciso a fração de gás inspirado (FiO²), o fluxo de gás fresco e as concentrações do vaporizador para garantir a aplicação ideal da anestesia, minimizando o desperdício de anestésico e possibilitando maior segurança para o paciente. 

No entanto, existe uma alternativa de realizar essa técnica de maneira mais eficaz e segura que é através da automação.

O anestesista irá definir o alvo da fração expirada de oxigênio (EtO²) e os valores da fração expirada de agente anestésico (EtAA) e a máquina ajustará automaticamente a administração do agente e o FGF total para atingir e/ou manter os valores estabelecidos, otimizando o fluxo de trabalho do anestesista.

ANESTESIA DE BAIXO FLUXO

A anestesia com baixo fluxo é uma técnica que usa um sistema de reinalação para retornar pelo menos 50% do valor exalado de gases para o pulmão do paciente após a eliminação de dióxido de carbono (CO²).

Sua popularidade e uso estão aumentando em todo o mundo devido à crescente importância do controle de custos, maior consciência ambiental e a disponibilidade de equipamentos avançados de anestesia.

Devido ao seu baixo custo, a anestesia de baixo fluxo está se tornando cada vez mais difundida. Body et al. relataram que a taxa de fluxo de gás fresco usada em seu hospital foi de 1,8 L/min.

Tohmo et al. relataram que a frequência de uso do sistema de reinalação para a prática de anestesia na Finlândia aumentou de 62% em 1995 para 83% em 2002, enquanto a taxa de fluxo de gás fresco diminuiu de 3L/min para 1-2L/min no mesmo tempo.

Kennedy et al. avaliaram as mudanças no fluxo de gás fresco em um hospital de treinamento na Nova Zelândia em 2001 e 2006, e relataram que a taxa média de fluxo de gás fresco foi de 1,5 L / min em 2001 e diminuiu para 1,27 L / min em 2006, representando uma redução de 35% no fluxo de gás fresco em 4 anos. 

REQUISITOS BÁSICOS PARA ANESTESIA DE BAIXO FLUXO

A anestesia de baixo fluxo pode ser definida como uma técnica em que o FGF é adaptado para atender a necessidade do oxigênio do paciente (cerca de 200mL/min) e de anestésicos voláteis. Além disso, existe a cal sodada (absorvedor de CO²) que faz a remoção do CO² do circuito respiratório. 

Para a realização da técnica de anestesia de baixo fluxo, existem alguns requisitos técnicos que são importantes para sua execução segura. Dentre eles, podemos citar:

  1. Sistema de respiração circular com absorção de CO²;
  2. Medidores de fluxo precisos para ajuste de fluxos de gás fresco abaixo de 1,0L/min;
  3. Vaporizadores precisos, capazes de fornecer de maneira confiável concentrações de agentes anestésicos voláteis com FGF abaixo de 1,0L/min;
  4. Deve haver um sistema respiratório estanque aos gases. O teste de vazamento recomendado deve ser abaixo de 150mL/min no teste de pressão de 30cmH²O. Normalmente, o fole ascendente que não sobe até o topo da câmara do fole pode indicar vazamento no sistema respiratório. Outra indicação de vazamento no circuito pode ser que o ALARME BAIXO da pressão de pico das vias aéreas se tornaria ativo. Além disso, se os loops de espirometria exibidos na tela do monitor não fecharem corretamente, isso também pode indicar um vazamento;
  5. O sistema respiratório deve ter volume interno mínimo e um número mínimo de componentes e conexões.
  6. O monitoramento contínuo de gás deve ser empregado. As concentrações de gás inspiratório e expiratório devem ser medidas a cada ciclo respiratório. 

Além dos requisitos acima, o monitoramento da ventilação deve sempre ser empregado. A medição do CO² expirado fornecerá essa informação e ajudará a controlar a ventilação alveolar do paciente. 

Para controlar os volumes do sistema respiratório e a mecânica pulmonar do paciente, informações adicionais podem ser obtidas monitorando as pressões das vias aéreas, os volumes respiratórios e os loops de espirometria.

SISTEMA CIRCULAR E SEUS COMPONENTES

O uso de agentes anestésicos inalatórios em circuito fechado ou semifechado leva à reinalação dos agentes anestésicos voláteis. Isso leva à diferença na concentração fornecida e inspirada de agentes anestésicos voláteis, dependendo do fluxo de gás fresco (FGF).

E, dependendo do FGF entregue, o sistema circular pode funcionar em diferentes formas.

  • A anestesia de alto fluxo usa um FGF, que está próximo do volume-minuto do paciente (em média 3 a 6L/min em um adulto normal);
  • A anestesia com baixo fluxo usa um FGF de menos da metade do volume-minuto do paciente, o que é mais frequentemente inferior a 3,0L/min em média em um adulto normal;
  • Na anestesia com fluxo mínimo, o FGF é reduzido para 0,5L/min.
  • Na anestesia de sistema fechado, o FGF é adaptado para igualar a necessidade do oxigênio do paciente e agentes anestésicos.

A lista de componentes de um sistema circular seguirá:

  1. Entrada de FGF
  2. Ramo inspiratório com válvula unidirecional
  3. Ramo expiratório com válvula unidirecional
  4. Absorvente para remoção de CO²
  5. O volume do reservatório para ventilação com pressão positiva, tanto com bolsa manual quanto com fole do ventilador, pode ser conectado aqui.
  6. Válvula de exaustão para eliminação de gases residuais
  7. Peça em Y do paciente, sensor de fluxo de espirometria e mostrador de gás
  8. Filtro bacteriano pode ser adicionado aqui

QUAIS AS VANTAGENS DO SISTEMA CIRCULAR?

A vantagem dos sistemas circulares é que eles permitem o uso de FGF baixo ou mínimo. São, no entanto, sistemas estruturalmente complexos e quando baixo FGF é usado, as concentrações de gás inspirado não se relacionam intimamente com as concentrações de FGF administradas pela máquina anestésica.

Monitores de gás sofisticados, integrados em máquinas anestésicas modernas, são, portanto, essenciais. Em resumo, podemos destacar as seguintes vantagens:

  • Baixos custos;
  • Diminui a contaminação;
  • Maior precisão na medida dos volumes;
  • Monitoração direta do consumo de O²;
  • Melhor umidificação.

QUANTO TEMPO POSSO USAR A CAL SODADA (ABSORVEDOR DE CO²) SEM SUBSTITUIÇÃO?

A cal sodada faz parte da prática clínica diária do anestesiologista. É ela que permite o uso de baixo fluxo de gases frescos a fim de reduzir o consumo de anestésico, manter a temperatura corporal do paciente, conservar a umidade das vias aéreas e evitar poluição na sala de cirurgia.

Devido ao menor consumo de gases e de anestésicos, torna-se um aliado econômico da unidade hospitalar.

Além de manter a umidade do ar inalado, evitando os efeitos deletérios de gases secos, tais como ressecamento, inflamação e perda dos movimentos ciliares, leva à redução do fluxo, causando diminuição da complacência pulmonar.

A absorção do CO² é uma reação química exotérmica. No sistema em circuito fechado, a água e o calor da reação contribuem para a umidificação e o aquecimento da mistura. 

A capacidade de absorção de CO² é baseada no volume-minuto do paciente, o volume da cal sodada e a taxa de FGF selecionada. Quanto menor o FGF, mais o gás é reciclado no circuito, maior a remoção de CO² pelo absorvedor. Contudo, o baixo FGF, levará a necessidade de troca da cal sodada mais vezes ao dia.

ENTÃO, QUANDO A CAL SODADA DEVE SER TROCADA?

A troca da cal sodada deve ocorrer quando houver um aumento considerável nos valores medidos da fração inspirada de CO² (FiCO²) e sem alterações significativas nas configurações da ventilação do paciente.

Outro ponto visível que indica a troca da cal sodada é a mudança da coloração para roxa. Quando a cor da cal sodada muda permanentemente isso sinaliza a hora de trocar o absorvedor. Porém, é importante se atentar que depois de algum tempo, essa mudança de cor pode desaparecer.

Portanto, é melhor trocar o absorvedor por conta própria em vez de deixá-lo durante a noite, pois as pessoas no dia seguinte podem não estar cientes das informações sobre a capacidade do absorvedor.

VOCÊ SABIA?

O potencial de superfornecimento ou subfornecimento tanto do agente quanto da concentração final de oxigênio é o grande desafio da atualidade na anestesia, mas a automação pode ajudar você a superá-lo.

A otimização do fornecimento de agente anestésico e de oxigênio pode ajudar você a aumentar a qualidade do atendimento de seus pacientes, incluindo os que precisam de cuidados extras.

AFINAL, O QUE É ANESTESIA DE BAIXO FLUXO AUTOMÁTICA?

A anestesia inalatória controlada pelo alvo da EtO2, também chamada de controle expirado, é um sistema de realização de anestesia disponível nas máquinas mais recentes.

Nessa modalidade a máquina ajusta automaticamente o fluxo de gás fresco total e a concentração do agente anestésico para atingir os níveis desejados definidos pelo anestesista.

Aparelhos de anestesia da GE Healthcare possibilitam a técnica da anestesia de baixo fluxo.

Automatizar o processo de monitoramento e ajuste das concentrações de gás encurta a indução anestésica e resulta em concentrações anestésicas arteriais e cerebrais mais estáveis, estabilizando o nível de anestesia.

Também minimiza a quantidade de gás fresco e anestésico desperdiçado, reduzindo os custos de saúde e a carga ambiental.

O consumo de agentes inalatórios não depende apenas do FGF, mas também da solubilidade relativa do gás. Assim, o monitoramento das pressões parciais dos agentes inalados dentro do sistema respiratório é desejável. 

O uso de agentes anestésicos inalatórios em circuito fechado ou semifechado leva à reinalação dos agentes anestésicos voláteis. Isso leva à diferença na concentração fornecida e inspirada de agentes anestésicos voláteis, dependendo do FGF.

COMO FUNCIONA?

O circuito respiratório interno da anestesia consiste em um misturador de gás que controla a quantidade de oxigênio e ar ou óxido nitroso fornecido ao paciente, dependendo das configurações.

As válvulas seletoras abrem de acordo com o modo de seleção. Os sensores monitoram continuamente o misturador de gás.

O gás misturado sai do misturador e flui para o vaporizador eletrônico, onde a vaporização do agente ocorre usando um fluxo de desvio convencional e o princípio de vaporização livre. Então, o gás comum com o agente flui através das válvulas de entrada e saída.

No entanto, a entrega real do agente é controlada pelo “vaporizador eletrônico” interno. Este dispositivo regula o fluxo de desvio e controla as válvulas de entrada e saída para atingir a saída desejada no gás fresco.

Vários sensores no caminho do gás monitoram constantemente o fluxo e a pressão para garantir a concentração de vapor desejada no FGF, mesmo em taxas mínimas. O consumo dos vários gases inalados é calculado automaticamente pelo software computadorizado embutido na máquina.

E QUAIS AS VANTAGENS DA AUTOMAÇÃO?

Dentre as vantagens da anestesia de baixo fluxo automática, podemos destacar:

  1. Com a facilidade da automação, a carga de trabalho é reduzida para o anestesista, possibilitando que ele se preocupe com outros pontos;
  2. Efetividade na entrega de agentes, otimizando a entrega do FGF;
  3. Guarda hipóxica inteligente (mínimo 25%) com a manutenção de fluxos baixos;
  4. Economia de gases e AA, impactando nos custos e poluição ambiental;

Sabemos que o consumo de medicamentos anestésicos está excessivo devido ao problema mundial de saúde que estamos enfrentando desde 2020 por conta da Covid-19.

E, com isso, a técnica de anestesia de baixo fluxo automática é uma alternativa eficaz e segura para racionalizar o uso desses medicamentos, além de contribuir na redução dos custos hospitalares e poluição ambiental, bem como oferecer uma maior segurança no atendimento do paciente.

Entre em contato conosco ou acesse nossa loja para saber mais sobre nossas soluções!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • ARAI, L. A. C; AZEVEDO, R. B. Contaminação do Aparelho de Anestesia por Agentes Patógenos. Rev Bras Anestesiol. Vol. 61, nº 1, 2011: 50-59.
  • BODY, S. C; FANIKOS, J; DePEIRO, D. et al. Individualized feedback of volatilee agent use reduces fresh gas flow rate, but fails to favorably affect agent choice. Anesthesiology 1999;90:1171–5.
  • Tohmo H, Antila H. Increase in the use of rebreathing gas flow systems and in the utilization of low fresh gas flows in Finnish anaesthetic practice from 1995 to 2002. Acta Anaesthesiol Scand. 2005 Mar;49(3):328-30.
  • Kennedy RR, French RA. Changing patterns in anesthetic fresh gas flow rates over 5 years in a teaching hospital. Anesth Analg. 2008;106:1487–90.
  • POTDAR, M. P; KAMAT, L. L; SAVE, M. P. Cost efficiency of target-controlled inhalational anesthesia. Journal of Anaesthesiology Clinical Pharmacology. April-June, 2014. Vol 30.
  • HERBERT, L; MAGEE, P. Circle systems and low-flow anaesthesia. BJA Education. Volume 17, Number 9, 2017.
  • NICE. End-tidal Control software for use with Aisys closed circuit anaesthesia systems for automated gas control during general anaesthesia. Medtech innovation briefing. 2014.
  • KALLI, I. Clinical performance of electronic control for Aisys™, to automatically adjust fresh gas, agent and oxygen. Helsinki University Central Hospital, Helsinki, Finland.

A evolução na área de anestesiologia é marcada pelo avanço de tecnologias cada vez mais inovadoras que auxiliam no melhor cuidado do nosso principal cliente: o paciente.

Você acha possível evitar o consumo excessivo de agentes anestésicos inalatórios, além de preservar e impactar na segurança do paciente?

Para compreendermos melhor o benefício da ferramenta Ecoflow, é importante entender a correlação do impacto do consumo de agentes anestésicos inalatórios versus custos hospitalares e o conhecimento das possíveis complicações pulmonares pós-operatórias.

Entramos no segundo ano consecutivo de enfrentamento da Covid-19, que em comparação ao ano de 2020, os casos atuais de contaminação por esse vírus fatal estão mais graves, prolongados e com alta taxa de mortalidade.

Por consequência, com o elevado número de casos graves, houve um aumento significativo no consumo de medicamentos sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares. Porém, atualmente, existe um outro grande problema: a falta de fármacos para sedar e anestesiar os pacientes.

Considerando que os fármacos essenciais para as técnicas anestésicas estão em falta ou em ameaça de falta em diversas regiões do país, a Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) recomenda o uso racional de fármacos em anestesia e sedação, principalmente, nos procedimentos cirúrgicos eletivos.

Os principais fármacos envolvidos são os de uso comum pela anestesia e pela terapia intensiva: agentes indutores, tranquilizantes, bloqueadores neuromusculares, opioides, analgésicos, anestésicos locais, anestésicos inalatórios e agonistas dos receptores alfa, entre outros.

O objetivo dessa recomendação da SBA é alertar os anestesiologistas e demais médicos, principalmente neste momento de pandemia, a encontrarem medidas que possam minimizar ou contornar a escassez desses fármacos, devido ao consumo excessivo pela necessidade de tratamento prolongado dos pacientes portadores da Covid-19.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a segurança anestésica é definida como o “conjunto de ações realizadas pelo anestesiologista, que visa a redução da insegurança anestésica por meio da inspeção formal do equipamento, da checagem dos medicamentos e do risco anestésico do paciente antes da realização de cada cirurgia”.

AGENTES ANESTÉSICOS INALATÓRIOS E SUAS PROPRIEDADES

Os anestésicos inalatórios, também denominados de halogenados, são administrados via pulmonar, difundem-se para o sangue e, uma vez diluídos, alcançam as suas zonas de atuação a nível do Sistema Nervoso Central (SNC) através da circulação sanguínea, sendo eliminados posteriormente, na sua maior parte, outra vez por via pulmonar.

A potência anestésica dos gases é dada pela Concentração Alveolar Mínima (CAM). Esta pode ser definida como a concentração mínima de anestésicos nos alvéolos que produz imobilidade em 50% dos doentes expostos a estímulos dolorosos (por exemplo à incisão cirúrgica).

A CAM é, portanto, usada para comparar os diferentes anestésicos voláteis bem como suas respectivas eficácias. A duração da anestesia geral, o tamanho e peso do paciente não influenciam o valor da CAM, mas a idade e a temperatura corporal podem influenciar.

Esses anestésicos também têm importância nos parâmetros provenientes do sistema cardiorrespiratório (concentração e ventilação alveolar, débito cardíaco e perfusão cerebral) pois estes influenciam a absorção, distribuição e eliminação dos anestésicos inalatórios.

Existem vários anestésicos voláteis que podem ser usados para a indução e manutenção da anestesia geral. Os mais utilizados são o Isoflurano e o Sevoflurano.

ISOFLURANO

  • Indicação: Manutenção da anestesia geral (reduz o nível de consciência).
  • Formas de apresentação: Líquido volátil claro, incolor em temperatura ambiente, deve ser armazenado em frasco vedado. Não é inflamável e não é explosivo em misturas de ar e oxigênio. Isoflurano é fornecido em embalagens contendo 1 frasco de 100 ml ou 250 ml de líquido volátil (não contém excipientes).
  • Diluição para infusão: Administração via vaporizador preferencialmente do tipo calibrado, agente específico para Isoflurano ou vaporizador do tipo não calibrado para uso com múltiplos agentes (universal).
  • Pontos importantes: É um anestésico largamente utilizado. Doses: Usualmente, é mantida entre 0,5 e 1 CAM (0,6% – 1,2% – concentração expirada), dependendo dos outros anestésicos utilizados.

SEVOFLURANO

  • Indicação: Indução e manutenção de anestesia geral em pacientes pediátricos ou adultos, em procedimentos cirúrgicos hospitalares ou ambulatoriais.
  • Formas de apresentação: Líquido volátil claro, incolor em temperatura ambiente, deve ser armazenado em frasco vedado. Não é inflamável e não é explosivo em misturas de ar e oxigênio. Sevoflurano é fornecido em embalagens contendo 1 frasco de 100 ml ou 250 ml.
  • Diluição para infusão: Administração via vaporizador preferencialmente do tipo calibrado, agente específico para Sevoflurano ou vaporizador do tipo não calibrado para uso com múltiplos agentes (universal).
  • Pontos importantes: É um anestésico largamente utilizado e idealmente conveniente para indução de pacientes com dificuldades para abordagem das vias aéreas. Doses: Usualmente, é mantida entre 0,5 e 1 CAM (1% – 2% – concentração expirada), dependendo dos outros anestésicos utilizados.

COMO A ANESTESIA DE BAIXO FLUXO PODE AJUDAR NESSE CENÁRIO?

A introdução de novos agentes anestésicos voláteis com baixa solubilidade e baixa potência anestésica reforçou a necessidade de reduzir o consumo de agente anestésico diminuindo o fluxo de gás fresco (FGF).

Além dos benefícios econômicos ou ambientais, o baixo fluxo pode ter um impacto positivo na qualidade do atendimento ao paciente.

A maior parte dos gases anestésicos, em média mais de 80%, são desperdiçados quando o FGF de 5,0 L/min é utilizado. Vários estudos também comprovam que o uso de técnicas de anestesia com baixo ou mínimo fluxos podem reduzir drasticamente os custos anuais de anestésicos voláteis.

Normalmente, a redução do FGF de 3,0 L/min para 1,0 L/min resulta em uma economia de cerca de 50% do consumo total de qualquer agente anestésico volátil.

Foi realizado um estudo para identificar o perfil e o impacto econômico do consumo dos anestésicos inalatórios no Serviço de Anestesiologia e Medicina Perioperatória (SAMPE) no período de 2002 a 2012 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Podemos verificar nos gráficos abaixo que o estudo demonstrou um aumento substancial no consumo do anestésico Sevoflurano, refletindo em gastos progressivamente mais elevados com esse fármaco.

E, estratégias para minimizar o custo dos novos anestésicos inalatórios como o uso de técnicas de fluxo basal e redução efetiva do tempo da sala de recuperação são exemplos das medidas sugeridas pelo estudo para reduzir esse índice.

Outro ponto a ser considerado, também, é que nas técnicas anestésicas com fluxos mais altos, geralmente, os gases são secos e úmidos. Já nas de fluxos mais baixos ou mínimos, os gases fornecidos que recirculam no circuito fechado tornam-se mais quentes e úmidos.

E, respirar gases quentes e úmidos durante a anestesia é benéfico para o paciente por vários motivos.

  • Melhora a preservação da temperatura corporal do paciente durante a cirurgia;
  • Prevenção da perda de calor central para a periferia por causa da vasodilatação durante a anestesia;
  • Evita tremores pós-operatórios;
  • Possibilita manter a humidade ideal do paciente;
  • Evita o ressecamento das vias aéreas superiores e inferiores durante a intubação.

A maioria das máquinas de anestesia modernas são equipadas com o sistema circular de reinalação, o que permite uma redução considerável do FGF. Os benefícios disso tornam-se mais evidentes quando o FGF é reduzido para menos da metade do volume-minuto do paciente, geralmente, para menos de 3,0 L/min.

E, as técnicas de FGF baixo afetam a cinética do gás no sistema, especialmente, quando o FGF é inferior a 1,0 L/min. Para tanto, torna-se necessário o monitoramento das concentrações de gases inspirados e expirados.

Esse monitoramento não garante apenas a segurança do paciente, mas também facilita a administração precisa de gás para o paciente.

QUAIS AS COMPLICAÇÕES PULMONARES PÓS-OPERATÓRIAS DO USO EXCESSIVO DE ANESTÉSICOS E VENTILAÇÃO MECÂNICA PROLONGADA?

Os procedimentos cirúrgicos costumam estar associados a mudanças circunstanciais dos componentes fisiológicos e metabólicos que garantem a homeostasia. Elas variam de acordo com o biótipo do paciente e do tipo de cirurgia e, em situações de trauma, dependem ainda da gravidade e extensão das lesões.

A iatrogenia em procedimentos cirúrgicos abrange uma gama de complicações e sendo de responsabilidade tanto dos cirurgiões quanto dos anestesistas fazerem o que estiver aos seus alcances para evitar uma complicação, buscando sempre o aperfeiçoamento de suas técnicas bem como a utilização de ferramentas que possam auxiliar nesse processo.

Por exemplo, uma anestesia com alto fluxo de gases e muito profunda pode provocar uma série de complicações pulmonares ao paciente.

Dentre essas complicações, podemos destacar:

• Insuficiência respiratória;

• Exacerbação das condições respiratórias pré-existentes;

• Tromboembolismo pulmonar;

• Atelectasia pulmonar (colabamento alveolar);

• Pneumonia;

• Edema pulmonar.

O QUE É ECOFLOW?

É uma ferramenta que auxilia o anestesista a monitorar o “alvo” pré-ajustado de O2 e, no decorrer da cirurgia ou o baixo fluxo de gases, a máquina sugere a FiO2 alvo, permitindo que o médico ajuste ou não esse alvo conforme a necessidade.

Com ela é possível verificar o custo do agente anestésico consumido em tempo real.

A sua utilização monitora a fração inspirada de O2 (FiO2) possibilitando mais segurança ao anestesista e paciente durante a técnica de baixo fluxo para evitar a entrega de mistura hipóxica.

Essa solução está presente nos aparelhos de anestesia da GE Healthcare: Carestation 650, Carestation 750, Avance CS2 e Aysis.

No exemplo 1, para um FGF total de 6 L/min e 4,8 L/min de O2 no circuito, a máquina sugere como alvo 1,6 L/min de O2 para manter uma guarda hipóxica de FiO2 25%.

Já no exemplo 2, para um FGF total de 2 L/min e 1,6 L/min de O2 no circuito, é sugerido como alvo 0,7 L/min para manter uma guarda hipóxica de FiO2 25%. E, no exemplo 3, para um FGF total de 0,8 L/min e 0,56 L/min de O2, sugere-se como alvo 0,36 L/min para manter uma guarda hipóxica de FiO2 25%.

VOCÊ SABIA?

A quantidade de gás que entra no sistema de evacuação de gases é determinada pelo fluxo total de gases frescos (FGF).

Quando o FGF excede o necessário para o paciente, os gases excedentes entram no sistema de evacuação, contaminando o meio ambiente. Por esse motivo, com a utilização de fluxos mais baixos é possível minimizar o impacto ambiental, além de economizar o uso do agente anestésico.

ECOFLOW VERSUS FIO2 SEGURA

Com o EcoFlow, é possível ajustar o O2 necessário ao metabolismo do paciente de acordo com a “FiO2 segura”, sendo monitorado o circuito do paciente e o sistema circular para determinar a precisão de O2 no FGF para atingir o valor ideal para o metabolismo.

Essa ferramenta considera a mistura atual de gases no circuito, incluindo agentes anestésicos e define um sinalizador no FGF total para mostrar o quanto de O2 precisa ser entregue.

A FiO2 segura pode ser ajustada entre 25% e 50%.

SAIBA COMO ESSA SOLUÇÃO PODE OTIMIZAR OS CUSTOS COM SEGURANÇA AO PACIENTE

• Possibilita o ajuste da concentração apropriada de O2 para evitar a entrega de mistura hipóxica ou excessiva para o paciente;

• Possibilita a redução do fluxo de gases sem comprometer a qualidade da entrega de agentes inalatórios para uma economia potencial e proteção ambiental;

• Possibilita que equilibre o FGF com a FiO2 para estarem de acordo com os indicadores de segurança;

• Ajuda os médicos anestesistas a amenizar os riscos de complicação pulmonar pós-operatória e reduzir os riscos de complicações causadas por falhas na entrega dos gases;

• Cuidados sob medida para os pacientes em anestesia;

• Ajuda a reduzir o gasto com agentes anestésicos;

• Ajuda a proteger os investimentos;

• Ajuda na economia dos gases.

Mediante o cenário atual que estamos vivendo, onde o consumo com medicamento anestésico está elevado e, a SBA recomenda o seu uso racional, o Ecoflow é uma solução que pode contribuir muito para amenizar essa situação, evitando o consumo excessivo desnecessário.

E, como já visto, a redução no uso de agentes anestésicos, irá impactar tanto na economia hospitalar e poluição ambiental quanto na preservação da segurança do paciente.

Outro ponto importante, com a utilização da anestesia de baixo fluxo, é a redução da poluição do meio ambiente.

Para saber mais sobre essa solução, entre em contato!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • MARQUES, F. P. Análise do perfil dos consumos de gases frescos e anestésicos, durante a anestesia geral, em circuito fechado. Projeto de Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Coimbra, 2008.
  • BRENNER, C. Q. Q; FELIX, E. A. Perfil de consumo e impacto econômico dos anestésicos inalatórios na última década no Serviço de Anestesiologia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Anestesiologia e Medicina Perioperatória (SAMPE) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • FUTIER et al. Perioperative Positive Pressure Ventilation: An Integrated Approach To Pulmonary Care. Anesthesiology. 2014. 121:400-8
  • HUANG, J. Enhanced Recovery After Surgery (ERAS) Protocols and Perioperative Lung Protection. J Anesth and Perioper Med. 2014. 1: 50-56

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