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Parada cardiorrespiratória: como agir nesses casos? 

A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, confirmada pela ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apneia ou respiração agônica, ofegante.

O termo “parada cardíaca” é mais comumente utilizado quando se refere a um paciente que não está respirando e não tem pulso palpável. Devido a essa situação, existem manobras para reverter esse quadro. 

Mas como funciona o atendimento nessa situação?

O atendimento da PCR é descrito na literatura como Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), que compreende uma sequência de manobras e procedimentos destinados a manter a circulação cerebral e cardíaca e garantir a sobrevida do paciente. 

PASSO NÚMERO 1 – VIGILÂNCIA E PREVENÇÃO EM PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

Pacientes no ambiente hospitalar dependem de um sistema de vigilância adequado para prevenir a PCR, mas, caso a PCR ocorra, é necessária uma interação harmoniosa dos vários departamentos e serviços da instituição e de uma equipe multidisciplinar de profissionais, que inclui médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros. 

A nova diretriz preconiza o acionamento imediato na iminência de pacientes com deterioração clínica aguda, com o objetivo de prevenir a PCRIH.

Acredita-se que equipes treinadas na complexa coreografia da ressuscitação podem diminuir a ocorrência de uma PCIH e, caso ocorra, aumentar a chance de um melhor desfecho no atendimento da PCR. 

PASSO NÚMERO 2 – RECONHECIMENTO E ACIONAMENTO IMEDIATO DO SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA 

O profissional de saúde deve reconhecer a PCR: 

  • Avaliar a responsividade: Chamar o paciente pelo nome! 
  • Avaliar a respiração e o pulso simultaneamente por 10 segundos. 
  • Em caso de detecção de ausência de responsividade, respiração (ou gasping) e pulso, solicitar a outro profissional, de forma clara e objetiva, que: Acione a equipe médica; Traga o carrinho de emergência; Traga o desfibrilador/DEA

PASSO NÚMERO 3 – REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR IMEDIATA DE ALTA QUALIDADE 

Após o acionamento da equipe médica, deve-se iniciar as compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes adultos com parada cardiorrespiratória (PCR), seja por causa cardíaca ou não cardíaca: 

  • Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região hipotenar), sem flexionar os cotovelos; 
  • Frequência: 100 a 120 compressões/minuto; 
  • Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo de 2,4 polegadas (6 cm); 
  • Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não apoiar-se sobre o tórax entre as compressões; 
  • Minimizar as interrupções nas compressões. Não interromper as compressões por mais de 10 segundos; 
  • Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente, assim que disponível. 
Ilustrações mostrando o processo de RCP em uma parada cardiorrespiratória

PASSO NÚMERO 4 – DESFIBRILAÇÃO RÁPIDA 

Assim que chegar o Desfibrilador externo automático (DEA): 

  • Verificar o ritmo; 
  • Em caso de ritmo chocável (Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular sem Pulso): 

1 – Aplique 1 choque;

2 – Reinicie a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo; 

3 – Continue até que o Suporte Avançado de Vida assuma ou a vítima se movimente. 

  • Em caso de ritmo não chocável: 

1 – Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo; 

2 – Continue até que o médico assuma ou até que a vítima se movimente. 

Em hospitais, onde não há disponível o DEA, somente o desfibrilador manual, e, nesse caso, necessita que a equipe médica esteja disponível 24 horas, tendo em vista que é um procedimento privativo do profissional médico.  

Neste caso, a equipe de enfermagem realizará o suporte básico de vida com a RCP de alta qualidade com o desfibrilador posicionado próximo ao paciente para quando o médico assumir o atendimento possa utilizá-lo imediatamente. 

PASSO NÚMERO 5 – DESFIBRILAÇÃO 

Desfibrilação: procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua ‘não sincronizada’ no músculo cardíaco.

Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco. 

VOCÊ SABIA QUE PODE UTILIZAR ÓTIMOS RECURSOS TECNOLÓGICOS QUE VÃO TE AUXILIAR EM UMA PCR? 

A primeira solução é o DEA i5 da Amoul 

O Desfibrilador Externo Automático (DEA) Amoul i5 foi desenvolvido para ser usado por socorristas e por heróis anônimos no salvamento de adultos e crianças em parada cardíaca súbita – assim como o DEA i3

Desfibrilador Externo Automático i5 da Amoul

O DEA Amoul i5 possui tela colorida de 7 polegadas para fácil compreensão das instruções de operação e visualização completa do ECG durante a análise do ritmo cardíaco.

Para aumentar a efetividade do resgate, o desfibrilador emite instruções de voz precisas durante todo o processo de desfibrilação, até as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP).

A segunda solução traz agilidade e segurança em situações de parada cardiorrespiratória

O CPR Compressor Torácico E6 Amoul é um aparelho para compressões pulmonares de controle eletrônico, com portabilidade e consistência, que oferece segurança e precisão em suas operações.

O aparelho garante praticidade e aproveita recursos tecnológicos para evitar problemas que ocorrem em compressões torácicas manuais. 

O RCP E6 ainda permite efetuar outras tarefas essenciais na ressuscitação, como iniciar terapia IV, administrar medicação, ventilação ou efetuar a intubação. 

Saiba mais sobre essas soluções!

Na MA Hospitalar, fornecemos soluções de urgência e emergência, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou estabelecimento público.

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