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Investir em um ultrassom moderno é apenas o começo; o verdadeiro valor está em usar cada recurso de forma plena.

Se você é engenheiro clínico, gestor hospitalar ou radiologista, sabe que não basta ter o melhor equipamento disponível — é preciso garantir que ele funcione no seu máximo potencial.  

Afinal, o ultrassom é uma ferramenta essencial para diagnósticos rápidos, precisos e não invasivos. Mas como fazer isso na prática? A resposta está em treinamento, manutenção, uso inteligente dos recursos e integração eficiente com outros sistemas hospitalares

Abaixo, exploramos como esses aspectos podem transformar a performance do seu ultrassom e oferecer um cuidado ainda mais eficiente e seguro aos pacientes. 

Treinamento contínuo: a base de tudo 

Por mais avançada que a tecnologia seja, ela só funciona bem nas mãos certas. Não adianta adquirir um ultrassom de última geração se a equipe médica e técnica não souber usá-lo em toda sua capacidade.  

Além de treinar o time inicialmente, é importante oferecer reciclagens regulares. Isso garante que todos estejam atualizados sobre novos recursos e melhores práticas no uso dos aparelhos. 

Treinamentos também evitam erros operacionais que podem prejudicar tanto o diagnóstico quanto a experiência do paciente, reduzindo a chance de retrabalhos e melhorando a eficiência do time. 

Manutenção preventiva: evitando surpresas 

Nada pior do que o ultrassom parar de funcionar no meio de um exame ou deixar o hospital na mão em um momento crítico.  

É por isso que manter um cronograma de manutenção preventiva é essencial. Ela não só evita interrupções inesperadas, mas também ajuda a prolongar a vida útil do equipamento. 

Um bom monitoramento da performance também faz diferença. Pequenas falhas, se não forem corrigidas, podem comprometer a qualidade das imagens e afetar diretamente o diagnóstico.  

Por isso, vale a pena contar com engenheiros clínicos atentos e com uma equipe de suporte disponível para qualquer imprevisto.

Usando todos os recursos do equipamento 

Os ultrassons modernos são verdadeiras potências tecnológicas, mas é comum que alguns recursos avançados sejam subutilizados por falta de conhecimento ou rotina. Modo Doppler, elastografia e transdutores especializados são só alguns exemplos de funcionalidades que podem passar despercebidas no dia a dia.  

Explorar essas ferramentas ao máximo traz diagnósticos mais completos e precisos, além de agilizar processos e evitar pedidos de exames complementares desnecessários. 

Na dúvida sobre como extrair tudo do seu ultrassom? Converse com o distribuidor ou fabricante.  

Muitas vezes, eles oferecem treinamentos específicos para tirar proveito das funcionalidades que fazem a diferença. 

Integração digital: fluxo de trabalho mais eficiente 

Hoje em dia, o ultrassom não é uma peça isolada no hospital — ele precisa estar integrado com sistemas como PACS e prontuários eletrônicos.  

Essa integração garante que exames e relatórios fluam de maneira eficiente entre setores, reduzindo o tempo entre diagnóstico e tratamento.  

Além disso, manter esses dados conectados e acessíveis melhora a tomada de decisões clínicas e otimiza o tempo da equipe. 

Outro ponto importante é garantir que a transmissão de dados seja segura. A proteção da privacidade dos pacientes é fundamental e deve ser tratada com seriedade na integração de sistemas. 

Equipamentos de confiança fazem toda a diferença 

Ter equipamentos de qualidade é um passo essencial para garantir a eficiência e segurança do atendimento.

A FUJIFILM oferece algumas das melhores soluções do mercado, perfeitas para diferentes tipos de aplicação. 

  • Ultrassom ARIETTA 65: Ideal para diagnósticos detalhados e de alta precisão, com uma interface intuitiva que facilita o uso no dia a dia. 
  • Ultrassom SonoSite SII e Edge: Equipamentos portáteis, perfeitos para ambientes dinâmicos como UTIs e emergências, combinando mobilidade com alta qualidade de imagem.

Esses modelos são conhecidos pela durabilidade, facilidade de manutenção e qualidade de imagem, ajudando sua equipe a oferecer um atendimento de excelência.

Conte com a MA Hospitalar para otimizar a operação da sua instituição 

Na MA Hospitalar, entendemos que o suporte certo é tão importante quanto o equipamento certo.  

Por isso, não apenas distribuímos as soluções de ultrassom da FUJIFILM, como também oferecemos assistência completa para garantir que você tire o máximo proveito dos seus aparelhos. 

Precisa de ajuda para escolher o modelo de aparelho de ultrassom ideal ou quer saber mais sobre nossas soluções? Estamos prontos para apoiar você e a sua equipe em todas as etapas! 

Entre em contato conosco!

Para comprar uma cama hospitalar de qualidade, e que realmente seja útil, é preciso considerar as necessidades do paciente e também fatores como ergonomia, tamanho, segurança, facilidade de limpeza e tecnologias presentes em cada modelo.

A escolha de camas para hospitais é uma decisão importante, que exige cuidado e atenção. No geral, elas são usadas em hospitais (como o próprio nome já diz) e clínicas médicas, mas em algumas situações, podem ser necessárias também em domicílios — como no caso de pacientes que já foram para a casa, mas ainda precisam se manter acamados.

Pensando nisso, e no tempo que o paciente passará deitado, torna-se fundamental selecionar modelos adequados para suas comorbidades. E, com tantas opções disponíveis no mercado, nem sempre é fácil fazer a melhor escolha.

Para facilitar essa tarefa, listamos algumas características que devem ser consideradas na hora de comprar uma cama hospitalar. Quer saber quais? Então, continue a leitura deste artigo e descubra!

Tecnologias presentes nas camas hospitalares

Para fazer a melhor escolha, e não se arrepender, é importante prestar atenção nas tecnologias presente nos principais modelos e considerar quais as mais adequadas para as necessidades do paciente. Em geral, existem três tipos de cama: 

Articulada manual 

Mais indicada para aqueles com limitações de movimentos ou totalmente restritas ao leito. Ela apresenta mudanças no ângulo de inclinação tanto na parte superior quanto na inferior e oferece descanso ao corpo do paciente, além de beneficiar a circulação, reduzir dores na coluna e ajudar as pessoas que sofrem com refluxo digestivo.

Baixa perda de ar 

Indicada para pacientes com queimaduras, feridas e outros problemas de pele. Ela permite que a pessoa fique com o corpo seco e confortável, ajudando no tratamento das feridas e prevenindo o surgimento de novas — também conhecidas como escaras.

Elétrica 

Uma das mais modernas, essa cama tem controle na lateral que pode ser manuseado pelo próprio paciente, fazendo com que este tenha mais autonomia para fazer o ajuste elétrico de altura e posição. Ela também é indicada para aqueles que têm restrições de movimentos e/ou estão limitados ao leito.

Outros fatores que também devem ser analisados no momento de comprar a cama hospitalar dizem respeito à estrutura. É preciso entender se as dimensões atendem às necessidades do corpo do paciente — se for uma pessoa obesa ou muito alta, pode ser necessário camas maiores — se ela tem ou não rodinhas (facilitando o transporte), se tem grades de proteção nas laterais, alarmes, luzes noturnas, sistemas inteligentes com monitoramento remoto e até mesmo integração com dispositivos móveis.

Quanto mais moderna for a cama, maiores as chances de ter mais funcionalidades que facilitem a vida do paciente, da equipe médica e dos cuidadores, caso o enfermo esteja em casa.

Mas antes de tomar sua decisão sobre as melhores camas hospitalares, é importante considerar o tempo de uso; o paciente tem chances de recuperação ou ficará acamado durante o restante de sua vida? Responder essa questão ajuda a entender o quanto investir no leito.

Leia também: Cama hospitalar: é melhor comprar ou alugar? 

Funções essenciais a serem consideradas

Além das tecnologias citadas acima, para fazer uma correta avaliação de camas hospitalares, considere funcionalidades adicionais como o tipo de freio (centrais, individuais, eletrônicos ou magnéticos) e o tipo de material da estrutura, um dos itens responsáveis pela durabilidade da cama.

Entre os mais usados estão: 

  • Aço carbono: que é resistente, versátil, fácil de moldar e possui custo acessível; 
  • Alumínio: que é fácil de limpar, resistente à corrosão e ideal para pacientes com alergias a metais;
  • Aço inoxidável cujo fato de ser altamente resistente à corrosão, umidade e produtos químicos, o torna ideal para ambientes hospitalares; 
  • Polímeros que estão presentes em alguns componentes das camas hospitalares, como as grades laterais e outros acessórios.

Lembre-se, no entanto, que a principal função da cama hospitalar é proporcionar conforto para quem está deitado nela e evitar que essa pessoa tenha escaras ao longo do tempo. Por isso, também considere os movimentos que cada uma faz. Existem ao menos 9 posições possíveis:

  1. Cabeceira: permite elevação do tronco do usuário. Ideal para evitar refluxo;
  2. Vascular: eleva também as pernas e ajuda a melhorar a circulação do sangue e o alívio de dores;
  3. Elevação de altura: permite uma postura mais confortável e facilita a transferência para a cadeira de rodas;
  4. Fowler: eleva a cabeça (ângulo de 45º) e os pés. Ajuda pacientes com problemas de respiração;
  5. Cardíaco: ajuda nas funções cardíacas e na circulação sanguínea;
  6. Dorso ou Sentado: é a mais indicada para alimentação do paciente e para que ele possa assistir TV ou ler;
  7. Poltrona: mantém uma posição mais alta ao tronco e traz mais conforto às pernas;
  8. Proclive ou Trendemeburg Reverso: ajuda na melhora da circulação cerebral, auxilia em cirurgias na próstata e no abdômen superior, e facilita a respiração, especialmente em pacientes com sobrepeso;
  9. Trendelemburg: mantém o tronco em um nível inferior aos pés. É comumente usada para pacientes que fizeram cirurgias abdominais inferiores e estados de choque.

Nem todas as camas conseguem fazer todas as posições, sendo importante entender quais o paciente precisa para escolher o leito que melhor se adequar às suas necessidades.

Conforto e ergonomia

Além de todas essas funcionalidades, como já foi dito, é preciso considerar o bem-estar do paciente. No caso de camas para hospitais que serão usadas em domicílio, é necessário pensar se a escolha cabe no ambiente. 

Nem sempre é fácil encontrar uma que seja do tamanho adequado de quem irá usá-la, confortável e ainda caiba na casa, mas algumas dicas podem ajudar.

Uma delas, é escolher camas cujas grades são em sanfona. Elas são as melhores para quartos com pouco espaço, mas devido à lateral ser vazada com espaço entre as hastes, pode não ser indicada para pacientes que se mexem muito e podem se machucar.

Ainda pensando em conforto e ergonomia, verifique se a cama escolhida aguenta um peso igual ou superior ao do paciente. Essa dica também deve ser considerada no momento de escolher o colchão. A seguir, entenda mais sobre o assunto:

A escolha do colchão

para garantir total conforto ao paciente, assim como boa ergonomia, é importante que o colchão seja escolhido com cuidado. Ele deve ser do mesmo tamanho do leito e com uma densidade conforme o peso e a altura de quem irá usá-lo. Veja dois exemplos:

Um colchão cuja densidade é D28, suporta bem pessoas com peso que variam entre 70 a 80 quilos. Já aquele com densidade D33 é mais firme e aguenta pessoas muito altas ou que pesem mais de 80 quilos.

Superfície VPC AccuMax Quantum™

A superfície VPC AccuMax Quantum™ é uma solução terapêutica eficiente e acessível, projetada para atender pacientes com risco moderado de lesões por pressão. 

Utilizando a tecnologia não motorizada de Controlled Release por válvulas de ar, o colchão se ajusta automaticamente aos movimentos do paciente, promovendo redistribuição constante da pressão sem depender de compressores, bombas ou fontes de energia elétrica.

Essa abordagem prática e silenciosa oferece maior conforto e segurança, facilitando o cuidado contínuo em ambientes hospitalares ou domiciliares, enquanto reduz a necessidade de manutenção técnica complexa.

O Sistema de gerenciamento de microclima Microclimate Management™ (MCM)

O Sistema de gerenciamento de microclima Microclimate Management™ (MCM) foi desenvolvido para otimizar a redistribuição de pressão e controlar os fatores de microclima, como temperatura e umidade, que influenciam diretamente na integridade da pele. 

Essa tecnologia reduz o risco de lesões por pressão (LPP), prevenindo danos causados pelo calor e pela umidade excessiva. Conforme a diretriz da National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP), publicada em 2016, as LPPs ocorrem devido à pressão prolongada em proeminências ósseas ou pelo uso de dispositivos médicos, podendo se manifestar como úlceras abertas ou em pele íntegra, com risco de dor. 

O sistema MCM é uma solução eficiente para minimizar esses riscos, especialmente em pacientes de alta vulnerabilidade, ao mitigar fricção, cisalhamento e variações climáticas que impactam a tolerância da pele.

Segurança do paciente

Outros pontos que devem ser pensados com cautela na hora de comprar cama hospitalar são aqueles relacionados à segurança. Veja:

  • Estabilidade: a cama hospitalar deve ser robusta e estável, com pés antiderrapantes para evitar deslizamentos e consequentemente a queda do paciente acamado;
  • Rodas: precisam ser macias e giratórias, pois assim facilitará a movimentação da cama. Por outro lado, elas devem ter um sistema de travamento eficiente;
  • Acessórios: alguns acessórios, como alarmes de saída da cama e colchões especiais, podem aumentar a segurança em casos específicos;
  • Garantia e inspeção regular: assim como qualquer outro aparelho hospitalar, a cama deve ser inspecionada regularmente. Assim, é possível ver se há peças soltas, desgastes ou outros problemas que comprometam a segurança. Também é importante comprar de fornecedores que oferecem garantia estendida, como a MA Hospitalar, cuja garantia estendida pelo fabricante pode ser de até 24 meses.

Orçamento e custo-benefício

Se ainda restarem dúvidas sobre qual cama comprar, avalie os custos-benefícios para decidir. Os valores costumam variar entre R$ 1.500,00 até cerca de R$ 100.000,00 no caso das importadas. As elétricas geralmente são mais caras que as manuais, porém dão mais autonomia ao paciente.

As camas hospitalares elétricas, como a Centuris PRO Hillrom-Baxter, combinam simplicidade e alta performance para facilitar o cuidado diário em enfermarias e áreas de cuidado não intensivo. 

Projetada para oferecer praticidade, essa cama utiliza peças padronizadas da família Hillrom™ 900, agilizando a manutenção e garante familiaridade para profissionais que atuam em diferentes setores do hospital. 

Além de intuitiva, a Centuris PRO promove benefícios importantes para a saúde do paciente, como proteção da pele, suporte à coluna e manutenção de vias respiratórias limpas. Construída de acordo com os padrões internacionais mais recentes, essa cama atende às exigências de segurança e eficiência exigidas por órgãos reguladores e consultivos, garantindo um cuidado de alta qualidade e segurança tanto para pacientes quanto para a equipe de saúde.

Analise bem as opções, sempre pensando no conforto, na segurança e nas necessidades do acamado.

Escolha marcas que realmente valem a pena

Para não errar na decisão, a última dica é escolher marcas confiáveis, como as disponíveis na MA Hospitalar — empresa referência no fornecimento de equipamentos e insumos médico-hospitalares há mais de 20 anos.

O portfólio de distribuição conta com a marca Baxter/Hill-rom, conhecida pela qualidade máxima de camas hospitalares.

No site é possível encontrar um catálogo completo de equipamentos para cuidados hospitalares, todos com garantia e qualidade. Conheça o catálogo e descubra as soluções oferecidas para sua necessidade. E não deixe de entrar em contato conosco!

As principais vantagens do monitor multiparâmetro para o cuidado intensivo de pacientes é, especialmente, permitir que a equipe médica monitore em tempo real os sinais vitais da pessoa hospitalizada, garantindo mais segurança nas cirurgias e demais procedimentos médicos.

As vantagens do monitor multiparâmetro nos centros cirúrgicos, clínicas médicas ou centros de cuidados intensivos em saúde — como CTI’s e UTI’s — são inúmeras. A principal delas é que o aparelho permite que médicos e enfermeiros consigam medir, em tempo real, os sinais vitais dos pacientes durante uma cirurgia ou outros procedimentos.

Por meio dele, é possível acompanhar a pressão arterial, os batimentos cardíacos e outros sinais, que fornecem as informações necessárias para as decisões clínicas de médicos e anestesistas. 

Quer descobrir mais vantagens? Confira neste artigo 5 motivos para usar o aparelho e ainda dicas de como escolher um monitor multiparâmetro adequado. Boa leitura!

Quais as principais funções do monitor multiparâmetro?

A principal funcionalidade do monitor multiparâmetro é medir os sinais vitais dos pacientes em tempo real. Entre os dados analisados estão a pressão arterial, os batimentos cardíacos, a respiração, a saturação de oxigênio, o nível de dióxido de carbono e a temperatura corporal.

Em relação à pressão arterial, é possível aferir tanto a não invasiva (PNI) quanto a pressão arterial invasiva (PAI). Para isso, o manguito é inflado automaticamente na frequência programada pelo aparelho ou manualmente, conforme o tempo que os médicos e enfermeiros julgarem necessários. 

Também é possível medir outras pressões invasivas (IBP), tais como a pressão da artéria pulmonar (PAP), do capilar pulmonar (PCP), da venosa central (PVC), do ventrículo direito (PVD) e ainda a pressão intracraniana (PIC).

Já em relação aos batimentos cardíacos, é possível acompanhá-los por meio das derivações do ECG, enviadas para o monitor por meio do eletrocardiógrafo. Através desses resultados, os médicos conseguem avaliar a atividade elétrica do coração, o possível surgimento de uma arritmia ou quaisquer alterações cardíacas fora do ritmo sinusal

Tudo isso permite que eles tenham tempo hábil para reverter qualquer anormalidade e até mesmo salvem a vida do paciente.

Os parâmetros da respiração, por sua vez, podem ser avaliados por meio da frequência do deslocamento do tórax, identificados por eletrodos que estão colados no peitoral do paciente e dos sensores nos eletrodos precordiais do cabo do aparelho ECG. 

A oximetria de pulso (Spo2) também é avaliada pelo monitor, e os resultados normais oscilam, no geral, entre 95 e 99%, com cerca de 70 batimentos cardíacos por minuto. Já a temperatura corporal deve ficar em torno de 36 ºC.

Para pacientes neonatais ainda é possível monitorar a frequência cardíaca (FC), a frequência respiratória (FR) e a oxigenação de pulso (O2) com o oxicardiorespirograma, uma ferramenta não invasiva dos monitores da GE Healthcare.

A capnografia (parâmetro responsável por analisar o nível de dióxido de carbono no sangue) também consegue ser avaliada no monitor multiparâmetro. Com essa medição, é possível identificar a presença de acidose respiratória, uma condição que pode comprometer a saúde do paciente e dificultar o processo de retirada do respirador artificial.

Ainda, é possível realizar também a monitorização da Transmissão Neuromuscular com os monitores da GE Healthcare junto ao módulo TNM, avaliando o bloqueio neuromuscular no paciente por meio de da administração de bloqueadores neuromusculares durante cirurgias.

Os índices normais oscilam entre 35 a 45 mmHg, e resultados menores podem indicar choque hipovolêmico, hiperventilação, diminuição da atividade muscular pulmonar etc., enquanto os valores acima podem significar sepse, aumento da atividade muscular, hipertermia e outros problemas.

Como ler o monitor de sinais vitais?

Todos esses índices citados acima podem ser lidos com facilidade no monitor que, por norma, já vem com alguns parâmetros básicos configurados de fábrica. No entanto, todos eles podem ser alterados de acordo com a necessidade do corpo médico.

Também é importante lembrar que o aparelho emite alertas quando algum sinal vital do paciente foge dos valores programados, mostrando que há uma alteração que merece atenção da equipe médica.

Essas funcionalidades permitem que os médicos e enfermeiros recebam sempre informações precisas do estado de saúde de seus pacientes, seja no momento da cirurgia ou depois.

É sabido ainda que os benefícios do monitoramento contínuo na UTI são muitos, especialmente o suporte à tomada de decisões dos profissionais de saúde, a personalização do tratamento e até mesmo a redução da carga de trabalho da equipe.

5 vantagens do uso de monitores multiparamétricos no cuidado intensivo

Além das vantagens do monitor multiparâmetro citadas acima, existem outras que fazem o uso do aparelho valer a pena. Veja:

1. Otimização do uso de recursos

O uso do monitor ajuda a identificar precocemente novos problemas de saúde e/ou doenças nos pacientes na UTI. Isso permite que os médicos façam uma intervenção mais rápida e eficiente, reduzindo a necessidade de novos tratamentos invasivos.

Leia também: Como otimizar e aplicar as melhores práticas na gestão de UTI?

2. Diminuição do tempo de internação

Seguindo a lógica da afirmação acima, pode-se dizer que ao usar o monitor multiparâmetro para analisar o seu paciente 24 horas por dia, a equipe médica consegue ter muito mais segurança para indicar um tratamento médico que seja eficaz para cada caso, diminuindo e otimizando o tempo de internação. 

Tudo isso, culmina em uma melhor qualidade de vida e de tratamento para quem está hospitalizado.

3. Agilidade na tomada de decisão

Outra consequência do monitoramento constante na UTI é a maior agilidade dos médicos em poderem agir com mais rapidez em casos de complicações clínicas. Isso é essencial, especialmente ao considerar que pacientes que estão em unidades de tratamento intensivas, geralmente, estão com a saúde mais fragilizada e precisam de (ainda mais) atenção.

4. Economia

Pensando na saúde financeira dos hospitais e clínicas médicas, é importante reforçar que o monitoramento contínuo dos pacientes ajuda a evitar retrabalho, novas internações e ainda otimiza o tempo dos enfermeiros e outros funcionários, culminando em menos gastos desnecessários.

5. Flexibilidade de usos

Além de poder ser ajustado conforme as necessidades de cada paciente e corpo médico, o monitor multiparâmetro também pode ser usado em diferentes situações e ambientes, como diferentes hospitais e clínicas. A escolha correta do monitor influência na qualidade do monitoramento

Para ter resultados precisos, é necessário escolher aparelhos multiparâmetros que sejam de qualidade e de marcas reconhecidas no mercado. Por isso, na hora de comprar um, considere a facilidade de manuseio, a autonomia da bateria, as possibilidades de personalização dos parâmetros, a voltagem e conectividade e até mesmo itens extras que podem ser adicionados (como impressora térmica, débito cardíaco, entre outros).

Prefira marcas como a GE Healthcare que oferece o Monitor Multiparâmetro B125M 12″ 6P Touch, um dos mais tecnológicos do mercado, ou o Monitor de Sinais Vitais CSM 7100 da Welch Allyn que além de portátil, permite a conexão com sistemas externos de dados para facilitar o gerenciamento das informações.

Na MA Hospitalar você encontra os melhores modelos, com o melhor preço. Entre em contato e escolha aqueles que mais se adequam às suas demandas de saúde.

Você já pensou em ter uma superfície (colchão hospitalar) a ar sem necessidade de um motor elétrico? 

A superfície VPC AccuMax Quantum™ oferece uma solução terapêutica acessível para pacientes com risco moderado de desenvolver lesões por pressão.  

Com sua tecnologia não motorizada Controlled Release de válvulas de ar, garante a redistribuição de pressão de acordo com a movimentação do paciente, sem a necessidade de um compressor, bomba ou qualquer alimentação elétrica. 

colchão hospitalar AccuMax
Figura 1: Superfície (Colchão hospitalar) de VPC AccuMax Quantum™ – Prevenção de lesões por pressão que maximiza seu investimento.  

Auxiliando na prevenção de Lesões por Pressão (LPP) 

A VPC AccuMax Quantum™ é uma superfície (colchão hospitalar) não motorizada de distribuição de pressão, ou seja, uma superfície com tecnologia que pode auxiliar na prevenção de lesão por pressão. 

O AccuMax da Baxter foi desenhado para prevenção e tratamento de lesões por pressão até o estágio IV. Foi demonstrado que seu uso ajuda a reduzir a prevalência e seus custos associados quando combinado com um programa de cuidado individualizado para cada paciente.¹,²,³,⁴ 

A tecnologia de válvula Controlled Release™ realiza ajustes automáticos durante a movimentação do paciente para fornecer uma terapia de redistribuição de pressão ideal. 

O patenteado Heel Pillow™ foi projetado para reduzir a pressão de contato na área sensível dos calcanhares. 

Uma camada de espuma viscoelástica foi projetada para aumentar o conforto e o envolvimento do paciente, proporcionando menor pressão de contato. 

Figura 2: tecnologias Controlled Release e Camada de espuma que atuam no auxílio da prevenção de lesão por pressão. 

Máxima eficiência com mínima interação da equipe assistencial 

Ao combinar a espuma viscoelástica com as características das válvulas de ar com tecnologia Controlled Release, garantimos uma excelente redistribuição de pressão.

A superfície (colchão hospitalar) não motorizada VPC AccuMax Quantum garante o nível ideal de apoio terapêutico, além de proporcionar um elevado grau de conforto para pacientes com diferentes anatomias corporais. 

Desempenho clínico comprovado 

A eficácia do sistema AccuMax Quantum™ VPC foi demonstrada em vários estudos. 

  • No estudo realizado em um hospital com 350 leitos, o sistema contribuiu para a redução de 62% das lesões por pressão de origem hospitalar em um período de oito meses.¹ 
  • Em um centro de cuidados para pacientes graves com 200 leitos, a incidência de lesões por pressão de origem hospitalar decresceu 16% e os gastos com aluguel diminuíram US$15.000 por mês durante o primeiro ano de uso, o que representa uma economia estimada de US$900.000 durante a vida útil do produto.³ 
  • Redução de 60% na incidência de lesões por pressão de origem hospitalar no transcurso de 3 anos em pacientes com baixos resultados na escala de Braden. 

Quais os benefícios da superfície AccuMax? 

  • Mantém pontos de baixa pressão sem a necessidade de ajustes manuais ou motorizados, proporcionando uma terapia ininterrupta para a maioria dos pacientes. 
  • Proporciona proteção adicional para as zonas mais vulneráveis, incluindo a cabeça, o sacro e os calcanhares, graças às seis zonas destinadas à redistribuição de pressão. 
  • Mantém um nível ideal de comodidade e apoio terapêutico sem a necessidade de ajuste motorizado, graças à combinação de redistribuição de pressão, de ar, da espuma viscoelástica e à exclusiva tecnologia Controlled Release. 

E como essa tecnologia funciona na prática? 

O sistema de válvulas de ar regula a pressão de ar interna, permitindo que o sistema se ajuste automaticamente de acordo com a movimentação e reposicionamento do paciente. 

Desta forma, o sistema rapidamente se adapta ao perfil ideal de pressão para o paciente, garantindo sua capacidade terapêutica e proporcionando um elevado grau de conforto e sustentação. 

Ao paciente ser posicionado na superfície, a liberação de ar excedente é controlada pelas válvulas de ar que asseguram a redistribuição de pressão adequada. 

Figura 3: Válvulas de ar que promovem a redistribuição de pressão conforme a movimentação do paciente. 

Quais camas Baxter são compatíveis com a superfície AccuMax? 

A superfície VPC AccuMax Quantum™ é compatível com praticamente todas as camas Baxter: HR900, Centuris, Accella e Progressa. 

Saiba como escolher o melhor tipo de cama hospitalar para a sua necessidade!

Entre em contato e saiba mais! 

Na MA Hospitalar, fornecemos soluções médico-hospitalares para diferentes finalidades, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou sua instituição. 

Entre em contato pelo nosso site ou acesse nossa loja virtual e explore equipamentos seguros, intuitivos e de fácil manuseio! 

Referências 

  1. Strilko B et al. Effects of a Non-Powered Dynamic Surface on Reducing Facility-Acquired Pressure Ulcers. Poster presentation, WOCN 2005. 
  1. Bandelier A. Clinical Evaluation of Bedridden Patients in an Extended Care Facility on a Non-Powered Pressure Redistribution Surface. Poster presentation, SAWC 2008. 
  1. Walden K.E. Implementation of A Pressure Redistribution Mattress. WOCN Society 40th Annual Conference, 2008. 
  1. Philbin S, Lake L. Bringing Down The House: The Inside Story. Poster Presentation, WOCN 41st Annual Conference, 2009. 

A bomba de infusão inteligente permite a administração precisa e controlada de medicamentos intravenosos, especialmente em pacientes pediátricos e neonatais, que requerem doses ajustadas conforme idade e peso.  

As bombas de infusão são equipamentos essenciais em ambientes de cuidados críticos, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) – em especial, a bomba de infusão inteligente.  

No entanto, o uso incorreto dessas bombas pode gerar sérios eventos adversos de medicação (EAM), comprometendo a segurança do paciente e elevando os custos hospitalares. 

Nos últimos anos, o mercado tem visto um crescimento na oferta de bombas de infusão inteligentes, equipadas com software de biblioteca de fármacos para reduzir erros de dosagem.  

Embora essas bombas sejam mais caras do que as convencionais, a grande questão que surge é: elas oferecem o melhor custo-benefício? 

Segurança nos procedimentos

A administração de medicamentos injetáveis em uma UTI Pediátrica é uma das atividades mais críticas da equipe de saúde, especialmente para pacientes vulneráveis como crianças e neonatos.  

Esses pacientes, devido à prematuridade, peso e gravidade das condições, muitas vezes recebem de 15 a 20 medicamentos intravenosos por dia.  

Cada infusão é uma oportunidade de erro, seja por dosagem incorreta, velocidade inadequada ou problemas no equipamento. 

Estudos indicam que até 74% dos pacientes internados em UTIs pediátricas sofreram algum tipo de incidente, e cerca de 66% dos erros relatados estão relacionados à medicação.  

As bombas de infusão surgem como uma solução tecnológica para mitigar esses erros. Elas ajudam a garantir que os medicamentos sejam administrados com a precisão necessária.  

No entanto, não é incomum que erros ainda ocorram mesmo com o uso dessas bombas, seja por falhas humanas, falhas no equipamento ou configurações incorretas. 

Bomba de infusão inteligente: como funciona? 

A bomba de infusão inteligente é uma versão avançada das bombas convencionais.  

Elas vêm com software integrado de biblioteca de fármacos, que permite a pré-programação de limites seguros de dosagem, ajustados conforme o medicamento e o paciente.  

Essa tecnologia ajuda a evitar erros ao notificar a equipe de saúde quando um parâmetro está fora dos limites seguros. 

Essas bombas são particularmente úteis para medicamentos com janela terapêutica estreita, como antibióticos, sedativos e vasopressores, comumente utilizados em UTIs pediátricas e neonatais.  

A principal diferença em relação às bombas convencionais é a capacidade de evitar erros de dosagem automaticamente, proporcionando uma camada extra de segurança. 

Custo-efetividade da bomba de infusão inteligente: existem provas? 

Um estudo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) comparou o uso de bombas de infusão convencionais com bombas de infusão inteligentes em UTIPs e UTINs.  

A principal questão era: a bomba de infusão inteligente realmente reduz os erros de dosagem e eventos adversos a ponto de justificar o investimento? 

Cenários estudados 

  1. Cenário Convencional: Uso de bombas de infusão peristálticas volumétricas sem biblioteca de fármacos. Essas bombas são utilizadas rotineiramente para infusões intravenosas com volumes superiores a 60ml, e os equipos são trocados a cada 72 horas. 
  1. Cenário Inteligente: Uso de bombas de infusão com biblioteca de fármacos, também com infusões superiores a 60ml, mas com equipos trocados a cada 96 horas, segundo as recomendações do fabricante. 

Resultados

  • As bombas inteligentes conseguiram reduzir os erros de medicação em uma taxa superior às bombas convencionais, com uma eficácia variando de 79% a 90% de prevenção de EAM, enquanto as convencionais tinham uma taxa de 62% a 86%
  • O custo médio associado ao uso das bombas inteligentes foi mais alto, com um valor estimado entre R$ 7.600 e R$ 7.650 por bomba, comparado aos R$ 6.800 das bombas convencionais. 
  • A razão de custo-efetividade incremental (ICER) foi de R$ 4.834,13. Isso significa que, para cada erro de medicação evitado com o uso das bombas inteligentes, há um custo adicional de cerca de R$ 4.800. 
Bomba de infusão inteligente da Medcaptain.

Vale a pena investir em bombas inteligentes? 

A resposta depende do que o hospital ou gestor considera como “custo-efetivo”.  

Quando se trata de segurança do paciente, especialmente em UTIs pediátricas e neonatais, onde os erros podem levar a sérias complicações e até à morte, a redução dos eventos adversos justifica o investimento. 

Além disso, eventos adversos graves prolongam significativamente o tempo de internação dos pacientes, aumentando o custo total de tratamento.  

Pacientes que sofrem eventos adversos graves podem permanecer internados 17 a 28 dias a mais do que o esperado, elevando os custos hospitalares em até 200%.  

Nesse contexto, investir em uma tecnologia que reduz esses incidentes pode gerar economias substanciais a longo prazo. 

Bomba de infusão inteligente da Medcaptain

Dentre as opções de bombas de infusão inteligentes disponíveis atualmente, a Bomba de Infusão HP TCI da Medcaptain se destaca por suas soluções inovadoras e pela precisão excepcional.

Também temos a Bomba de Infusão HP TCI 30 NEO, uma opção que conta com software voltado para neonatal.

Desenvolvidas para suprir as demandas de administração de medicamentos em ambientes de alta complexidade, estas bombas são ideais para situações que exigem elevado controle e precisão.

Saiba mais sobre a bomba de infusão inteligente HP TCI da Medcaptain!

A Bomba de Infusão HP TCI da Medcaptain conta com tecnologia de ponta que possibilita a infusão segura e regulada de medicamentos, ajustando automaticamente a dosagem de acordo com os parâmetros individuais de cada paciente.

E a Bomba de Infusão HP TCI 30 NEO é nosso modelo que possui um software voltado especialmente para público neonatal.

Sua interface intuitiva e de fácil operação permite que os profissionais de saúde configurem e acompanhem o processo de infusão com mais segurança e eficiência. Além disso, é compatível com uma ampla variedade de seringas.

Invista na segurança do seu paciente 

A segurança na administração de medicamentos é uma prioridade em qualquer unidade hospitalar, especialmente em UTIs que atendem pacientes pediátricos e neonatais.

As bombas de infusão inteligentes surgem como uma ferramenta eficaz na redução de erros de dosagem e no aumento da segurança do paciente.

Embora mais caras, os dados demonstram que a redução de eventos adversos graves e o consequente impacto no tempo de internação fazem dessas bombas uma escolha viável e potencialmente mais econômica a longo prazo. 

Portanto, se sua instituição está buscando reduzir custos relacionados a complicações graves e melhorar a qualidade do cuidado, entre em contato conosco ou acesse nossa loja para adquirir as melhores bombas de infusão!

Referências

  • Silva, R. C. L. da ., QuinellatoLouro, T., Peregrino, A. A. de F., Silva, C. R. L. da ., Marta, C. B., & Itria, A.. (2019). Cost-effectiveness of infusion pumps to reduce errors in a Pediatric ICU. Revista Brasileira De Enfermagem72(3), 617–623. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0526

A administração de medicamentos intravenosos é uma prática que exige precisão extrema – e quem atua em ambientes hospitalares sabe dos desafios enfrentados nesse tipo de operação. 

Devido à vulnerabilidade dos pacientes, qualquer erro na infusão de medicamentos pode ter consequências graves, como o prolongamento da internação.

Para evitar esses riscos, o uso de tecnologias adequadas na infusão de medicamentos é essencial.  

Erros na administração de medicamentos são mais comuns do que pensamos

Um estudo abordou a gravidade dos erros de medicação no Brasil, e constatou que estes causam a morte de pelo menos 8.000 pessoas anualmente e representam 7% das internações hospitalares, com cerca de 840 mil casos por ano.

Os principais fatores associados aos erros incluem carga de trabalho excessiva, ambiente estressante, falhas na prescrição e falta de conhecimento da equipe.

O erro mais comum foi a velocidade incorreta na infusão de medicamentos.

Para prevenir esses erros, sugere-se a melhoria da organização dos processos, a redução da sobrecarga e o aprimoramento do conhecimento dos profissionais.

E uma solução evidenciada cientificamente, e que pode reduzir esses erros, é o uso de bombas de infusão inteligentes com bibliotecas de fármacos. 

Mas como a bomba de infusão pode reduzir erros?

As bombas de infusão convencionais são amplamente utilizadas nos hospitais, mas elas não oferecem os mesmos níveis de segurança que as bombas inteligentes.  

Estas últimas são equipadas com bibliotecas de fármacos que ajudam a prevenir erros de dosagem, oferecendo uma camada adicional de segurança.  

Um estudo publicado em 2019 demonstrou que as bombas de infusão com bibliotecas de fármacos, em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal (UTIP), podem evitar até 86% dos erros na administração de medicamentos, em comparação com 74% nas bombas convencionais.

Benefícios das bombas de infusão com bibliotecas de fármacos 

  • Redução de erros: A principal vantagem das bombas inteligentes é a capacidade de reduzir significativamente os erros de dosagem. Isso é particularmente importante em UTIPs, onde as dosagens variam de acordo com a idade e o peso dos pacientes. 
  • Melhoria da segurança do paciente: Ao minimizar os erros de administração, as bombas inteligentes contribuem para a melhoria da segurança do paciente, reduzindo a ocorrência de eventos adversos graves. 
  • Análise de custo-efetividade: Embora as bombas de infusão inteligentes sejam mais caras inicialmente, o estudo mencionado mostrou que elas são mais custo-efetivas a longo prazo. A análise de custo-efetividade incremental (ICER) revelou que o custo adicional para evitar um evento adverso é justificado, estando dentro do limiar aceitável para o sistema de saúde. 

Uma implementação necessária

A adoção de bombas de infusão com bibliotecas de fármacos é um investimento que vale a pena para qualquer hospital que busque reduzir erros na infusão de medicamentos. 

A melhoria da segurança dos pacientes e a potencial redução de custos associados a internações prolongadas e eventos adversos fazem dessas bombas uma escolha inteligente. 

Bomba de Infusão TCI da Medcaptain 

Entre as opções de bombas de infusão inteligentes disponíveis no mercado, a Bomba de Infusão HP TCI da Medcaptain se destaca por suas características inovadoras e alta precisão.  

Esta bomba é projetada para atender às necessidades de administração de medicamentos em ambientes de alta complexidade. 

A Bomba de Infusão HP TCI da Medcaptain é equipada com tecnologia avançada que permite a infusão controlada e segura de medicamentos, ajustando automaticamente a dosagem conforme os parâmetros específicos de cada paciente.  

Com uma interface intuitiva e fácil de usar, ela garante que os profissionais de saúde possam configurar e monitorar as infusões com maior eficiência e segurança. E ela também comporta diversos tipos de seringas.

Bomba de Infusão TCI da Medcaptain.

Investir em bombas inteligentes é a solução

Investir em bombas de infusão inteligentes é uma medida essencial para reduzir erros na infusão de medicamentos.

A tecnologia não só melhora a segurança do paciente, mas também oferece uma melhor relação custo-benefício a longo prazo.

Para hospitais e gestores de saúde, a implementação dessas bombas deve ser considerada um padrão de cuidado, garantindo um tratamento mais seguro e eficaz para os pacientes mais vulneráveis. 

Escolha a MA Hospitalar

Na MA Hospitalar contamos com as bombas de infusão da Medcaptain, juntamente com os melhores profissionais para auxiliar a sua instituição a utilizar a melhor tecnologia para infusão de medicamentos.

Há mais de 20 anos fornecemos equipamentos, insumos e serviços para os principais hospitais e clínicas do Brasil! 

Representando as melhores marcas do mercado, nossa tecnologia abrange diferentes especialidades, como UTI, urgência e emergência, pediatria, cirurgia, cardiologia, homecare e assistência técnica. 

Entre em contato ou acesse nossa loja. Estamos prontos para ajudar você!

Referências

  1. Nascimento, M. A., Freitas, K., & Oliveira, C. G. (2016). ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Caderno De Graduação – Ciências Biológicas E Da Saúde – UNIT – SERGIPE3(3), 241. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/3533
  2. Silva, R. C. L. da ., QuinellatoLouro, T., Peregrino, A. A. de F., Silva, C. R. L. da ., Marta, C. B., & Itria, A.. (2019). Cost-effectiveness of infusion pumps to reduce errors in a Pediatric ICU. Revista Brasileira De Enfermagem, 72(3), 617–623. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0526

Melhorar os resultados da gestão de UTI requer uma abordagem multifacetada que integra tecnologia avançada, treinamento contínuo, bons equipamentos e uma comunicação eficaz. Fomentar estratégias que visam a experiência do paciente também inclui a revisão de processos, gestão de ativos e personalização no atendimento.

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente de cuidados complexos e críticos onde a eficácia da gestão pode fazer a diferença na sobrevivência do paciente. Em um cenário onde cada segundo conta, a administração estratégica é essencial para garantir que os pacientes recebam o melhor atendimento possível.

Mas, como otimizar essa gestão e melhorar os resultados?

Existem etapas e processos essenciais que ajudam a garantir eficiência nos processos e qualidade nos atendimentos. Separamos alguns deles para que você entenda como tornar a sua gestão ainda melhor. Continue a leitura e confira! 

Quais os princípios básicos da gestão de UTI?

Os princípios básicos da gestão de UTI ajudam a garantir um atendimento eficiente, a direcionar toda a equipe e promover a saúde dos pacientes em estado crítico. Você pode recorrer a eles sempre que for criar um planejamento e definir objetivos em um plano de ação. Dentre os principais, destacamos:

Segurança do Paciente

Priorizar a segurança do paciente em todas as decisões e ações, minimizando riscos e prevenindo erros médicos. Isso inclui o uso de protocolos de segurança, a higiene rigorosa e a administração precisa de medicamentos.

Eficiência

Utilizar os recursos de forma eficiente para obter os melhores resultados possíveis. Isso envolve a otimização do uso de equipamentos, materiais e pessoal, bem como a implementação de práticas baseadas em evidências científicas.

Coordenação multidisciplinar

Promover a colaboração e a comunicação eficaz entre os diversos profissionais de saúde envolvidos no cuidado ao paciente, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e outros especialistas.

Gestão de recursos

Administrar de forma eficaz os recursos disponíveis, incluindo pessoal, equipamentos e suprimentos, para garantir que a UTI funcione de maneira eficiente e sustentável.

Tecnologia e inovação

Incorporar tecnologias avançadas e inovações no cuidado ao paciente, como monitoramento contínuo, sistemas de prontuário eletrônico e dispositivos médicos de última geração, para melhorar os resultados clínicos e a eficiência do atendimento.

Como otimizar a gestão da UTI? 

Uma das principais estratégias para otimizar a gestão da UTI é a implementação de protocolos clínicos padronizados e diretrizes baseadas em evidências. Esses protocolos ajudam a garantir a consistência e a qualidade dos cuidados prestados, minimizando a variabilidade e reduzindo o risco de erros. 

Outra questão fundamental é a utilização de tecnologias avançadas, que podem melhorar significativamente a precisão da coleta de dados, facilitar a tomada de decisões clínicas e agilizar os processos de atendimento. 

A integração dessas tecnologias com os sistemas de informação hospitalar permite uma gestão mais eficiente dos recursos e uma análise mais abrangente da situação clínica de cada paciente.Abaixo, destacamos dois exemplos essenciais:

O que um sistema de dados pode fazer pelo funcionamento da UTI?

A gestão dos dados permite registros detalhados e organizados das informações de cada paciente, incluindo histórico médico, diagnósticos, tratamentos e resultados de exames. 

Existem diversos benefícios que podem trazer à administração, como:

  • Facilita o acesso rápido às informações 
  • Deixa a recepção mais organizada
  • Ajuda nas priorizações dos atendimentos
  • Permite uma comunicação mais clara e eficiente
  • Facilita a integração entre os processos clínicos, etc.

Este tipo de tecnologia, no contexto da UTI, pode ajudar muito na organização do fluxo das interações, o que permite uma alocação mais rápida dos pacientes e garante que aqueles que necessitam de cuidados intensivos recebam atenção imediata.

Caso você busque por uma solução que seja referência no mercado, o HCIS da Dedalus é uma opção inovadora que coloca o paciente no centro de todas as etapas do cuidado de saúde. Com fluxos de trabalho perfeitamente integrados, ele se baseia em princípios essenciais para uma assistência de qualidade.

Quais os benefícios do sistema de chamada da enfermagem?

O sistema de chamada da enfermagem é um outro exemplo importante, ele consiste em dispositivos instalados nos quartos ou no leito dos pacientes e permite que eles solicitem assistência pressionando um botão.

Os dispositivos melhoram a segurança do paciente ao fornecer uma maneira rápida e direta de pedir ajuda em caso de emergência ou necessidade de assistência imediata. Isso pode ser crucial em situações onde cada segundo conta, como durante complicações de saúde súbitas.

Além disso, aumenta a eficiência dos cuidados ao permitir que os profissionais de enfermagem respondam prontamente às necessidades dos pacientes, priorizando e organizando suas respostas com base na urgência das chamadas recebidas. Isso reduz os tempos de resposta e a melhorar a qualidade geral dos cuidados prestados.

Neste contexto, o NurseCare é uma das melhores opções do mercado, pois trata-se de um sistema inteligente e interativo que combina documentação de enfermagem e gerenciamento de saúde. Vale observar que é certificado pelos mais altos padrões de segurança (DIN VDE).

Por que a equipe deve participar desse processo?

Investir em programas de treinamento e capacitação contínua para toda a equipe da UTI é essencial para garantir que estejam atualizados com as melhores práticas e preparados para lidar com situações emergenciais. 

O treinamento deve abranger não apenas aspectos técnicos, como o manuseio de equipamentos hospitalares e a administração de medicamentos, mas também habilidades de comunicação, trabalho em equipe e gestão de situações de estresse.

O que você precisa saber sobre a gestão de recursos? 

A gestão eficaz de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) requer a utilização de indicadores específicos para monitorar e avaliar a qualidade dos cuidados prestados, a eficiência operacional e os resultados clínicos.

Em suma, os principais indicadores utilizados na gestão da UTI incluem:

  • Tempo médio de permanência: Avalia a duração média da estadia dos pacientes na UTI. Um tempo de permanência mais curto, sem comprometer a qualidade do cuidado, pode indicar uma gestão eficiente.
  • Taxa de ocupação: Monitora a porcentagem de leitos ocupados em relação à capacidade total da UTI. Taxas de ocupação muito altas ou muito baixas podem indicar problemas de fluxo de pacientes ou de planejamento de capacidade.
  • Taxa de reinternação: Mede a porcentagem de pacientes que necessitam de readmissão na UTI após a alta. Altas taxas de reinternação podem indicar problemas na continuidade do cuidado ou no processo de alta.
  • Indicadores financeiros: Incluem o custo médio por paciente, o custo de medicamentos e suprimentos, e a análise de eficiência econômica da UTI. A gestão financeira eficaz é essencial para garantir a sustentabilidade do serviço.

 A gestão eficaz de recursos na UTI é essencial para proporcionar um cuidado de alta qualidade, melhorar os resultados clínicos e garantir a sustentabilidade operacional da unidade.

Por que cuidar dos equipamentos é importante na gestão de UTI?

A manutenção preventiva e a calibração regular dos equipamentos hospitalares são essenciais para garantir seu funcionamento adequado e prolongar sua vida útil. 

Em conjunto com a manutenção preventiva, também é recomendável utilizar o modelo preditivo, que acompanha o desempenho dos aparelhos em tempo real por meio de sensores. Dessa forma, você consegue monitorar o estado deles e tomar as devidas providências antes que tais apresentem falhas.

Os colaboradores precisam ser orientados a relatar quaisquer falhas identificadas para que as devidas providências sejam adotadas o mais rápido possível, pois, apesar das manutenções programadas e do monitoramento constante, ainda é possível ocorrerem falhas.

Cuidados constantes com os equipamentos médicos 

Lembre-se que mesmo aparelhos de boa qualidade e com manutenção em dia podem apresentar falhas se o processo de limpeza e utilização não forem devidamente respeitados. Além de ensinar a operar, explique aos usuários a importância de manusear o aparelho com cuidado, visando o funcionamento a longo prazo.

A higienização, que inclui a desinfecção, é fundamental para proteger os pacientes de outras doenças e infecções hospitalares. Desta forma, seguir à risca as instruções do protocolo de limpeza descritas no manual do fabricante é essencial para garantir que os equipamentos sejam adequadamente desinfetados e mantenham um ambiente seguro.

Onde encontrar os melhores equipamentos hospitalares? 

Se você procura produtos de qualidade para otimizar e aplicar as melhores práticas na sua operação, a MA Hospitalar tem mais de 20 anos de experiência e pode indicar os aparelhos necessários para sua empresa.

Temos parcerias com os melhores fabricantes de produtos para cirurgias, cardiologia,  UTI, urgência e emergência, pediatria, homecare e também prestamos serviços de manutenção preventiva, preditiva, calibração e reparo de equipamentos.

Nós trabalhamos com as marcas mais confiáveis do mercado e aqui, você pode providenciar tudo que sua gestão de UTI precisa para auxiliar seus profissionais em um atendimento de emergência em ambientes críticos de saúde. Então, não espere mais: entre em contato conosco e conheça nossa loja virtual. 

As meias de compressão são indicadas para cuidados com a saúde vascular, especialmente para indivíduos que passam longos períodos em pé ou sentados, atletas e pessoas com problemas circulatórios. Veja cuidados essenciais na conservação e utilização desses acessórios.

As meias de compressão desempenham um papel vital na promoção da saúde vascular e na prevenção de diversas condições circulatórias. Originalmente desenvolvidas para fins médicos, essas meias aplicam uma pressão graduada nas pernas, ajudando a facilitar o retorno venoso ao coração e a prevenir o acúmulo de sangue nas veias. 

Este benefício é particularmente relevante para indivíduos que passam longos períodos em pé ou sentados, atletas que buscam melhorar seu desempenho e recuperação, e pessoas com predisposição a problemas circulatórios, como varizes e trombose venosa profunda. 

Além disso, as meias de compressão são amplamente utilizadas em ambientes hospitalares para prevenir complicações em pacientes pós-cirúrgicos ou acamados, promovendo a circulação saudável e reduzindo o risco de trombose. 

Neste artigo, exploraremos as diversas aplicações das meias de compressão, destacando seus benefícios e a importância de seu uso tanto em contextos clínicos quanto na vida cotidiana. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto! 

O que são meias de compressão?

Trata-se de meias elásticas feitas para prevenir doenças venosas, como tromboses, varizes, entre outras. Isso acontece porque o material comprime a panturrilha, reduz a dilatação das veias e aumenta a velocidade de circulação do sangue.

O acessório é um ótimo aliado para quem procura reduzir a sensação de peso ou cansaço nas pernas e também é bastante útil para quem deseja ter melhor desempenho nas atividades físicas.

Nos hospitais, as meias de compressão são amplamente utilizadas como uma medida preventiva para pacientes em recuperação pós-cirúrgica, acamados ou com mobilidade reduzida, pacientes que permanecem longos períodos imobilizados são particularmente suscetíveis a problemas circulatórios.

Para quais pacientes as meias de compressão são indicadas?

As meias de compressão são indicadas para uma ampla variedade de pacientes, abrangendo tanto pessoas saudáveis quanto aquelas com condições médicas específicas. 

Atletas, por exemplo,  frequentemente utilizam essas meias para melhorar o desempenho e acelerar a recuperação muscular, beneficiando-se da melhor oxigenação dos tecidos. 

Indivíduos que passam longos períodos em pé ou sentados, como trabalhadores de escritório, viajantes frequentes e profissionais da saúde, também se beneficiam do uso dessas meias para prevenir o inchaço e a sensação de pernas cansadas. 

Considerando os benefícios proporcionados, pode-se dizer que as meias podem ser utilizadas para as seguintes finalidades:

  • pessoas com histórico de varizes e tromboses;
  • gestantes;
  • pacientes com insuficiência venosas;
  • período pós-cirúrgico;
  • pacientes com dores nos membros inferiores, inchaços ou sensação de pernas pesadas.

Em todos esses casos, é importante consultar a opinião de um médico ou profissional da saúde especialista sobre o uso da peça para que ele possa sugerir o melhor material para a sua necessidade.

Quais os tipos de meia de compressão existem?

As meias de compressão são divididas em vários tipos, dependendo do nível de compressão, comprimento e finalidade. Quanto ao nível de compressão, elas variam de leve (15-20 mmHg) a extra-forte (40-50 mmHg), sendo a escolha determinada pela necessidade médica ou conforto.

Em termos de comprimento, podem ser meias até o joelho, meia coxa ou calça completa, cobrindo toda a perna. Além disso, existem meias de compressão graduada, que exercem maior pressão no tornozelo e diminuem gradualmente em direção à coxa, e as de compressão uniforme, que aplicam a mesma pressão em toda a perna. 

Antes de fazer a compra, é importante saber o propósito do equipamento. Como comentamos, existem várias motivações,  como prevenção de varizes, tratamento de linfedema, suporte durante atividades físicas ou em viagens prolongadas para evitar a trombose venosa profunda.

Na loja da MA Hospitalar você encontra uma série de meias de compressão, com configurações e funções diferentes. A meia de compressão 7/8, por exemplo, apresenta na posição distal uma abertura nos dedos para verificação da perfusão periférica e reforço de tecido na região do calcanhar.

Já a meia de compressão 3/4, vai até o joelho e, na posição proximal apresenta banda em tecido livre de compressão, evitando deslizamento da meia e torniquete.

Como usar e cuidar das meias de compressão corretamente?

Cuidar corretamente das meias de compressão é fundamental para garantir sua eficácia e durabilidade ao longo do tempo. Existem algumas razões pelas quais isso é importante, dentre elas a prevenção contra contaminações e o conforto do paciente.

Veja alguns cuidados essenciais:

  • Manutenção Regular: Lave as meias de compressão regularmente, conforme as instruções do fabricante, para manter a elasticidade e a eficácia da compressão.
  • Substitua quando necessário: As meias de compressão perdem a eficácia ao longo do tempo e com o uso constante. Verifique com seu médico a frequência adequada para substituição, geralmente a cada 3 a 6 meses.
  • Cuidados ao vestir: Ao vestir, evite puxar pelas bordas. Em vez disso, coloque a mão dentro da meia, pegue o calcanhar e vire a meia do avesso até a metade. Coloque o pé na parte do pé e, então, desenrole cuidadosamente a meia pela perna

Ao seguir esses cuidados, você terá mais conforto durante o uso e também poderá conservar as meias por mais tempo, podendo durar entre 4 e 6 meses.

É indicado usar meias de compressão durante uma viagem?

Usar meias de compressão durante viagens, especialmente voos longos ou viagens de carro, oferece uma série de benefícios para os viajantes. Em primeiro lugar, essas meias ajudam a reduzir o inchaço nas pernas, um problema comum devido à imobilidade prolongada e à má circulação durante viagens. 

Além disso, elas são eficazes na prevenção da trombose venosa profunda (TVP), um risco aumentado durante períodos prolongados de imobilidade. O uso das meias também proporciona alívio do desconforto nas pernas causado pela permanência em uma mesma posição por muito tempo, reduzindo a sensação de fadiga e dor. Isso contribui para um bem-estar geral melhorado durante a viagem.

Por fim, as meias de compressão auxiliam na recuperação das pernas após a chegada ao destino, acelerando o retorno à circulação sanguínea normal e reduzindo os sintomas de inchaço. Portanto, o uso de meias de compressão durante viagens é uma forma eficaz de promover a saúde vascular, aumentar o conforto e garantir uma experiência de viagem mais agradável e segura.

As meias de compressão podem ser usadas por grávidas? 

As meias de compressão podem ser usadas por mulheres grávidas, e muitos médicos as recomendam para gestantes, especialmente aquelas que enfrentam inchaço nas pernas e nos pés, varizes ou desconforto circulatório durante a gravidez.

Elas ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo das pernas de volta ao coração, reduzindo o inchaço e aliviando o desconforto associado à pressão adicional sobre os vasos sanguíneos durante a gestação. 

No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a usar meias de compressão durante a gravidez, pois ele pode fornecer orientações específicas com base nas necessidades individuais da gestante. 

Além disso, é essencial escolher meias de compressão adequadas para mulheres grávidas, projetadas especificamente para fornecer suporte e compressão confortáveis durante a gravidez.

Durante a gravidez, é comum ocorrer inchaço nas pernas e nos pés devido ao aumento da pressão sobre os vasos sanguíneos e ao acúmulo de fluidos. As meias de compressão ajudam a reduzir esse inchaço, promovendo uma circulação sanguínea mais eficiente e prevenindo o acúmulo de líquidos nas extremidades inferiores.

Quando substituir a meia de compressão?

Não há muitos segredos, pois os sinais são claros e demonstram que a meia precisa ser substituída. Entre os principais estão:

  • desgaste: isso pode ocorrer, por exemplo, no caso de eventuais fios soltos, buracos entre outros. Trata-se de indicativos que demonstram que o material está chegando ao fim da vida útil e é recomendável adquirir uma nova meia;
  • perda da elasticidade: caso o material não forneça o suporte e não tenha a compressão adequada, também já é sinal de trocar a meia;
  • falta de conforto: se você começar a sentir algum desconforto, como sensação de aperto, eventuais coceiras ou irritações, também já está na hora de trocar de meia.

As meias de compressão se revelam como aliadas indispensáveis para quem busca melhorar a circulação sanguínea, prevenir o inchaço e aliviar dores nas pernas. Quando utilizadas com orientação médica e cuidados adequados, as meias contribuem significativamente para a saúde e o bem-estar geral.
Gostou deste conteúdo no qual destacamos sobre a importância das meias de compressão?

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Escolher a cama hospitalar adequada é fundamental para o conforto e recuperação dos pacientes. Mais do que um local para descanso, os leitos hospitalares oferecem funcionalidades que auxiliam no tratamento, facilitam o trabalho da equipe e ajudam na prevenção de complicações.

Independentemente se você optar por comprar ou alugar uma cama hospitalar, conhecer os tipos e suas configurações é importante para que a escolha seja a melhor possível. Afinal, existem várias opções disponíveis, que vão desde camas manuais simples até sistemas avançados de terapia.

Uma visão detalhada sobre os tipos de cama hospitalar

Cada tipo de cama hospitalar possui características, funções e aplicações próprias. A seguir, apresentamos um panorama com os principais tipos de cama e seus diferenciais: 

Cama hospitalar elétrica

Esta é uma opção versátil e completa, ideal para o ambiente hospitalar, pois oferece mais funcionalidades. Em geral, elas possibilitam o ajuste de altura, a inclinação do encosto e a elevação dos pés, tudo por meio de motores elétricos. 

Veja alguns exemplos:

HR 900 Accella D2 Hillrom-Baxter

Este modelo é um dos principais exemplos de equipamentos que permitem o conforto e a segurança dos pacientes e facilitam a atuação da equipe. 

Com funções intuitivas, a cama tem uma usabilidade muito fácil e permite movimentações mais alinhadas às necessidades de quem a utiliza. Além disso, também possui um sistema de gerenciamento de microclima que limita os efeitos da temperatura e da umidade sobre o corpo do paciente.

Sua configuração oferece um ambiente livre de quedas, ajuda a manter a pele saudável dos pacientes e possui grades muito seguras. Dentre os seus diferenciais estão o contorno automático nos joelhos (que surge durante a elevação da cabeceira), os controles touchscreen e as luzes noturnas. 

Centuris P750 C Hillrom – Baxter

Segura e confortável, essa cama possui funções ideais para hospitais, clínicas e tratamentos em casa. Sua versatilidade também as torna uma ótima opção para uso em cuidados paliativos.

Dentre os seus diferenciais, vale citar o contorno automático inteligente que permite a elevação da cabeceira sem alta fricção, o comando CPR instantâneo (que volta o leito a posição horizontal em casos de emergência) e os protetores contra impacto.

Centuris PRO Hill Rom-Baxter

Esta é uma cama ideal para enfermarias,para home care e tratamentos não intensivos. O modelo une tecnologia e qualidade, oferecendo recursos básicos, mas fundamentais. 

Dentre as funcionalidades estão as articulações elétricas, a disponibilidade de grades laterais articulares e comando mecânico que retorna o leito na posição horizontal em casos de atendimento de emergência.

Além disso, ele possui os padrões do HBSW (Hospital Safety Work Group), uma entidade multidisciplinar que desenvolve e implementa políticas, procedimentos e práticas para prevenir acidentes, reduzir riscos e melhorar a segurança geral do ambiente hospitalar.

Camas semi-elétricas

Como o próprio nome sugere, esses modelos permitem ajustes elétricos para o tronco e manuais para os pés. Elas são interessantes, por exemplo, para pacientes que estão com a mobilidade da parte superior reduzida e buscam por um equipamento cômodo, de qualidade, e com bom custo benefício.

Cama hospitalar manual

Em geral, os ajustes feitos nesses modelos são realizados através de manivelas mecânicas. Apesar de serem mais econômicas, possuem menor variedade de funções e exigem um pouco mais de esforço na realização de ajustes. Esse modelo é indicado para pacientes que ainda possuem um grau de mobilidade.

Cama Hospitalar PPP

As camas pré parto, parto e pós parto (PPP)  são usadas em maternidades e oferecem estabilidade e suporte durante o nascimento do bebê, Elas reduzem riscos de quedas, acidentes e complicações.

Mesmo com uma extensão maior, elas permitem uma mobilidade importante no ambiente hospitalar, e podem ser usadas na troca de salas durante uma emergência. 

Em geral, esse modelo também é projetado para atender às necessidades de pacientes com peso elevado (acima de 150 kg), oferecendo maior resistência. Essas camas apresentam uma estrutura reforçada e extra larga, que permite mais ergonomia e segurança.

Existe alguma inovação importante nas camas hospitalares?

Sem dúvida, as camas hospitalares não ficam aquém das tecnologias voltadas para o setor da saúde. Hoje, os motores são muito mais silenciosos e permitem uma variedade maior de inclinações.

Outro ponto interessante é que os próprios colchões são mais “inteligentes”. Eles distribuem o peso do paciente de forma uniforme, reduzindo pontos de pressão e prevenindo úlceras por decúbito. Eles também estimulam a circulação sanguínea, reduzem a dor muscular e promovem o relaxamento do paciente.

Por fim, vale mencionar a conectividade desses equipamentos. Apesar de não ser uma inovação recente, são diferenciais que ajudam no tratamento do paciente. Seja por meio do Wi-fi ou bluetooth, a conexão facilita o controle remoto da cama, promovendo mais autonomia.

A cama ideal deve atender a necessidade de cada paciente

A escolha da cama hospitalar é uma decisão que impacta diretamente no conforto, segurança, bem-estar e qualidade de vida dos pacientes, além de influenciar no trabalho da equipe da sua instituição.

Agora que você conhece os principais tipos existentes no mercado, atente-se aos aspectos fundamentais, que devem ser considerados no momento da compra ou aluguel. Avalie fatores como:

  • Nível de mobilidade
  • Tipo de tratamento 
  • Recursos disponíveis

Ao considerar todos esses fatores, é possível escolher a cama hospitalar ideal para os seus pacientes, garantindo um ambiente propício para o descanso e recuperação. Se você busca por equipamentos avançados e com alta qualidade para a sua instituição hospitalar, conheça os produtos da MA Hospitalar e fale conosco!

O Sistema de gerenciamento de microclima Microclimate Management™ (MCM) é um sistema de terapia de redistribuição de pressão otimizado que limita os efeitos de temperatura e o acúmulo de umidade, sendo assim, reduzindo o risco de lesões no tecido cutâneo causado pelo calor e/ou umidades excessivos.

De acordo com a nova diretriz da National Pressure Ulcer Advisory Panel – NPUAP publicada em 2016, Lesão por Pressão (LPP) é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro artefato.

A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser dolorosa1.

Sabe-se que o efeito patológico dessa lesão pode ser influenciado por intensidade da pressão, tempo de duração da pressão e a tolerância residual – Fricção, cisalhamento e microclima (umidade e temperatura dos tecidos)2. [Figura 1] 

Figura 1: Causas frequentes das lesões por pressão. Fonte: Kwon J., 2016. 

Mas o que é MICROCLIMA na lesão por pressão? 

De acordo com CLARK et al. (2010), o microclima se refere à relação entre a temperatura e a umidade na superfície da pele e na interface com a superfície de apoio3.

Recentemente o microclima da pele (temperatura e umidade) foi reconhecido como sendo um dos fatores que reduz a tolerância do tecido à pressão e ao cisalhamento (NPUAP, 2016)1.

Muitos estudos têm mostram que há uma considerável relação entre o microclima da pele e o desenvolvimento de lesão por pressão em indivíduos saudáveis, sendo um importante parâmetro clínico a ser avaliado na prevenção destas lesões. 

Segundo dados da National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP), nos Estados Unidos a prevalência de LPP em hospitais é de 15% e a incidência é de 7%4.

No Brasil, embora existam poucos trabalhos sobre incidência e prevalência de LPP, um estudo realizado em um hospital geral universitário evidenciou uma incidência de 39,81%5.

As taxas de incidência e prevalência na literatura apresentam variações que se devem às características dos pacientes e ao nível de cuidado, diferenciando-se em cuidados de longa permanência, cuidados agudos e atenção domiciliar: 

  • Cuidados de longa permanência: as taxas de prevalência variam entre 2,3% e 28% e as taxas de incidência entre 2,2 % e 23,9%6
  • Cuidados agudos: as taxas de a prevalência estão em torno de 10 a 18% e de incidência variam entre 0,4% e 38%6
  • Atenção Domiciliar: as taxas de prevalência variam entre 0% e 29% e as de incidência variam entre 0% e 17%6

Lesões por pressão causam danos consideráveis aos pacientes, dificultando o processo de recuperação funcional, frequentemente causando dor e levando ao desenvolvimento de infecções graves, também têm sido associadas a internações prolongadas, sepse e mortalidade.

Apesar da maioria das lesões por pressão ser evitável, estima-se que aproximadamente 600 mil pacientes em hospitais dos EUA evoluam a óbito a cada ano em decorrência de complicações secundárias à essa condição. O custo total estimado do tratamento de LPP nos EUA é de 11 bilhões de dólares por ano6

De acordo com as diretrizes internacionais de 2019, a maioria dos casos de lesão por pressão pode ser evitada e sugere ainda que dentro das seis etapas essenciais para uma estratégia de prevenção, há a redistribuição da pressão através da mudança de decúbito ou reposicionamento, medidas preventivas de fricção e de cisalhamento (microclima) e utilização de materiais e equipamentos para redistribuição de pressão7

Sendo assim o sistema de gerenciamento de microclima Microclimate Management™ (MCM) das camas Hillrom Baxter podem contribuir e muito com as estratégias de prevenção de LPP pois minimiza a pressão excessiva proveniente da sobrecarga mecânica aplicada nos tecidos moles. 

Como esse sistema funciona? 

O Microclimate Management™ (MCM) é uma tecnologia que foi desenvolvida para eliminar os efeitos de calor e umidade entre a pele e a superfície de apoio. Nela, o tecido da superfície (colchão) tem um papel fundamental para sua eficiência.

Produzidas com um tecido frio, suave, respirável e com costura a laser, as superfícies da Hillrom Baxter permitem que o calor e a umidade passem pela capa e entrem no fluxo de ar contínuo, e consequentemente levados para fora da superfície de apoio. (Figura 2) 

Figura 2: Microclimate Management™ (MCM) atuando em conjunto com a tecnologia inovadora de tecido das superfícies Hillrom Baxter que permitem a regulação do calor e umidade da pele do paciente.  

O sistema de gestão do microclima Microclimate Management™ (MCM) é ativado automaticamente quando o sistema de terapia da cama é ligado ou de forma manual através do botão específico “MCM”. Ele opera continuamente enquanto o paciente está na cama e ajuda a diminuir o acúmulo de umidade e calor localizados que ocorrem entre o paciente e a superfície (colchão).  

Em quais camas da Baxter o sistema Microclimate Management™ (MCM) pode ser encontrado? 

O Microclimate Management™ (MCM) pode ser encontrado em todas as Superfícies de Terapia das camas Baxter Accella, Progressa e Compella™.

Nas camas Progressa e Compella™ o sistema é acionado automaticamente em conjunto com outras terapias. No modelo Accella, também pode ser acionado de forma manual através do botão específico para esta função – “MCM”. 

Entre em contato e saiba mais! 

Conheça outras funcionalidades das camas hospitalares Baxter, como alarme de saída de leito e prevenção de quedas. 

Na MA Hospitalar, fornecemos soluções médico-hospitalares para diferentes finalidades, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou sua instituição. 

Acesse nossa  loja virtual ou entre em contato conosco para adquirir equipamentos seguros e de fácil manuseio para um atendimento eficaz!  

Referências

  1. National Pressure Ulcer Advisory Panel. Pressure Ulcer Stages Revised. Washington, 2016; Disponível em: http://www.npuap.org/about-us  
  1. Kwon R. e Janis J.E, Pressure Sores, 2016. Disponível em https://plasticsurgerykey.com/pressure-sores  
  1. CLARK, M. et al. Microclimate in context. In: INTERNATIONAL REVIEW. Pressure ulcer prevention: pressure, shear, friction and microclimate in context. A consensus document. London: Wounds International, 2010. 
  1. Moore Zena EH, Cowman Seamus. Risk assessment tools for the prevention of pressure ulcers. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, 2009. 
  1. Rogenski NMB, Santos VLCG. Estudo sobre a incidência de úlceras por pressão em um Hospital Universitário.Rev Latino-am Enfermagem 2005 julho-agosto; 13(4):474- 80. 
  1. Cuddigan, J., Ayello, E. A., & Sussman, C. (Eds.) (2001). Pressure ulcers in America: Prevalence, incidence, and implications for the future. Reston, VA: National Pressure Ulcer Advisory Panel. Evidence Level I: Systematic Review/Meta-Analysis apud Preventing pressure ulcers and skin tears. In: Evidence-based geriatric nursing protocols for best practice. 
  1. Prevention and treatment of Pressure Ulcers/Injuries: Clinical Practice Guideline, 2019. Disponível em: https://epuap.org/pu-guideline/ 

Está com dúvida se é melhor comprar ou alugar uma cama hospitalar? Leia nosso material que esclarecemos esse assunto!

Comprar ou alugar uma cama hospitalar: entenda o que vale mais a pena de acordo com o seu caso. Avaliar o tempo de uso, o orçamento disponível e as necessidades do paciente é essencial para fazer uma escolha consciente.

Comprar ou alugar uma cama hospitalar é uma decisão importante que depende de várias considerações pessoais e situações específicas. Cada caso vai permitir uma visão particular do que é mais em conta para a pessoa que precisa da cama. 

Às vezes, o tratamento de uma pessoa, principalmente em casos de cuidados domiciliares, vai se deparar com a necessidade de uma cama, chegando nessa importante escolha.

Por conta disso, é necessário analisar os prós e contras de ambas as opções para ajudá-lo a tomar a decisão que melhor atenda às suas necessidades. 

Comprar uma Cama Hospitalar

Prós: 

  • Propriedade Permanente  

Ao comprar uma cama hospitalar, você a possui permanentemente e pode usá-la sempre que necessário, sem se preocupar com prazos de aluguel ou devolução. Ela será um item permanente que você manterá.  

  • Custo a Longo Prazo

Se você espera precisar de uma cama hospitalar por um período prolongado, comprar pode ser mais econômico a longo prazo em comparação com o aluguel. Isso irá depender das condições do paciente acamado.  

  • Personalização 

Você pode escolher a cama que melhor atenda às suas necessidades e preferências, como recursos adicionais, design e conforto. Sendo sempre preferível  

  • Disponibilidade Imediata  

Você tem acesso à cama hospitalar sempre que precisar, sem depender da disponibilidade de aluguel. 

Contras: 

  • Custo Inicial Elevado  

Comprar uma cama hospitalar pode exigir um investimento significativo no início, o que pode ser proibitivo para algumas pessoas. 

  • Manutenção e Reparos 

A responsabilidade por custos de manutenção e reparos, caso a cama hospitalar apresente problemas, pode ser uma desvantagem, pois ficará com o proprietário da cama. No caso da MA Hospitalar, contamos com serviços de manutenção para nossos clientes, que podem ser negociados.

  • Armazenamento  

Quando não estiver em uso, a cama ocupará espaço em sua casa, o que pode ser inconveniente, especialmente em residências pequenas. 

Alugar uma Cama Hospitalar 

Prós: 

  • Custo Inicial Baixo

O aluguel requer um pagamento inicial menor, tornando-o mais acessível para quem tem orçamento limitado.

  • Flexibilidade

Se você precisa da cama por um período limitado, o aluguel oferece a flexibilidade de devolvê-la quando não for mais necessária. 

Contras: 

  • Custo a Longo Prazo

Se a necessidade de uma cama hospitalar se estender por um longo período, o custo total do aluguel pode superar o custo de compra. 

  • Disponibilidade Limitada

Dependendo da localização e da demanda, pode haver atrasos na obtenção de uma cama alugada. 

  • Falta de Personalização

As opções de personalização são limitadas ao alugar, já que você estará usando uma cama disponível no estoque da empresa. 

  • Restrições de Uso

Alguns contratos de aluguel podem impor restrições quanto ao uso e manutenção da cama. 

Conheça a Cama Centuris da Baxter

A Cama Centuris da Baxter é uma opção segura e versátil fornecida pela MA Hospitalar. Ela permite um cuidado de qualidade para o paciente e uma operação prática para o profissional de saúde. 

  • Simplicidade, qualidade e segurança;  
  • CPR Mecânico Bilateral;  
  • Ajuste de altura variável entre 39cm a 77cm;  
  • Trelemburg elétrico de +17º a -17º;  
  • Auto Contorno Inteligente (previne deslizamento do paciente sentindo a grade nos pés);   

Ela é projetada pensando em 4 pilares: prevenção de queda, prevenção dos pulmões saudáveis, prevenção da coluna e prevenção da pele.

Então, o que vale mais a pena?

Em resumo, a decisão de comprar ou alugar uma cama hospitalar depende das suas necessidades individuais, orçamento e duração prevista de uso.

Se você espera usar a cama por um longo período e tem os recursos para comprar, essa pode ser a opção mais econômica e conveniente. Por outro lado, o aluguel é uma escolha sensata para necessidades temporárias ou quando o orçamento é limitado.  

Certifique-se de avaliar todas as opções disponíveis e considerar as vantagens e desvantagens antes de tomar uma decisão.

Para mais informações, entre em contato conosco. Podemos ajudar você com mais informações!

Nos últimos anos, sem dúvida nenhuma, a ventilação invasiva ganhou protagonismo no tratamento de pacientes que sofrem de insuficiência respiratória.

Apesar de salvar vidas, o método da ventilação invasiva também pode ser prejudicial aos pacientes que dela necessitam — como, por exemplo, a Pneumonia Associada a Ventilação (PAV), instabilidade hemodinâmica, entre outras comorbidades.

Pacientes que são submetidos a ventilação invasiva precisam, muitas vezes, de uma prótese posicionada nas vias aéreas — que chamamos de tubos endotraqueais.

Estudos comprovam que a PAV acontece entre 48 a 72 horas após a intubação endotraqueal — e pode ser classificada como precoce quando a pneumonia acontece até o quarto dia de internação ou tardia quando ocorre a partir do quinto dia de internação.

VOCÊ SABIA?

Que aproximadamente entre 10 a 15% dos pacientes que são intubados desenvolvem PAV — e que a incidência de mortalidade dentro das UTIs, com pacientes submetidos à ventilação mecânica devido a essa infecção gira em torno de 30 a 60%? 

Esta infecção está muito ligada a uma série de fatores, como o desequilíbrio, pela invasão de vias áreas inferiores, contaminando o pulmão.

A PAV é representada por secreções da porção respiratória superior (boca, nariz, faringe) que ficam muitas vezes posicionadas acima dos cuffs, mais conhecidos como balonetes, nos tubos endotraqueais.

O risco de PAV aumenta quando falamos de pacientes com DPOC (Doenças Obstrutivas Crônicas), SDRA (Síndrome do desconforto respiratório).

COMO PODEMOS EVITAR A PAV?

Dentro das unidades de terapia intensiva, devemos contar com alguns fatores bastante relevantes no cuidado com estas infecções que normalmente já fazem parte do dia a dia da equipe clínica, como por exemplo: higienização e assepsia nos procedimentos de intubação, aspiração antes da extubação de pacientes — e um ponto muito importante, porém pouco visto, que é o posicionamento adequado dos pacientes.

O posicionamento, apesar de muito simples, ainda é algo pouco utilizado e estudos comprovam que este tema de fato é muito relevante na minimização da mortalidade de pacientes com PAV. 

Segundo o Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, a inclinação de cabeceira se mostra muito eficaz, pois, pode de fato minimizar a incidência tanto de PAV, como pode auxiliar no retorno venoso encefálico.

Este método está logicamente ligado a cada tipo de clínica, ou seja, se o paciente não tiver contra indicações para esse tipo de posicionamento, o mesmo deve ser colocado entre 35° a 45°.

Em estudo, podemos observar vários protocolos/indicações que auxiliam nesta prevenção — ou até mesmo a diminuição dessas ocorrências de PAV como:

  • Na ausência de contraindicação médica, deve-se elevar o ângulo de 30 a 45° a cabeceira da cama, incentivar todos os pacientes a deslocar-se da cama e deambular (caminhar).
  • A mobilização da posição horizontal para a posição vertical pode provocar melhora na aeração e distribuição do fluxo sanguíneo, reduzindo o risco de aspiração.
  • A mobilização precoce do paciente em internamento hospitalar reduz a incidência de PAV e reduz o tempo de internamento hospitalar.
  • O posicionamento semi-sentado de todos pacientes que não possuem contra indicação.
  • Profilaxia de úlcera de estresse.
  • Aspiração de secreções.

A Hillrom é uma empresa que traz consigo grandes pilares como:

  • Melhor ergonomia à equipe (cuidado com o cuidador)
  • Prevenção de PAV
  • Prevenção de lesão por pressão 
  • Prevenção de quedas

A empresa possui um portfólio bastante completo quando se trata de cuidado com o paciente, pois auxilia a equipe em minimização de PAV, através de angulação de cabeceira indicada nas laterais das camas e também localizada em porção inferior.

Um recurso super necessário é o alarme de angulação de cabeceira — que pode ajudar a equipe, caso o paciente por algum motivo queira manusear os controles da cama. 

Estes recursos acontecem através de movimentos funcionais e elétricos com um só toque de elevação de cabeceira, pés, entre outras funcionalidades — estas tecnologias estão presentes em toda a linha Centuris, HR900, Acella e Progressa.

A disponibilidade desta função em camas traz mais segurança e funcionalidade na utilização para toda a equipe clínica, visto que somente de olhar a angulação das camas seria impossível termos uma exatidão desta angulação.

Muitos hospitais não dispõem dessa tecnologia e acabam deixando de lado a prevenção e acarretando piora do quadro dos pacientes sujeitos a VM (Ventilação Mecânica).

A queda de pacientes dentro dos hospitais é um grande e importante problema dentro das unidades. Visando esse problema, a Hillrom traz em modelos de camas, alarmes de saída que possibilitam três níveis de condução como: levantamento do dorso, membro inferior para fora do leito e saída completa do leito.

A luz noturna também é um recurso muito importante, onde técnicos, enfermeiros e médicos, têm visibilidade mesmo de longe da indicação laranja para alturas de risco e verde para altura adequada para o paciente. Outra função significativa também em camas Hillrom é alarme de freio.

Em se tratando de lesão de pele, a empresa oferece grandiosos benefícios através de superfícies e tecnologias anticisalhamento, onde minimiza-se ao máximo a incidência de desenvolvimento de úlcera conhecido também como lesão por pressão.

Essas tecnologias foram desenvolvidas de acordo com a NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel), organização norte-americana dedicada à prevenção e ao tratamento de lesões por pressão. 

Além de todos os benefícios que a marca oferece ao paciente na aquisição de segurança, prevenção e conforto aliado a essas ferramentas, outro pilar bastante evidentes são os riscos ergonômicos, que caem aproximadamente zero, visto que se trata de um equipamento totalmente eletrônico onde se evitam esforços e minimiza a lesão da equipe clínica ao posicionar/mobilizar o paciente ou somente ao auxiliá-lo na saída do leito.

Portanto, conclui-se que com algumas medidas simples é possível reduzir expressivamente a incidência de pneumonia associada à ventilação.

Outro diferencial é a equipe entender a importância das ferramentas e o cumprimento de protocolos essenciais para a minimização dos riscos infecciosos dentro das unidades hospitalares.

Quer conhecer mais sobre as nossas tecnologias revolucionárias e saber quais são os modelos que oferecemos para auxiliar nos quatro pilares dentro da unidade de saúde? 

Entre em contato ou confira a loja da MA Hospitalar!

REFERÊNCIA

  • Prade SS, Oliveira ST, Rodrigues R, Nunes FA, Netto EM, Felix JQ, et al. Estudo brasileiro da magnitude das infecções hospitalares em hospitais terciários. Rev Contr Infec Hosp. 1995;2:11-24.
  • Pereira CA, Carvalho CRR, Silva JLP, Dalcolmo MMP, Messeder OHC. Parte II – Pneumonia Nosocomial.Consenso Brasileiro de Pneumonias em indivíduos adultos imunocompetentes. J Pneumol. 2001;27(Supl 1): S22-S40.
  • Guimarães MMQ, Rocco JR. Prevalência e prognóstico dos pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica em um hospital universitário. J Bras Pneumol. 2006;32(4):339-46.
  • III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Ventilação mecânica: fisioterapia no paciente sob ventilação mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 33(Supl 2), p. 142-150, 2007.