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A importância da bomba de infusão para a dieta enteral

A dieta enteral é fundamental para pacientes que não conseguem se alimentar por via oral, seja por condições médicas temporárias ou crônicas. Para garantir a administração adequada de nutrientes, a bomba de infusão é uma ferramenta essencial, proporcionando precisão na quantidade e no tempo de infusão.

Neste artigo, abordamos como programar a bomba de infusão EP-90 da Medcaptain, um equipamento moderno e eficiente, ideal para o fornecimento de nutrição enteral. O passo a passo a seguir ajudará profissionais de saúde e cuidadores a configurarem o aparelho corretamente para garantir a segurança e eficácia no tratamento do paciente.

Passo a passo: Como programar a bomba de infusão para dieta enteral?

1. Ligue a bomba e prepare o sistema de infusão

Antes de iniciar a programação, conecte o sistema de infusão à bomba, verificando se a linha de infusão está limpa e sem obstruções. Certifique-se de que o frasco ou bolsa de fórmula enteral está corretamente conectado à bomba e pronto para ser administrado.

2. Selecione o modo de infusão

A bomba de infusão EP-90 da Medcaptain permite selecionar diferentes modos de infusão, como:

  • Infusão contínua: A fórmula será administrada de forma contínua ao longo de um período de tempo.
  • Infusão intermitente: O fornecimento da dieta ocorre de forma intercalada, com pausas programadas.

Para a maioria dos casos de dieta enteral, a infusão contínua é a opção mais indicada, mas a escolha depende das necessidades do paciente.

3. Defina a taxa de infusão (ml/hora)

Para programar a taxa de infusão na bomba de infusão EP-90, siga este procedimento:

  1. No painel da bomba, toque no botão de configurações.
  2. Selecione o campo “Taxa de Infusão”.
  3. Insira o valor desejado de ml/hora (por exemplo, 50 ml/h). Este valor será a quantidade de fórmula administrada por hora.
  4. Pressione “Confirmar” para salvar a configuração.

A taxa de infusão é fundamental para evitar que o paciente receba uma quantidade excessiva ou insuficiente de nutrientes. Ela deve ser calculada com base na necessidade nutricional do paciente, levando em consideração a recomendação médica.

4. Defina o volume total a ser infundido

Em alguns casos, é importante configurar o volume total da dieta enteral. Isso garante que a bomba pare de infundir automaticamente ao atingir o volume programado, prevenindo o risco de infusão excessiva.

  1. No menu da bomba, selecione a opção “Volume Total”.
  2. Insira o valor total desejado, geralmente indicado pelo nutricionista ou médico. Por exemplo, 1000 ml para a infusão do dia.
  3. Pressione “Confirmar” para salvar a configuração.

5. Ajuste os alarmes de segurança

A bomba de infusão EP-90 possui sistemas de alarme para alertar sobre qualquer problema durante a infusão, como obstrução, falha de fluxo ou fim de infusão. A programação dos alarmes pode ser ajustada para:

  • Alarme de oclusão: Quando a linha de infusão estiver bloqueada.
  • Alarme de fim de infusão: Quando a bolsa ou frasco estiver vazio.

Certifique-se de que os alarmes estão ativados para garantir a segurança da infusão e evitar complicações durante o tratamento.

6. Inicie a infusão

Após a configuração, pressione o botão “Iniciar” na bomba de infusão EP-90 para começar a administração da dieta enteral. Monitore o fluxo e observe o funcionamento da bomba para garantir que o processo esteja ocorrendo conforme o esperado.

7. Acompanhe o processo e ajuste conforme necessário

Durante a infusão, acompanhe de perto o paciente e a bomba para garantir que a taxa de infusão está sendo mantida corretamente. Se necessário, ajuste a taxa de infusão ou interrompa temporariamente a administração conforme as necessidades do paciente.

Como utilizar a bomba de infusão EP-90 da Medcaptain de forma prática

A bomba de infusão EP-90 da Medcaptain foi desenvolvida com uma interface simples e intuitiva, facilitando o manuseio por profissionais de saúde e cuidadores. Seu design ergonômico e compacto também a torna ideal para uso domiciliar, proporcionando flexibilidade no tratamento nutricional do paciente.

Vantagens da bomba de infusão EP-90:

  • Precisão no controle do fluxo: Garante a entrega exata da fórmula enteral.
  • Fácil programação e manuseio: Interface intuitiva com tela LCD.
  • Segurança: Alarmes de oclusão e fim de infusão, protegendo o paciente.
  • Versatilidade: Pode ser usada em ambientes hospitalares e em cuidados domiciliares.

Para um demonstrativo visual completo, assista ao vídeo de instruções sobre como programar a bomba de infusão EP-90 e otimize o processo de infusão na sua clínica ou residência:

Assista ao vídeo: Como programar a bomba de infusão EP-90 Medcaptain

Conclusão

Programar a bomba de infusão para dieta enteral de forma adequada é essencial para garantir o fornecimento preciso de nutrientes ao paciente. Com o modelo EP-90 da Medcaptain, você tem uma solução confiável, segura e fácil de usar tanto para ambientes clínicos quanto domiciliares. Ao seguir o passo a passo descrito neste artigo, você garante a eficácia do tratamento nutricional e promove a segurança e o conforto do paciente.

A MA Hospitalar oferece soluções tecnológicas de alto desempenho para profissionais que buscam excelência no atendimento e eficiência clínica.

Se você deseja mais informações ou precisa de suporte na escolha de equipamentos médicos, entre em contato com a MA Hospitalar para receber assistência especializada.

Fontes:

Journal of Parenteral and Enteral Nutrition (JPEN)
https://academic.oup.com/jpen

Nutrients Journal
https://www.mdpi.com/journal/nutrients

European Journal of Clinical Nutrition
https://www.nature.com/ejcn/

American Journal of Health-System Pharmacy (AJHP)
https://www.ajhp.org/

PubMed Central (PMC) – Infusion Pumps in Enteral Nutrition
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/

Da avaliação da tireoide aos procedimentos guiados, a ultrassonografia redefine a prática endocrinológica.

O exame de ultrassom (US) consolidou-se como um dos métodos de imagem mais utilizados na prática médica atual, destacando-se por sua natureza não invasiva, ausência de radiação ionizante, portabilidade e custo relativamente acessível. Essas características tornam o método particularmente valioso em especialidades que demandam monitoramento frequente e intervenções guiadas, como no caso da endocrinologia.

No contexto das doenças endócrinas, o ultrassom desempenha papéis fundamentais não apenas no diagnóstico inicial, mas também no estadiamento das patologias e no planejamento e manejo de intervenções terapêuticas minimamente invasivas.  

Na endocrinologia, uma das principais aplicações diagnósticas do ultrassom concentra-se na avaliação da glândula tireoide. Estima-se que entre 50-70% dos adultos entre 30 e 60 anos apresentam nódulos tireoidianos detectáveis por ultrassonografia (Haugen, B, 2016).

O exame é capaz de identificar nódulos a partir de 2 mm, permitindo sua caracterização detalhada com base em parâmetros como ecogenicidade, presença de microcalcificações, margens irregulares, formato “taller-than-wide” e padrão vascular, fundamentando sistemas de estratificação de risco como o TI-RADS (Rago T, 2022).

Estadiamento 

Essa avaliação detalhada não se restringe à análise do nódulo em si. A investigação dos linfonodos cervicais metastáticos é fundamental para o estadiamento loco-regional do câncer de tireoide, bem como para orientar as possibilidades terapêuticas ou condutas cirúrgicas, como no caso das linfadenectomias seletivas (Yang, 2022).  

Além do estadiamento inicial, a ultrassonografia é ferramenta indispensável no seguimento longitudinal de nódulos tireoidianos benignos ou após tireoidectomias parciais/completas, monitorando recidivas ou crescimento de remanescentes (Durante et al., 2023).

Além da tireoide, o ultrassom também é empregado para localização de adenomas em casos de hiperparatireoidismo primário. Estudos apontam que a ultrassonografia cervical apresenta alta sensibilidade e especificidade na detecção de adenomas únicos, muitas vezes reduzindo a necessidade de exames cintilográficos complementares (Iwen, 2022; Lu, 2021). 

Precisão e tecnologia

Por reunir todas essas funções, diagnóstico, estadiamento e acompanhamento, o ultrassom também passou a ser protagonista nos procedimentos minimamente invasivos da endocrinologia, como punções aspirativas e terapias ablativas.  

Nesses casos, a qualidade da imagem e a precisão ao guiar a agulha fazem toda a diferença. Em procedimentos como a ablação por radiofrequência ou micro-ondas para nódulos da tireoide, o detalhe é crucial. Não basta apenas visualizar o nódulo, é preciso acompanhar, com nitidez absoluta, a ponta da agulha entrando e sendo posicionada corretamente, para evitar atingir nervos ou vasos importantes.  

É neste momento que entra a escolha do equipamento. Os equipamentos de ultrassom da Edan, como os modelos Acclarix AX2, AX3, AX8 e AX9, contam com recursos específicos que destacam a agulha na imagem em tempo real, garantindo mais segurança, precisão e confiabilidade durante o procedimento. A função chamada Needle Enhancement (ou Needle Visualization) é um grande diferencial.  

Ela utiliza algoritmos inteligentes para ajustar o ângulo do feixe ultrassônico, deixando a agulha mais visível mesmo em trajetórias inclinadas ou profundas. Assim, forma-se uma linha hiperecogênica brilhante, que acompanha a ponta da agulha o tempo todo.

Essa tecnologia é extremamente útil em: 

  • Ablações térmicas por radiofrequência ou micro-ondas; 
  • Biópsias da tireoide e paratireoide; 
  • Drenagens ou punções guiadas; 
  • Procedimentos em regiões de anatomia delicada ou difícil acesso. 

Leia também: como comprar um aparelho de ultrassom?

Imagem 

Além disso, os ultrassons Edan entregam imagens de alta definição, fundamentais para enxergar estruturas pequenas e profundas, como os próprios nódulos tireoidianos. Entre os recursos que reforçam essa qualidade, estão: 

  • Harmônica tecidual, que melhora o contraste e a nitidez; 
  • Redução de Speckle Speckle Reduction Imaging (SRI), que remove artefatos e “sujeiras” da imagem; 
  • Imagem Composta (Compound Imaging), que suaviza contornos e revela detalhes estruturais importantes. 

Mobilidade e segurança 

Outro ponto forte é a portabilidade. Modelos como o AX2 ou AX9 podem ser facilmente transportados para salas de punção, centros cirúrgicos ou clínicas com espaço limitado, sem abrir mão de uma performance de alto nível. Todo esse conjunto, precisão para guiar a agulha, imagem nítida/limpa e equipamento que pode ir até o local do procedimento, se traduz em mais segurança, menos complicações e mais conforto para o paciente.  

Para o profissional, significa ergonomia e confiança para executar o procedimento da forma mais precisa possível. A Edan alia tecnologia avançada, excelente custo-benefício e funcionalidades pensadas para o dia a dia do médico, o que, na endocrinologia intervencionista, resulta em: 

  • Diagnósticos mais seguros; 
  • Procedimentos mais rápidos; 
  • Uma experiência muito melhor para o paciente. 

Acesse nossa loja ou solicite um atendimento personalizado para mais informações!

Referências 

  • Durante C, et al. International Expert Consensus on Ultrasound Lexicon for Thyroid Nodules. Radiology. 2023. Disponível em: https://ceus.med.br/wp-content/uploads/2023/11/artigo-1-durante-et-al-2023-international-expert-consensus-on-us-lexicon-for-thyroid-nodules.pdf 
  • Yang J, Zhang F, Qiao Y, et al. Diagnostic accuracy of ultrasound, CT and their combination in detecting cervical lymph node metastasis in patients with papillary thyroid cancer: a systematic review and meta-analysis. BMJ Open. 2022. PMID: 35788082 Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35788082 
  • Rago T, Santini F, Scutari M, et al. Thyroid nodules: Progress in ultrasound risk stratification. Eur Thyroid J. 2022. Disponível em: https://etj.bioscientifica.com/view/journals/etj/11/2/ETJ-22-0012.xml 
  • Iwen KA, et al. Ultrasound in primary hyperparathyroidism: current status and future perspectives. J Clin Med. 2022. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9134735/ 
  • Lu X, et al. Comparison of ultrasound and 99mTc-sestamibi SPECT/CT for preoperative localization in primary hyperparathyroidism. Front Endocrinol (Lausanne). 2021. Disponível em: https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fendo.2021.731437/full 
  • Haugen BR, et al. 2015 American Thyroid Association Management Guidelines for Adult Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer. Thyroid. 2016. Disponível em: https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/thy.2015.0020 

Adquirir um aparelho de ultrassom exige atenção a critérios técnicos, clínicos e operacionais que impactam diretamente a qualidade do diagnóstico e a eficiência da instituição.

O ultrassom é uma das tecnologias mais versáteis e indispensáveis na prática médica moderna, presente em especialidades que vão da cardiologia e ginecologia à medicina de emergência e anestesia. Mas diante da ampla variedade de modelos disponíveis no mercado — com diferentes funcionalidades, tamanhos, resoluções de imagem e preços — muitos profissionais enfrentam dúvidas na hora de definir qual equipamento é mais adequado à sua realidade.

Além de considerar a especialidade médica, é fundamental avaliar fatores como portabilidade, qualidade da imagem, ergonomia, conectividade com sistemas hospitalares e facilidade de operação. Investir corretamente significa melhorar a acurácia diagnóstica, reduzir o tempo de atendimento e ampliar a segurança do paciente. Por isso, este guia apresenta os principais pontos a observar ao comprar um aparelho de ultrassom para hospitais e clínicas, com foco em custo-benefício, eficiência clínica e respaldo técnico.

Neste guia, reunimos os principais critérios técnicos e estratégicos para orientar uma escolha segura e eficiente.

1. Defina o tipo de uso e especialidade

Antes de analisar modelos ou preços, o primeiro passo é entender o perfil de uso da instituição. Perguntas-chave incluem:

  • O ultrassom será utilizado em ginecologia e obstetrícia, cardiologia, ortopedia, anestesia, emergência ou exames gerais?
  • O atendimento é de alta rotatividade ou voltado a casos mais complexos?
  • O equipamento será fixo ou precisa ser portátil para transporte?

Cada especialidade exige configurações diferentes. Por exemplo, para anestesia e emergências, modelos portáteis com Doppler colorido e alta sensibilidade são ideais. Já para exames cardíacos, o ultrassom precisa contar com modo M e espectro Doppler contínuo.

2. Avalie os modos de imagem disponíveis

Os modos básicos são B (2D), M (movimento), Doppler (colorido, pulsado, contínuo) e 3D/4D. Equipamentos mais simples oferecem apenas o modo B, enquanto os intermediários já vêm com Doppler. Instituições que realizam exames cardíacos, vasculares ou obstétricos devem investir em modelos com Doppler colorido e espectral, que permitem avaliação detalhada de fluxos sanguíneos e batimentos cardíacos fetais.

A adição de tecnologias como imagem harmônica, TAI (Tissue Adaptive Imaging) ou elastografia também pode elevar a qualidade diagnóstica, especialmente em exames abdominais e musculoesqueléticos.

Saiba mais: diferenças e beneficios do ultrassom com doppler e sem doppler

3. Considere a portabilidade e a ergonomia

Ultrassons compactos e com design ergonômico são vantajosos para serviços de emergência, ambulatórios e atendimento home care. Modelos como o Acclarix AX2 da Edan, com corpo leve em liga de magnésio e apenas 4,5 kg, permitem mobilidade sem comprometer a qualidade de imagem.

Verifique também se o equipamento possui baterias de longa duração, rodas com travas, altura ajustável e entradas USB para exportação de imagens com agilidade.

Leia também: Ultrassom portátil – vantagens e aplicações no diagnóstico

4. Analise a qualidade da imagem e o número de canais

A qualidade de imagem é um dos aspectos mais críticos. Procure equipamentos com alta contagem de canais, que ampliam a resolução e profundidade da imagem, mesmo em pacientes com biotipo mais complexo. O ajuste automático de ganho, foco dinâmico e processamento digital são diferenciais importantes para garantir nitidez em todas as regiões examinadas.

5. Compatibilidade com transdutores e conectividade

É essencial verificar a quantidade de entradas para transdutores (convexo, linear, endocavitário, etc.) e se o modelo é compatível com sondas que atendem diferentes aplicações clínicas. Além disso, a presença de Wi-Fi, conexão DICOM, exportação para PACS e impressão facilitada tornam o fluxo clínico mais ágil e padronizado com o prontuário eletrônico.

6. Verifique a assistência técnica e garantia

Equipamentos médicos exigem suporte especializado. Por isso, escolha fornecedores que ofereçam assistência técnica homologada, peças originais, treinamento para a equipe clínica e garantia estendida. A MA Hospitalar, por exemplo, fornece suporte em todo o Brasil com time técnico qualificado, assegurando longevidade e performance do aparelho.

7. Tenha atenção ao custo-benefício, não apenas ao preço

Comprar o ultrassom mais barato pode resultar em gastos com manutenção, baixa performance e limitações clínicas. Avalie o custo-benefício com base na durabilidade, recursos tecnológicos, suporte e retorno sobre investimento. Em muitos casos, um ultrassom intermediário com funções completas e assistência confiável traz muito mais valor do que um modelo básico e limitado.

Produtos recomendados na MA Hospitalar

A MA Hospitalar disponibiliza equipamentos de ultrassonografia que se destacam pela confiabilidade clínica, qualidade de imagem e ótimo custo-benefício. Confira dois modelos recomendados para diferentes perfis de uso:

Ultrassom Portátil Acclarix AX2 Edan

Projetado para oferecer mobilidade sem abrir mão da precisão diagnóstica, o Acclarix AX2 é um ultrassom portátil de alta performance. Com apenas 4,5 kg, estrutura em liga de magnésio e design ergonômico, é ideal para clínicas, unidades móveis e atendimentos à beira-leito. Entre seus principais recursos estão o Doppler colorido, modo M avançado, TAI (Tissue Adaptive Imaging), imagem harmônica e interface intuitiva com tela de alta resolução. A presença de baterias de longa duração e conectividade USB/Wi-Fi garante agilidade no fluxo de exames e facilita a integração com sistemas de prontuário eletrônico.

Ultrassom Estacionário Acclarix LX25 Edan

O Acclarix LX25 é uma solução robusta para hospitais e centros de diagnóstico que necessitam de alto desempenho em exames contínuos. Com arquitetura de processamento digital avançado, oferece imagens de alta definição mesmo em pacientes com biotipo complexo. Seu painel de controle retroiluminado, monitor articulado e sistema de ajuste automático de imagem otimizam o trabalho da equipe médica, reduzindo o tempo de operação. É ideal para especialidades como ginecologia, obstetrícia, cardiologia e medicina interna. Além disso, possui excelente custo-efetividade em comparação com modelos de mesma categoria.

Saiba mais: tipos de ultrassom 

Conclusão: investir certo é garantir diagnóstico com precisão

Escolher o aparelho de ultrassom ideal significa muito mais do que adquirir um dispositivo: é investir em qualidade diagnóstica, segurança do paciente e otimização de recursos clínicos. Com a assessoria técnica da MA Hospitalar, sua instituição conta com suporte completo na escolha e manutenção de equipamentos médicos hospitalares de alta performance.

Entre em contato com a MA Hospitalar e descubra a solução ideal para seu hospital ou clínica.

Falta de infraestrutura, escassez de equipamentos e barreiras de mobilidade ainda dificultam o acesso a exames necessários do pré-natal em regiões mais vulneráveis do Brasil.

No Brasil, mais de 2,5 milhões de mulheres engravidam anualmente, segundo o IBGE. No entanto, uma parcela significativa dessas gestantes só realiza exames essenciais de pré-natal, como o ultrassom obstétrico.

De acordo com o DATASUS, cerca de 40 mil partos prematuros entre adolescentes foram registrados em 2023, revelando uma taxa nacional de prematuridade próxima a 12%. Esses dados evidenciam a fragilidade do acompanhamento pré-natal entre populações mais vulneráveis.

Regiões Norte e Nordeste têm os piores índices

Levantamentos regionais mostram que menos de 70% das gestantes do Norte e Nordeste realizam ultrassonografias até a 24ª semana. Esse número contrasta com as recomendações do Ministério da Saúde, que orienta o início do pré-natal até a 12ª semana, com ao menos um exame no primeiro trimestre para detectar malformações, gestação ectópica ou risco de aborto espontâneo.

Falta de estrutura é o principal obstáculo para gestantes

Especialistas da MA Hospitalar, empresa referência em soluções técnicas para saúde, alertam que o problema não é a falta de informação, mas sim a falta de estrutura. “As gestantes não estão deixando de fazer os exames porque não sabem da importância deles. O problema é que o equipamento, muitas vezes, simplesmente não está disponível”, afirma a equipe técnica da empresa.

Tecnologia portátil leva exames a regiões remotas

Para resolver esse gargalo, a tecnologia tem se mostrado uma aliada. O uso de equipamentos portáteis pode descentralizar o atendimento e ampliar o acesso, especialmente em áreas remotas ou com baixa cobertura médica.

Tecnologias que estão fazendo a diferença:

  • Ultrassom portátil: permite a realização de exames em postos de saúde, clínicas menores e até residências, facilitando o diagnóstico precoce;
  • Monitor fetal: acompanha a frequência cardíaca do bebê a partir do segundo trimestre e auxilia na detecção de possíveis complicações;
  • Doppler fetal portátil: escuta os batimentos do feto nas primeiras semanas, promovendo vínculo entre gestante e profissionais de saúde;
  • Eletrocardiógrafo portátil: avalia a saúde cardiovascular da gestante, fundamental em casos de hipertensão ou diabetes.

Integrar essas tecnologias à rotina de atendimento é uma forma estratégica de garantir um pré-natal mais ágil, humano e eficaz. Em um país com desigualdades tão marcantes, equipamentos móveis deixam de ser luxo e se tornam instrumento de equidade no acesso à saúde.

Para que esse avanço seja efetivo, é fundamental que gestores públicos, profissionais da saúde e instituições privadas trabalhem de forma integrada, priorizando soluções que realmente alcancem quem mais precisa. Com políticas públicas consistentes e investimento em inovação acessível, é possível transformar o cuidado materno-infantil e oferecer um futuro mais saudável para mães e bebês em todo o Brasil.

Entenda como o ultrassom morfológico oferece uma avaliação detalhada do desenvolvimento fetal.

Quando uma anomalia surge em ≈ 1 a cada 20 gestações, o grau de detalhe do exame de imagem pode ser a diferença entre agir cedo e descobrir tarde demais.*  

Enquanto a ultrassonografia obstétrica de rotina identifica em média 16 – 44 % das malformações antes da 24ª semana, a varredura morfológica – executada em protocolos de 1º e 2º trimestres – eleva essa taxa para até 93 %

Uma análise multinacional com mais de 7 milhões de fetos concluiu que realizar dois exames direcionados (11‑14 sem e 20‑24 sem) dobra a chance de detectar anomalias maiores em comparação com apenas o ultrassom de rotina do 2º trimestre. Nesses estudos, o rastreio do 1º trimestre sozinho já alcançou 32 – 60 % de detecção em populações de baixo e alto risco, respectivamente, destacando o ganho de começar cedo. 

Esse salto de sensibilidade tem repercussões diretas: diagnósticos intraútero permitem planejar intervenções, definir local de parto e reduzir morbidade neonatal associada a malformações cardíacas, renais ou do SNC – responsáveis por parte expressiva da mortalidade perinatal (prevalência global de anomalias congênitas: 3 – 5 %)

Saber a diferença entre esses dois exames é importante para compreender os momentos em que devem ser realizados e o que cada um é capaz de identificar.

Ultrassonografia obstétrica comum: o básico do acompanhamento pré-natal

A ultrassonografia obstétrica comum é realizada de forma rotineira ao longo da gestação, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento do bebê e verificar aspectos gerais da gravidez. Esse exame pode ser feito em diversos momentos da gestação e serve para:

  • Confirmar a idade gestacional;
  • Avaliar a vitalidade fetal;
  • Medir o crescimento e peso estimado do bebê;
  • Verificar a quantidade de líquido amniótico;
  • Observar a posição da placenta;
  • Detectar batimentos cardíacos.

É um exame simples, rápido e não invasivo, frequentemente realizado em consultórios e clínicas durante o pré-natal.

Ultrassom morfológico: análise detalhada da anatomia fetal

O ultrassom morfológico é um exame mais detalhado, geralmente realizado em dois momentos importantes da gestação:

  • Primeiro trimestre (11 a 14 semanas): permite avaliar o risco de síndromes genéticas, como a síndrome de Down, por meio da medida da translucência nucal e outras estruturas.
  • Segundo trimestre (20 a 24 semanas): conhecido como “morfológico de segundo trimestre”, é o exame mais completo da gravidez, pois avalia minuciosamente a formação anatômica do feto.

O ultrassom morfológico permite identificar malformações congênitas, avaliar o desenvolvimento dos órgãos internos (cérebro, coração, rins, coluna), membros e face, além da placenta e do cordão umbilical. Essa avaliação é crucial para um diagnóstico precoce de anomalias e para planejar intervenções, quando necessário.

Principais diferenças entre os dois exames

AspectoUltrassom Obstétrico ComumUltrassom Morfológico
ObjetivoAcompanhamento geral da gestaçãoAvaliação anatômica detalhada do feto
Momento de realizaçãoAo longo de toda a gravidezEntre 11–14 e 20–24 semanas
DetalhamentoBásicoAlto nível de precisão e análise
Detecta malformações?LimitadoSim, com alto grau de sensibilidade
Tempo de duraçãoCerca de 10–15 minutosPode durar até 40 minutos
Profissional especializado?Não necessariamenteSim, médico com treinamento específico

Por que o ultrassom morfológico é tão importante?

Além de proporcionar maior segurança ao detectar possíveis complicações, o ultrassom morfológico contribui para decisões clínicas estratégicas, como encaminhamentos a centros especializados ou programação de partos de alto risco. Também oferece aos pais mais informações sobre o desenvolvimento do bebê, fortalecendo o vínculo e a tranquilidade durante a gestação.

Esse tipo de exame tem evoluído com a integração de tecnologias avançadas, como Doppler colorido e softwares de reconstrução em 3D, elevando ainda mais a acurácia diagnóstica.

Inovação em ultrassonografia: inteligência artificial e tecnologia Edan

A MA Hospitalar está preparada para acompanhar a evolução da ultrassonografia morfológica com tecnologia de ponta. A partir do segundo semestre de 2025, a inteligência artificial estará integrada aos exames morfológicos realizados com equipamentos da marca, promovendo ainda mais precisão nos diagnósticos, com recursos avançados de análise automatizada e suporte à tomada de decisão clínica. 

ultrassom morfológico edan

Nossa linha de ultrassons Edan inclui modelos de alto desempenho, como o Ultrassom Estacionário Acclarix LX25, ideal para ambientes hospitalares com alta demanda, e o Ultrassom Portátil Acclarix AX2, perfeito para quem busca mobilidade sem abrir mão da qualidade de imagem. Com essas soluções, a MA Hospitalar reafirma seu compromisso em oferecer o que há de mais moderno em diagnóstico por imagem.

Exames complementares, não substitutos

A ultrassonografia obstétrica comum e o ultrassom morfológico cumprem funções diferentes e complementares. Ambos são indispensáveis no acompanhamento pré-natal, mas é o morfológico que oferece uma avaliação mais criteriosa da anatomia fetal, sendo considerado um marco essencial na rotina gestacional.

Quer garantir que sua instituição esteja equipada para oferecer os exames mais completos e precisos em obstetrícia? Fale com a nossa equipe. Temos soluções em imagem e diagnóstico que combinam tecnologia de ponta e suporte técnico especializado para transformar o cuidado materno-fetal.

Entenda como a escolha do tipo de endoscópio pode impactar diretamente a precisão cirúrgica, o conforto do paciente e a eficiência dos procedimentos.

A endoscopia é um dos pilares dos procedimentos minimamente invasivos modernos. Quando o assunto é a escolha do equipamento, muitos gestores e profissionais se deparam com a dúvida: endoscópio rígido ou flexível? Entender as diferenças, aplicações e vantagens de cada modelo é essencial para tomar uma decisão estratégica que impacte a qualidade do atendimento e a performance cirúrgica.

Neste artigo, analisamos os dois tipos de endoscópios e destacamos os diferenciais do modelo rígido UHD1030 da CONMED, disponível na MA Hospitalar.

Por que escolher um endoscópio rígido em procedimentos cirúrgicos?

Os endoscópios rígidos são amplamente utilizados em especialidades como urologia, ginecologia, ortopedia e cirurgia geral. Sua estrutura fixa permite visualização direta e imagens de altíssima definição, o que é crucial em procedimentos que exigem precisão anatômica.

O modelo UHD1030 da CONMED, por exemplo, oferece:

  • Alta resolução 4K Ultra HD, que permite a visualização detalhada de estruturas e tecidos;
  • Óptica multicamadas, que garante excelente luminosidade e contraste mesmo em cavidades profundas;
  • Diâmetro de 10 mm e comprimento de 30 cm, ideal para diversas abordagens laparoscópicas;
  • Design ergonômico e durável, com corpo de aço inoxidável para máxima resistência.

Além disso, sua compatibilidade com câmeras e fontes de luz da linha CONMED assegura integração completa ao sistema cirúrgico, promovendo fluxos de trabalho otimizados.

Quando o endoscópio flexível é mais indicado?

Os endoscópios flexíveis são indicados para exames e procedimentos que exigem curvas ou acesso a estruturas delicadas, como no trato digestivo superior, vias biliares ou brônquios. Eles oferecem:

  • Flexibilidade para navegação em áreas sinuosas;
  • Maior conforto em procedimentos diagnósticos e terapêuticos;
  • Possibilidade de inserção em canais naturais do corpo, com menor necessidade de cortes.

Contudo, os endoscópios flexíveis geralmente apresentam menor qualidade de imagem quando comparados aos rígidos, além de exigirem cuidados rigorosos na esterilização devido à sua complexidade estrutural.

Comparativo prático: rígido vs. flexível

CaracterísticaEndoscópio RígidoEndoscópio Flexível
ImagemUltra HD (como o CONMED UHD1030)Boa, mas com resolução inferior
Precisão cirúrgicaAltaModerada
AplicaçõesCirurgias (laparoscopia, artroscopia)Diagnóstico e procedimentos digestivos
DurabilidadeAlta resistência estruturalMais sensível a danos e curvaturas
Facilidade de limpezaMais simplesExige processos mais delicados
Custo-benefícioAlto retorno em centros cirúrgicosVantajoso em ambientes diagnósticos

Dados importantes para a tomada de decisão: 

Em uma avaliação comparativa de laringoscopia, o instrumento rígido foi superior em qualidade de imagem, fidelidade de cores, resolução e visibilidade de anormalidades em comparação ao flexível — em 47 vs 5 casos na maioria dos parâmetros analisados (p < 0,01). 

Para laparoscopia rígida (10 mm), estudos de bench show indicaram resolução de 5,04 pares de linha/mm, superando modelos flexíveis (3,17–4,00 lp/mm), que também sofreram até 11% de perda de resolução ao serem flexionados. 

Já os modelos HD rígidos apresentaram resolução superior (2,4 lp/mm vs 2,0 lp/mm), maior luminosidade e menor distorção que os modelos padrão, indicando clareza aprimorada para dissecções e identificação anatômica. 

Em outra frentes, o endoscópio rígido foi mais rápido e preciso durante tarefas simuladas de sutura em modelo ex‑vivo, em comparação com modelos flexíveis utilizados em técnicas NOTES — indicando vantagem em procedimentos cirúrgicos de precisão. 

Qual escolher para o centro cirúrgico?

A escolha entre um endoscópio rígido ou flexível deve considerar:

  • Especialidades atendidas pelo hospital;
  • Tipo de procedimentos realizados com maior frequência;
  • Expectativa de durabilidade, qualidade de imagem e facilidade de manutenção;
  • Infraestrutura de esterilização disponível.

Se o foco está em procedimentos cirúrgicos com necessidade de precisão e imagem de alta definição, como é o caso da laparoscopia, o investimento em um modelo como o Endoscópio Rígido UHD1030 da CONMED oferece maior retorno clínico e operacional.

Conclusão

Ambos os modelos de endoscópios têm seu papel no centro cirúrgico. No entanto, quando a exigência é por qualidade de imagem, durabilidade e performance cirúrgica, o endoscópio rígido se destaca — e o UHD1030 da CONMED, disponível na MA Hospitalar, é uma das melhores escolhas do mercado.

Quer entender qual modelo se encaixa melhor na realidade do seu centro cirúrgico? Fale com um consultor da MA Hospitalar e conheça as opções ideais para sua instituição.

Reduzir o impacto ambiental sem comprometer a qualidade do cuidado é um dos grandes desafios da saúde moderna — e a anestesia de baixo fluxo é um caminho promissor nessa transformação.

A busca por sustentabilidade na saúde é urgente — hoje, até 8,5% das emissões de carbono nos EUA vêm de prestadores de serviços como hospitais, e até 60% dessas emissões no centro cirúrgico estão relacionadas aos gases anestésicos.  

Em meio a essa transformação, os equipamentos médicos hospitalares também passam a ser avaliados não apenas por desempenho clínico, mas também por seu impacto ambiental. Nesse contexto, tecnologias como o ecoFLOW, da GE Healthcare, assumem papel estratégico, especialmente ao permitir a implementação de anestesia de baixo fluxo, reduzindo emissões e custos. 

Neste artigo, você vai conhecer 3 medidas práticas que os hospitais podem adotar com o ecoFLOW para reduzir o desperdício, otimizar recursos e promover uma anestesia mais sustentável.

1. Otimização do uso de agentes anestésicos

Uma das principais contribuições do ecoFLOW é permitir o uso inteligente e eficiente de agentes anestésicos voláteis, reduzindo sua liberação desnecessária no ambiente. O ecoFLOW utiliza algoritmos avançados que ajustam o fluxo de gases em tempo real, mantendo o equilíbrio clínico com até 50% menos uso de agentes voláteis, como sevoflurano ou desflurano, sem comprometer a segurança. 

Essa prática reduz o consumo de agentes como sevoflurano e isoflurano, que possuem alto potencial de efeito estufa. Assim, além de proteger o meio ambiente, o hospital também reduz significativamente seus custos com insumos anestésicos.

2. Diminuição da pegada de carbono dos equipamentos médicos hospitalares

Ao adotar tecnologias como o ecoFLOW em sua rotina, o hospital contribui diretamente para reduzir a pegada de carbono associada aos procedimentos cirúrgicos. Essa tecnologia atua de forma integrada com estações de anestesia avançadas da GE, que monitoram constantemente a ventilação, a profundidade anestésica e os gases expirados.

Além disso, o sistema permite a visualização em tempo real da eficiência do fluxo, orientando o anestesista a operar em faixas ideais de consumo e, assim, minimizar emissões sem comprometer a segurança do paciente.

Estudos mostram que sistemas automáticos como o ecoFLOW — e o módulo End‑tidal Control da GE — geram reduções de 30 a 44% nas emissões de gases anestésicos, além de economia significativa nos custos 

A utilização racional de gases anestésicos também se alinha a práticas ESG (Environmental, Social and Governance), cada vez mais exigidas no setor hospitalar.

3. Compatibilidade com soluções de monitoramento da GE Healthcare para suporte à precisão e segurança

Embora o ecoFLOW não tenha integração direta com tecnologias de monitoramento cerebral, ele pode ser utilizado em conjunto com soluções da GE Healthcare disponíveis no portfólio da MA Hospitalar, como os monitores que oferecem suporte avançado à avaliação da sedação. Esses equipamentos, quando usados em conjunto, contribuem para diagnósticos clínicos mais precisos, permitindo uma administração mais criteriosa de anestésicos — fator essencial para reduzir o desperdício e aumentar a segurança do paciente, especialmente em populações mais sensíveis, como idosos.

Essa convergência entre equipamentos de monitoramento e gestão inteligente de fluxo permite ao hospital não apenas alcançar resultados clínicos superiores, mas também operar de maneira mais sustentável, econômica e previsível.

Por que investir em equipamentos médicos hospitalares sustentáveis?

Tecnologias como o ecoFLOW estão na vanguarda da gestão sustentável em centros cirúrgicos, oferecendo uma combinação ideal entre alta performance, redução de custos operacionais e compromisso ambiental.

Ao incorporar soluções inteligentes aos equipamentos médicos hospitalares, os hospitais ganham em:

  • Redução de desperdícios e emissões
  • Eficiência no uso de insumos
  • Melhora nos indicadores ESG
  • Diferenciação no mercado de saúde responsável

Saiba mais: ecoFLOW uma solução segura e econômica para a anestesia

Conclusão

Com o ecoFLOW, a GE Healthcare transforma a anestesia em um processo mais inteligente, seguro e sustentável. Para hospitais que buscam reduzir o impacto ambiental sem abrir mão da excelência clínica, investir nessa tecnologia é um passo essencial.

Na MA Hospitalar, você encontra nossos aparelhos de anestesia e o suporte necessário para modernizar seu centro cirúrgico com foco em sustentabilidade. Fale com um especialista e conheça todas as possibilidades do ecoFLOW.

A combinação entre a tecnologia de ultrassom morfológico e a medicina fetal permite diagnósticos mais precisos e seguros durante o pré-natal.

Durante uma gravidez, o acompanhamento pré-natal é o primeiro passo para garantir a saúde tanto da gestante quanto do bebê. Sua avaliação contínua é fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento do bebê, assim como para identificação e prevenção de complicações. 

Dentre os exames necessários solicitados para o acompanhamento, podemos citar a Ultrassonografia Morfológica – USG, um exame de imagem não invasivo realizado por um médico especialista em medicina fetal. 

O exame de USG geralmente é realizado durante o primeiro e segundo trimestre da gestação e possui inúmeras aplicações, além de abordar a estimativa de idade gestacional. Sua principal importância é avaliar e identificar a possibilidade de malformações congênitas através de uma análise da morfologia fetal.

Como o exame é realizado? 

O USG precisa ser realizado por um médico especialista por motivos de complexidade em leitura e avaliação, pois durante o exame são realizadas algumas medições importantes para a identificação de possíveis doenças, tais como: Espinha bífida, Fenda palatina, Síndrome de Down, Doenças cardíacas, entre outras. 

O exame tem uma duração, em média, de 20 a 60 minutos, e a avaliação é realizada pelo obstetra através de um equipamento de ultrassom, utilizando recursos manuais para diversas medições dos parâmetros. 

Para entendermos melhor a duração de tempo do exame, podemos citar, por exemplo, que durante uma avaliação de crânio e sistema nervoso central, o médico irá identificar os parâmetros de Diâmetro biparietal (DBP), Circunferência cefálica (CC), Índice cefálico (IC), Diâmetro occipitofrontal (DOF), Diâmetro transverso do cerebelo (DTC) e Cisterna magna (CM) ou Fossa posterior (FP). Estes são parâmetros fundamentais para a avaliação de diâmetro da cabeça do bebê, possíveis alterações de simetria do crânio, avaliação do sistema nervoso central e análise de malformações ou hidrocefalia. 

Existem ainda outros parâmetros em que se pode avaliar o desenvolvimento do bebê, tais como análises da Face – indicativo para algumas síndromes –, Cavidade Abdominal – avalia o crescimento do bebê e órgãos –, Cavidade Torácica – pulmões e doenças cardíacas –, Ossos, Coluna e Pescoço, além dos anexos fetais para acompanhamento de placenta, cordão umbilical e líquido amniótico.

Como a IA pode auxiliar durante a realização do exame

Com o avanço da tecnologia, o uso de ferramentas como a Inteligência Artificial, para o complemento de análises dos exames realizados, possibilitou uma otimização para a leitura e interpretação das avaliações dos parâmetros durante o ultrassom morfológico. 

Além disso, quando pensamos na necessidade de investimento na saúde pública, em comparação ao sistema de atendimento privado, podemos notar a falta de acessibilidade para o acompanhamento correto de um pré-natal, principalmente devido à alta fila de espera para atendimento. 

Equipamentos de ultrassom que possuam a ferramenta de IA para o acompanhamento dos exames, além do auxílio aos profissionais durante uma interpretação das imagens, também tem como recurso a diminuição no tempo de realização do exame. 

Atualmente, já existem equipamentos capazes de auxiliar na identificação de estruturas morfológicas para as medições. Pensando nisto, os ultrassons da EDAN vêm para expandir ainda mais o campo de imagens, com uma IA avançada onde o exame pode ser realizado em até 3 minutos. 

A tecnologia do ultrassom EDAN, denominado como EAssist, disponível no ultrassom modelo LX9, possui uma IA amplamente validada junto com a equipe médica e consegue identificar as estruturas de forma automática sem nenhuma interferência do usuário.

Durante o exame, com o manuseio do transdutor pela cavidade abdominal da gravida, quando possuímos uma boa qualidade de visualização da imagem, o sistema consegue identificar as estruturas do bebê e correlacionar as medidas necessárias da forma anatômica. 

A partir dessa identificação, o equipamento consegue salvar os parâmetros e transferir para pequenos campos na tela, onde é possível que o obstreta acompanhe quais foram as medições realizadas através da IA. Com esta otimização, o operador consegue avaliar quais são as estruturas que ainda precisam ser avaliadas e validar as medições realizadas.  

Durante a análise, quando as medições apresentadas através da IA estiverem fora dos padrões, o médico pode dar um foco maior para a área em específico, visando um melhor laudo. Ainda durante o exame, caso o sistema identifique que uma imagem coletada posterior seja mais precisa do que a salva inicialmente, a IA faz a sobreposição de forma automática. 

Dessa forma, com a incorporação da tecnologia EAssist em equipamentos de ultrassonografia da linha EDAN, podemos notar um avanço significativo no cuidado pré-natal, especialmente em contextos em que o tempo e os recursos são limitados. Isso contribui para um atendimento mais eficiente e acessível, e otimiza o trabalho dos profissionais de saúde com a automatização das medições e a precisão e agilidade na identificação das estruturas fetais.

Este recurso possui lançamento no Brasil previsto para o segundo semestre de 2025

Na MA Hospitalar trabalhamos com uma grande linha de equipamentos voltados para o cuidado contínuo e, juntos com a EDAN, podemos prover uma tecnologia completa e segura para o atendimento de todos os tipos de pacientes.

Se quiser saber mais sobre as tecnologias da EDAN, dê uma olhada em nossa linha LX Series de ultrassons e fale conosco para mais informações sobre o ultrassom LX9!

Referências

O melhor aparelho de pressão deve garantir alta precisão, fácil manuseio e leitura rápida. Modelos automáticos são ideais para agilidade, enquanto os manuais oferecem maior controle. Recursos como calibração ajustável e memória de leituras podem otimizar o monitoramento em ambientes clínicos.

O aparelho de pressão é considerado um equipamento médico básico para monitorar a saúde cardiovascular do paciente. Os resultados apresentados por esse instrumento indicam sinais de doenças cardiovasculares, entre outros problemas que podem afetar a pressão arterial.

Em outras palavras, seu uso influencia a prática clínica. No entanto, a precisão e a confiabilidade das medições dependem diretamente da qualidade do modelo escolhido. Por isso, é importante entender como identificar a melhor opção.

Neste artigo, explicaremos quais fatores analisar antes de escolher qual o melhor aparelho de pressão para a sua prática clínica. Saiba mais a seguir!

O que é um aparelho de pressão arterial?

O aparelho de pressão arterial, também chamado de esfigmomanômetro, é responsável por medir a pressão arterial do paciente. Ele também pode auxiliar no monitoramento da frequência e do ritmo cardíaco, além da ausculta de sons cardíacos e respiratórios. 

Como funciona um aparelho de pressão arterial?

Esse equipamento mede a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Para realizar essa avaliação, o manguito é colocado ao redor do braço e inflado até interromper temporariamente o fluxo sanguíneo na artéria braquial.

Em seguida, o ar é liberado gradualmente, enquanto um estetoscópio (ou um sensor, dependendo do modelo) capta os sons de vibração do fluxo sanguíneo (sons de Korotkoff). Esses sons permitem determinar duas medidas importantes:

  • Pressão sistólica: registrada no momento em que o ventrículo esquerdo do coração se contrai, enviando sangue para o corpo;
  • Pressão diastólica: registrada quando o ventrículo esquerdo relaxa, permitindo que o coração se encha novamente de sangue.

Esses valores são expressos no formato sistólica/diastólica, como 120/80 mmHg. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a pressão é considerada normal quando não ultrapassa 120 a 129 mmHg para a sistólica e 80 a 84 mmHg para a diastólica. No entanto, esses valores podem variar conforme a idade.

Confira também: Como calibrar aparelho de pressão digital

Qual o melhor aparelho de pressão?

Os órgãos regulamentadores e entidades de classe não recomendam um modelo específico de aparelho de pressão. Em vez disso, divulgam listas com equipamentos aprovados pela Anvisa. 

A escolha depende da precisão, facilidade de uso, tecnologia e custo-benefício. Modelos como o Durashock DS44-BR, elimina o risco de descalibragem precoce, garantindo leituras consistentes por mais tempo. O design sem engrenagens reduz falhas mecânicas, prolongando a vida útil do equipamento.

Outro diferencial é o tamanho compacto e o mecanismo integrado ao manômetro, permitindo um manuseio mais prático e eficiente. Além disso, o manguito livre de látex previne reações alérgicas, sendo seguro para pacientes e profissionais.

Portanto, não existe um melhor aparelho de pressão arterial, mas sim o mais adequado às necessidades do profissional de saúde, da clínica ou do paciente. 

Quais são os tipos de aparelhos de pressão?

Há diversas variedades de modelos disponíveis no mercado. Os mais conhecidos são o aneroide, o de mercúrio e o digital. Confira as principais características e diferenças entre eles:

Coluna de mercúrio

Essa opção utiliza uma coluna de mercúrio para medir a pressão exercida pela bexiga do manguito inflável na parte superior do braço. A pressão é registrada gradualmente, enquanto o profissional ausculta os sons de Korotkoff com um estetoscópio.

Embora seja um método tradicional, preciso e altamente durável, seu uso tem diminuído devido à presença de mercúrio, um metal tóxico e prejudicial à saúde. Além do risco associado a vazamentos, ele é pesado, dificultando o transporte e o atendimento ao paciente.

Aneroide

O esfigmomanômetro aneroide é um modelo manual e mecânico que não utiliza fluido para medição. Em vez disso, esse parâmetro é mensurado com o auxílio de um monômero de pressão.

Além de ser mais seguro, ele é conhecido por sua precisão. Por isso, é o mais utilizado em atendimentos clínicos ou domiciliares. No entanto, é sensível a impactos e requer recalibração periódica para evitar leituras imprecisas.

Digital

O digital mede a pressão arterial eletronicamente, utilizando sensores para detectar as flutuações nas artérias. O manguito é inflado e desinflado automaticamente e os resultados são exibidos em um visor digital.

Por ser fácil de usar, dispensar o estetoscópio e não exigir conhecimentos técnicos avançados para avaliação de resultados, é indicado para uso doméstico. Por outro lado, pode ser menos preciso do que os modelos manuais e precisa de calibração regular para garantir medições corretas. 

Quais recursos um aparelho de pressão deve ter? 

Cada tipo de esfigmomanômetro tem características específicas. Apesar disso, todos eles devem apresentar recursos básicos para garantir medições precisas. Confira as características indispensáveis para um equipamento de qualidade: 

  • Manguito ajustável e com tamanho adequado ao diâmetro do braço do paciente;
  • Estetoscópio (modelos manuais) ou sensor digital para ausculta dos sons de Korotkoff;
  • Manômetro para leitura das medições;
  • Tubo de conexão, que liga o manguito ao manômetro.

Como escolher o melhor aparelho de pressão?

Para escolher qual o melhor aparelho de pressão, é importante avaliar diferentes fatores. Entenda a seguir o que considerar nessa análise antes de investir nesse recurso:

Finalidade do uso

O primeiro passo é definir em que contexto esse instrumento será utilizado. Profissionais de saúde devem priorizar os modelos aneroides, que oferecem maior precisão e durabilidade para uso frequente. Já os modelos digitais são indicados para uso pessoal e doméstico. 

Vale lembrar que muitos profissionais utilizam modelos digitais em consultório para avaliações rápidas e preliminares. Nesses casos, o ideal é confirmar a medição com um esfigmomanômetro manual para garantir maior precisão na leitura.

Precisão

Como qualquer equipamento médico, a precisão influencia diretamente na qualidade e confiabilidade da solução. Os esfigmomanômetros de mercúrio são considerados os mais precisos, mas seu uso tem sido gradualmente substituído devido à toxicidade. 

Os aneroides são as alternativas mais confiáveis, uma vez que fornecem leituras de altíssima precisão. Já os aparelhos podem apresentar variações dependendo da marca e do modelo.

Características do manguito

O manguito deve ter material hipoalergênico e antiaderente para maior conforto e segurança do paciente. Além disso, é importante considerar o tamanho desse componente.  

Se for muito frouxo ou muito apertado, pode comprometer a precisão da leitura. O ideal é que ele cubra 80% do braço. Por isso, é importante garantir que ele seja compatível com o diâmetro. 

Conveniência e portabilidade

Médicos, enfermeiros e outros especialistas que se deslocam com frequência para atender devem priorizar modelos leves e portáteis, como esfigmomanômetros aneroides compactos ou aparelhos de pressão digitais de bolso.

Nas demais situações, como uso em consultório ou doméstico, os modelos digitais de alta precisão podem ser utilizados.

Vale destacar que investir em dispositivos de alta qualidade garante medições mais precisas, melhora a assistência e facilita o diagnóstico.

Na MA Hospitalar, você encontra aparelhos de pressão e insumos médicos que garantem precisão e segurança. Oferecemos equipamentos para hospitais, clínicas e cuidados domiciliares em todo o Brasil.

Fale com um consultor da MA Hospitalar ou visite nossa loja para elevar seu padrão de atendimento!

Com visão ampliada e iluminação avançada, o otoscópio Macroview Plus oferece a clareza necessária para examinar estruturas delicadas, como o canal auditivo e a membrana timpânica.

Imagine esta cena: você está no consultório, diante de um paciente que reclama de dor de ouvido há semanas.

Pode ser uma otite simples, uma perfuração timpânica ou algo mais complexo. O problema é que, com um otoscópio tradicional, a visão do canal auditivo é limitada.  

A iluminação não é ideal, o campo de visão é restrito, e você acaba tendo que confiar mais na sua experiência do que no que realmente consegue enxergar.  

E se houver um detalhe crucial que passou despercebido? E se o diagnóstico não for tão preciso quanto deveria? Essa é uma realidade que muitos médicos e otorrinolaringologistas enfrentam no dia a dia.  

A falta de clareza durante o exame otológico pode levar a diagnósticos imprecisos, tratamentos inadequados e, em alguns casos, até a complicações para o paciente.  

Mas e se existisse uma ferramenta que pudesse mudar isso?  E se você pudesse enxergar o canal auditivo com uma clareza nunca antes vista? É aí que entra o Otoscópio Macroview Plus

O desafio dos exames otológicos tradicionais 

Vamos ser sinceros: exames otológicos nem sempre são simples.  O canal auditivo é uma estrutura delicada e cheia de nuances.  

Com um otoscópio comum, a visão é limitada, e a iluminação muitas vezes não é suficiente para identificar detalhes sutis, como pequenas inflamações, lesões ou alterações na membrana timpânica.

Isso pode levar a diagnósticos imprecisos, especialmente em casos mais complexos ou em pacientes pediátricos, onde o canal auditivo é ainda menor e mais difícil de visualizar. 

Além disso, a experiência do paciente durante o exame também é um fator crucial. Crianças, em particular, podem ficar ansiosas ou desconfortáveis, o que dificulta a colaboração e pode comprometer a qualidade do exame.  

E, no final das contas, quem acaba pagando o preço é o próprio paciente, que pode receber um tratamento inadequado ou ter que passar por reexames desnecessários. 

Os diferenciais do Macroview Plus 

É aqui que o Macroview Plus da Welch Allyn entra em cena. Desenvolvido para superar as limitações dos otoscópios tradicionais, ele oferece uma visão ampliada e clara do canal auditivo, com uma área de visualização 3 vezes maior.  

Isso significa que você consegue ver detalhes que antes poderiam passar despercebidos, garantindo diagnósticos mais precisos e confiáveis. Mas não para por aí.  

O Macroview Plus também conta com uma iluminação LED brilhante e de longa duração, que reduz sombras e melhora a visualização de estruturas delicadas.  

E quando combinado com os espéculos transparentes LumiView, a visão fica até 8 vezes mais clara em espéculos pediátricos e 4 vezes mais clara em espéculos adultos, em comparação com espéculos pretos tradicionais.  

O resultado? Exames mais rápidos, precisos e menos invasivos para o paciente. 

Conforto e praticidade para o médico e o paciente 

Outro grande diferencial do Macroview Plus é o seu design ergonômico, que facilita a manipulação durante o exame.  

Para o médico, isso significa menos esforço e mais precisão. Para o paciente, especialmente as crianças, o exame é menos invasivo e mais rápido, o que reduz a ansiedade e facilita a colaboração.  

E todos sabemos: paciente tranquilo, diagnóstico mais fácil. 

Além disso, o Macroview Plus é digitalmente capaz. Com o SmartBracket iExaminer e o aplicativo iExaminer Pro, você pode capturar e compartilhar imagens do ouvido diretamente com um dispositivo inteligente.

Isso é ideal para documentar casos, compartilhar imagens com outros especialistas ou usar as imagens para fins educativos. 

Como o Macroview Plus ajuda a evitar erros? 

Vamos ser diretos: erros de diagnóstico podem acontecer, mas com o Macroview Plus, as chances diminuem consideravelmente.  

A combinação de ampliaçãoiluminação superior e facilidade de uso permite que você: 

  1. Identifique detalhes sutis: pequenas inflamações, lesões ou alterações na cor da membrana timpânica ficam mais evidentes. 
  1. Reduza a necessidade de reexames: com uma visão clara e precisa, você consegue fechar o diagnóstico com mais segurança. 
  1. Documente melhor: as imagens capturadas podem ser usadas para análise posterior ou para mostrar ao paciente. 

Investimento que vale a pena 

Sim, o Macroview Plus é um investimento, mas é um daqueles que se pagam rapidamente.  

Afinal, estamos falando de um equipamento que aumenta a eficiência do seu trabalho, reduz o risco de erros e melhora a experiência do paciente.  

E, no final do dia, isso se traduz em mais confiança, mais satisfação e até mesmo mais indicações. 

https://www.youtube.com/watch?v=Lh6CwA7dWMI

Conclusão: precisão ao alcance das suas mãos 

Se você quer garantir diagnósticos mais precisos e oferecer um atendimento de excelência, o Otoscópio Macroview Plus é o parceiro ideal.  

Ele une tecnologia, ergonomia e confiabilidade em um único equipamento, tornando o exame otológico mais eficiente e menos estressante para todos os envolvidos. 

E aí, pronto para levar a sua prática clínica para o próximo nível? 

Sobre a MA Hospitalar 

Na MA Hospitalar, nós entendemos as necessidades dos profissionais de saúde. Por isso, oferecemos equipamentos de alta qualidade, como o Otoscópio Macroview Plus, que fazem a diferença no dia a dia de médicos e otorrinos.  

Quer saber mais sobre como o Macroview Plus pode ajudar você? 

Fale com um de nossos consultores e descubra as melhores soluções para a sua clínica ou consultório! 

O otoscópio Welch Allyn é um instrumento fundamental na rotina de médicos que precisam de tecnologia e clareza para examinar estruturas delicadas, como o canal auditivo e a membrana timpânica. 

Se você é otorrinolaringologista ou médico em geral, sabe que a precisão no diagnóstico é tudo.

E quando falamos de exames de ouvido, o otoscópio é uma ferramenta indispensável na sua rotina clínica. Mas, vamos combinar: nem todos os otoscópios são iguais, certo?

A qualidade da imagem, a ergonomia e a durabilidade do equipamento podem fazer toda a diferença no seu dia a dia.

E é aí que entra os otoscópios da Welch Allyn, marca preferida dos profissionais de saúde, especialmente dos otorrinolaringologista. Vamos entender por quê?

As dores dos otorrinolaringologista (e de outros médicos também)

Antes de falar sobre o Macroview Plus, é importante entender os desafios que você, profissional da saúde, enfrenta no uso de um otoscópio comum:

  1. Imagem limitada: Muitos otoscópios tradicionais oferecem uma visão restrita do canal auditivo, o que pode dificultar a identificação de problemas mais sutis.
  2. Desconforto durante o uso: Passar longas horas com um equipamento que não é ergonômico pode causar fadiga nas mãos e até mesmo dores.
  3. Durabilidade questionável: Nada pior do que investir em um equipamento que, pouco tempo depois, começa a apresentar falhas ou perde a qualidade da iluminação.
  4. Dificuldade em explicar o diagnóstico para o paciente: Muitas vezes, o paciente não entende o que você está vendo, o que pode gerar dúvidas e até ansiedade.

Se você já passou por alguma dessas situações, sabe como isso pode impactar negativamente a sua rotina e a relação com seus pacientes. Mas e se eu te disser que existe uma solução que pode resolver todos esses problemas?

O Otoscópio Welch Allyn MacroView™ Plus: a tecnologia que você precisa

MacroView™ Plus foi desenvolvido pensando justamente nas dores dos profissionais de saúde, oferecendo uma experiência superior em termos de qualidade, conforto e eficiência. Vamos ver o que ele tem de especial:

  1. Visão ampliada e clara: O MacroView™ Plus oferece uma visão 4 vezes mais clara em adultos e até 8 vezes mais clara em pacientes pediátricos, graças aos seus espéculos auriculares transparentes LumiView. Isso permite uma visualização detalhada do canal auditivo e da membrana timpânica, garantindo diagnósticos mais precisos.
  2. Iluminação LED brilhante: A iluminação avançada do MacroView™ Plus permite uma visualização nítida mesmo em áreas de difícil acesso, eliminando sombras e distorções.
  3. Compatibilidade com o aplicativo iExaminer™ Pro: Este sistema permite capturar e compartilhar imagens diretamente com um smartphone, facilitando a documentação e a colaboração entre profissionais. É uma ferramenta valiosa para treinamentos clínicos e para explicar o diagnóstico aos pacientes.
  4. Design ergonômico: O equipamento foi projetado para se ajustar perfeitamente à sua mão, reduzindo a fadiga durante o uso prolongado. Além disso, ele é leve e fácil de manusear, o que agiliza o exame.
  5. Durabilidade e confiabilidade: Welch Allyn é sinônimo de qualidade, e o MacroView™ Plus não é diferente. Feito com materiais resistentes, ele é um investimento que vai durar anos, sem perder a eficiência.

Por que os otorrinolaringologista escolhem o MacroView™ Plus?

Para os otorrinolaringologista, a precisão é ainda mais crítica. Afinal, o ouvido e os olhos são estruturas delicadas e complexas, que exigem equipamentos de alta qualidade para um diagnóstico preciso.

O MacroView™ Plus se destaca justamente por oferecer a clareza e a confiabilidade que esses profissionais precisam. Além disso, sua ergonomia é especialmente valorizada por quem passa horas realizando exames minuciosos.

Onde encontrar o Otoscópio Welch Allyn MacroView™ Plus?

Se você está convencido de que o MacroView™ Plus é o otoscópio que vai transformar a sua prática clínica, a MA Hospitalar é o lugar certo para adquiri-lo.

Somos especializados em equipamentos e insumos médicos de alta qualidade e oferecemos todo o suporte necessário para você escolher o melhor produto para suas necessidades.

Fale com nosso consultor e conheça mais sobre o Otoscópio Welch Allyn MacroView™ Plus!

Um otoscópio digital é um dispositivo que permite visualizar e capturar imagens do canal auditivo e tímpano em alta resolução, facilitando diagnósticos e compartilhamento de dados.

Imagine poder enxergar cada detalhe do canal auditivo de um paciente com clareza e precisão, como se estivesse olhando através de uma lente de aumento. Pois é exatamente isso que o otoscópio digital oferece.

Essa ferramenta, que já é indispensável para muitos médicos e otorrinolaringoslogistas, é uma mão na roda para a maneira como realizamos diagnósticos.

Mas, afinal, como essa tecnologia está aprimorando a prática médica? Vamos explorar isso juntos.

O que é um otoscópio digital?

O otoscópio digital é a evolução do otoscópio tradicional. Enquanto o modelo convencional depende da visão direta do médico através de uma lente, o digital utiliza uma câmera de alta resolução para capturar imagens e vídeos do interior do ouvido.

Essas imagens podem ser ampliadas, armazenadas e até compartilhadas em tempo real, facilitando a análise e a discussão de casos com outros profissionais.

Por que o otoscópio digital é um game-changer?

  1. Precisão no diagnóstico: Com imagens em alta definição, o otoscópio digital permite identificar problemas que poderiam passar despercebidos com um otoscópio tradicional. Isso é especialmente útil em casos de infecções, inflamações ou até mesmo pequenas lesões.
  2. Registro de imagens: A capacidade de armazenar imagens e vídeos é um grande diferencial. Isso não só ajuda no acompanhamento do paciente ao longo do tempo, mas também serve como um registro médico valioso para consultas futuras.
  3. Facilidade de compartilhamento: Em casos complexos, o médico pode compartilhar as imagens com outros especialistas para uma segunda opinião. Isso é particularmente útil em ambientes de ensino e em equipes multidisciplinares.
  4. Melhora na comunicação com o paciente: Mostrar ao paciente, de forma clara, o que está acontecendo dentro do ouvido pode facilitar o entendimento sobre o diagnóstico e a necessidade de tratamento. Isso aumenta a confiança e a adesão ao tratamento proposto.
  5. Ergonomia e conforto: Muitos modelos de otoscópios digitais são projetados para serem mais ergonômicos, reduzindo a fadiga durante o uso prolongado. Além disso, a iluminação LED oferece uma visão mais clara e uniforme.

O otoscópio Welch Allyn® MacroView™ Plus

Quando falamos de otoscópios, o Welch Allyn® MacroView™ Plus se destaca como uma referência no mercado.

Esse dispositivo é tanto óptico quanto digital, e foi projetado para oferecer uma visão ampliada e detalhada do canal auditivo e da membrana timpânica, graças aos seus espéculos auriculares transparentes LumiView.

Diferenciais do Welch Allyn® MacroView™ Plus:

  • Visão 4x mais clara: Com espéculos de tamanho adulto, a visualização é 4 vezes mais clara em comparação com espéculos tradicionais pretos.
  • Visão 8x mais clara em pediatria: Para pacientes pediátricos, a clareza da imagem chega a ser 8 vezes superior, garantindo diagnósticos mais precisos em crianças.
  • Iluminação LED brilhante: A iluminação avançada permite uma visualização nítida mesmo em áreas de difícil acesso.
  • Compatibilidade com o aplicativo iExaminer™ Pro: O sistema permite capturar e compartilhar imagens diretamente com um smartphone, facilitando a documentação e a colaboração entre profissionais.

Uso do Welch Allyn® MacroView™ Plus:

O otoscópio Welch Allyn® MacroView™ Plus é indicado para o exame da orelha externa, canal auditivo e membrana timpânica em pacientes pediátricos e adultos.

Ele também pode ser usado para avaliar a flexibilidade da membrana timpânica através de pressão de ar e para iluminação geral das cavidades oral e nasal.

É ideal para uso em ambientes profissionais como consultórios, hospitais, clínicas e até mesmo em treinamentos clínicos.

Aplicativo Welch Allyn® iExaminer™ Pro:

O aplicativo iExaminer™ Pro complementa o otoscópio, permitindo a captura e o envio de imagens do ouvido externo, canal auditivo e membrana timpânica.

Ele é uma ferramenta valiosa para médicos e equipes médicas qualificadas, especialmente em ambientes de saúde onde a documentação e o compartilhamento de informações são essenciais.

Cuidados e contraindicações:

  • Risco de lesão: Nunca use o otoscópio sem conectar uma ponta de espéculo, pois isso pode causar lesões ao paciente ou contaminação cruzada.
  • Contaminação cruzada: As pontas do espéculo não devem ser reutilizadas, já que isso pode espalhar contaminações entre pacientes.
  • Campos magnéticos: Ao usar o sistema com smartphones, é importante manter distância de dispositivos implantados, como marcapassos ou implantes cranianos, devido aos campos magnéticos.

Como escolher o otoscópio ideal?

Na hora de escolher um otoscópio digital, é importante considerar alguns fatores:

  • Resolução da câmera: Quanto maior a resolução, mais detalhes você poderá visualizar.
  • Compatibilidade: Verifique se o dispositivo é compatível com outros equipamentos ou softwares que você já utiliza.
  • Portabilidade: Se você precisa levar o otoscópio para diferentes locais, opte por um modelo compacto e fácil de transportar.
  • Bateria: A duração da bateria é crucial, especialmente para quem atende muitos pacientes ao longo do dia.

Conheça a MA Hospitalar e fale conosco

Na MA Hospitalar, entendemos que a tecnologia é uma aliada poderosa para a medicina.

Há mais de 20 anos, somos referência em equipamentos e insumos médico-hospitalares, oferecendo produtos de alta qualidade e suporte técnico especializado.

Nosso objetivo é fornecer as melhores soluções para que você possa oferecer um atendimento de excelência aos seus pacientes.

Por isso, oferecemos otoscópios digitais das melhores marcas, como o Welch Allyn® MacroView™ Plus, com tecnologia de ponta e suporte especializado para ajudar você a escolher o equipamento ideal para suas necessidades.

Quer saber mais sobre como o otoscópio digital pode transformar o seu dia a dia? Fale com um de nossos consultores!