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A incorporação do ultrassom portátil na prática clínica tem se mostrado uma estratégia eficaz para ampliar o acesso ao diagnóstico por imagem com rapidez, segurança e eficiência. 

O uso do ultrassom point-of-care (POCUS) está associado à redução do tempo de diagnóstico, aumento da acurácia clínica e melhoria nos desfechos terapêuticos, especialmente em cenários de urgência e terapia intensiva. Além disso, o POCUS na prática clínica tem se expandido para além da medicina, ganhando espaço também na enfermagem.

Estudos divulgados pela Revista Brasileira de Enfermagem indicam que seu uso complementa o exame físico tradicional, agregando precisão diagnóstica e contribuindo para a segurança do paciente.

Regulamentações recentes e iniciativas educacionais, como a criação de centros de pesquisa e treinamento, têm impulsionado a adoção do POCUS, permitindo que profissionais de saúde usem essa tecnologia de forma eficaz em diversos contextos clínicos.

Pensando nisso, o ultrassom portátil é considerado uma ferramenta fundamental para o atendimento em áreas remotas, desastres naturais e regiões com recursos limitados, consolidando-se como tecnologia de primeira linha para triagem e monitoramento.

O que é um ultrassom portátil?

O ultrassom portátil é um dispositivo compacto que utiliza ondas sonoras para criar imagens das estruturas internas do corpo em tempo real. Com funcionamento semelhante aos aparelhos convencionais, ele se diferencia pelo tamanho reduzido e pela capacidade de operação sem necessidade de um local fixo.

Esses aparelhos podem ser conectados a dispositivos móveis, como tablets e smartphones, ou contar com telas integradas para exibição das imagens captadas. Eles são alimentados por bateria recarregável, permitindo seu uso em diversos cenários clínicos.

Quais são as principais vantagens do ultrassom portátil?

A adoção dessa tecnologia traz benefícios expressivos para a prática médica. Entre os principais, podemos destacar:

1. Mobilidade e acesso facilitado

Diferente dos aparelhos tradicionais, o ultrassom portátil pode ser transportado facilmente, possibilitando exames em qualquer local. Isso é essencial para situações de emergência, atendimentos domiciliares e hospitais de campanha.

2. Rapidez no diagnóstico

A rapidez na obtenção das imagens agiliza o processo de tomada de decisão, sendo crucial para condutas em urgências e na otimização do fluxo de pacientes em unidades hospitalares. Estudos mostram que o uso do POCUS pode reduzir significativamente o tempo de intervenção em pacientes instáveis.

3. Redução de custos

Por ser um equipamento mais acessível que os modelos tradicionais e reduzir a necessidade de deslocamento de pacientes para exames de imagem, o ultrassom portátil diminui custos hospitalares e melhora a eficiência dos atendimentos. Avaliações econômicas demonstram impacto direto na redução de internações prolongadas e uso excessivo de exames mais caros.

4. Facilidade de uso

Modelos modernos possuem interfaces intuitivas e recursos avançados que facilitam a interpretação das imagens, tornando o uso acessível para profissionais de diferentes especialidades.

5. Aplicabilidade em diversas áreas médicas

A versatilidade do ultrassom portátil permite sua utilização em múltiplos contextos clínicos, desde triagens emergenciais até acompanhamento pré-natal e avaliação muscular. A literatura atual reforça sua eficácia em mais de 20 especialidades médicas.

Como o ultrassom portátil é utilizado em diferentes especialidades médicas?

O ultrassom portátil tem sido amplamente adotado em diversas especialidades, aprimorando a precisão diagnóstica e melhorando a qualidade do atendimento. Veja suas principais aplicações:

1. Medicina de Emergência

No pronto-socorro, esse equipamento é essencial para avaliações rápidas e protocolos como o FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma), utilizado para detectar hemorragias internas, tamponamento cardíaco e pneumotórax. Estudos apontam sensibilidade superior a 85% em situações críticas.

2. Cardiologia

Cardiologistas utilizam ultrassom portátil para avaliação da função cardíaca, detecção de derrames pericárdicos e acompanhamento de insuficiência cardíaca. Segundo a American Society of Echocardiography, esses dispositivos apresentam desempenho compatível com ecocardiogramas tradicionais em contextos agudos.

3. Obstetrícia e Ginecologia

Facilita a realização de ultrassonografias pré-natais, acompanhamento da gestação e avaliação de complicações, como placenta prévia, oligoidrâmnio e sofrimento fetal. Em regiões remotas, o ultrassom portátil melhora o rastreio e a prevenção de complicações obstétricas.

4. Anestesiologia e Medicina da Dor

É amplamente utilizado para guiar bloqueios periféricos, acesso venoso profundo e procedimentos intervencionistas. Estudos clínicos mostram aumento da segurança e redução na taxa de complicações quando comparado ao uso sem imagem.

5. Medicina Interna e Terapia Intensiva

É fundamental para monitoramento hemodinâmico, avaliação pulmonar, controle de edema e guiança de punções e drenagens. A estratégia POCUS vem sendo incorporada em protocolos de UTI e emergências em todo o mundo.

O ultrassom portátil é uma ferramenta diagnóstica moderna, confiável e com aplicações clínicas amplamente comprovadas. Sua adoção otimiza o atendimento em diferentes especialidades, com agilidade, precisão e portabilidade.

Para quem busca um equipamento de alto desempenho, o Ultrassom Portátil Acclarix AX2 da Edan oferece qualidade de imagem e recursos avançados. 

Com design leve, alta performance e tecnologia avançada, o Ultrassom Portátil Acclarix AX2 da Edan combina qualidade de imagem, mobilidade e fluxo de trabalho inteligente. Pesando apenas 4,5 kg, é ideal para clínicas e hospitais que buscam versatilidade, precisão e eficiência em diversos contextos de atendimento.

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Os parâmetros de sinais vitais devem ser monitorados com diferentes técnicas e práticas específicas, que permitem o acompanhamento do estado clínico do paciente durante a anestesia.

A monitorização de parâmetros de sinais vitais é uma das práticas mais importantes da anestesiologia. Afinal, ela orienta o médico a ajustar sua conduta para garantir a homeostase do paciente durante um procedimento cirúrgico.

Por isso, esses indicadores devem ser supervisionados continuamente, com técnicas e equipamentos de monitorização anestésica adequados.

Entenda quais parâmetros devem ser acompanhados na anestesia e quais práticas devem ser adotadas durante essa ação.

Quais são os principais parâmetros de sinais vitais que devem ser monitorados durante a anestesia?

Existem diversos parâmetros de sinais vitais que devem ser monitorados durante a anestesia para garantir a homeostase do paciente. Conheça a seguir os principais:

Pressão arterial

A pressão arterial (PA) representa a força exercida pelo fluxo sanguíneo nas paredes das artérias. O monitoramento contínuo desse parâmetro é essencial para manter os valores nas faixas de referência, assegurando a perfusão e a distribuição adequada de oxigênio no organismo.

Atividade elétrica do coração

O acompanhamento do ritmo e da frequência cardíaca é importante para garantir o funcionamento adequado do coração. Isso é feito por meio de um eletrocardiograma (ECG) contínuo, que permite ao anestesiologista detectar eventuais anormalidades no ritmo cardíaco.

Temperatura corporal

A temperatura corporal reflete o equilíbrio térmico do organismo. Ela deve ser mantida entre 36,1°C e 37,8°C para evitar complicações durante o procedimento anestésico.

Saturação de oxigênio (O2)

A saturação de oxigênio indica a quantidade de oxi-hemoglobina no sangue, refletindo a eficácia das trocas gasosas pulmonares. O ideal é que se mantenha entre 95% e 100%. 

Concentração de dióxido de carbono (CO₂)

Monitorar a concentração de dióxido de carbono (CO₂) na expiração do paciente permite a avaliação da eficácia da ventilação pulmonar. Isso significa que o monitoramento garante que as trocas gasosas estão ocorrendo corretamente e permite acompanhar a efetividade da ventilação mecânica.

Por que é importante monitorar esses parâmetros?

Monitorar os sinais vitais na anestesia permite que a equipe médica acompanhe a evolução do estado do paciente e identifique rapidamente qualquer alteração que possa indicar complicações.

Em outras palavras, essa ação é fundamental para antecipar problemas e agir prontamente para corrigi-los. Além disso, ela evita que o paciente “acorde” durante uma cirurgia ou sinta dor, garantindo um estado anestésico adequado e estável. 

O acompanhamento contínuo também permite ao anestesista ajustar a dose e o tipo de anestésico conforme as respostas fisiológicas. Isso reduz o risco de reações adversas, como alergias ou interações medicamentosas, que poderiam comprometer a segurança.

Quais técnicas podem ser utilizadas para monitorar cada parâmetro?

As técnicas variam conforme o sinal vital que será acompanhado e o equipamento médico utilizado. Confira algumas das principais:

Esfigmomanometria

A pressão arterial é tradicionalmente monitorada por meio de um esfigmomanômetro, que realiza medições intermitentes. O finger cuff é uma alternativa precisa e não invasiva que também pode ser usada para medir a PA de forma contínua.

Cateterização arterial 

A cateterização arterial é uma técnica mais precisa e invasiva de monitoramento da pressão arterial. Ela exige que um cateter seja inserido em uma artéria por punção percutânea direta ou por meio de dissecção. 

Essa técnica é indicada para pacientes em estados hemodinamicamente graves ou que necessitam de infusão volumosa.

Cardioscopia/eletrocardiografia

O monitoramento do ECG é realizado por meio de um cardioscópio (monitor cardíaco). Ele exige que eletrodos sejam posicionados no tórax para avaliar o ritmo e a frequência cardíaca.

Oximetria de pulso 

A oximetria de pulso é a técnica não invasiva mais comum para monitorar a saturação de oxigênio (SpO₂). O procedimento é realizado por meio de um oxímetro de pulso, dispositivo que emite luz para medir a quantidade de oxigênio no sangue através da rede arteriolar.

Gasometria arterial

A gasometria mede os gases arteriais, como a PaO₂ (pressão parcial de oxigênio) e a PaCO₂ (pressão parcial de dióxido de carbono). 

Essas medições permitem ao anestesiologista avaliar a eficácia da ventilação e da oxigenação, fornecendo uma visão detalhada das condições respiratórias e metabólicas.

Capnometria 

A capnometria utiliza um capnômetro para medir a quantidade de dióxido de carbono (CO₂) exalado pelo paciente. Esse dispositivo é altamente eficiente para avaliar a ventilação e detectar precocemente problemas respiratórios, como intubação esofágica inadequada ou parada cardíaca

A monitorização avançada durante a anestesia aumenta a segurança do paciente ao permitir um controle mais preciso da profundidade anestésica e da dor. 

O monitor SedLine, por exemplo, avalia a atividade cerebral em tempo real, ajudando a ajustar a dosagem dos anestésicos de forma mais eficiente. 

Já o ANI (Analgesia Nociception Index) monitora a resposta do sistema nervoso à dor, indicando a necessidade de mais ou menos analgesia. O oximetria regional (O3 – NIRS) mede a oxigenação em órgãos e tecidos específicos, como cérebro e músculos, ajudando a evitar hipóxia e melhorar a perfusão. 

Com essas tecnologias, a anestesia se torna mais segura e personalizada, reduzindo complicações e otimizando a recuperação do paciente.

Como os parâmetros de sinais vitais podem indicar complicações potenciais durante a anestesia?

A monitorização dos sinais vitais na anestesia permite a identificação precoce de complicações que podem comprometer a segurança do paciente. Alterações nesses parâmetros podem indicar problemas como ventilação ineficiente, hipovolemia, hipercapnia, hipóxia e reações medicamentosas, entre outros.

Em outras palavras, a vigilância contínua permite a identificação de mudanças sutis que podem indicar complicações iminentes. 

Essas informações possibilitam que a equipe médica adote medidas corretivas rapidamente, ajustando a anestesia ou implementando intervenções terapêuticas para garantir a homeostase ao longo de todo o procedimento.

Quais são as melhores práticas para a monitorização contínua durante procedimentos anestésicos?

Existem várias práticas que podem ser adotadas para garantir a segurança na anestesia e contribuir para o sucesso do procedimento. Conheça algumas delas abaixo:

Avaliação pré-anestésica

Durante a consulta pré-anestésica, é preciso realizar uma avaliação detalhada do histórico de saúde. 

Essa anamnese ajuda a identificar possíveis fatores de risco que compliquem a anestesia, permitindo que o anestesiologista ajuste a abordagem anestésica e escolha os agentes e técnicas adequados para cada caso.

Monitorização pós-operatória

O acompanhamento dos sinais vitais não deve terminar no fim da cirurgia. Após o procedimento, o paciente deve ser acompanhado na Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) até que esteja estável.

Isso inclui a observação da recuperação da função respiratória e o controle dos sinais vitais para identificar qualquer possível complicação no período pós-operatório. 

Ele deve ser liberado somente quando estiver clinicamente estável e sem complicações imediatas.

Utilização equipamentos calibrados e de boa qualidade

A calibração regular dos equipamentos é essencial para garantir a precisão das medições e evitar falhas que levem a decisões clínicas incorretas.

Além disso, a utilização de dispositivos modernos, como monitores multiparâmetros, aumenta significativamente a segurança do paciente, permitindo uma resposta mais rápida a qualquer alteração no estado clínico.

O monitor multiparamétrico iX da Edan é amplamente utilizado em diversas especialidades e o monitor SedLine realiza a monitorização da atividade cerebral, proporcionando uma avaliação mais precisa da profundidade anestésica, importante para ajustar a dosagem de fármacos e evitar estados de sub ou superdosagem. 

Já o monitor ANI (Analgesia Nociception Index) avalia a resposta do paciente à dor, permitindo um ajuste mais preciso da analgesia. A integração deles possibilita melhorar o controle dos efeitos anestésicos e reduzindo complicações pós-operatórias.

Na MA Hospitalar, você encontra todos os equipamentos necessários para monitorar os parâmetros de sinais vitais do seu paciente com segurança e precisão. 

Com mais de 20 anos no mercado, garantimos produtos certificados, suporte técnico especializado e soluções adaptadas às necessidades de diferentes instituições de saúde. Entre em contato com nossa equipe de atendimento ou acesse nossa loja online!

A intubação endotraqueal e orotraqueal são procedimentos utilizados para garantir a via aérea em situações críticas. A endotraqueal pode ser realizada por via oral ou nasal, enquanto a orotraqueal ocorre exclusivamente pela boca. Ambas permitem ventilação mecânica e administração de oxigênio, sendo essenciais em emergências e anestesia.

A intubação endotraqueal e orotraqueal são procedimentos comuns em unidades de emergência, cuidados intensivos e centros cirúrgicos. Por serem invasivos, eles também estão sujeitos a riscos e complicações.

No entanto, esses riscos podem ser minimizados com o conhecimento aprofundado sobre as indicações, técnicas e boas práticas de manejo clínico. 

Neste artigo, explicaremos as principais orientações para realizar esse procedimento da forma correta.

O que é intubação endotraqueal e orotraqueal?

A intubação endotraqueal e orotraqueal é um procedimento em que um tubo endotraqueal é inserido nas vias aéreas do paciente. 

Esse termo, especificamente, se refere à passagem do tubo até a traqueia, independentemente da via de acesso. 

Embora seja frequentemente usada como sinônimo de intubação orotraqueal (IOT), a técnica também pode ser realizada por via nasotraqueal (pelo nariz). 

Quais são as principais indicações para realizar a intubação endotraqueal?

A intubação endotraqueal é recomendada em diversas situações que envolvem comprometimento da via aérea ou necessidade de ventilação mecânica. Confira os principais cenários nos quais o procedimento pode ser necessário:

Emergência

Na emergência, a técnica é indicada quando o paciente apresenta insuficiência respiratória aguda ou ventilação inadequada.

O procedimento também pode ser necessário para proteger as vias aéreas em casos de depressão do nível de consciência, como em overdoses, traumatismos cranianos ou acidentes vasculares cerebrais (AVC), quando há risco de aspiração de secreções ou conteúdo gástrico.

Cenário perioperatório

Durante o período perioperatório, a técnica pode ser utilizada em pacientes submetidos a anestesia geral, cirurgias que envolvem as vias aéreas ou regiões próximas e em situações que exigem proteção das vias respiratórias em pacientes inconscientes.

Além disso, ela pode ser indicada em cirurgias que requerem pronação, no controle da pressão intracraniana (PIC) e no manejo de secreções ou sangramentos nas vias aéreas.

Trauma

Em casos de trauma, a técnica é indicada para pacientes com incapacidade de manter a via aérea desobstruída, oxigenação inadequada ou rebaixamento do nível de consciência (Escala de Coma de Glasgow (GCS) ≤ 8).

Ela também pode ser recomendada em situações em que há risco de aspiração e convulsões sustentadas.

Quais técnicas são utilizadas para a intubação orotraqueal?

A intubação orotraqueal pode ser realizada por diferentes técnicas, dependendo do cenário clínico, das condições do paciente e da experiência do profissional. Confira as abordagens mais utilizadas:

Laringoscopia direta

Esta é a técnica mais utilizada durante a IOT. Ela envolve a utilização de um laringoscópio com lâmina curva (Macintosh) ou reta (Miller) para visualizar a glote e inserir o tubo endotraqueal pela boca do paciente.

Intubação com paciente acordado 

A técnica consiste na introdução do tubo endotraqueal com o paciente acordado, colaborativo e em ventilação espontânea. 

O procedimento é realizado com auxílio de um videolaringoscópio ou broncoscópio, sendo considerado o padrão-ouro em adultos com via aérea difícil previamente reconhecida.

Sequência rápida de intubação 

A sequência rápida de intubação (SRI) é indicada para pacientes instáveis e segue um protocolo estruturado em sete passos, conhecidos como os 7 Ps da SRI. 

Ela envolve a administração de um sedativo de ação rápida, analgesia e um agente bloqueador neuromuscular, permitindo o controle imediato da via aérea. 

Veja também: Protocolo para intubação: passo a passo essencial para profissionais de saúde

Quais os instrumentos utilizados na intubação endotraqueal?

A técnica exige o uso de diversos instrumentos especializados para garantir a segurança e eficácia do processo. Confira esses equipamentos a seguir:

  • Laringoscópio;
  • Tubo endotraqueal;
  • Capnógrafo;
  • Ventilador mecânico;
  • Fio guia;
  • Sonda de aspiração;
  • Seringa para insuflação do balão;
  • Dispositivos de suporte, como cânula orofaríngea ou nasofaríngea;
  • Máscara facial e ambu;
  • Equipamentos de monitoramento, como oxímetro de pulso e estetoscópio;
  • Ventilador mecânico.

Quando cada um desses protocolos é indicado?

A intubação endotraqueal é um termo mais amplo que inclui a orotraqueal e outras vias de acesso, como a nasotraqueal. Ambas são indicados para situações parecidas.

A IOT é a técnica mais utilizada, especialmente em emergências, traumas e no contexto perioperatório. Já a intubação nasotraqueal é indicada quando a abordagem orotraqueal não é viável, como em pacientes conscientes, com trauma facial ou limitação na abertura da boca.

Quais são as melhores práticas para garantir a segurança do paciente?

Para garantir a segurança, é importante seguir um conjunto de boas práticas que reduzem riscos e aumentam as chances de sucesso do procedimento. Essas práticas incluem:

Avaliação das vias respiratórias

Antes da ação, sempre que possível, é necessário avaliar as vias aéreas para prever dificuldades no procedimento. Isso envolve a investigação de fatores que possam indicar dificuldades, como:

  • História prévia de intubação difícil;
  • Anatomia distorcida (por exemplo, trauma facial, cirurgias prévias);
  • Condições como apneia obstrutiva do sono, diabetes mellitus ou obesidade;
  • História de asfixia ou aspiração.

Além disso, é importante fazer o exame físico para analisar suas características faciais, abertura da boca e distâncias anatômicas que possam indicar dificuldade na laringoscopia.

Preparação para a intubação

Uma vez tomada a decisão de intubar, é importante preparar a equipe e o paciente para o procedimento. 

Isso envolve várias etapas, como posicionamento correto, garantir a pré-oxigenação com 100% de oxigênio e preparar os equipamentos e medicações necessários. 

Uso de técnicas alternativas 

Em alguns casos, a intubação direta pode não ser bem-sucedida, especialmente quando há vias respiratórias difíceis. Nessa situação, o profissional deve estar preparado para utilizar técnicas alternativas, como a videolaringoscopia ou o uso de acesso a vias aéreas supragloticas.

Confirmação do posicionamento do tubo

Após a introdução do tubo, o cuff deve ser imediatamente inflado, e o posicionamento correto do dispositivo deve ser confirmado. Isso pode ser feito por métodos como:

  • Observação da elevação do tórax;
  • Nebulização no tubo;
  • Palpação do fluxo de ar adequado.

No entanto, esses métodos não são extremamente específicos. O padrão-ouro para confirmação do posicionamento correto é a capnografia. A presença da fase 4 na onda de capnografia em 5 respirações confirma o posicionamento adequado.

Uso de instrumentos de qualidade

O uso de equipamentos e insumos hospitalares de qualidade também influenciam no sucesso da intubação endotraqueal e orotraqueal.

Seguindo essas práticas, os profissionais podem garantir a segurança do paciente durante a intubação, reduzindo riscos e complicações. 

Na MA Hospitalar, sabemos que a tecnologia é uma aliada importante da prática médica. 

Com mais de 20 anos de experiência, somos referência em equipamentos e insumos, oferecendo produtos de alta qualidade e suporte técnico especializado. Entre em contato com nossa equipe ou acesse nossa loja e conheça nosso portfólio!

Entender como funciona o monitor multiparamétrico é importante para garantir que o aparelho seja usado corretamente, otimizando o tratamento, diminuindo a chance de erros e permitindo uma tomada de decisão mais precisa.

Os aparelhos médicos revolucionaram a maneira como os profissionais de saúde acompanham a condição dos pacientes, especialmente daqueles em estado crítico. Em ambientes de cuidado intensivo, a precisão e a rapidez no monitoramento são fundamentais.

Essa ferramenta fornece informações em tempo real sobre diversos parâmetros vitais, permitindo uma avaliação precisa e contínua.

Neste artigo, vamos explorar como funciona o monitor multiparamétrico (um dos equipamentos mais importantes nas UTIs), seus benefícios e como escolher o modelo ideal para sua instituição. Continue a leitura!

O que é um monitor multiparamétrico?

Considerado um dos principais dispositivos hospitalares modernos, o monitor multiparamétrico mede simultaneamente diferentes parâmetros de um paciente, como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, frequência respiratória e temperatura corporal.

Quando se fala em monitor de sinais vitais, é importante considerar que existem diferentes modelos disponíveis no mercado, cada um com características e funcionalidades específicas para determinadas situações. Alguns dos principais tipos são:

Monitor modular

Equipamento versátil que permite a adição de módulos para mensurar diferentes parâmetros, adaptando-se às necessidades específicas de cada paciente.

Monitores portáteis

Modelo compacto e leve, ideal para o transporte na parte interna do hospital ou para monitoramento durante procedimentos invasivos. Também pode ser usado como nos equipamentos de home care.

Monitor integrado

Combina as funções do modelo multiparamétrico com outras funcionalidades, como ventilação mecânica e infusão de medicamentos.

Todos eles podem ser usados para monitorização de pacientes críticos, especialmente os que estão internados em unidades de terapia intensiva.

Como funciona o monitor multiparamétrico?

Embora cada aparelho tenha suas particularidades, o monitor multiparamétrico opera por meio de sensores conectados ao paciente, que transmitem os dados para um display onde as informações são exibidas de maneira clara e organizada.

Os dados coletados são apresentados, em geral, por meio de gráficos e números, enquanto muitos dispositivos possuem alarmes que acionam a equipe médica ao detectarem desvios nos parâmetros estabelecidos, indicando possíveis complicações.

Entre os sinais avaliados, estão:

  • Frequência cardíaca: indica a quantidade de batimentos cardíacos por minuto;
  • Pressão arterial: mede a força com que o sangue é bombeado pelo coração;
  • Saturação de oxigênio: mensura a quantidade de oxigênio no sangue;
  • Frequência respiratória: analisa a quantidade de respirações por minuto;
  • Temperatura corporal: mede a temperatura do corpo;
  • Pressão intracraniana: mensura a pressão no crânio;
  • Pressão venosa central: mede a pressão nas veias centrais;
  • Eletrocardiograma (ECG): avalia a atividade elétrica do coração;
  • Capnografia: mede a quantidade de dióxido de carbono no ar exalado.

Veja mais: Critérios essenciais de como escolher o monitor multiparâmetro ideal

Quais os benefícios do monitor multiparamétrico? 

Além de permitir acompanhar a evolução da condição clínica da pessoa em tratamento médico em tempo real, permitindo uma intervenção rápida em caso de alterações, uma das grandes vantagens do monitor multiparâmetro é detectar precocemente qualquer alteração nos indicadores, possibilitando uma intervenção rápida e eficaz.

Isto é importante especialmente para o monitor de UTI, aquele que acompanha pacientes em estado grave ou com condições delicadas.

Outra vantagem é que esse exemplar pode ser integrado a outros sistemas hospitalares, como prontuários eletrônicos e sistemas de gestão de leitos, facilitando o fluxo de informações e a comunicação entre os profissionais de saúde.

Por sua vez, os dados fornecidos auxiliam na tomada de decisões personalizadas, diminuindo a chance de erros médicos. Essas informações podem ser armazenadas e analisadas posteriormente, permitindo a construção de gráficos e relatórios que auxiliam no acompanhamento da evolução do paciente.

De modo geral, em comparação com os tipos convencionais, essa opção oferece: 

  • Maior precisão;
  • Mais eficiência;
  • Maior segurança;
  • Maior flexibilidade.

Critérios para escolher o modelo ideal de monitor multiparamétrico

Na hora de selecionar o mais adequado, é importante entender as necessidades específicas de cada ambiente de saúde. Existem diversas características a serem consideradas para garantir que o modelo escolhido atenda de forma eficiente a todos os requisitos do setor. Confira alguns deles!

Parâmetros monitorados

Confira os parâmetros que o aparelho consegue medir e avalie se eles atendem às necessidades da sua clínica, hospital ou UTI. Quanto mais completo o dispositivo, maior será sua versatilidade, podendo ser utilizado em diversas situações.

Facilidade de uso

O aparelho deve possuir uma interface intuitiva e de fácil manuseio, permitindo que os profissionais de saúde o operem com eficiência e sem necessidade de retrabalho. Um exemplo é o Edan IX10 cujo design permite que ele seja operado com facilidade por médicos e enfermeiros.

Ele oferece uma solução avançada para monitoramento contínuo de sinais vitais, com uma tela de alta definição e capacidade de personalização de parâmetros. Ideal para ambientes clínicos que exigem precisão.

Personalização

Certos modelos oferecem a opção de personalizar alarmes e parâmetros de monitoramento, tornando-os mais versáteis e adaptáveis a diversas situações. 

Estes tipos também apresentam um monitoramento preciso de sinais vitais, com display colorido e funções avançadas, garantindo segurança e eficiência no acompanhamento do paciente. 

Portabilidade

Caso ele seja utilizado em diferentes ambientes, a portabilidade deverá ser um fator a ser considerado. Aparelhos portáteis podem ser usados também em ambulâncias, casas geriátricas, entre outros locais. São, em sua maioria, mais versáteis e dinâmicos.

Conectividade

A capacidade de se conectar a outros equipamentos médicos, como bombas de infusão, ventiladores e aparelhos de anestesia, é importante para a integração com um sistema de monitoramento completo.

Durabilidade, resistência e garantia

Essa solução precisa ser resistente e durável, garantindo uma longa vida útil, além de contar com garantia de fábrica de, no mínimo, um ano contra defeitos de funcionamento.

Assim, ele deve estar totalmente alinhado com as normas de segurança e desempenho.

Conte com a MA Hospitalar 

Agora você já sabe como o monitor multiparamétrico funciona. Essa tecnologia hospitalar permite que os profissionais de saúde tomem decisões mais rápidas e eficazes, contribuindo para a melhoria dos resultados clínicos e diminuindo as chances de erros e de óbitos.

Para escolher o modelo ideal para sua instituição, conte com a experiência da MA Hospitalar. Temos uma vasta gama de opções, com funcionalidades e tecnologias variadas, para atender às necessidades de cada cliente. Acesse nossa loja ou entre em contato e veja como podemos ajudar você!

O monitor em UTI é um equipamento importante para acompanhar os sinais vitais de pacientes em estado crítico. Ele registra parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, oxigenação e temperatura, permitindo uma análise em tempo real e suporte imediato para intervenções médicas necessárias.

No ambiente desafiador de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), cada segundo conta. Por isso, os monitores desempenham um papel importante, fornecendo informações detalhadas para auxiliar a equipe médica em decisões rápidas e precisas.

Esses equipamentos não apenas ampliam a capacidade de resposta, mas também garantem maior controle sobre as condições críticas dos pacientes, refletindo diretamente na qualidade do atendimento.

A escolha de um monitor em UTI deve considerar fatores como facilidade de uso, confiabilidade dos dados e a presença de recursos para medir múltiplos parâmetros simultaneamente. Diante da variedade de modelos disponíveis, como encontrar o mais adequado?

Abordaremos os principais pontos para escolher os melhores equipamentos hospitalares. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas.

O que é um monitor em UTI?

Os equipamentos de monitorização em UTI atuam como os “olhos” de médicos e enfermeiros, oferecendo em tempo real dados sobre as funções vitais, como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, entre outros.

Utilizando sensores e softwares especializados, o monitor coleta dados para que os profissionais de saúde acompanhem a evolução do quadro clínico. Em caso de alterações significativas, um alarme é acionado para alertar a equipe. 

Esses avisos podem ser personalizados conforme as necessidades médicas de cada paciente e do aparelho utilizado.

O Monitor Edan IX10 se destaca por realizar análises precisas e oferecer uma interface intuitiva. Além de ser amplamente utilizado em UTIs, esse dispositivo é indispensável em ambientes como centros cirúrgicos, ambulâncias, helicópteros e ambulatórios.

Veja também: 3 soluções que podem salvar vidas na UTI

Quais parâmetros são monitorados em pacientes na UTI?

Em uma UTI, o monitoramento constante é imprescindível. O monitor de sinais vitais atua como uma ferramenta para detectar alterações em tempo real, auxiliando no controle rigoroso da saúde do paciente. Veja quais parâmetros podem ser acompanhados por ele!

Frequência cardíaca

A frequência cardíaca corresponde ao número de contrações ventriculares por minuto, sendo usado na avaliação da função cardiovascular. Seu valor pode ser influenciado por variáveis como faixa etária, condições clínicas preexistentes, estado emocional e nível de condicionamento físico. 

Frequência respiratória

Mede a quantidade de respirações por minuto, indicando a eficiência da troca gasosa nos pulmões. Entre os valores analisados está a da capnografia, dado que mede a concentração de dióxido de carbono (CO2) exalado durante a respiração, fornecendo informações sobre a ventilação alveolar.

A medição é especialmente relevante em pacientes sob ventilação mecânica ou com risco de insuficiência respiratória. Algumas UTIs monitoram a impedância respiratória, que reflete as propriedades resistivas do sistema respiratório por meio da curva de Resistência (Rsr). 

Além disso, é possível analisar os movimentos torácicos, acompanhar a oximetria de pulso e utilizar sensores acústicos para detectar sons respiratórios.

Pressão arterial

Avalia a força com que o sangue é bombeado pelo coração para as artérias, fornecendo informações sobre a pressão arterial sistêmica e a perfusão dos órgãos. Quando está desregulada, essa pressão aumenta os riscos de AVC e outras complicações.

De acordo com a Secretária de Saúde do Distrito Federal, cerca de 45% dos adultos entre 30 e 79 anos sofrem da doença, mas somente uma parcela reduzida consegue mantê-la controlada. A variação constante da pressão arterial pode piorar ainda mais o estado clínico.

Oximetria e Gasometria

Mede a saturação de oxigênio no sangue arterial e os níveis de gases sanguíneos (oxigênio e dióxido de carbono), permitindo avaliar a oxigenação dos tecidos e a eficiência da ventilação, aspectos essenciais para a função celular e a sobrevivência do paciente.

Temperatura

A temperatura é medida utilizando sensores especializados para aferir continuamente. Esses sensores podem ser invasivos, como sondas esofágicas, nasofaríngeas, cateteres urinários com sensor ou sensores retais, que registram a temperatura central com alta precisão, ou não invasivos, como sondas cutâneas ou timpânicas, que fornecem leituras externas.

Como escolher o melhor monitor para UTI?

No momento de comprar aparelho para o seu centro médico, é importante considerar diversos fatores, como as necessidades específicas da unidade, o orçamento disponível e as características dos pacientes atendidos. Também é necessário considerar os seguintes pontos:

Precisão

O monitor deve fornecer dados precisos e confiáveis, garantindo a avaliação correta do estado de saúde do paciente.

Facilidade de uso

Este equipamento tem como objetivo auxiliar a equipe médica no acompanhamento na UTI, exigindo manuseio simplificado, dados apresentados de forma clara e ferramentas personalizáveis com uso intuitivo.

Modularidade

A adição de módulos e sensores oferece personalização ajustada às necessidades individuais.

Portabilidade

O monitor de paciente crítico precisa ser usado tanto na UTI quanto em outras emergências, por isso, os portáteis e multiparamétricos são uma alternativa mais versátil para equipar desde hospitais até ambulâncias.

Saiba mais: Critérios essenciais de como escolher o monitor multiparâmetro ideal

Conectividade

A tecnologia hospitalar evoluiu com o desenvolvimento de novos dispositivos e funcionalidades, destacando-se a conectividade, que possibilita a integração do monitor com outros equipamentos médicos, como bombas de infusão e ventiladores.

Dicas para melhorar a eficiência do monitoramento na UTI

Considerando os critérios mencionados, seguir algumas dicas pode ajudar a tornar o monitor mais útil e eficiente. Uma delas é fazer, periodicamente, a manutenção do aparelho, garantindo que este esteja funcionando bem e com os parâmetros calibrados.

Outro ponto é investir no treinamento da equipe médica que irá operá-lo, garantindo que todos entendam o que os dados estão dizendo e, assim, entregar diagnósticos mais completos.

Escolher marcas referências no mercado aumentam as chances de que o produto seja de qualidade. O Monitor Edan X12 é um dos melhores aparelhos do mercado. Tem design compacto e expansível, e é ideal para hospitais, UTIs e cuidados neonatais. 

Encontre o melhor monitor para UTI na MA Hospitalar

O monitor em UTI é uma ferramenta indispensável para o cuidado de pacientes em estado crítico. E, para equipar uma unidade de saúde com os melhores aparelhos, é preciso encontrar marcas de confiança.

Na MA Hospitalar é possível achar os melhores modelos do mercado. Entre em contato com nossa equipe de atendimento especializada ou acesse nossa loja!

A pressão arterial pode ser medida com diferentes tipos de aparelhos, como o esfigmomanômetro e o monitor multiparâmetro — cada um deles indicado para contextos específicos.

A pressão arterial é um dos parâmetros mais importantes para o monitoramento clínico de sinais vitais e o acompanhamento da saúde cardiovascular das pessoas, especialmente em ambientes clínicos e hospitalares. 

Afinal, sua aferição revela informações clínicas importantes para a avaliação dos pacientes, como sinais de desenvolvimento de possíveis doenças crônicas. 

Portanto, a precisão da medição influencia na conduta clínica adotada pelo profissional de saúde durante o tratamento do paciente. E essa precisão depende da aplicação correta de técnicas de aferição da pressão arterial.

Neste artigo, explicaremos como aplicar essa técnica e quais aparelhos podem ser usados para essa finalidade.

O que é pressão arterial?

A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes das artérias enquanto o coração bombeia o sangue para todo o corpo. Esse processo é influenciado por fatores como a força da contração cardíaca, o volume de sangue circulante e a resistência das paredes dos vasos sanguíneos.

O valor mais alto da pressão arterial, registrado no momento em que o coração se contrai para bombear o sangue, é chamado de pressão sistólica. Já o valor mais baixo, registrado quando o coração relaxa entre os batimentos, é conhecido como pressão diastólica.

Conforme as novas diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a pressão arterial é considerada normal quando não ultrapassa 120 a 129 mmHg para a sistólica e 80 a 84 mmHg para a diastólica. Porém, esses valores podem variar conforme a idade. 

Importância de monitorar a pressão arterial

O monitoramento da pressão arterial é importante para a avaliação da saúde cardiovascular do paciente. Alterações nos níveis considerados normais desse parâmetro podem indicar a presença de comorbidades, como doenças relacionadas à hipertensão arterial (pressão alta).

Segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), a hipertensão é uma condição silenciosa que afeta cerca de 27,9% da população brasileira. 

Quando não tratada adequadamente, pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares graves, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). 

Além de impactar significativamente a qualidade de vida dos portadores, a hipertensão também exige atenção especial em procedimentos que envolvem anestesia.

Durante cirurgias, pacientes hipertensos enfrentam riscos adicionais devido às possíveis flutuações na pressão arterial causadas pela anestesia. Essas variações podem sobrecarregar o coração e os vasos sanguíneos, aumentando o risco de complicações como arritmias e infartos.

Esses dados reforçam a importância de compreender os mecanismos de regulação da pressão arterial e realizar sua aferição corretamente. 

Além desse conhecimento ser indispensável para o monitoramento da saúde cardiovascular, ele também contribui para a segurança dos pacientes em procedimentos anestésicos.

Principais tipos de aparelhos para aferir a pressão arterial

Existem diferentes aparelhos para medir esse indicador de saúde. Dependendo das suas características, eles são indicados para uso doméstico, profissional ou hospitalar. Conheça a seguir as variações desse equipamento, disponíveis no mercado:

Esfigmomanômetros

Os esfigmomanômetros são aparelhos manuais que utilizam um manguito inflável para medir a pressão. 

Por conta da sua precisão e confiabilidade, esses modelos são usados por profissionais de saúde durante a avaliação de pacientes. No entanto, exigem treinamento técnico para a realização da leitura correta do resultado.

Esses esfigmomanômetros manuais podem ser encontrados em duas versões:

  • Aneroides: também conhecidos como aparelhos de pressão arterial com manômetro, são leves, portáteis e exigem o uso de um estetoscópio para a realização de leituras. São indicados para uso profissional em clínicas, consultórios, atendimentos domiciliares e hospitalares;
  • Coluna de mercúrio: tradicionalmente usados em consultórios médicos, são mais pesados e também necessitam do uso de um estetoscópio. Contudo, devido a preocupações ambientais e de segurança relacionadas ao mercúrio, seu uso tem diminuído.

Aparelhos de pressão automáticos e semiautomáticos

Também conhecidos como aparelhos digitais, oferecem uma alternativa prática e rápida para aferir a pressão arterial. 

Os modelos automáticos permitem a medição com apenas um botão, dispensando o uso de estetoscópio e a necessidade de insuflar o manguito manualmente. 

Esses aparelhos são projetados para serem fáceis de usar e podem até incluir tecnologias adicionais, como o armazenamento de leituras anteriores.

Já os modelos semiautomáticos exigem alguma interação do usuário, como a necessidade de insuflar manualmente o manguito. No entanto, o processo de leitura é feito automaticamente pelo aparelho, que normalmente mostra os resultados em uma tela digital.

Ambos os tipos estão disponíveis em versões de pulso e braço. Embora tenham menor precisão, são recomendados para uso doméstico devido à sua praticidade e facilidade de operação. 

Monitores multiparâmetros

Os monitores multiparâmetros são aparelhos digitais de alta precisão projetados para uso exclusivo de profissionais de saúde habilitados

Além de aferir a pressão, esses equipamentos também monitoram outros sinais vitais do paciente, como frequência cardíaca, saturação de oxigênio e temperatura corporal.

Por conta da sua complexidade, alta precisão avançada e capacidade avançada de monitoramento de múltiplos indicadores de saúde, esses monitores são usados em situações específicas. Por exemplo, em unidades de terapia intensiva (UTIs), salas cirúrgicas e emergências.

Nesses ambientes, o acompanhamento contínuo dos sinais vitais é essencial para orientar a definição de condutas adequadas de prática clínica. 

Como aferir a pressão arterial corretamente?

A aplicação correta das técnicas de aferição da pressão arterial requer conhecimento, atenção aos detalhes e o cumprimento rigoroso de recomendações para garantir resultados precisos. 

Confira a seguir o passo a passo para realizar esse procedimento corretamente, utilizando o esfigmomanômetro manual, considerado o dispositivo mais utilizado na prática clínica:

  1. Prepare o paciente: ele deve descansar por 5 a 10 minutos antes da medição;
  2. Posicione o paciente: certifique-se de que o paciente está sentado, com as costas apoiadas, pés no chão e pernas descruzadas. O braço deve estar exposto e apoiado em uma superfície firme, à altura do coração, com a palma voltada para cima;
  3. Selecione o manguito: escolha um manguito com largura equivalente a 40% da circunferência do braço do paciente e comprimento correspondente a 80% da mesma circunferência;
  4. Posicione o manguito: coloque o manguito 2 a 3 cm acima do cotovelo, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial do paciente;
  5. Posicione o estetoscópio: insira o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para fora. Posicione a campânula sobre a artéria braquial, na parte anterior do cotovelo, aplicando uma leve pressão para não interferir na circulação;
  6. Infle o manguito: palpe o pulso radial e infle rapidamente o manguito até o pulso desaparecer. Continue insuflando até atingir 20 a 30 mmHg acima do ponto em que o pulso desaparece;
  7. Faça a deflação: inicie a deflação lentamente, na velocidade de 2 a 4 mmHg por segundo, o que permite ouvir os sons de Korotkoff;
  8. Faça a leitura: registre a pressão sistólica (PAS) quando ouvir o primeiro som audível (fase I dos sons de Korotkoff) e anote a pressão diastólica (PAD) quando os sons desaparecerem completamente (fase V).

Fatores que podem interferir na precisão da medição

A precisão da aferição pode ser afetada pelas condições fisiológicas do paciente, uso incorreto do equipamento e técnicas inadequadas de medição

No caso do paciente, fatores como estresse, dor, agitação ou atividade física recente podem elevar temporariamente a pressão arterial, comprometendo a leitura. Por isso, esses estados fisiológicos devem ser considerados antes da medição para evitar resultados imprecisos.

Já o uso incorreto do aparelho medidor pode estar relacionado a várias causas, como a utilização de equipamentos mal calibrados ou defeituosos, o uso de manguito do tamanho incorreto para o paciente e o posicionamento incorreto da braçadeira.

O profissional de saúde responsável pela aferição também precisa tomar alguns cuidados para evitar erros durante a leitura. Eles incluem o posicionamento inadequado do aparelho e do estetoscópio, a interação com o paciente e vieses inconscientes (como preferência por números pares).

Para evitar esses erros, os profissionais de saúde precisam investir em capacitação técnica e atualização contínua sobre as técnicas de aferição de pressão arterial. 

Além disso, eles precisam utilizar equipamentos de alta qualidade, calibrados e confiáveis para garantir a leitura precisa da pressão dos pacientes.

Na MA Hospitalar, você encontra uma ampla gama de aparelhos e insumos para garantir precisão e segurança em sua prática clínica. Com mais de 20 anos de experiência, a empresa oferece equipamentos e serviços de qualidade para hospitais, clínicas e cuidados domiciliares em todo o Brasil.

Melhore sua prática clínica com as soluções da MA Hospitalar!

Realizar o autoteste diário dos carrinhos de anestesia GE é uma etapa simples, rápida e essencial para garantir a segurança no centro cirúrgico.

Você sabia que realizar o autoteste de um carrinho de anestesia pode ser a diferença entre um procedimento cirúrgico seguro e um imprevisto crítico?  

Essa prática simples, mas essencial, ajuda a assegurar que tudo estará em pleno funcionamento antes de qualquer cirurgia. 

Por que o autoteste dos carrinhos de anestesia é indispensável? 

No centro cirúrgico, a segurança é inegociável. O carrinho de anestesia, peça central para o suporte vital do paciente durante a cirurgia, precisa estar 100% operacional. 

O autoteste dos carrinhos de anestesia GE Healthcare é a ferramenta que garante isso.  

Ele permite que a equipe identifique falhas ou irregularidades logo no início do dia, reduzindo drasticamente os riscos durante os procedimentos. Um pequeno teste diário pode evitar grandes problemas. 

A praticidade do autoteste dos carrinhos GE Healthcare

Com os carrinhos de anestesia GE, o autoteste não é um processo demorado ou complexo. Pelo contrário: 

  • Rápido: em apenas 3 minutos, o teste é concluído. 
  • Intuitivo: a interface amigável com ilustrações orienta cada passo. 
  • Acessível: qualquer membro da equipe — técnicos, enfermeiros ou médicos — consegue realizar o teste com facilidade. 

Isso significa que o equipamento pode ser validado rapidamente e sem complicações, deixando a equipe com mais tempo para se concentrar na preparação do paciente e no planejamento da cirurgia. 

Impacto direto na rotina do centro cirúrgico 

Quando o carrinho de anestesia passa pelo autoteste, a equipe ganha confiança.  

Saber que o equipamento está funcionando perfeitamente elimina incertezas e permite que o foco seja integralmente direcionado ao paciente. 

Além disso, o autoteste simplificado da GE otimiza a rotina, reduzindo o tempo gasto com checagens e aumentando a eficiência do fluxo de trabalho no centro cirúrgico. 

Qualidade e segurança GE Healthcare: um diferencial confiável

Os sistemas de anestesia da GE Healthcare, como os modelos da linha Carestation, são amplamente reconhecidos por sua robustez tecnológica e confiabilidade, estabelecendo novos padrões de segurança e eficiência no ambiente cirúrgico.

Um dos diferenciais mais notáveis é o sistema de autoteste inteligente, que vai além de uma simples verificação de rotina.

Ele realiza uma análise detalhada dos componentes críticos antes de cada uso, garantindo que a máquina esteja pronta para atender às necessidades do paciente com o máximo de segurança e precisão.

Além disso, os sistemas Carestation são projetados para fornecer suporte clínico avançado, com monitoramento contínuo, dados em tempo real e integração com sistemas hospitalares.

Isso ajuda os anestesiologistas a tomar decisões informadas e a ajustar os níveis de anestesia de maneira personalizada e eficiente, otimizando tanto a experiência do paciente quanto os recursos utilizados.

Com um foco constante em inovação e manutenção preventiva, os sistemas de anestesia da GE Healthcare oferecem a tranquilidade de operar em um ambiente cirúrgico mais seguro, beneficiando pacientes e profissionais de saúde.

MA Hospitalar: soluções que fazem a diferença 

Na MA Hospitalar, entendemos a importância de oferecer equipamentos médicos que aliem praticidade e segurança.  

É por isso que disponibilizamos as soluções para anestesia da GE Healthcare, junto com suporte especializado para atender as necessidades do seu hospital.

São mais de 20 anos atendendo as áreas de anestesiologia nos maiores hospitais e clínicas do Brasil, sempre proporcionando o melhor suporte em todas as etapas do processo.

Fornecemos tecnologias completas que aprimoram cada vez mais a prática clínica do médico anestesiologista!

Quer saber mais? 

Explore nossa loja virtual ou entre em contato com nossos especialistas para conhecer as soluções que podem transformar a rotina do seu centro cirúrgico.

A escolha de um detector fetal é um momento importante tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde que buscam um equipamento prático e confiável.

Se você está buscando um doppler fetal portátil, é provável que queira algo confiável, prático e fácil de usar.  

Seja você uma gestante que deseja acompanhar os batimentos do bebê em casa ou um profissional de saúde que precisa de um equipamento ágil para consultas, saber como escolher o modelo ideal faz toda a diferença. 

Neste artigo, vamos explicar o que é um doppler fetal, os principais pontos a serem considerados na escolha de um modelo portátil, e por que o SD1 da Edan é uma excelente opção. 

O que é um doppler fetal e como ele funciona? 

O doppler fetal é um equipamento utilizado para ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.  

Ele funciona emitindo ondas de ultrassom que captam os movimentos do coração fetal e os convertem em som audível. 

Para as gestantes, isso proporciona uma conexão especial com o bebê, enquanto para os profissionais de saúde, é uma ferramenta indispensável para monitoramento e acompanhamento pré-natal. 

O que considerar ao escolher um doppler fetal portátil? 

Existem diversos modelos no mercado, mas é importante avaliar alguns fatores antes de decidir: 

  • Portabilidade

O equipamento deve ser leve e fácil de manusear, ideal para levar na bolsa ou para uso em diferentes ambientes. 

  • Qualidade do som

O doppler precisa oferecer som claro, sem ruídos excessivos, para que seja possível ouvir os batimentos cardíacos com nitidez.

  • Facilidade de uso

Equipamentos com botões intuitivos e tela clara facilitam tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde. 

  • Durabilidade e bateria

Modelos com boa autonomia de bateria são mais práticos, especialmente para quem está em movimento. 

  • Certificação e segurança

Certifique-se de que o doppler atende aos padrões de segurança, especialmente se for usado frequentemente. 

SD1 da Edan: o melhor doppler fetal portátil 

Após avaliar todas as características mencionadas, o SD1 da Edan se destaca como uma das melhores opções disponíveis no mercado. 

Por que o SD1 da Edan é tão recomendado? 

O SD1 Edan é uma das soluções mais completas e com ótimo custo-efetividade para quem está procurando um doppler fetal portátil completo e eficiente.

Confira algumas características importantes dessa solução:

  • Compacto e leve: perfeito para uso em qualquer lugar. 
  • Som de alta qualidade: elimina ruídos e capta os batimentos do bebê com clareza impressionante. 
  • Tela LCD prática: fácil de ler, ideal tanto para mães quanto para profissionais. 
  • Autonomia de bateria: dura mais, garantindo que você não ficará na mão quando mais precisar. 

Seja para criar uma experiência emocionante para a gestante ou para garantir um monitoramento eficiente no pré-natal, o SD1 entrega tudo o que se espera de um doppler fetal portátil. 

Encontre o SD1 da Edan na MA Hospitalar 

Agora que você já sabe qual é o melhor doppler fetal portátil, que tal adquirir o seu com uma empresa de confiança? 

Na MA Hospitalar, você encontra o SD1 da Edan e outros equipamentos médicos com garantia de qualidade e suporte especializado.  

Já são mais de 20 anos fornecendo equipamentos, insumos e serviços para cuidado domiciliar, hospitais e clínicas – as melhores do país!

Prezamos pela qualidade de marcas renomadas, que reforçam a confiança mutua que temos com nossos clientes – e que é otimizada ainda mais através do nosso atendimento.

Nossa equipe está pronta para ajudar você a escolher a melhor solução para as suas necessidades. 

Entre em contato com a MA Hospitalar e garanta o melhor para você, para o seu bebê ou para os seus pacientes! 

Para decidir como escolher monitor multiparâmetro é preciso considerar fatores como as funcionalidades existentes, autonomia de bateria, capacidade de personalização e boa usabilidade

O monitor multiparâmetro é um equipamento indispensável em diversos ambientes hospitalares, como clínica médica, hospitais, UTI, emergência e centros cirúrgicos. Sua principal função é analisar os sinais vitais dos pacientes e, assim, transmitir informações precisas para o corpo médico.

Justamente por se tratar de um aparelho tão importante, é que ele precisa estar sempre calibrado. Além disso, é fundamental considerar uma série de critérios essenciais de como escolher o monitor multiparâmetro para não errar na hora de comprar um.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura do artigo a seguir!

O que é monitor multiparâmetro?

Antes de aprender como escolher o melhor aparelho, é preciso entendê-lo completamente. Este monitor é um equipamento médico-hospitalar que tem como principal função auxiliar a equipe médica na tomada de decisões rápidas e assertivas, a partir de informações emitidas pelo corpo do paciente — como batimentos cardíacos, pressão sanguínea, saturação de oxigênio, temperatura, entre outros — especialmente em emergências. 

Como funciona o monitor multiparâmetro?

O aparelho funciona coletando, processando e exibindo informações dos sinais vitais de uma pessoa em tempo real. Ele coleta sinais biológicos do usuário através de sensores e eletrodos distribuídos pelo corpo do paciente. 

Os locais onde os eletrodos estarão variam de acordo com o parâmetro que deseja ser monitorado. Para os cardíacos, por exemplo, eles são colocados no peitoral, próximo ao coração.

Após a coleta, o monitor calcula e converte os sinais em números que deverão ser interpretados, a partir dos valores considerados normais, os chamados valores de referência. 

Os dados são exibidos na tela do equipamento em formato de ondas, gráficos e números para leitura do profissional. A maioria dos aparelhos ainda emite um sinal de alerta quando os parâmetros ultrapassam o limite estabelecido para que, assim, o médico seja acionado e a análise feita agilmente. 

Se houver qualquer anormalidade, a equipe médica conseguirá agir a tempo, aumentando as chances de sucesso no tratamento.

Por fim, o monitor multiparamétrico pode ser conectado e integrado a diversos sistemas hospitalares, como o prontuário eletrônico, enviando os dados do paciente em tempo real, permitindo que os profissionais monitorem o paciente a distância e armazene o histórico do mesmo.

Saiba ainda como o monitor multiparâmetro pode melhorar a eficiência do cuidado intensivo. 

Como escolher monitor multiparâmetro?

Para não errar na escolha, é importante considerar os ambientes onde ele será utilizado e as possíveis necessidades da equipe médica, como monitoramento de pacientes cardíacos, respiratórios ou em pós-operatório.

Confira a seguir quais são os parâmetros básicos de um monitor multiparâmetro que podem te auxiliar na escolha da melhor opção:

Funcionalidades necessárias 

Um dos principais critérios pensando em como escolher o monitor multiparâmetro é selecionar quais os critérios precisam ser monitorados com o equipamento. Os mais comuns são:

Sinais Vitais

Entre os principais estão sinais vitais analisados, se destacam o eletrocardiograma (ECG), pressão arterial não invasiva (PAM), pressão arterial invasiva (PAP), saturação de oxigênio (SpO2), temperatura, capnografia (EtCO2) e gases sanguíneos.

Personalização dos parâmetros 

A personalização é essencial para que o monitor multiparamétrico se ajuste às necessidades do paciente e do ambiente em que será utilizado. 

Alarmes e alertas

Os alarmes devem permitir seus ajustes, de acordo com diferentes medidas com alertas sonoros e visuais para a equipe identificar imediatamente qual o tipo de situação está enfrentando. Há opções em que ainda é possível registrar eventos críticos e alarmes para posterior análise.

Facilidade de manuseio

Um monitor hospitalar com uma interface intuitiva e fácil manuseio é sempre a melhor opção. Este deve ser prático e com botões de simples usabilidade.

As telas devem ser grandes e com informações organizadas em gráficos e números. Isso fará com que a leitura seja feita de forma ágil e que evite erros em emergências.

O peso e o tamanho também devem ser considerados. Um monitor leve e compacto o suficiente para ser transportado com facilidade e rapidez para diferentes espaços.

Para o bom uso do equipamento e todas as suas funcionalidades a equipe passa por um treinamento com uma série de conhecimentos e habilidades, como: interpretação de dados, manutenção e transporte do monitor.

Autonomia da bateria

Este também deve ser um grande diferencial na decisão final. O monitor deve ter uma bateria de longa duração e com capacidade de ser operado sem estar conectado a uma fonte de energia por um período considerável, visto que ele poderá ser usado em locais com difícil alimentação ou pouca estrutura.

Você pode se interessar: Quanto tempo dura a bateria de um desfibrilador e quais fatores influenciam?

Conectividade 

A conectividade e integração do monitor com os sistemas hospitalares utilizados no dia a dia, permite que a transferência de dados e acompanhamento médico do paciente seja feita em tempo real e contínuo.

Os monitores podem se conectar com o prontuário eletrônico do paciente, gerando um histórico do mesmo. Além disso, também podem se comunicar com dispositivos móveis por meio de USB, rede sem fio, bluetooth e outros tipos de equipamentos como impressoras térmicas.

Portabilidade

Entender as principais necessidades e utilizações do equipamento em diferentes ambientes irá auxiliá-lo na escolha correta. Será um monitor multiparâmetro para centro cirúrgico ou um monitor de UTI, por exemplo? Ele será movimentado com frequência?

Com essas respostas, você poderá avaliar a melhor opção portátil, considerando a necessidade do seu local de trabalho, o peso e tamanho do equipamento.

Conte com a MA Hospitalar para encontrar as melhores marcas!

Agora que você já sabe a importância desse aparelho para o corpo médico e os critérios que precisam ser considerados na hora de comprá-lo, ficou mais fácil tomar sua decisão.

Não se esqueça, no entanto, que, seja qual for a sua necessidade, é importante escolher marcas reconhecidas e com garantia de mercado e bons resultados. Também é fundamental considerar a facilidade para analisar os parâmetros, as personalizações disponíveis, o manuseio do monitor hospitalar e, claro, a autonomia da bateria.

Na MA Hospitalar você encontra os aparelhos mais tecnológicos e com os critérios essenciais que acabamos de ver, como Monitor Multiparâmetro B105M 10″ 6P Touch com Rack GE Healthcare, ou o Monitor de Sinais Vitais CSM 7100 da Welch Allyn que é portátil, oferece a personalização de critérios para análise e ainda é fácil de ser manuseado.

Além dessas opções, a MA Hospitalar apresenta as novidades da linha Edan, como o Monitor Multiparâmetro iX10 Edan, que combina tecnologia avançada e design compacto, ideal para diversos ambientes hospitalares. 

Outra excelente escolha é o Monitor Multiparâmetro X12 Edan, com tela de 13,3″, alta definição e funcionalidades que garantem personalização, conectividade e monitoramento contínuo. Ambos são projetados para atender às demandas clínicas com eficiência, oferecendo inovação e praticidade para o dia a dia médico.

Lembrando que estas são só algumas das opções disponíveis. Acesse o site e conheça outros modelos e acessórios disponíveis na MA Hospitalar. Se precisar de ajuda, é só entrar em contato com nossa equipe de atendimento especializada!

O detector fetal é um dispositivo médico projetado para monitorar a frequência cardíaca fetal (FCF) durante a gravidez. Ele é usado em clínicas, hospitais e também por gestantes em casa.

O detector fetal é um equipamento indispensável para acompanhar a saúde do bebê durante a gestação.  

Ele ajuda a monitorar os batimentos cardíacos do feto de forma prática, trazendo mais segurança e tranquilidade para profissionais da saúde e futuras mamães.  

Mas com tantas opções no mercado, como escolher o modelo ideal, que vai atender às suas necessidades?  

Vamos explorar juntos os principais pontos que você deve considerar antes de tomar essa decisão. 

1. Por que investir em um detector fetal? 

O detector fetal não é apenas uma ferramenta técnica; ele também cria momentos emocionantes, como ouvir os primeiros batimentos cardíacos do bebê.  

Do ponto de vista clínico, ele permite: 

  • Monitorar a frequência cardíaca fetal (FCF) de forma rápida e precisa; 
  • Detectar possíveis alterações no desenvolvimento do bebê; 
  • Reduzir a necessidade de exames mais invasivos em algumas situações. 

2. O que observar ao escolher um detector fetal? 

  • Sensibilidade e precisão: 

Um bom detector fetal deve identificar os batimentos cardíacos do bebê de forma clara e com pouca interferência, mesmo nas fases iniciais da gestação. 

  • Ergonomia e portabilidade: 

Considere modelos leves, fáceis de segurar e transportar, especialmente se você trabalha em clínicas ou faz atendimentos domiciliares. 

  • Qualidade do áudio: 

O som dos batimentos cardíacos deve ser limpo e fácil de ouvir. Alguns aparelhos incluem fones de ouvido ou até a opção de conexão com alto-falantes externos. 

  • Durabilidade e manutenção: 

Prefira marcas reconhecidas pela qualidade de seus produtos e pela assistência técnica confiável. 

  • Funcionalidades extras: 

Alguns detectores oferecem displays digitais para mostrar a frequência cardíaca fetal, o que facilita o acompanhamento. 

3. Detector fetal SD1 Edan: realmente é a melhor escolha?

Se você está procurando um detector fetal que combina qualidade, praticidade e custo-benefício, o detector fetal portátil SD1 da Edan é uma excelente opção, que com certeza você deve ficar de olho.

Ele se destaca por: 

  • Portabilidade e Design Compacto: O SD1 é leve, ergonômico e fácil de transportar, ideal para uso fora do ambiente hospitalar.
  • Tecnologia de Ultrassom Doppler: Utiliza ultrassom Doppler de alta sensibilidade para detectar a frequência cardíaca fetal (FCF), garantindo medições precisas.
  • Áudio e Visualização: Equipado com alto-falantes para ouvir os batimentos cardíacos e um display digital que exibe os batimentos por minuto (BPM).
  • Confiabilidade e Segurança: O dispositivo é projetado para emitir níveis seguros de ultrassom, atendendo a normas internacionais de segurança.
  • Fácil de Usar: Simples o suficiente para que gestantes possam utilizá-lo em casa sem treinamento avançado, mas também robusto o bastante para ser usado por profissionais de saúde.
  • Confiabilidade: Edan é uma marca reconhecida mundialmente por sua tecnologia inovadora na área da saúde.
  • Uso clínico: Auxílio em consultas pré-natais para confirmar a viabilidade fetal e monitorar alterações no ritmo cardíaco.
  • Uso domiciliar: Oferece uma experiência emocional e tranquilizadora para os pais ao permitir ouvir os batimentos do bebê.

Com o detector fetal SD1, você oferece o melhor cuidado possível para as futuras mamães e seus bebês. Ele é a combinação perfeita de tecnologia, eficiência e confiança que você precisa no dia a dia. 

Agora que você já sabe o que procurar em um detector fetal, que tal conhecer mais sobre o modelo portátil SD1 da Edan?  

A MA Hospitalar tem tudo o que você precisa para equipar seu cuidado domiciliar, clínica ou consultório com o que há de melhor no setor da saúde.

Já são mais de 20 anos atuando com grande hospitais, clínicas e cuidado domiciliar no Brasil inteiro, com atendimento excepcional em todas as etapas.

Fornecemos as melhores soluções em equipamentos, insumos e serviços, trazendo marcas relevantes com alta qualidade.

Fale com a gente e garanta o seu! 

O Doppler fetal é um dispositivo portátil que utiliza tecnologia de ultrassom Doppler para detectar e ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.

Se você está acompanhando uma gestação – seja como profissional da saúde ou gestante –, já deve ter ouvido falar do Doppler Fetal.  

Mas como ele funciona exatamente? E por que é tão utilizado no pré-natal?  

Vamos explorar esse tema de forma clara e objetiva para esclarecer todas as suas dúvidas. 

O que é um doppler fetal? 

O Doppler Fetal é um dispositivo portátil que permite ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.  

Ele utiliza uma tecnologia baseada em ultrassom Doppler, que é capaz de detectar o movimento do sangue dentro dos vasos sanguíneos e no coração do feto. 

Diferente do ultrassom tradicional, que gera imagens, o Doppler traduz as ondas refletidas em sons audíveis ou leituras da frequência cardíaca.  

Isso é extremamente valioso para verificar a saúde do bebê, especialmente em consultas de rotina. 

Como funciona a tecnologia do Doppler Fetal? 

A tecnologia Doppler utiliza ondas sonoras de alta frequência que são emitidas pelo transdutor (a parte que entra em contato com a barriga da mãe).  

Essas ondas penetram na pele e atingem o corpo do feto, sendo refletidas pelo sangue em movimento. O aparelho capta as ondas refletidas e as converte em: 

  • Som: Os batimentos cardíacos do feto podem ser ouvidos, criando uma conexão emocional para os pais e fornecendo informações cruciais para os profissionais. 
  • Números: O aparelho mostra a frequência cardíaca (em batimentos por minuto), permitindo uma análise rápida. 

Essa medição é não invasiva e indolor, o que faz do Doppler Fetal uma solução segura para monitorar a saúde do bebê. 

Por que o doppler fetal é importante? 

O Doppler Fetal é utilizado para acompanhar o bem-estar do bebê, especialmente em situações onde é necessário um controle mais detalhado. Alguns dos benefícios incluem: 

  • Confirmação dos batimentos cardíacos fetais: Além de tranquilizar os pais, é uma informação essencial para o acompanhamento médico. 
  • Monitoramento durante toda a gestação: Permite verificar padrões consistentes de saúde. 
  • Apoio em casos de risco: Em gestações de alto risco, é possível identificar alterações na frequência cardíaca que podem indicar necessidade de intervenções. 

Quem pode usar o doppler fetal? 

Embora seja amplamente utilizado por obstetras e enfermeiros, o Doppler Fetal também é uma ferramenta popular entre gestantes que desejam acompanhar os batimentos do bebê em casa.  

Contudo, é sempre recomendável o uso sob orientação profissional para evitar interpretações incorretas. 

Características do doppler fetal 

Os Dopplers Fetais modernos possuem tecnologias avançadas para facilitar o uso e melhorar a experiência de monitoramento. Entre as características mais comuns, destacam-se: 

  • Portabilidade: Dispositivos leves e fáceis de transportar. 
  • Simplicidade de uso: Geralmente acompanham gel condutor e instruções intuitivas. 
  • Conexão emocional: Permite que os pais ouçam e compartilhem os batimentos cardíacos do bebê. 

O detector fetal da Edan 

Se você busca um Doppler Fetal confiável, a Edan oferece soluções tecnológicas de alta qualidade que se destacam no mercado.  

Os detectores fetais da marca são reconhecidos por sua precisão, design ergonômico e facilidade de uso, além do custo-efetividade, atendendo às necessidades de profissionais de saúde e gestantes. 

Com a linha da Edan, você tem a segurança de um produto desenvolvido para acompanhar momentos importantes com a confiabilidade que você merece. 

Na MA Hospitalar, fornecemos equipamentos, insumos e serviços de qualidade para hospitais, clínicas e cuidado domiciliar no Brasil inteiro. São mais de 20 anos de atuação, com atendimento especializado e suporte em todas as etapas.

Aproveite e conheça mais sobre os produtos da Edan na MA Hospitalar – e solicite um consultor para tirar suas dúvidas agora mesmo! 

A capnografia é um procedimento crucial na anestesia, pois mede a quantidade de dióxido de carbono no corpo. Ela auxilia na avaliação da respiração e no monitoramento contínuo dos pacientes durante os procedimentos médicos. 

A importância da capnografia na prática anestésica é multifacetada. Ela proporciona um monitoramento direto e em tempo real da ventilação alveolar do paciente, permitindo a detecção de hipoventilação ou hiperventilação. 

Além disso, pode ser vital para a identificação rápida de complicações intraoperatórias, como a obstrução das vias aéreas, o deslocamento do tubo endotraqueal e a ocorrência de eventos respiratórios adversos.

Neste contexto, a evolução contínua da tecnologia é fundamental para maximizar os benefícios da capnografia. A integração de dispositivos mais sofisticados e precisos, aliados a algoritmos avançados, tem potencializado a capacidade dos profissionais em fornecer um monitoramento ainda mais eficaz

O que é capnografia?

A capnografia pode ser entendida como um procedimento médico que monitora a concentração de dióxido de carbono (CO2) nos gases respiratórios expirados por um paciente. 

Conforme reforça o artigo científico “Capnography as a tool to detect metabolic changes in patients cared for in the emergency setting”, da  Revista Latino-Am. Enfermagem. 2017:

“A capnografia é um método alternativo que pode ajudar a avaliar o estado metabólico dos pacientes de maneira não invasiva, e que na realidade, tem sido usada há anos como um padrão de qualidade nos processos de monitorização de pacientes em diversas áreas do atendimento em anestesia e reanimação, cuidados intensivos e emergências.”

Ela é feita por meio de um sensor que é aplicado nas vias aéreas ou pela aspiração de uma amostra de ar. Na prática,  serve como um parâmetro indicativo de acidose respiratória incipiente — uma condição que ocorre quando o sistema respiratório não consegue eliminar o dióxido de carbono (CO2) do sangue de forma adequada— e também como um processo que ajuda no desmame do respirador artificial.

Como é feita a medição?

Quando o resultado oscila entre 35 a 45 mmHg, significa que o paciente está em condições normais de respiração. 

Abaixo desse valor é possível que haja redução da atividade muscular, hipotermia, choque hipovolêmico, hipotireoidismo, hiperventilação alveolar ou que o paciente esteja sob efeito de anestesia geral. Quando chega ao zero, significa que o paciente não está respirando e/ou já veio ao óbito

Por sua vez, se for encontrado resultado superior a 45 mmHg, o paciente pode estar sofrendo de hipertermia, sepsis ou hipoventilação alveolar. 

Como a tecnologia influencia este processo?

Assim como as demais tecnologias usadas nos serviços médicos, os aparelhos de capnografia e a forma de coletar os resultados vêm evoluindo com o tempo, contribuindo para a modernização da medicina como um todo.

Há alguns anos, esses monitores começaram a incorporar tecnologias que possibilitam medir os índices de ETCO2 em tempo real, em cada fase respiratória, por meio de sensores que ficam fixados no circuito dos pacientes. A isso, deu-se o nome de capnografia Mainstream e Sidestream. A principal diferença entre uma e outra está no posicionamento do sensor no paciente.

No primeiro caso, esse sensor é fixado entre o circuito do respirador e o tubo endotraqueal, e a análise do CO2  acontece na via aérea. Já na sidestream, o sensor fica no monitor, ou seja, fora do circuito respiratório, e a análise é feita por meio de uma cânula que fica no nariz do paciente e que aspira manifestações de gases expelidos.

Além do capnógrafo, o sistema de amostragem também é importante para a avaliação dos resultados do paciente. Ele é feito com tubos e conectores que transportam o ar exalado do paciente até o sensor. A escolha desse sistema dependerá do tipo de sensor (mainstream ou sidestream) e da aplicação clínica.

Há ainda outros componentes que podem fazer parte de sistemas de capnografia mais complexos. Veja:

  • Calibrador: usado para garantir a precisão das medidas do capnógrafo
  • Fonte de alimentação: fornece energia para o equipamento
  • Filtros: removem umidade e outras partículas do ar exalado, o que ajuda a proteger o sensor.

Existem outros tipos de procedimentos feitos com a capnografia?

Apesar de menos comuns, existem outros tipos de capnografia além da mainstream e sidestream. Conheça três:

  • Convencional: mede a concentração de CO2 no ar exalado.
  • Colorimétrica: utiliza um indicador químico que muda de cor na presença de CO2, oferecendo uma forma visual de monitoramento.
  • Infravermelha: A mais comum, utiliza a absorção de luz infravermelha pelo CO2 para medir sua concentração.

Como é feita a integração da capnografia com outros dispositivos?

A integração com outros dispositivos, como os aparelhos de anestesia, aprimora significativamente a performance dos profissionais e aumenta a segurança dos procedimentos. Essa conexão permite que informações cruciais sobre o paciente sejam correlacionadas com outros parâmetros vitais, facilitando uma gestão mais eficaz.

Um exemplo desse nível de integração é o Carestation CS650 Prime da GE Healthcare. Reconhecido como um dos melhores no mercado, o equipamento possui interfaces avançadas que permitem a integração de dados de diversos dispositivos. Isso inclui a sincronização com monitores de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio, entre outros. 

A capacidade de exibir dados de capnografia juntamente com outros parâmetros em uma única tela oferece uma visão abrangente e clara do estado do paciente, tornando a monitorização muito mais intuitiva e eficiente.

Os módulos de capnografia da GE Healthcare, como os utilizados na linha CARESCAPE, podem ser solicitados separadamente para monitores e oferecem medições detalhadas dos níveis de dióxido de carbono (CO₂) e de outros gases. 

Esses módulos realizam monitoramento em tempo real do EtCO₂ e da frequência respiratória, essenciais para a avaliação contínua da ventilação. Integrados a outras funções, como a medição de gases anestésicos, eles aumentam a segurança e a precisão, especialmente em procedimentos anestésicos, ao sinalizar rapidamente mudanças na condição respiratória do paciente.

Qual é a importância da capnografia pré-hospitalar?

Ela pode ser essencial tanto para pacientes fora do ambiente hospitalar, como em serviços de emergência e durante o transporte. Esses dispositivos, projetados para serem compactos e móveis, devem estar devidamente calibrados e mantidos para assegurar a precisão das medições.

Antes do uso, é fundamental verificar se as baterias estão carregadas e se todos os componentes, como sensores e tubos, estão limpos e funcionais. Vale evidenciar que essa abordagem não invasiva permite monitorar os pacientes de forma segura, sem causar desconforto adicional e sem alterar seu estado físico.

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