Acompanhar os indicadores hospitalares permite que os gestores otimizem recursos e garantam melhores resultados para a instituição. A análise contínua de dados contribui para tomada de decisões mais inteligentes e informadas, que promovem uma gestão eficaz e orientada para o paciente
A avaliação constante do desempenho hospitalar é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos pacientes.
Neste contexto, os indicadores hospitalares permitem a criação de métricas objetivas que ajudam a monitorar e melhorar diversos aspectos operacionais e clínicos das instituições, e tudo isso reflete em uma gestão mais eficiente.
Este artigo explora sete indicadores-chave do setor e fornece insights valiosos para gestores e profissionais de saúde interessados na eficácia dos cuidados hospitalares. Continue a leitura e saiba mais!
O que são os indicadores hospitalares?
São medidas quantitativas e qualitativas utilizadas para avaliar diferentes aspectos do desempenho e da qualidade dos serviços prestados por instituições de saúde.
Esses indicadores são essenciais para monitorar e analisar aspectos operacionais clínicos e de gestão e fornecem dados concretos que permitem:
- identificar áreas de melhoria
- avaliar a eficiência dos processos
- medir a segurança do paciente
- acompanhar a utilização de recursos
- monitorar o cumprimento de metas e normas, entre outros objetivos.
Os indicadores hospitalares são fundamentais não apenas para a gestão interna e para a tomada de decisões estratégicas, mas também para garantir a prestação de cuidados eficazes e de alta qualidade.
Quais são os principais indicadores hospitalares?
- Taxa de ocupação
Esse índice mensura o percentual de leitos de um hospital ou centro de saúde que estão ocupados em um determinado período. A taxa pode ser calculada por hospital, por nível departamental (área de cardiologia, ortopedia etc.), entre outros critérios.
Caso a taxa esteja alta, é um sinal que o hospital está trabalhando próximo do limite da capacidade, podendo aumentar o risco de erros médicos e diminuir a qualidade dos serviços de saúde.
Por outro lado, caso o valor esteja reduzido, isso pode ser um sinal de baixa utilização dos recursos da clínica ou do centro de saúde, podendo ocasionar desperdícios financeiros para a instituição.
- Tempo médio de permanência (TMP)
Mede o tempo médio em que um paciente continua internado no hospital. Por meio dessa métrica, torna-se possível verificar se há algum problema em relação à eficiência do centro de saúde e também analisar a qualidade de atendimento aos pacientes.
Sobre esse tópico, deve-se evitar tempos excessivamente longos de internação, pois isso pode aumentar a probabilidade de infecções hospitalares e outras complicações.
- Experiência do paciente
Sabe-se que a experiência do cliente tem sido cada vez mais valorizada em diversas funções. Essa realidade não difere no setor da saúde e esse é um dos principais indicadores hospitalares que devem ser medidos.
O índice considera a qualidade do atendimento, o número de reclamações e a qualidade dos diagnósticos. Por meio do NPS (Net Promoter Score), torna-se possível saber o grau de satisfação dos pacientes em relação aos centros de saúde.
- Intervalo de substituição
Faz referência ao tempo médio em que os centros cirúrgicos permanecem desocupados. Essa métrica deve ser medida periodicamente, pois ela possibilita a mensuração de despesas fixas com leitos que ficam vazios e o impacto que isso gera nas finanças das instituições de saúde.
- Produtividade da equipe
Esses indicadores são utilizados com o objetivo de verificar os níveis de produtividade dos profissionais da saúde. Nesse contexto, há um amplo conjunto de métricas que podem ser utilizadas para essa finalidade. Entre elas estão as taxas de falta, número de empregos, taxa de rotatividade entre os profissionais, afastamento de temporários etc.
Esses índices, somados, ajudam os gestores a perceberem melhor o clima interno e a desenvolverem estratégias para motivar melhor os profissionais, gerando expectativas satisfatórias.
- Rentabilidade
A rentabilidade é outra métrica bastante relevante para mensurar a performance dos hospitais e centros de saúde. Isso porque a lucratividade e os bons resultados financeiros são fundamentais para a continuidade das atividades das clínicas de saúde.
O Retorno sobre o Investimento (ROI) é a principal métrica utilizada para essa finalidade, pois ela demonstra o quanto a instituição está ganhando se comparado com os valores investidos.
A métrica pode ser calculada por meio da seguinte fórmula matemática:
ROI = (receita – custo) / custo * 100
Neste contexto, a tecnologia é uma importante aliada.
O Software O4C da Dedalus, por exemplo, permite o gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital. Com essa visão, você otimiza a gestão e passa a ter um controle de recursos e insumos mais inteligente.
7.Gestão de equipamentos hospitalares
A gestão de equipamentos é fundamental para otimizar o atendimento dos centros de saúde. Isso porque, a sua clínica vai contar com aparelhagens modernas e funcionando corretamente.
Além disso, os aparelhos vão estar em conformidade com as normas de segurança, minimizando os riscos de acidentes e garantindo um ambiente seguro para pacientes e equipe.
Dessa maneira, pode-se dizer que o gerenciamento dos equipamentos hospitalares é um grande aliado para otimizar a produtividade dos hospitais, impactando positivamente no fluxo de trabalho.
Como você pode estabelecer indicadores na sua instituição?
Criar indicadores e métricas para um hospital requer uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos gestores.
Por isso, além de conhecer bem o que cada indicador mede, é importante ter alguns princípios e passos em mente. Aqui estão alguns passos e considerações importantes:
Definição de metas claras
Estabeleça metas específicas e mensuráveis para cada indicador. Essas metas devem ser desafiadoras, porém realistas e alcançáveis. Por exemplo, uma meta pode ser reduzir a taxa de infecções hospitalares em 20% dentro de um ano.
Coleta e análise de dados
Implemente sistemas robustos para coletar dados de forma consistente e precisa. Os dados devem ser analisados regularmente para monitorar o progresso em relação às metas estabelecidas. Isso pode envolver o uso de sistemas de informação hospitalar, registros eletrônicos de saúde e outras fontes de dados pertinentes.
Melhoria contínua
Com base na análise dos dados, identifique áreas de oportunidade e implemente ações corretivas ou de melhoria. Isso pode incluir ajustes em protocolos clínicos, treinamento de equipe, otimização de processos operacionais, investimentos em infraestrutura, entre outras iniciativas.
Comunicação e engajamento
É crucial envolver todos os níveis da organização no processo de estabelecimento e acompanhamento dos indicadores. Uma comunicação clara e eficaz sobre os objetivos e resultados dos indicadores ajuda a manter a equipe motivada e alinhada com as metas organizacionais.
Revisão e ajuste
Periodicamente, revise os indicadores estabelecidos para garantir que continuem sendo relevantes e eficazes na medição do desempenho do hospital. À medida que as condições e as prioridades mudam, os indicadores podem precisar ser ajustados para melhor refletir as necessidades atuais da organização.
Portanto, como você pode notar, os indicadores são ferramentas poderosas mas precisam ser utilizados de forma estratégica e integrada. Invista em treinamento para sua equipe, utilize softwares adequados para gestão de dados e crie uma cultura de acompanhamento e avaliação constante.
Com essa abordagem proativa, sua instituição estará no caminho certo para se tornar referência em saúde, oferecendo atendimento de qualidade e contribuindo para o bem-estar da comunidade.
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Melhorar os resultados da gestão de UTI requer uma abordagem multifacetada que integra tecnologia avançada, treinamento contínuo, bons equipamentos e uma comunicação eficaz. Fomentar estratégias que visam a experiência do paciente também inclui a revisão de processos, gestão de ativos e personalização no atendimento.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente de cuidados complexos e críticos onde a eficácia da gestão pode fazer a diferença na sobrevivência do paciente. Em um cenário onde cada segundo conta, a administração estratégica é essencial para garantir que os pacientes recebam o melhor atendimento possível.
Mas, como otimizar essa gestão e melhorar os resultados?
Existem etapas e processos essenciais que ajudam a garantir eficiência nos processos e qualidade nos atendimentos. Separamos alguns deles para que você entenda como tornar a sua gestão ainda melhor. Continue a leitura e confira!
Quais os princípios básicos da gestão de UTI?
Os princípios básicos da gestão de UTI ajudam a garantir um atendimento eficiente, a direcionar toda a equipe e promover a saúde dos pacientes em estado crítico. Você pode recorrer a eles sempre que for criar um planejamento e definir objetivos em um plano de ação. Dentre os principais, destacamos:
Segurança do Paciente
Priorizar a segurança do paciente em todas as decisões e ações, minimizando riscos e prevenindo erros médicos. Isso inclui o uso de protocolos de segurança, a higiene rigorosa e a administração precisa de medicamentos.
Eficiência
Utilizar os recursos de forma eficiente para obter os melhores resultados possíveis. Isso envolve a otimização do uso de equipamentos, materiais e pessoal, bem como a implementação de práticas baseadas em evidências científicas.
Coordenação multidisciplinar
Promover a colaboração e a comunicação eficaz entre os diversos profissionais de saúde envolvidos no cuidado ao paciente, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e outros especialistas.
Gestão de recursos
Administrar de forma eficaz os recursos disponíveis, incluindo pessoal, equipamentos e suprimentos, para garantir que a UTI funcione de maneira eficiente e sustentável.
Tecnologia e inovação
Incorporar tecnologias avançadas e inovações no cuidado ao paciente, como monitoramento contínuo, sistemas de prontuário eletrônico e dispositivos médicos de última geração, para melhorar os resultados clínicos e a eficiência do atendimento.
Como otimizar a gestão da UTI?
Uma das principais estratégias para otimizar a gestão da UTI é a implementação de protocolos clínicos padronizados e diretrizes baseadas em evidências. Esses protocolos ajudam a garantir a consistência e a qualidade dos cuidados prestados, minimizando a variabilidade e reduzindo o risco de erros.
Outra questão fundamental é a utilização de tecnologias avançadas, que podem melhorar significativamente a precisão da coleta de dados, facilitar a tomada de decisões clínicas e agilizar os processos de atendimento.
A integração dessas tecnologias com os sistemas de informação hospitalar permite uma gestão mais eficiente dos recursos e uma análise mais abrangente da situação clínica de cada paciente.Abaixo, destacamos dois exemplos essenciais:
O que um sistema de dados pode fazer pelo funcionamento da UTI?
A gestão dos dados permite registros detalhados e organizados das informações de cada paciente, incluindo histórico médico, diagnósticos, tratamentos e resultados de exames.
Existem diversos benefícios que podem trazer à administração, como:
- Facilita o acesso rápido às informações
- Deixa a recepção mais organizada
- Ajuda nas priorizações dos atendimentos
- Permite uma comunicação mais clara e eficiente
- Facilita a integração entre os processos clínicos, etc.
Este tipo de tecnologia, no contexto da UTI, pode ajudar muito na organização do fluxo das interações, o que permite uma alocação mais rápida dos pacientes e garante que aqueles que necessitam de cuidados intensivos recebam atenção imediata.
Caso você busque por uma solução que seja referência no mercado, o HCIS da Dedalus é uma opção inovadora que coloca o paciente no centro de todas as etapas do cuidado de saúde. Com fluxos de trabalho perfeitamente integrados, ele se baseia em princípios essenciais para uma assistência de qualidade.
Quais os benefícios do sistema de chamada da enfermagem?
O sistema de chamada da enfermagem é um outro exemplo importante, ele consiste em dispositivos instalados nos quartos ou no leito dos pacientes e permite que eles solicitem assistência pressionando um botão.
Os dispositivos melhoram a segurança do paciente ao fornecer uma maneira rápida e direta de pedir ajuda em caso de emergência ou necessidade de assistência imediata. Isso pode ser crucial em situações onde cada segundo conta, como durante complicações de saúde súbitas.
Além disso, aumenta a eficiência dos cuidados ao permitir que os profissionais de enfermagem respondam prontamente às necessidades dos pacientes, priorizando e organizando suas respostas com base na urgência das chamadas recebidas. Isso reduz os tempos de resposta e a melhorar a qualidade geral dos cuidados prestados.
Neste contexto, o NurseCare é uma das melhores opções do mercado, pois trata-se de um sistema inteligente e interativo que combina documentação de enfermagem e gerenciamento de saúde. Vale observar que é certificado pelos mais altos padrões de segurança (DIN VDE).
Por que a equipe deve participar desse processo?
Investir em programas de treinamento e capacitação contínua para toda a equipe da UTI é essencial para garantir que estejam atualizados com as melhores práticas e preparados para lidar com situações emergenciais.
O treinamento deve abranger não apenas aspectos técnicos, como o manuseio de equipamentos hospitalares e a administração de medicamentos, mas também habilidades de comunicação, trabalho em equipe e gestão de situações de estresse.
O que você precisa saber sobre a gestão de recursos?
A gestão eficaz de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) requer a utilização de indicadores específicos para monitorar e avaliar a qualidade dos cuidados prestados, a eficiência operacional e os resultados clínicos.
Em suma, os principais indicadores utilizados na gestão da UTI incluem:
- Tempo médio de permanência: Avalia a duração média da estadia dos pacientes na UTI. Um tempo de permanência mais curto, sem comprometer a qualidade do cuidado, pode indicar uma gestão eficiente.
- Taxa de ocupação: Monitora a porcentagem de leitos ocupados em relação à capacidade total da UTI. Taxas de ocupação muito altas ou muito baixas podem indicar problemas de fluxo de pacientes ou de planejamento de capacidade.
- Taxa de reinternação: Mede a porcentagem de pacientes que necessitam de readmissão na UTI após a alta. Altas taxas de reinternação podem indicar problemas na continuidade do cuidado ou no processo de alta.
- Indicadores financeiros: Incluem o custo médio por paciente, o custo de medicamentos e suprimentos, e a análise de eficiência econômica da UTI. A gestão financeira eficaz é essencial para garantir a sustentabilidade do serviço.
A gestão eficaz de recursos na UTI é essencial para proporcionar um cuidado de alta qualidade, melhorar os resultados clínicos e garantir a sustentabilidade operacional da unidade.
Por que cuidar dos equipamentos é importante na gestão de UTI?
A manutenção preventiva e a calibração regular dos equipamentos hospitalares são essenciais para garantir seu funcionamento adequado e prolongar sua vida útil.
Em conjunto com a manutenção preventiva, também é recomendável utilizar o modelo preditivo, que acompanha o desempenho dos aparelhos em tempo real por meio de sensores. Dessa forma, você consegue monitorar o estado deles e tomar as devidas providências antes que tais apresentem falhas.
Os colaboradores precisam ser orientados a relatar quaisquer falhas identificadas para que as devidas providências sejam adotadas o mais rápido possível, pois, apesar das manutenções programadas e do monitoramento constante, ainda é possível ocorrerem falhas.
Cuidados constantes com os equipamentos médicos
Lembre-se que mesmo aparelhos de boa qualidade e com manutenção em dia podem apresentar falhas se o processo de limpeza e utilização não forem devidamente respeitados. Além de ensinar a operar, explique aos usuários a importância de manusear o aparelho com cuidado, visando o funcionamento a longo prazo.
A higienização, que inclui a desinfecção, é fundamental para proteger os pacientes de outras doenças e infecções hospitalares. Desta forma, seguir à risca as instruções do protocolo de limpeza descritas no manual do fabricante é essencial para garantir que os equipamentos sejam adequadamente desinfetados e mantenham um ambiente seguro.
Onde encontrar os melhores equipamentos hospitalares?
Se você procura produtos de qualidade para otimizar e aplicar as melhores práticas na sua operação, a MA Hospitalar tem mais de 20 anos de experiência e pode indicar os aparelhos necessários para sua empresa.
Temos parcerias com os melhores fabricantes de produtos para cirurgias, cardiologia, UTI, urgência e emergência, pediatria, homecare e também prestamos serviços de manutenção preventiva, preditiva, calibração e reparo de equipamentos.
Nós trabalhamos com as marcas mais confiáveis do mercado e aqui,você pode providenciar tudo que sua gestão de UTI precisa para auxiliar seus profissionais em um atendimento de emergência em ambientes críticos de saúde. Então, não espere mais: entre em contato conosco e conheça nossa loja virtual.
O O4C é a solução da Dedalus que pode te ajudar a reduzir custos na operação do seu hospital.
Segundo Araújo (2005), o setor de saúde no Brasil está marcado por custos crescentes na assistência, juntamente com uma piora na qualidade dos serviços e restrições crescentes no acesso aos serviços de saúde.
O que é visto é que os custos estão aumentando, não devido à uma maior utilização dos recursos por demanda populacional puramente, mas porque a utilização dos recursos é extremamente ineficiente gerando desperdício.
Gerenciamento, custos e a utilização de recursos são o que causam diversos problemas nos serviços hospitalares.
As salas cirúrgicas representam as maiores receitas para os hospitais, como também os maiores custos.
O centro cirúrgico é um dos setores que mais utiliza recursos materiais, o que gera consumo elevado, sendo assim um grande produtor de desperdícios.
Portanto, esse setor representa um grande desafio para administração de gastos excessivos (Castro, 2012).
O4C é uma solução de gerenciamento e monitoramento para centros cirúrgicos
Para melhor gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital, sejam eles clínicos ou administrativos, o O4C da Dedalus consegue realizar vários processos para que isso aconteça como:
- Planejamento cirúrgico: este processo envolve a organização e preparação de todas as atividades necessárias para a realização de uma cirurgia.
- Pré-reserva cirúrgica: refere-se à etapa inicial onde a cirurgia é agendada preliminarmente. Envolve a verificação da disponibilidade da sala cirúrgica.
- Gestão dos tempos para limpeza de sala: este processo assegura que as salas cirúrgicas sejam adequadamente limpas e desinfetadas entre os procedimentos.
- Gestão das cirurgias em andamento ou finalizadas: envolve o monitoramento contínuo das cirurgias enquanto elas estão ocorrendo, bem como a documentação e análise após a conclusão.
- Prontuário cirúrgico (Cirurgião): é o registro detalhado mantido pelo cirurgião que inclui o planejamento pré-operatório e descrição do procedimento realizado.
- Prontuário cirúrgico (Enfermagem): documento mantido pela equipe de enfermagem que inclui o cuidado pré-operatório, os registros de monitoramento durante a cirurgia e os cuidados pós-operatórios.
- Prontuário cirúrgico (Anestesiologista): registro específico do anestesiologista que inclui a avaliação pré-anestésica, o tipo de anestesia utilizada e outras informações.
- Suporte no pré-operatório: inclui todas as atividades de suporte necessárias antes da cirurgia, como a avaliação médica do paciente e outras condições clinicas.
- Suporte no transoperatório: refere-se ao apoio contínuo fornecido durante a cirurgia como a monitorização dos sinais vitais do paciente.
- Suporte no pós-operatório: envolve os cuidados imediatos após a cirurgia, como a monitorização do paciente na sala de recuperação.
- Apoio obstétrico: abrange os cuidados e suporte específicos para partos e procedimentos obstétricos como por exemplo gestão do trabalho de parto.
- Compartilhamento dos documentos com o PEP: este processo envolve a integração e o compartilhamento de todos os registros e documentos cirúrgicos com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).
Os objetivos do O4C da Dedalus são:
- Otimizar recursos e insumos para redução de custos
- Reduzir o tempo de espera para a intervenção cirúrgica
- Facilitar a medição de desempenho do centro cirúrgico
- Garantir a padronização de processos clínicos e administrativos
- Operar com facilidade na execução das rotinas
- Realizar conversão de metas internacionais de segurança do paciente
- Trazer maior segurança para o hospital e profissionais seguindo diretrizes da OMS sobre gestão de risco cirúrgico e prevenção de infecções do sítio cirúrgico
Sabe-se que durante uma cirurgia, o paciente está propenso a ser acometido com as mais variadas intercorrências, não somente por meio de uma infecção como por passíveis falhas humanas.
Os sistemas de informação mostram importantes componentes essenciais para garantir a segurança do paciente, com toda essa amplitude de fluxos e processos para serem executados num centro cirúrgico, seria praticamente impossível gerenciar sem tecnologias, com a ausência dela, aumentaria a quantidade de falhas humanas.
Dessa forma destaca-se a solução O4C disponível para o centro cirúrgico para uma maior gerenciamento e monitoramento da gestão de riscos cirúrgicos e prevenção de infecções no sítio cirúrgico.
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Com o O4C da Dedalus, as instituições de saúde podem reduzir o custo dos seus processos no hospital e melhorar a eficiência operacional, proporcionando a melhor experiência para os pacientes.
Na MA Hospitalar, estamos comprometidos em proporcionar as melhores soluções, seja equipamentos, insumos ou softwares, que proporcionem a melhoria dos serviços de saúde na sua clínica ou hospital.
Entre em contato conosco e peça um orçamento!
Referências
- Castro LC. O custo de desperdício de materiais de consumo em um centro cirúrgico [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012
Conheça outra solução da Dedalus que pode otimizar o tempo de espera dos pacientes!
Equipamentos hospitalares para clínicas são variados e cada enfermidade requer procedimentos específicos. Uma vez que ambientes de saúde tratam vidas, não se pode arriscar, é muito importante que sua clínica tenha acesso aos melhores fornecedores de equipamentos e a produtos de qualidade para garantir o atendimento perfeito aos pacientes.
A Anvisa classifica como equipamento médico todos os que possuem ‘finalidade médica, odontológica, laboratorial ou fisioterápica, utilizados direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia, reabilitação ou monitorização de seres humanos’. Desta forma, seu uso é imprescindível e inquestionável no ambiente médico.
Sabemos que a lista de ferramentas em ambientes médicos é extensa, mas existem alguns dispositivos que são normalmente utilizados por grande parte dos pacientes. Devido à sua relevância na operação, é necessário garantir que todos os dispositivos disponíveis sejam de boa qualidade e sejam provenientes de fabricantes experientes e confiáveis.
Continue a leitura e conheça os materiais mais utilizados em ambientes médicos, entenda sua utilidade no dia a dia dos profissionais de saúde e descubra onde adquirir os melhores equipamentos para clínicas de forma segura, rápida e eficiente.
Equipamentos de Diagnóstico
Estes são mais comuns em consultas médicas e em triagens em hospitais, sendo essenciais para medir a gravidade do quadro clínico e definir a urgência do tratamento.Conheça alguns dos principais equipamentos para clínicas médicas utilizados no diagnóstico de enfermidades:
Termômetros
Esta ferramenta médica pode ter formato de haste ou pistola com visor eletrônico e serve para monitorar a temperatura corporal, apontando a existência de febre no paciente. Uma vez que a presença do sintoma é um indicativo de enfermidade, este aparelho é indispensável em clínicas e hospitais.
Estetoscópios
Este equipamento, que conduz som por meio de tubos, permite auscultar pulmões, coração e abdômen, identificando fenômenos no organismo como sopros, atritos e ruídos hidroaéreos, por exemplo. Ele é um aliado em consultas de rotina e em triagens em hospitais.
Esfigmomanômetro
Mais conhecidos como medidores de pressão arterial, os esfigmomanômetros estão disponíveis em modelos variados. Eles servem para aferir a pressão arterial de forma eficiente e verificar a gravidade do quadro clínico do enfermo, considerando seu histórico médico e conjunto de sintomas.
Mesa de Exames
Elas também são importantes para que profissionais de várias especialidades façam o exame clínico e avalie a condição física. O paciente pode ser analisado deitado ou sentado. O importante é que a mesa estofada seja estável para impedir acidentes.
Oxímetros
Esta pequena ferramenta eletrônica é presa no dedo do paciente para medir a oxigenação sanguínea e os batimentos cardíacos. Ela indica a existência ou aponta o agravamento de doenças pulmonares. Recomendamos que seja utilizado em conjunto com outros dispositivos de monitoramento.
Glicosímetros
Este aparelho utiliza uma amostra do sangue do paciente para mostrar o índice de açúcar. Desta forma ele ajuda a indicar a redução ou o aumento da glicose no organismo e permite tomar medidas rápidas como a ingestão de açúcar, aplicação de insulina e fazer outros procedimentos de emergência que forem necessários.
Equipamentos de Tratamento
Uma vez que os sintomas e a enfermidade são identificados pelo médico, os hospitais precisam ter ferramentas específicas para oferecer tratamento e proporcionar a recuperação do paciente.
Os equipamentos para clínicas médicas a seguir são exemplos de aparelhos frequentemente utilizados nesse ambiente:
Cadeiras de rodas
Servem para ajudar no transporte e locomoção de pacientes quando eles não conseguem andar, passaram por algum procedimento invasivo ou cirúrgico. Por isso, elas são ergonômicas e permitem o deslocamento em segurança.
Mesas cirúrgicas
Se você se pergunta como escolher equipamentos hospitalares, este item não pode faltar, pois estas mesas servem para acomodar o paciente durante as cirurgias e oferecer maior ergonomia aos profissionais de saúde durante o procedimento.
Um dos melhores modelos do mercado, por exemplo, é a Mesa Cirúrgica PST 300 Hillrom, projetada para para uso multifuncional, o equipamento se adapta às exigências específicas de cada especialidade. Trata-se de um equipamento de alta qualidade, confiável e versátil para realizar procedimentos cirúrgicos com muito mais precisão e conforto.
Camas hospitalares
Elas são camas hospitalares reguláveis que servem para oferecer maior conforto a acamados e proteção extra contra quedas. Além disso, sua altura padronizada facilita os procedimentos médicos devido à sua ergonomia. São utilizadas apenas quando é necessário a internação do indivíduo.
Macas hospitalares
Assim como as camas, elas acomodam o paciente com segurança, mas seu objetivo é o transporte dentro do ambiente hospitalar. Por isso, elas são menores, possuem rodas e podem ser dobradas. Seu uso é extremamente importante em emergências, pois facilita mover o indivíduo com rapidez entre as salas.
Bomba de infusão
Apesar do nome, esses equipamentos hospitalares para clínicas realizam a perfusão, não infusão. Ou seja, elas injetam volumes de nutrientes, medicamentos, fluidos e hemoderivados de forma automática e em volumes pré-definidos.
Assim, as bombas de infusão facilitam o controle e acompanhamento das soluções administradas.
Equipamentos de Emergência
Parte dos materiais a seguir são mais voltados para situações críticas, com dispositivos que podem fazer a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa em questão de poucos minutos. Confira a seguir quais são eles:
Desfibriladores
Fornecedores de equipamentos hospitalares comercializam esse produto para tratamento em casos de parada cardiorrespiratória, pois os desfibriladores tem como objetivo restabelecer o ritmo do coração. Atualmente os modelos comercializados têm funções automáticas e reguláveis para auxiliar os profissionais nos procedimentos.
Kits de primeiros socorros
Eles são compostos por materiais que ajudam em emergências, contando com objetos mais utilizados e que precisam estar sempre à disposição dos profissionais. Kits de primeiro socorros basicamente tem:
- Ataduras
- Bolsas térmicas
- Colírio lubrificante
- Curativos estilo band-aid
- Curativos para os olhos
- Esparadrapos
- Gazes
- Luvas descartáveis
- Pomada para queimadura
- Seringas, agulhas e pinças
- Soro fisiológico a 0,9%
- Solução de álcool iodado ou clorexidina
- Termômetro
- Tesoura sem ponta
Estação de trabalho de anestesia
Este é um equipamento que auxilia na anestesia durante as cirurgias. O ideal é escolher um modelo de uma marca confiável, com sistema de anestesia de design ergonômico, intuitivo e inovador..
Normalmente uma estação de trabalho de anestesia conta com:
- Fluxômetro: que gerencia o fluxo de oxigênio, ar comprimido e óxido nitroso.
- Sistema respiratório: utilizado para ventilação artificial.
- Vaporizador: que transforma a anestesia em vapor.
- Sistema despoluente: gerencia o excesso de ar anestésico para que os profissionais não sejam expostos à medicação.
- Monitor: permite acompanhar os sinais vitais do paciente em tempo real.
O aparelho de anestesia Carestation CS650 da GE Healthcare, por exemplo, é um equipamento compacto, versátil e fácil de usar e é perfeito para atender pacientes desde neonatos até obesos mórbidos.
Seu sistema oferece controle digital das válvulas de fluxo e cinética rápida de gases, permitindo rápida absorção e eliminação para a anestesia de baixo fluxo. Isso significa eficiência e economia para você
Monitores multiparamétricos
Este é um dos melhores equipamentos hospitalares para clínicas, pois se trata de visor eletrônico que mostra sinais vitais em tempo real e emite avisos sonoros em caso de mudança no estado clínico do paciente. São essenciais para o acompanhar e auxiliar profissionais na tomada rápida de decisão.
Se após conferir a lista dos equipamentos médicos, você ainda tiver dúvidas sobre como escolher dispositivos hospitalares, basta entrar em contato conosco ou conferir os modelos disponíveis no catálogo de produtos. A MA Hospitalar tem todas as soluções que sua empresa precisa em um só lugar. Venha conferir!
Um sistema de chamada de enfermagem IP mais flexível e modular
A comunicação hospitalar é um tema que vem sendo estudado desde a década de 1990.¹ E cada vez mais, demonstra-se que a comunicação é um componente-chave para atendimentos de qualidade no ambiente hospitalar.2,3
Alguns estudos evidenciaram que a chamada de enfermagem foi capaz de reduzir interrupções desnecessárias, otimizar o tempo de atendimento e antecipar as necessidades dos pacientes.4
Percebeu-se também que a implementação dessa forma de assistência em outras instalações clínicas pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias para melhores práticas, aumentando a confiança dos profissionais de enfermagem.5
Você conhece o sistema de chamada de enfermagem da Caretronic?
O NurseCare é um sistema avançado de chamada de enfermagem IP, concebido para otimizar a comunicação entre os pacientes e os prestadores de cuidados de saúde.
Além disso, é um sistema completo, inteligente e interativo que combina documentação de enfermagem e gerenciamento de saúde. É certificado pelos mais altos padrões de segurança (DIN VDE).
O sistema pode incorporar funcionalidades avançadas, como alertas em tempo real, comunicação de voz bidirecional e priorização de chamadas personalizável, para garantir uma resposta rápida e eficiente às necessidades dos pacientes.
NurseCare: o sistema de chamada de enfermagem IP mais flexível e modular
Você pode adquirir apenas a configuração necessária para o seu sistema de chamada de enfermagem, em vez de todos os tipos de recursos desnecessários.
Pode escolher entre o nível básico e avançado, atualizar facilmente seu sistema e ainda adicionar recursos a qualquer momento.
Quais os principais benefícios do NurseCare?
- Facilita o fluxo de trabalho dos profissionais de enfermagem e garante maior segurança ao paciente.
- Sistema integrado que inclui sensores de queda, rastreamento de localização e botões de emergência, entre outros.
- Centraliza processos de saúde e sistemas de chamadas de emergência em hospitais e ambientes de cuidados de saúde.
- Otimiza despesas.
- Melhora a qualidade e a eficiência dos cuidados de saúde.
- Oferece a melhor solução para atendimento de pacientes e idosos em hospitais, clínicas e casas de longa permanência.
NurseTab, o terminal do posto de enfermagem
Um display touchscreen interativo que combina o sistema de chamada de enfermagem e toda a gestão de saúde em um único dispositivo. O NurseTab registra informações de cada quarto, como funcionários cadastrados, horário de atendimento, anotações de enfermagem e serviços prestados.
Vantagens do NurseTab
- Gestão simplificada da informação: registra eficazmente as informações essenciais de cada quarto.
- Solução tudo-em-um: integra perfeitamente um sistema de chamada de enfermagem com gestão de cuidados de saúde e documentação de enfermagem.
- Experiência do usuário melhorada: interface de fácil utilização.
- Comunicação e colaboração melhoradas: atualizações e alertas em tempo real mantêm toda a equipe informada.
- Personalizável e escalonável: definições, notificações e níveis de acesso personalizáveis.
- Resultados baseados em dados: relatórios e análises completas sobre os atendimentos.
Botões de chamada
Além dos botões padrão, você pode escolher entre outros sensores e alarmes para melhorar a segurança e o atendimento ao paciente. O sistema permite que você escolha sua própria configuração, dando mais liberdade para adquirir um sistema que caiba no seu orçamento.
Botão de pressão em forma de pera
Cabo de tração
Botão de chamada e reposição, código azul
iNurse, aplicativo móvel para smartphone
Permite que a equipe clínica responda a chamadas de emergência via iNurse mesmo quando não está presente no posto de enfermagem. Em situações de emergência, o iNurse oferece chamada com um toque para a equipe de reanimação.
InfoTab, display para corredor
O inovador display de corredor indica o local da chamada até o leito específico, o atendimento da equipe de saúde no quarto, a chamada de atendimento e oferece conteúdo sob demanda. Quando não há chamada ativa, o display pode mostrar atividades diárias, informações, previsão do tempo, menus e conteúdos opcionais.
Relatórios de atividades
Com o NurseCall, é possível analisar todos os registros de atividades e, assim, adequar a rotina do hospital.
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Na MA Hospitalar, fornecemos soluções médico-hospitalares para diferentes finalidades, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou instituição.
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Referências
- Coiera E and Tombs V. Communication behaviours in a hospital setting: an observational study. BMJ 1998: 316(7132): 673-676.
- Miller ET, Deets C, and Miller RV. Nurse Call and the Work Environment: Lessons Learned. JNCQ 2001: 15(3): 7-15.
- Toussaint PJ and Coiera E. Supporting communication in health care. Int J Med Inf 2005: 74(10): 779-781.
- Tilka Miller, Elaine DNS, RN; Deets, Carol Ed.D., RN; Miller, Robert V. Ph.D. Nurse Call Systems: Impact on Nursing Performance Journal of Nursing Care Quality11(3):p 36-43, fevereiro de 1997.
- Jane Ciof® RN AppSc(Adv Nurs) GradDipEd(Nurs) MAppSc(Nurs) PhD. Nurses experiences of making decisions to call emergency assistance to their patients. Journal of Advanced Nursing, 2000, 32(1), 108±114
Quando se trata de oferecer um atendimento de qualidade em uma clínica médica, otimizar o tempo de espera dos pacientes é essencial.
Longas esperas podem causar frustração e insatisfação, impactando negativamente a experiência do paciente. Felizmente, existem estratégias eficazes que podem ser implementadas para reduzir o tempo de espera e melhorar a eficiência da sua clínica.
Neste artigo, abordaremos algumas dessas estratégias importantes.
Organize a sua recepção
Quando o paciente chega na clínica, a recepção é o primeiro lugar que encontra. Além de um espaço de espera, o ambiente também é uma oportunidade de trazer uma sensação propícia para que seu paciente se sinta bem e tenha uma boa imagem da sua clínica e do serviço.
Uma recepção bem organizada pode ajudar a reduzir o tempo de espera dos pacientes. Certifique-se de que o espaço seja confortável, oferecendo assentos adequados, área para crianças e uma atmosfera acolhedora.
Além disso, otimize o processo de check-in, implementando sistemas de agendamento eficientes e oferecendo opções de autoatendimento na chegada.
Controle e fluxo de pacientes
Um controle eficaz do fluxo de pacientes é essencial para evitar atrasos e longas esperas. Considere implementar um sistema de triagem para identificar casos urgentes e priorizá-los adequadamente.
Além disso, planeje o tempo de cada consulta com base na sua duração média, evitando sobrecarregar os horários e permitindo tempo suficiente para atender adequadamente cada paciente.
Priorização de casos urgentes
Identifique casos urgentes e priorize-os adequadamente. Ao reservar horários específicos para esses casos, você garante um atendimento rápido e eficiente, evitando que outros pacientes sejam afetados por atrasos não programados.
Nesse sentido, a clínica pode ajustar sua programação e distribuir melhor o tempo e recursos disponíveis. Isso ajuda a evitar atrasos e congestionamentos, otimizando o fluxo de pacientes e garantindo um atendimento mais eficiente.
Além disso, quando os pacientes em espera veem a equipe médica agindo rapidamente para atender casos urgentes, isso pode transmitir uma sensação de eficiência e priorização do bem-estar dos pacientes.
Isso pode aumentar a satisfação geral do paciente em espera e tornar a experiência mais positiva.
Use a teleconsulta e o autoatendimento
Uma maneira eficaz de reduzir a demanda presencial e otimizar o tempo de espera é oferecer a opção de teleconsulta. Consultas virtuais permitem que os pacientes tenham acesso rápido e conveniente aos cuidados médicos, sem a necessidade de deslocamento até a clínica.
Além disso, o autoatendimento por meio de plataformas online permite que os pacientes agendem suas próprias consultas, preencham formulários e atualizem informações pessoais, diminuindo a sobrecarga da recepção.
Comunicação clara
A comunicação clara entre a clínica e o paciente que está em espera é de extrema importância, pois tem um impacto significativo na experiência do paciente e no seu bem-estar emocional durante esse período de espera.
Mantenha uma comunicação clara e transparente com os pacientes. Explique os possíveis atrasos e forneça informações atualizadas sobre o tempo de espera. Isso ajudará a reduzir a ansiedade e a impaciência dos pacientes, demonstrando que você valoriza o tempo deles.
Use um sistema de gestão com análise de dados
A implementação de um sistema de gestão adequado, como as soluções de HCIS da Dedalus, pode ser extremamente útil para otimizar o tempo de espera dos pacientes.
Esses sistemas fornecem uma visão integrada dos processos da clínica. Com base nessas informações, você poderá identificar gargalos e tomar decisões embasadas para melhorar a eficiência da sua instituição.
O HCIS da Dedalus é uma solução inovadora que coloca o paciente no centro de todas as etapas do cuidado de saúde. Com fluxos de trabalho perfeitamente integrados, ele se baseia em princípios essenciais para uma assistência de qualidade:
- Centrado no Paciente: O HCIS prioriza a experiência do paciente, garantindo que suas necessidades sejam atendidas de forma eficiente e personalizada.
- Agnóstico em Relação a Outros Fornecedores: Independentemente dos fornecedores ou sistemas utilizados, o HCIS se adapta e se integra perfeitamente, fornecendo uma visão abrangente e unificada das informações de saúde.
- Cuidados Continuados: Nas organizações de saúde e entre elas, o HCIS permite uma transição suave dos cuidados, garantindo que os pacientes recebam atendimento contínuo e coordenado, independentemente do local onde estejam sendo tratados.
- Integração entre Profissionais de Saúde: O HCIS facilita a comunicação e a colaboração entre os profissionais de saúde, permitindo que compartilhem informações e tomem decisões fundamentadas em conjunto.
- Coordenação de Processos Clínicos e Administrativos: Ao integrar processos clínicos e administrativos, o HCIS otimiza o fluxo de trabalho, reduzindo o tempo e os esforços necessários para realizar tarefas administrativas, possibilitando que os profissionais se concentrem mais nos cuidados aos pacientes.
Com o HCIS da Dedalus, as instituições de saúde podem aprimorar a qualidade do atendimento, melhorar a eficiência operacional e proporcionar uma experiência excepcional para os pacientes, garantindo que eles recebam cuidados completos e bem coordenados em todas as fases de seu tratamento.
- Conheça também a solução da Dedalus que vai ter ajuda a reduzir os custos do seu hospital!
Fale conosco para otimizar os processos da sua clínica!
Otimizar o tempo de espera dos pacientes na sua clínica médica é fundamental para proporcionar uma experiência positiva e satisfatória.
Ao utilizar estratégias como o sistema de gestão com análise de dados, você estará no caminho certo para reduzir o tempo de espera e melhorar a eficiência da sua clínica, garantindo a satisfação e fidelidade dos seus pacientes.
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A busca pela implementação de fluxos mais eficientes, seguros e rápidos é uma demanda crescente por parte das instituições hospitalares. Neste sentido, o uso da tecnologia é essencial e parte integrante do processo de transformação. Mas como podemos medir o grau de uso de ferramentas de IT nas instituições? Para isso foi criado pela HIMSS Analytics, um consultor global de saúde na área de IT, o Modelo de Adoção de Prontuário Médico Eletrônico (Electronic Medical Record, EMR), uma metodologia para a avaliação do progresso e do impacto dos sistemas de prontuários médicos eletrônicos para hospitais.hi
Acompanhando o progresso na realização de oito níveis (0 – 7), os hospitais podem rever a implementação e utilização de aplicações de tecnologia da informação com a intenção de chegar ao Nível 7, o que representa um ambiente avançado de prontuário eletrônico do paciente.
Para chegar ao último patamar, o nível 7, é preciso ser um hospital totalmente digital, ou seja, sem papel (paperless). Até o nível 5, o procedimento pode ser feito online por meio de questionário, mas a partir do sexto, o hospital passa a receber visitas de auditores.
Atualmente, os hospitais brasileiros têm buscado participar dessa elite digital mundial. Na América Latina, até o final de 2020, 15 instituições alcançaram o nível seis, sendo oito deles brasileiros. No Brasil só três hospitais chegaram no nível 7.
INVESTIMENTO NA FORMAÇÃO E NA TECNOLOGIA
Para conseguir implementar as mudanças, muitas vezes é preciso rever processos e investir em formação de uma nova cultura entre os colaboradores. Por exemplo, para o estágio 6, o prontuário deve ser uma ferramenta completa, capaz de apoiar o médico em diferentes esferas de decisão. Também é necessário um circuito fechado de medicamentos e um sistema de suporte à decisão clínica, bem como acompanhamento e registro de todo esse processo.
Já para conquistar o estágio 7, as exigências são muito mais específicas, como o uso de um circuito fechado de medicamentos. Da mesma forma, a instituição precisa ter uma política de recuperação de desastres, possuir um data center alojado em diferentes lugares, não utilizar papel em nenhuma esfera assistencial, ter um eficiente sistema de apoio à decisão clínica, além de integrar praticamente todos os sistemas do hospital.
MAIS SOBRE A HIMSS
A Health Information and Management Systems Society (HIMSS) é uma associação internacional de enorme prestígio na área da saúde. Criada em Chicago na década de 1960, ela já atua em todos os países do mundo. Entre suas atividades, destaca-se o congresso anual realizado nos Estados Unidos e intitulado de HIMSS Conference.
A HIMSS oferece ainda o programa de desenvolvimento e a certificação profissional para TI na saúde (CPHIMS), além do Electronic Medical Record Adoption Model (EMRAM) ou modelo de adoção do registro médico eletrônico. Ele é um modelo elaborado pela HIMSS para ser seguido pelas instituições de saúde, a fim de que se creditem para receber a chancela de excelência em desenvolvimento tecnológico hospitalar.
A certificação oferece oportunidades de educação e networking para toda a organização. Ele é um programa para toda a empresa da área de saúde, projetado para beneficiar a equipe de maneira geral, ajudando sua organização a ter acesso a melhor educação possível em TI de assistência médica.
A IMPORTÂNCIA DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO PARA A CERTIFICAÇÃO
O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), é considerado um marco histórico no atendimento ao paciente e no gerenciamento hospitalar. Como resultado, o uso dessa tecnologia trouxe diferentes benefícios para todas as partes envolvidas no processo. Ele permite que até mesmo os pacientes possam se tornar mais engajados no que está acontecendo em seus procedimentos e passem a ter uma consciência maior da própria saúde e da segurança dos dados fornecidos para a instituição.
Por exemplo, em instituições da área da saúde, é comum existirem diferentes especialidades envolvidas em um mesmo atendimento e diagnóstico, como cardiologia, oncologia, entre outros. Em outras palavras, há dados por todos os lados e que são essenciais para garantir a precisão do resultado final. A questão é como reunir e organizar as informações que parecem tão espalhadas.
Com o uso de um prontuário eletrônico do paciente, cada procedimento cria subsídios para os próximos atendimentos. Ao longo do tempo, isso vai gerando um acúmulo de dados e, quando bem organizados, podem ser um dos grandes influenciadores de decisão para os médicos.
Na rotina de um hospital o PEP substitui o que antes era o prontuário de papel. A circulação das fichas de papel é eliminada e não há mais risco de atrasos por conta do processo logístico interno de documentos, fazendo com que as informações fiquem muito mais seguras sendo armazenadas em um único local.
ESTÁGIOS DE CERTIFICAÇÕES
A certificação é dividida em 8 estágios que medem o grau de tecnologia aplicado nos serviços de saúde para garantir rapidez no atendimento, eficiência operacional, qualidade assistencial e segurança do paciente.
Para medir esse grau, a HIMSS desenvolveu, em 2005, o EMRAM (Electronic Medical Record Adoption Model ou Modelo Eletrônico de Adoção de Registros Médicos), que avalia a maturidade de adoção da TI clínica através de oito etapas evolutivas (de 0 a 7). Por exemplo, o nível zero significa que não há efetivamente um suporte informatizado, e o sete atesta o uso completo e intenso da TI nas práticas assistenciais.
- Estágio 0: LIS (Sistema de Informação Laboratorial – Laboratory Information System), RIS (Sistema de Informação em Radiologia – Radiology Information System) e PHIS (Sistema de Informação Farmacêutica – Pharmacy Information System) não instalados.
- Estágio 1: Utilização de LIS, RIS e PHIS ou resultados de exames disponíveis na web a partir de prestadores de serviços externos.
- Estágio 2: Existência de repositório de dados clínicos (CDR) instalado e centralizado. Adoção, mesmo que de forma inicial, de Vocabulário Médico Controlado (CMV), sistema de apoio à decisão clínica voltado à conferência básica de interações e intercâmbio de informação clínica-assistencial.
- Estágio 3: Existência de documentação de enfermagem no Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Sistema de suporte à decisão clínica (CDSS) para verificação de erros durante a prescrição e pedidos de exames. Resultados de PACS disponíveis fora da radiologia.
- Estágio 4: Adoção de prescrição e pedidos de exames informatizados em ao menos uma área assistencial. Sistema de apoio à tomada de decisão baseado em protocolos clínicos.
- Estágio 5: Utilização de PACS completo com a substituição dos filmes radiográficos em favor da flexibilidade e extrema qualidade das imagens digitais.
- Estágio 6: Implantação de sistema completo de suporte à decisão clínica e circuito fechado de gerenciamento hospitalar de medicação. Tecnologia preparada para o tratamento de dados clínicos por meio de análises estatísticas.
- Estágio 7: PEP completo e integração máxima em todos os departamentos do hospital. Data Warehousing abastece relatórios complexos, contendo resultados clínico-assistenciais trabalhados por soluções em Business Intelligence (BI).
COMO É FEITA A AVALIAÇÃO?
Até o estágio 5 da Certificação HIMSS, as instituições de saúde realizam uma auto avaliação pela internet. A partir do estágio 6, as avaliações passam a ser feitas presencialmente por auditores da HIMSS. Portanto, nessas avaliações presenciais, são analisados os sistemas utilizados pelo hospital para confirmar se cumprem todos os pré-requisitos da certificação.
Ao mesmo tempo, além de validar a maturidade digital no gerenciamento hospitalar da organização e o uso da tecnologia para oferecer atendimento de alta qualidade, a obtenção do reconhecimento HIMSS pode trazer uma série de benefícios adicionais.
Como resultado, parte do processo de preparação permite que a equipe clínica possa se tornar mais consciente das ferramentas digitais disponíveis na organização e das diferentes maneiras em que elas podem ser usadas para fazer a diferença para seus pacientes.
O processo de certificação ainda aumenta automaticamente o nível de adoção de tecnologia entre a equipe clínica e não clínica, levando a organização um passo mais perto de atingir as metas e os resultados desejados por trás dos seus diferentes programas digitais.
INTEGRAÇÃO DE DISPOSITIVOS AO PEP
Como parte essencial do processo de transformação para um Hospital Paperless está a integração de dispositivos médicos ao Prontuário Eletrônico do Paciente. É através dessa conectividade que os dados hemodinâmicos e ventilatórios do paciente, por exemplo, são automaticamente enviados para o HIS conforme periodicidade previamente programada. Este processo automatiza a rotina de atualização do prontuário, tornando esta etapa mais rápida e segura e fazendo com que a equipe assistencial possa estar exclusivamente dedicada aos cuidados com o paciente.
Neste sentido a GE Healthcare possui a solução do Carescape Gateway. Este dispositivo oferece uma transferência de dados fácil e bidirecional entre um Sistema de Informações do Hospital (HIS) e/ou Sistema de Informações Clínicas (CIS) usando o padrão de protocolo HL7™. O Gateway CARESCAPE envia automaticamente dados de tendência de sinais vitais para quase todos os gráficos ou sistemas de terceiros, ajudando a economizar tempo e a melhorar a produtividade dos enfermeiros.
Além disso, os dados de internação, alta e transferência (ADT) capturados por um HIS/CIS podem ser enviados para a Rede CARESCAPE e seus dispositivos de monitoramento de pacientes residentes pelo Gateway CARESCAPE, eliminando o tempo e os erros associados à inserção manual de dados:
- Plataforma segura: Utiliza um sistema operacional Linux** reforçado para reduzir a ameaça de vírus e outros malwares transmitidos para a rede do hospital.
- Ampla capacidade do dispositivo: Permite a conectividade a até 512 dispositivos de monitoramento de pacientes.
- Mecanismo de interface Cloverleaf: Mecanismo integrado de interface Lawson Cloverleaf** que permite flexibilidade de HL7.
- Sinais vitais de saída em HL7: Sinais vitais de saída com definição de tendências para os dispositivos de monitoramento de pacientes residentes na rede CARESCAPE no HL7. Oferece suporte nativamente a HL7 2.3 e 2.4 e às transações IHE PCD-01 (HL7 2.6, nomenclatura IEEE1073 e perfil de conteúdo de mapeamento de terminologia IHE PCD Rosetta.)
- Internação, alta e transferência (ADT): Aceita alimentação de entrada de ADT no HL7 para a criação de um cache de informações sobre ADT do paciente, com serviço de consultas habilitado para valores coringa para a rede CARESCAPE.
- Sincronização de horário: Permite a sincronização do horário da rede com a fonte NTP de horário da rede de um hospital, para apresentar um horário sincronizado em todos os dispositivos de monitoramento de pacientes residentes na rede CARESCAPE.
- Interface de dados de alta velocidade: Interface que oferece acesso quase em tempo real a formas de onda e dados numéricos, em um formato binário descrito em XML.
- Integridade dos dados: A integridade dos dados é suportada tanto por uma coleta retroativa de dados quanto por funções de armazenamento e encaminhamento, em caso de desconexão ou interrupção da rede.
- Interface de teste: Teste o feed de dados da interface separadamente do servidor de produção “em tempo real” para testes de versão do CIS.
- Serviço remoto assistido: Ferramentas avançadas de diagnóstico e serviço remotos por meio da tecnologia Webmin e/ou InSite** ExC.
- Redundância integrada: Interfaces de rede com redundância automática. Fontes de alimentação redundantes e trocadas a quente.
Indo além da integração de dados do HL7, o Gateway CARESCAPE permite que os usuários acessem um fluxo de dados quase em tempo real de formas de onda e dados numéricos de cada paciente monitorado na Rede CARESCAPE. Esses dados são fornecidos em um formato binário descrito em XML, que ajuda a dar a hospitais, médicos, enfermeiros, pesquisadores clínicos e outros indivíduos a oportunidade de melhorar o cuidado do paciente.
Para conhecer um pouco mais das soluções integradas de suporte à vida da GE Healthcare, acesse nosso site e entre em contato!