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O Spot Vision Screener é uma solução para triagens visuais que combina facilidade de uso com resultados confiáveis, tornando-se uma ferramenta para detecção precoce de problemas oculares em contextos desde pediatria até triagens em comunidades remotas.

A triagem visual é um passo importante para garantir a saúde ocular, especialmente em crianças.  

Entre as tecnologias disponíveis, o Spot Vision Screener surge como uma solução moderna e eficiente.  

Com a promessa de rapidez, precisão e facilidade de uso, ele está mudando a forma como oftalmologistas, pediatras e gestores de saúde encaram os exames oculares.  

Mas será que é a melhor escolha? Vamos mergulhar nos dados. 

Alta eficácia em crianças pequenas 

De acordo com um estudo publicado na E-Oftalmo, o Spot Vision Screener apresentou resultados impressionantes ao ser comparado à tabela optométrica de Snellen para triagem de ambliopia em crianças de 4 a 6 anos.  

O dispositivo identificou fatores de risco com 92,8% de sensibilidade, contra apenas 58,6% do método tradicional. 

Além disso, o uso do Spot Vision Screener reduziu significativamente a falta de encaminhamentos para exames oftalmológicos completos, passando de 46,4% (Snellen) para 17,9%.  

Isso é muito relevante, pois quanto mais cedo problemas como hipermetropia, miopia e astigmatismo forem detectados, maior é a chance de sucesso no tratamento. 

Outro ponto que merece destaque é a sua simplicidade de operação, o que facilita a triagem até mesmo em pacientes mais jovens ou inquietos, que normalmente enfrentam dificuldades para colaborar em métodos tradicionais. 

Triagem eficaz em crianças em idade escolar 

O impacto do Spot Vision Screener também se estende a crianças mais velhas, nas quais a triagem não se limita à ambliopia, mas também se foca em problemas refrativos que podem prejudicar o desempenho acadêmico. 

Em um estudo do Journal of Pediatric Ophthalmology and Strabismus, o dispositivo demonstrou 89,5% de sensibilidade e 76,7% de especificidade na detecção de erros refrativos.  

Com ajustes nos critérios de triagem, os resultados se tornam ainda mais precisos.  

Isso o torna ideal para ser utilizado em escolas, onde a detecção precoce de problemas visuais pode impactar diretamente no aprendizado e no bem-estar das crianças. 

Vantagens além da precisão 

  1. Rapidez: Em poucos segundos, o Spot Vision Screener realiza a triagem, reduzindo o tempo de espera para profissionais e pacientes. 
  1. Conforto: O exame é realizado de forma não invasiva, sem necessidade de dilatação ou contato direto, o que reduz a ansiedade de crianças e adultos. 
  1. Portabilidade: Seu design leve e portátil permite o uso em locais diversos, de clínicas a triagens comunitárias em áreas remotas. 
  1. Integração digital: Os resultados podem ser transferidos diretamente para sistemas de registro médico, otimizando o fluxo de trabalho. 

O impacto em comunidades remotas 

Em regiões de difícil acesso, o Spot Vision Screener se torna um equipamento essencial e de grande ajuda. Sua portabilidade e facilidade de uso permitem que triagens sejam feitas em locais onde exames oftalmológicos tradicionais seriam inviáveis.  

Estudos indicam que dispositivos como este aumentam em até 45% o acesso ao cuidado oftalmológico em comunidades carentes, mostrando seu valor como uma ferramenta para democratizar a saúde visual. 

Conclusão: a melhor solução para sua instituição? 

O Spot Vision Screener tem se mostrado uma ferramenta indispensável para diferentes contextos, desde escolas até hospitais e clínicas.  

Sua rapidez, precisão e facilidade de uso tornam a triagem visual mais eficiente e menos desgastante para pacientes e profissionais. 

Se você é oftalmologista, pediatra, gestor hospitalar ou dono de ótica, investir no Spot Vision Screener pode ser a decisão que transforma a forma como sua instituição cuida da saúde ocular

Quer saber mais? 

Entre em contato com a MA Hospitalar e descubra como o Spot Vision Screener pode ser implementado na sua instituição.  

Estamos prontos para ajudar você a oferecer um cuidado visual ainda melhor! 

Referências

O olho preguiçoso, ou ambliopia, é uma condição que afeta principalmente crianças, mas que pode ter consequências para a vida inteira se não for tratada cedo.

Precisamos falar sobre o olho preguiçoso – ou ambliopia. Esse é um problema que pode passar despercebido por anos, mas que afeta profundamente a qualidade de vida.  

A boa notícia? Com a tecnologia certa, identificar essa e outras condições visuais ficou mais rápido e eficaz do que nunca. 

Se você é oftalmologista, pediatra, gestor de hospital ou dono de ótica, sabe que a detecção precoce é a chave para preservar a visão, especialmente nas crianças.  

Então, que tal conhecer uma solução que vai revolucionar a forma como você faz triagens visuais? 

O que é o olho preguiçoso e por que detectá-lo cedo? 

Um estudo publicado em 2024 destacou a ambliopia como uma das principais causas de redução funcional da acuidade visual em crianças, causada por distúrbios no desenvolvimento visual durante os primeiros anos de vida.

A pesquisa classificou a condição em três tipos principais: estrábica (desalinhamento ocular), refrativa (diferenças significativas de foco entre os olhos ou erros refrativos graves) e por privação (causada por anomalias estruturais, como catarata ou ptose).

O estudo reforçou a necessidade de triagens visuais em crianças menores de 5 anos, recomendando avaliações rotineiras aos 3, 4 e 5 anos para detectar e tratar precocemente a ambliopia.

A detecção precoce é de extrema importância, pois a condição é reversível se identificada durante o período crítico do desenvolvimento visual.

Além disso, a pesquisa destacou os critérios para suspeita de ambliopia, incluindo diferenças significativas na acuidade visual entre os olhos, estrabismo, reflexos oculares anormais e condições que bloqueiam o eixo visual.

O encaminhamento rápido a um especialista é essencial para evitar complicações permanentes!

Os resultados reiteram que a triagem adequada é a chave para preservar o desenvolvimento visual saudável e prevenir impactos a longo prazo na visão infantil.

Conheça o Spot Vision Screener 

O Spot Vision Screener, da Welch Allyn, é um dispositivo revolucionário para triagens visuais. Ele é portátil, rápido e confiável, permitindo a identificação de diversos problemas visuais, desde a miopia até fatores de risco amblíopes. 

Com ele, você pode realizar triagens precisas em crianças a partir de 6 meses e também em adultos, tudo isso em apenas 15 segundos ou menos! 

Benefícios do Spot Vision Screener 

O que torna o Spot Vision Screener indispensável para sua prática ter mais precisão e agilidade? 

1. Detecção rápida e abrangente 

Identifique problemas como: 

  • Miopia (dificuldade para enxergar de longe); 
  • Hipermetropia (dificuldade para enxergar de perto); 
  • Astigmatismo (visão embaçada); 
  • Anisometropia (diferença de grau entre os olhos); 
  • Estrabismo (desalinhamento ocular); 
  • Anisocoria (diferença no tamanho das pupilas). 

2. Portabilidade e facilidade de uso 

Com design compacto e interface touchscreen intuitiva, o aparelho é perfeito para uso em: 

  • Consultórios pediátricos; 
  • Clínicas oftalmológicas; 
  • Hospitais; 
  • Escolas e campanhas de saúde; 
  • Óticas. 

3. Alta precisão diagnóstica 

O Spot Vision Screener não só detecta condições visuais com alta acurácia, como também sinaliza se o paciente precisa de acompanhamento oftalmológico detalhado. 

4. Indicado para todas as idades 

Embora seja ideal para triagens pediátricas, o equipamento também é eficaz para adultos, ampliando suas possibilidades de uso. 

Leia também: Spot Vision Screener é a melhor solução para triagem visual?

Por que adquirir agora? 

Se você quer otimizar suas triagens visuais e oferecer um diferencial para seus pacientes, estamos oferecendo o Spot Vision Screener com um desconto especial

Imagine a facilidade de diagnosticar problemas visuais em poucos segundos, aumentando a confiança dos pacientes e melhorando os resultados da sua prática. 

Fale conosco e descubra como essa tecnologia pode fazer toda a diferença. Afinal, cuidar da visão é cuidar de vidas!

Referências

Antônio Ramos dos Santos, J., Silva Fasciani, J., Almeida Viana, E., & da Silva Rocha, A. C. (2024). Ambliopia em crianças: Classificação, triagem e avaliação . Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences6(10), 530–544. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p530-544

A ambliopia, mais conhecida como “olho preguiçoso”, é uma das principais causas de perda de visão em crianças e, se não for diagnosticada e tratada cedo, pode levar a consequências permanentes.  

Apesar de comum, muitos pais e até alguns profissionais ainda subestimam a ambliopia.

É fundamental que oftalmologistas, optometristas, pediatras e profissionais de clínicas de ótica e pediatria estejam atentos aos fatores de risco e saibam como identificar sinais de alerta. 

Aqui, vamos explorar os seis fatores de risco mais importantes para a ambliopia e como o uso de tecnologias avançadas, como o Spot Vision da Welch Allyn, pode fazer a diferença no diagnóstico precoce. Acompanhe: 

1. Estrabismo 

Um dos fatores mais conhecidos de risco para ambliopia é o estrabismo. Quando os olhos não estão alinhados corretamente, o cérebro recebe imagens diferentes de cada um, o que pode confundir a visão e fazer com que ele “desligue” o olho que está desalinhado.  

Esse “desligamento” pode levar ao desenvolvimento da ambliopia. Por isso, o acompanhamento e triagem regular em crianças que apresentam qualquer tipo de desalinhamento ocular é essencial. 

2. Erro refrativo significativo 

Outro fator de risco importante é a presença de erros refrativos significativos, como hipermetropia, miopia ou astigmatismo.  

Em muitos casos, quando um olho tem um erro refrativo mais forte que o outro (ou quando ambos têm erros elevados), o cérebro começa a priorizar o olho com visão “mais clara”. Esse processo também pode levar à ambliopia.  

Detectar esses erros cedo permite corrigir a visão com óculos ou lentes apropriadas e prevenir complicações. 

3. Anisometropia 

Na anisometropia, cada olho tem um grau diferente de erro refrativo. Essa diferença causa um desequilíbrio, onde um olho enxerga mais nítido que o outro, e o cérebro pode acabar ignorando o olho com a visão mais “embaçada”.  

O uso de um equipamento que avalie a refração dos dois olhos com precisão é fundamental, uma vez que a anisometropia muitas vezes passa despercebida em exames mais simples. 

4. Histórico familiar de ambliopia ou estrabismo 

O fator genético também desempenha um papel importante. Crianças que têm parentes próximos com ambliopia ou estrabismo têm maior risco de desenvolver essas condições.  

Isso significa que os profissionais devem dar atenção extra a crianças com histórico familiar e realizar exames regulares, especialmente nos primeiros anos de vida, quando a visão ainda está em desenvolvimento. 

5. Prematuridade e baixo peso ao nascer 

Crianças prematuras ou que nasceram com baixo peso também apresentam um risco aumentado de desenvolver ambliopia.  

Devido ao desenvolvimento incompleto no nascimento, esses bebês tendem a apresentar mais problemas visuais e neurológicos, incluindo problemas de alinhamento ocular e erros refrativos. Para essa população, a triagem precoce e acompanhamento regular são indispensáveis. 

6. Condicionantes ambientais e saúde ocular geral 

Algumas condições oculares, como catarata congênita, ptose (pálpebra caída) e cicatrizes na córnea, podem bloquear a visão em um ou ambos os olhos e levar à ambliopia.  

Identificar essas condições cedo é fundamental, pois elas podem limitar o desenvolvimento normal da visão. Um bloqueio visual, mesmo que parcial, precisa ser tratado de maneira imediata para prevenir a ambliopia. 

Saiba mais: qual é o melhor equipamento para detectar a ambliopia?

Como a tecnologia pode ajudar no diagnóstico precoce? 

O diagnóstico precoce é a chave para o tratamento eficaz da ambliopia, e isso depende da triagem frequente e de qualidade.  

A boa notícia é que a tecnologia está tornando esse processo mais rápido. O Spot Vision da Welch Allyn, disponível na MA Hospitalar, é uma ferramenta muito precisa para quem atua na triagem visual. 

Esse equipamento portátil permite identificar rapidamente problemas refrativos e outros fatores de risco associados à ambliopia em pacientes de todas as idades, incluindo bebês e crianças pequenas que não conseguem se comunicar com clareza.  

Em poucos segundos, o Spot Vision analisa ambos os olhos e fornece um relatório completo sobre a refração e possíveis anomalias, oferecendo uma triagem precisa e confiável. 

Para clínicas de oftalmologia, consultórios pediátricos e óticas, investir em uma tecnologia como o Spot Vision pode ser um diferencial não só para a qualidade do atendimento, mas também para fortalecer a relação de confiança com os pais, que ficam mais tranquilos ao ver que seus filhos estão sendo acompanhados com o que há de mais moderno em triagem visual. 

Para saber mais sobre como o Spot Vision pode ajudar na triagem visual e adquirir essa ferramenta de última geração, entre em contato com a nossa equipe! 

Investir em um ultrassom moderno é apenas o começo; o verdadeiro valor está em usar cada recurso de forma plena.

Se você é engenheiro clínico, gestor hospitalar ou radiologista, sabe que não basta ter o melhor equipamento disponível — é preciso garantir que ele funcione no seu máximo potencial.  

Afinal, o ultrassom é uma ferramenta essencial para diagnósticos rápidos, precisos e não invasivos. Mas como fazer isso na prática? A resposta está em treinamento, manutenção, uso inteligente dos recursos e integração eficiente com outros sistemas hospitalares

Abaixo, exploramos como esses aspectos podem transformar a performance do seu ultrassom e oferecer um cuidado ainda mais eficiente e seguro aos pacientes. 

Treinamento contínuo: a base de tudo 

Por mais avançada que a tecnologia seja, ela só funciona bem nas mãos certas. Não adianta adquirir um ultrassom de última geração se a equipe médica e técnica não souber usá-lo em toda sua capacidade.  

Além de treinar o time inicialmente, é importante oferecer reciclagens regulares. Isso garante que todos estejam atualizados sobre novos recursos e melhores práticas no uso dos aparelhos. 

Treinamentos também evitam erros operacionais que podem prejudicar tanto o diagnóstico quanto a experiência do paciente, reduzindo a chance de retrabalhos e melhorando a eficiência do time. 

Manutenção preventiva: evitando surpresas 

Nada pior do que o ultrassom parar de funcionar no meio de um exame ou deixar o hospital na mão em um momento crítico.  

É por isso que manter um cronograma de manutenção preventiva é essencial. Ela não só evita interrupções inesperadas, mas também ajuda a prolongar a vida útil do equipamento. 

Um bom monitoramento da performance também faz diferença. Pequenas falhas, se não forem corrigidas, podem comprometer a qualidade das imagens e afetar diretamente o diagnóstico.  

Por isso, vale a pena contar com engenheiros clínicos atentos e com uma equipe de suporte disponível para qualquer imprevisto.

Usando todos os recursos do equipamento 

Os ultrassons modernos são verdadeiras potências tecnológicas, mas é comum que alguns recursos avançados sejam subutilizados por falta de conhecimento ou rotina. Modo Doppler, elastografia e transdutores especializados são só alguns exemplos de funcionalidades que podem passar despercebidas no dia a dia.  

Explorar essas ferramentas ao máximo traz diagnósticos mais completos e precisos, além de agilizar processos e evitar pedidos de exames complementares desnecessários. 

Na dúvida sobre como extrair tudo do seu ultrassom? Converse com o distribuidor ou fabricante.  

Muitas vezes, eles oferecem treinamentos específicos para tirar proveito das funcionalidades que fazem a diferença. 

Integração digital: fluxo de trabalho mais eficiente 

Hoje em dia, o ultrassom não é uma peça isolada no hospital — ele precisa estar integrado com sistemas como PACS e prontuários eletrônicos.  

Essa integração garante que exames e relatórios fluam de maneira eficiente entre setores, reduzindo o tempo entre diagnóstico e tratamento.  

Além disso, manter esses dados conectados e acessíveis melhora a tomada de decisões clínicas e otimiza o tempo da equipe. 

Outro ponto importante é garantir que a transmissão de dados seja segura. A proteção da privacidade dos pacientes é fundamental e deve ser tratada com seriedade na integração de sistemas. 

Equipamentos de confiança fazem toda a diferença 

Ter equipamentos de qualidade é um passo essencial para garantir a eficiência e segurança do atendimento.

A FUJIFILM oferece algumas das melhores soluções do mercado, perfeitas para diferentes tipos de aplicação. 

  • Ultrassom ARIETTA 65: Ideal para diagnósticos detalhados e de alta precisão, com uma interface intuitiva que facilita o uso no dia a dia. 
  • Ultrassom SonoSite SII e Edge: Equipamentos portáteis, perfeitos para ambientes dinâmicos como UTIs e emergências, combinando mobilidade com alta qualidade de imagem.

Esses modelos são conhecidos pela durabilidade, facilidade de manutenção e qualidade de imagem, ajudando sua equipe a oferecer um atendimento de excelência.

Conte com a MA Hospitalar para otimizar a operação da sua instituição 

Na MA Hospitalar, entendemos que o suporte certo é tão importante quanto o equipamento certo.  

Por isso, não apenas distribuímos as soluções de ultrassom da FUJIFILM, como também oferecemos assistência completa para garantir que você tire o máximo proveito dos seus aparelhos. 

Precisa de ajuda para escolher o modelo ideal ou quer saber mais sobre nossas soluções? Estamos prontos para apoiar você e a sua equipe em todas as etapas! 

Entre em contato conosco!

O diagnóstico precoce é um dos fatores mais importantes para aumentar as chances de cura no câncer de mama. Tecnologias modernas permitem identificar tumores em estágios iniciais, muitas vezes antes de apresentarem sintomas visíveis.

Se você é engenheiro clínico, gestor de hospital ou radiologista, sabe que a escolha de um mamógrafo vai muito além de apenas adquirir um equipamento moderno.  

No fim das contas, essa é uma decisão estratégica.  

Um bom mamógrafo pode transformar a rotina da sua instituição, agilizar diagnósticos e garantir o conforto das pacientes — mas como escolher a melhor tecnologia em meio a tantas opções? 

Neste artigo, vou te mostrar quais fatores realmente importam nessa decisão e por que o investimento certo pode fazer toda a diferença na precisão dos diagnósticos e na experiência das pacientes. 

1. A qualidade de imagem é o coração do diagnóstico 

Vamos ser sinceros: na mamografia, nitidez é tudo. Quanto mais clara e detalhada for a imagem, maiores são as chances de detectar lesões precocemente e de maneira assertiva.  

Lesões pequenas, como microcalcificações, podem passar despercebidas em equipamentos menos sofisticados — e perder um diagnóstico cedo pode ser crítico para o paciente. 

Hoje, tecnologias como a tomossíntese (mamografia 3D) permitem visualizar a mama em diferentes camadas, o que é uma vantagem enorme, especialmente para mulheres com mamas densas.  

A imagem precisa ser clara, e o processo, rápido. É por isso que o equipamento certo pode mudar o jogo. 

2. Conforto importa: ninguém quer um exame doloroso 

A mamografia é um exame desconfortável para muitas mulheres, e é nosso dever minimizar esse incômodo.  

Equipamentos com compressão adaptativa ajustam a pressão conforme necessário, oferecendo uma experiência mais confortável, sem perder qualidade. 

Para você, isso significa mais pacientes dispostas a realizar o exame regularmente, menos resistência e, claro, um fluxo mais eficiente no atendimento.  

Quando o paciente se sente bem tratado, ele volta e confia no serviço — o que é essencial para manter a demanda. 

3. Usabilidade e produtividade andam lado a lado 

Se o equipamento é complicado de operar, todo mundo perde tempo — e tempo é algo que ninguém tem de sobra em um hospital ou clínica.  

Um mamógrafo intuitivo e fácil de usar reduz a curva de aprendizado da equipe e evita erros operacionais.  

Além disso, ele permite que os exames fluam mais rápido, diminuindo o tempo de espera para as pacientes. 

Afinal, não adianta nada ter uma tecnologia incrível se ela for difícil de manusear e atrasar sua operação, certo?  

Equipamentos ágeis e eficientes garantem que o time se concentre no que realmente importa: um diagnóstico rápido e preciso. 

4. Parceria técnica é essencial: ninguém quer surpresas 

Se tem uma coisa que você não quer é um equipamento quebrado e pacientes na fila. Por isso, suporte técnico confiável e ágil é essencial.

Não é só sobre ter um bom equipamento; é sobre garantir que ele esteja funcionando quando você mais precisa. 

Na hora da compra, procure saber se o fornecedor oferece manutenção preventiva, como a MA Hospitalar.

Assim, você evita surpresas desagradáveis e garante o fluxo contínuo dos atendimentos. 

5. Inteligência artificial 

A inteligência artificial (IA) é uma revolução no diagnóstico por imagem. 

 Ferramentas como o Lunit Insight MMG funcionam como um “segundo par de olhos”, ajudando a identificar áreas suspeitas com até 96% de precisão.  

Isso reduz o risco de falhas e dá mais confiança aos radiologistas, especialmente em casos mais complexos. 

Além disso, a IA destaca automaticamente regiões potencialmente problemáticas, gerando mapas de calor que mostram exatamente onde o radiologista deve focar sua atenção.  

Isso não só agiliza a análise, mas também reduz a necessidade de revisões manuais, otimizando o tempo da equipe. 

Mamógrafo Digital da FUJIFILM: precisão e tecnologia no combate ao câncer de mama 

Sabemos que o câncer de mama é uma preocupação real e que a detecção precoce pode salvar vidas. E é exatamente aqui que a tecnologia faz toda a diferença.  

Com isso em mente, a FUJIFILM desenvolveu o Amulet Innovality, um mamógrafo digital projetado para garantir alta qualidade de imagem com a menor dose possível de radiação. 

Esse equipamento oferece um diagnóstico mais seguro, preciso e ágil, transformando a rotina das clínicas e hospitais e proporcionando uma experiência melhor para a paciente.  

Além disso, a integração com o sistema de inteligência artificial Lunit Insight MMG eleva ainda mais o nível de confiança nas análises, ajudando a equipe médica a detectar lesões sutis que poderiam passar despercebidas. 

O que torna o Amulet Innovality uma referência em mamografia? 

O Amulet Innovality é mais do que um simples mamógrafo. Ele combina inovações importantes que garantem diagnósticos precisos e atendimento humanizado. Aqui estão os principais diferenciais: 

  • Tomossíntese (Mamografia 3D): 

Permite visualizar a mama em diferentes camadas, ajudando a identificar lesões ocultas em mamas densas, onde o tecido glandular pode mascarar nódulos em uma imagem 2D tradicional. 

  • Biopsia Guiada por Imagem em 3D: 

Oferece mais precisão na coleta de amostras para investigação de lesões suspeitas, reduzindo a necessidade de procedimentos complementares. 

  • Detector de Painel Plano (FPD) de Conversão Direta a-Se: 

Esta tecnologia exclusiva da FUJIFILM permite converter raios X diretamente em sinais elétricos, eliminando etapas intermediárias e produzindo imagens mais claras com menos ruído. 

  • i-AEC (Intelligent Automatic Exposure Control): 

O sistema ajusta automaticamente a dosagem de raios X para cada tipo de mama, garantindo a combinação ideal entre qualidade de imagem e segurança da paciente

  • Menor pixel do mercado (50 µm): 

Uma das resoluções mais altas disponíveis, essencial para detectar microcalcificações e pequenas lesões que poderiam ser ignoradas por equipamentos menos precisos. 

  • Intervalo de Imagem Rápido – Apenas 15 Segundos: 

Esse tempo de captura otimiza a produtividade, especialmente em unidades com grande demanda de exames, como clínicas e hospitais. 

Inteligência Artificial: Lunit Insight MMG como segundo par de olhos 

Além das inovações de hardware, o Amulet Innovality se beneficia do Lunit Insight MMG, uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida para apoiar os radiologistas. 

Essa IA detecta anomalias com 96% de precisão e gera mapas de calor, destacando áreas suspeitas e guiando o olhar do especialista. Isso não só melhora a assertividade do diagnóstico, como também reduz o tempo de análise. 

Essa tecnologia é especialmente útil para detectar lesões sutis, como carcinomas ductais in situ (CDIS) subcentimétricos, que podem passar despercebidos em exames convencionais. Ao atuar como um “par de olhos extra”, o Lunit Insight MMG aumenta a confiança do radiologista e reduz a necessidade de revisões manuais. 

Conforto e segurança para as pacientes 

Nós sabemos que, para muitas mulheres, realizar uma mamografia pode ser um momento delicado.  

Pensando nisso, o Amulet Innovality foi desenvolvido para minimizar o desconforto durante o exame, sem comprometer a qualidade da imagem. 

Com compressão adaptativa, o equipamento ajusta a pressão de acordo com a necessidade de cada paciente, evitando dor excessiva e proporcionando uma experiência mais tranquila.  

Ao mesmo tempo, a baixa dose de radiação garante que o exame seja seguro, permitindo monitoramento regular sem riscos adicionais. 

Essa combinação de conforto e segurança não só melhora a adesão ao exame, mas também fortalece a confiança das pacientes na sua instituição. 

Aplicações clínicas e resultados comprovados 

Equipar sua clínica ou hospital com o Amulet Innovality e Lunit Insight MMG é uma decisão estratégica.

Estudos indicam que essa combinação tecnológica aumenta significativamente a taxa de detecção de câncer em mulheres com mamas densas — um desafio comum nos exames de rotina. 

Além disso, a inteligência artificial otimiza o fluxo de trabalho, reduzindo em até 60% o número de casos que exigem análise manual.  

Isso significa que a equipe médica pode dedicar mais tempo aos casos críticos e minimizar a necessidade de exames complementares, aumentando a eficiência operacional. 

Essa precisão aprimorada não apenas melhora os resultados clínicos, mas também reduz o retrabalho e a necessidade de biópsias desnecessárias, o que é uma vantagem para todos — pacientes, médicos e gestores hospitalares. 

FUJIFILM Amulet Innovality: inovação a serviço da saúde 

Com o Amulet Innovality, a FUJIFILM vai além de fornecer um mamógrafo de alta performance.  

Ela entrega uma solução completa para a detecção precoce do câncer de mama, alinhando tecnologia de ponta com atendimento humanizado. 

Esse mamógrafo oferece: 

  • Diagnósticos rápidos e precisos, mesmo em pacientes com mamas densas; 
  • Mais conforto e segurança durante o exame; 
  • Redução de retrabalhos e exames complementares, otimizando o fluxo da clínica ou hospital; 
  • Ferramentas de inteligência artificial que apoiam a tomada de decisão médica. 

Se você busca uma solução que faça a diferença tanto para a sua equipe quanto para suas pacientes, o Amulet Innovality é a escolha ideal. 

Quer transformar seu serviço de mamografia? 

Agora que você conhece todos os diferenciais do Amulet Innovality e do Lunit Insight MMG, está na hora de pensar em como essas tecnologias podem impactar o seu serviço.  

Equipamentos eficientes e diagnósticos rápidos não são apenas um investimento em tecnologia, mas um investimento em saúde e confiança. 

Entre em contato com a MA Hospitalar e descubra como podemos ajudar sua instituição a levar a qualidade dos diagnósticos por imagem a um novo patamar! 

Referências bibliográficas 

A demanda por exames de imagem vem crescendo, o que demonstra que os equipamentos disponíveis nas instituições de saúde são fundamentais para o diagnóstico e a prevenção em pacientes. Mas como escolher a solução certa?

Se você é gestor hospitalar, engenheiro clínico ou radiologista, sabe que a escolha do equipamento para exames de imagem é muito mais do que uma questão técnica – é uma decisão estratégica que impacta diretamente o atendimento ao paciente, a eficiência operacional e o retorno do investimento da sua instituição.

Com tantas opções no mercado, como garantir que sua escolha vai atender às demandas clínicas e operacionais do dia a dia?

Vamos explorar cinco fatores essenciais que você deve considerar ao investir em novos equipamentos de diagnóstico por imagem – e como as soluções da Fujifilm podem se tornar para sua clínica ou hospital. 

1. Precisão diagnóstica: imagem nítida faz toda a diferença 

A precisão de um diagnóstico depende da qualidade das imagens geradas. Afinal, quanto mais claras e detalhadas forem as imagens, maior a chance de identificar problemas precocemente e evitar complicações.  

Durante a pandemia de Covid-19, por exemplo, a tomografia computadorizada (TC) se destacou por identificar alterações pulmonares antes mesmo dos sintomas graves se manifestarem【1】. 

Uma imagem mais precisa gera diagnósticos mais rápidos e certeiros, reduzindo o tempo de internação e promovendo melhores desfechos para o paciente. 

Equipamentos da Fujifilm garantem alta definição e processamento avançado de imagem, essencial para exames complexos, como tomografias e ultrassons. 

2. Flexibilidade para atender múltiplas demandas 

Cada instituição tem suas particularidades, e o equipamento ideal precisa acompanhar essa dinâmica.  

Um hospital de referência pode precisar de tomógrafos para exames cardíacos complexos, enquanto uma clínica de imagem pode focar em radiografias digitais para triagens rápidas.

O importante é que os equipamentos sejam versáteis o suficiente para se adaptar a diferentes perfis de atendimento

A capacidade de um equipamento realizar vários tipos de exames de imagem otimiza o uso e amplia o retorno sobre o investimento. 

Os aparelhos da Fujifilm oferecem ampla compatibilidade com diversos tipos de procedimentos, proporcionando a flexibilidade que sua instituição precisa. 

3. Usabilidade e eficiência: operação simples e ágil 

Equipamentos intuitivos e fáceis de operar fazem toda a diferença no dia a dia. Isso é especialmente relevante em hospitais e clínicas com alta rotatividade, onde a equipe técnica precisa reduzir erros e agilizar processos.  

Além disso, uma interface amigável diminui o tempo de treinamento necessário e garante mais fluidez no atendimento. 

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Cada minuto conta na rotina hospitalar, e equipamentos ágeis e integrados ajudam a evitar atrasos e melhorar a experiência do paciente. 

As soluções da Fujifilm oferecem interfaces modernas e de fácil uso, permitindo que os exames de imagem sejam realizados com mais rapidez e precisão, mesmo em situações de urgência. 

4. Assistência técnica e suporte confiável 

Todos sabemos que nenhum equipamento está 100% imune a falhas. Por isso, contar com suporte técnico eficiente e peças de reposição disponíveis é essencial para minimizar o tempo de inatividade e evitar gargalos operacionais. 

Paradas inesperadas podem interromper o fluxo de atendimento e gerar prejuízos financeiros. Ter um parceiro com suporte ágil reduz esses riscos. 

A MA Hospitalar garante assistência técnica especializada e suporte contínuo, oferecendo serviços que preservam a saúde do equipamento. 

5. Segurança e conformidade com normas radiológicas 

Com o uso frequente de exames de imagem como tomografias e radiografias, seguir protocolos de segurança radiológica é fundamental para proteger pacientes e profissionais da exposição excessiva à radiação.  

Normas como o princípio ALARA (“As Low As Reasonably Achievable”) são indispensáveis para garantir que cada exame use apenas a dose necessária de radiação【1】. 

A segurança radiológica não é só uma obrigação legal, mas também um diferencial de qualidade e confiança para sua instituição. 

Equipamentos da Fujifilm operam com tecnologia avançada de redução de dose, garantindo máxima segurança sem comprometer a qualidade da imagem. 

Um investimento estratégico que faz a diferença 

Investir no equipamento certo para exames de imagem é muito mais do que escolher a última tecnologia disponível.  

É uma decisão que afeta o desempenho operacional, a segurança dos pacientes e a eficiência da equipe. Com as soluções da Fujifilm, você garante precisão diagnóstica, versatilidade, agilidade e segurança – tudo o que uma instituição de excelência precisa. 

Quer saber como levar essa tecnologia para sua clínica ou hospital? A equipe da MA Hospitalar está pronta para atender você.

Entre em contato agora mesmo e descubra como podemos ajudar sua instituição a elevar o nível dos diagnósticos por imagem! 

Referência

  • Machado, B. A. da S. ., Silva , J. V. dos S. ., Falcão , C. P. M. ., Sousa , A. B. X. de ., Abreu, E. G. M. de ., Chagas, E. P. das ., … Freitas , F. V. da S. . (2021). O PAPEL DO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RADIOLÓGICO NO COMBATE À COVID-19 . RECIMA21 – Revista Científica Multidisciplinar – ISSN 2675-62182(7), e27521. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i7.521

O uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático), mesmo quando feito por pessoas leigas ou sem conhecimentos médicos, pode ajudar a salvar a vida do paciente que está tendo uma parada cardíaca. 

As paradas cardíacas e arritmias malignas são algumas das principais causas de morte no mundo todo. Por acontecerem de forma rápida e sem aviso prévio, elas pegam tanto o paciente quanto as pessoas que estão ao redor de surpresa.

Felizmente, quando usa-se um desfibrilador externo automático — chamado de DEA — o risco de óbito diminui e o paciente passa a ter 85% de chances de sobreviver ao ataque do coração. 

Por isso, é muito importante que em locais em que há grande circulação de pessoas, como escolas, teatros, estádios, entre outros, sempre haja um aparelho à disposição. Quer saber mais sobre o assunto e como usar o DEA corretamente? Então, continue a leitura!

Indicações para uso do DAE

O uso do DAE em emergências é muito comum, ele funciona disparando uma corrente elétrica no coração da pessoa que está tendo um ataque cardíaco para fazer com que os batimentos voltem ao ritmo normal.

Esse aparelho pode ser usado tanto em situações de parada cardiorrespiratória súbita, quanto em casos de arritmias fatais, como fibrilação ventricular (ocorre quando os ventrículos do coração tremem de forma descoordenada e ineficaz) e taquicardia ventricular sem pulso (quando o coração bate de forma irregular e rápida, a ponto de parar de funcionar).

Ao usar o DEA, o objetivo é que o coração consiga controlar suas batidas novamente. Ele é ainda mais importante quando o paciente não está em um hospital ou outra área médica em que possa ser atendido rapidamente, pois assim garante mais chances de sobrevida até que o mesmo seja atendido por profissionais de saúde. 

Para entender essa importância em números, é só pensar que a cada minuto que passa durante uma parada cardiorrespiratória, a chance de sobrevivência cai em aproximadamente 10%.

Um ponto sobre o DEA que precisa ser ressaltado é que auxilia os profissionais de saúde a entender o que está acontecendo com o paciente. Alguns modelos automáticos podem até emitir laudos, avisos e instruções de áudio e texto sobre o paciente e sobre o tratamento e até instruções para o socorrista.

Outra informação importante é que o uso do DEA, não substitui os cuidados médicos. Sendo assim, é fundamental chamar o serviço de emergência médica e continuar realizando as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada do socorro.

Cuidados no uso do desfibrilador externo automático

Além de saber quando usar desfibrilador, também é importante entender como usá-lo. Para isso, existem alguns passos que deve ser seguidos com atenção:

1. Deixe o paciente preparado

Mesmo que não haja nenhuma equipe médica no local, é importante tentar, ao menos deixar a pessoa em uma posição confortável, com a barriga para cima. 

Em seguida, comece a massagem cardíaca e ligue o desfibrilador externo automático.

2. Coloque os eletrodos

Certifique-se de que o peitoral da pessoa está seco e cole os eletrodos (eles se parecem com adesivos redondos) em seu tórax. Em geral eles costumam ter uma ilustração da posição, mas para não esquecer a ordem é a seguinte:

  • Eletrodo do lado direito do paciente: deve ser colocado abaixo da clavícula;
  • Eletrodo do lado esquerdo do paciente: precisa ser posicionado nas últimas costelas, abaixo do mamilo esquerdo

Colocar os eletrodos na posição correta é essencial. Isso garante que a corrente elétrica gerada pelo DEA atinja um maior número de fibras cardíacas, aumentando as chances de o coração voltar ao seu funcionamento normal.

3. Analise e dê o choque

Em seguida, é o momento de analisar a situação da pessoa. É feita uma verificação no ritmo cardíaco e sinalizado se é preciso dar a descarga elétrica ou não. Se for preciso, peça que as outras ao redor se afastem do paciente, aperte o botão para gerar a descarga elétrica e aguarde fazendo massagem cardíaca no paciente.

O DEA lança um choque por vez, e a cada dois minutos faz uma análise apontando o próximo passo. Por isso, é de fundamental importância seguir as instruções que aparecem no visor do desfibrilador.

Lembre-se também que nem o aparelho e nem os eletrodos devem ser removidos. Mantenha-os no paciente até que o socorro médico chegue e decida como proceder. 

Integração com a Reanimação Cardiopulmonar (RCP)

Além das funcionalidades que você já sabe, a integração do DAE na RCP é importante para aumentar ainda mais as chances do paciente sobreviver. Os dois procedimentos, apesar de serem diferentes, se complementam e devem ser realizados de forma coordenada.

A RCP pode ser feita até mesmo antes de ligar o DAE. Ela ajuda a manter a circulação sanguínea de alguém que está passando por um quadro de parada cardiorrespiratória e evitar que o coração do paciente pare mais rápido.

Além disso, ao socorrer uma pessoa em parada cardíaca, inicie imediatamente a massagem cardiopulmonar enquanto espera o DAE chegar ou ser ligado. Desse modo, as chances de sobreviver do paciente aumentam

Também é importante ter em mente que os ciclos de RCP precisam ser intercalados com intervenções do DAE. Entre um choque e outro, faça as massagens cardíacas para aumentar as chances do coração voltar ao normal.

Lembre-se que ao fazê-la você deve posicionar as mãos no meio do peitoral da pessoa, entre os dois mamilos, entrelaçar os dedos e colocá-los no centro da palma da mão sobre o ponto de compressão. Use a força do seu corpo para fazê-las e alterne entre profundas (cerca de 5 cm) e rápidas (100 a 120 por minuto).

Mitos comuns sobre o uso do DAE

Apesar da importância do desfibrilador para médicos ser inegável e do DAE aumentar as chances de sobrevivência de um paciente, ainda existem muitos mitos sobre sua utilização. Conheça alguns:

Não se pode usar o desfibrilador externo automático em pacientes com marca passo

Na verdade, o marca-passo pode interferir na corrente elétrica do DEA, por isso não se deve colocar os eletrodos em cima dele, mas é possível colocar no restante do peitoral.

Crianças não podem usar DEA

De fato as crianças não podem manipular o desfibrilador, mas ao contrário do que muita gente pensa, o DEA pode ser usado nelas. O que acontece é que naquelas menores de oito anos é preciso usar eletrodos específicos e usar um botão de atenuador de carga.

Além disso, é preciso que o bebê tenha mais de um ano e pese, pelo menos, 10 quilos.

O DEA não pode ser usado em vítimas de afogamento

Outro mito comum é que o desfibrilador não pode ser usado para salvar aquelas pessoas que se afogaram. A verdade é que nem sempre o DEA será útil nesses casos, já que na maioria das vezes uma pessoa que se afogou sofre de parada respiratória que ocorre em assistolia em quase 100% dos casos onde não há indicação de desfibrilação.

Mas caso seja preciso reanimar o coração desse paciente, é necessário secá-lo antes de colocar os eletrodos e gerar a descarga elétrica.

Pessoas leigas podem usar o DEA

É claro que é preferível que o DEA seja usado por médicos ou outros profissionais da saúde, porém pessoas leigas também podem e devem usá-lo para salvar a vida de uma outra pessoa que esteja tendo uma parada cardíaca ou arritmia maligna.

O DEA pode salvar vidas

Deu para notar que o desfibrilador pode ajudar a salvar vidas de pessoas que estejam infartando, tendo arritmias ou outros problemas no coração. 

Ter um aparelho como esse sempre por perto garante mais tranquilidade caso imprevistos venham acontecer. Além de ser necessário em hospitais e clínicas médicas, ele também é fundamental em locais onde circulam muitas pessoas.

Para manuseá-los basta manter a calma, ter noções básicas de primeiros socorros e seguir as orientações que aparecem no próprio aparelho. 

E para garantir ainda mais eficiência e segurança, é importante comprar um desfibrilador externo automático confiável  e que seja referência no mercado, como o DEA i5 da Amoul.

Por isso, na hora de escolher o DEA para seu hospital, clínica ou estabelecimento, não se esqueça de contar com marcas que realmente valem a pena!

Na MA Hospitalar você encontra os melhores modelos, com o melhor preço. Aproveite a Black Friday e escolha aqueles que mais se adequam às suas demandas de saúde.

No atual cenário de saúde, a otimização de recursos e a redução de custos são prioridades para qualquer instituição. Isso é ainda mais relevante quando falamos de equipamentos de alta tecnologia, como os de diagnóstico por imagem.  

As tecnologias avançadas de diagnóstico por imagem tornaram-se peças essenciais não apenas por sua capacidade de oferecer resultados clínicos mais precisos, mas também por sua eficiência operacional.  

De acordo com um estudo recente publicado, o aumento significativo no número de exames de imagem ambulatoriais de alta complexidade entre 2008 e 2016 gerou preocupações sobre o impacto financeiro para o sistema de saúde.

O estudo revela que o crescimento na quantidade de exames está relacionado a diversos fatores, como a maior disponibilidade de tecnologia, aumento da demanda de pacientes e médicos, pagamento por produção e melhorias nas tecnologias, que facilitam o acesso aos exames.

Entretanto, apesar de ser um avanço para o diagnóstico clínico, esse aumento também trouxe consequências financeiras para as instituições de saúde, principalmente nas regiões com melhor infraestrutura, onde há uma concentração significativa dos gastos per capita ambulatoriais com diagnóstico por imagem.

A necessidade de um esforço coordenado para reduzir os custos administrativos e tornar o uso dessas tecnologias mais eficiente é evidente, uma vez que a complexidade administrativa contribui para ineficiências e despesas excessivas.

Com esse cenário, os gestores de saúde estão cada vez mais atentos à busca de soluções tecnológicas que ofereçam melhor custo-benefício e reduzam o impacto financeiro.

É nesse contexto que a escolha de equipamentos de diagnóstico por imagem com alta durabilidade, eficiência operacional e recursos de manutenção preditiva, como os ultrassons e dispositivos de imagem da Fujifilm, se torna essencial.

Mas como exatamente essas tecnologias podem ajudar a reduzir os custos das instituições de saúde?

Eficiência e durabilidade: um diferencial 

Uma das principais preocupações ao adquirir um novo equipamento é o impacto financeiro a longo prazo.  

Nesse contexto, as tecnologias da Fujifilm se destacam por sua durabilidade e eficiência.  

Equipamentos duráveis não apenas reduzem os custos de operação diária, mas também diminuem o desgaste dos componentes internos, resultando em menor necessidade de manutenção e maior longevidade. 

Além disso, com dispositivos projetados para suportar longos períodos de uso contínuo, as falhas são minimizadas, reduzindo o tempo de inatividade (downtime) e permitindo que os hospitais e clínicas mantenham sua capacidade operacional no máximo. 

Redução de falhas e tempo de inatividade: menos custos com manutenção 

Quando falamos de tecnologias de alta performance, a manutenção dos equipamentos é sempre uma preocupação.  

É nesse ponto que as soluções da Fujifilm trazem um diferencial significativo.  

Com recursos como diagnósticos automatizados e sistemas de fácil atualização de software, esses dispositivos detectam e resolvem problemas rapidamente.  

Isso significa que pequenos problemas podem ser corrigidos antes de se tornarem grandes falhas, reduzindo a necessidade de intervenções técnicas dispendiosas e mantendo o equipamento em operação por mais tempo. 

Essa manutenção preditiva também contribui para um menor custo total de propriedade (TCO), uma métrica cada vez mais utilizada pelos gestores de saúde ao analisarem investimentos em equipamentos médicos.  

Ao antecipar possíveis falhas e agilizar processos de atualização, o tempo que o equipamento passa fora de operação é minimizado, o que gera menos impacto nas rotinas dos departamentos clínicos. 

No entanto, na MA Hospitalar contamos com uma unidade de assistência técnica pronta para fornecer suporte!

Atualização de software: prolongando o ciclo de vida do equipamento 

Outro ponto que merece destaque é a facilidade de atualização dos softwares dos dispositivos Fujifilm.  

Isso permite que os equipamentos se mantenham tecnologicamente relevantes por mais tempo, eliminando a necessidade de constantes substituições de hardware.  

Ao invés de precisar investir em um novo aparelho, é possível, muitas vezes, melhorar o desempenho e a funcionalidade do equipamento atual apenas com atualizações de software. 

Essa abordagem não apenas prolonga a vida útil dos dispositivos, mas também garante que os engenheiros clínicos e gestores de saúde estejam sempre trabalhando com o que há de mais moderno em termos de recursos de diagnóstico, sem a necessidade de altos investimentos recorrentes. 

Um investimento inteligente com retorno garantido 

Quando se considera o custo total de um equipamento, é importante olhar além do preço de aquisição.  

Os benefícios em termos de durabilidade, redução de falhas, menor downtime e facilidade de atualização proporcionam uma economia significativa ao longo do tempo.  

Esses fatores impactam diretamente o retorno sobre o investimento (ROI), tornando as soluções de da Fujifilm uma escolha inteligente para instituições que buscam não apenas qualidade clínica, mas também sustentabilidade financeira. 

Conclusão 

Investir em tecnologia de última geração não se trata apenas de oferecer melhores diagnósticos.  

Trata-se de garantir eficiência operacional, reduzir custos com manutenção e maximizar a produtividade das equipes médicas.  

Os novos modelos de soluções da Fujifilm, com suas características de durabilidade e manutenção preditiva, representam um avanço significativo no setor de saúde, proporcionando ganhos operacionais reais. 

Conheça as soluções de diagnóstico por imagem Fujifilm 

Com um portfólio completo de soluções de diagnóstico por imagem, a Fujifilm se posiciona como referência em qualidade e inovação. Veja alguns dos principais equipamentos que podem transformar a rotina do seu hospital ou clínica: 

  • Mamógrafo Amulet: Focado em oferecer alta qualidade de imagem e um design pensado para reduzir o desconforto durante o exame, o Amulet proporciona diagnósticos mais precisos e uma experiência mais acolhedora para as pacientes. 
  • Ultrassom ARIETTA 65: Com imagens de alta definição e detecção não invasiva, esse ultrassom é ideal para complementar a mamografia, oferecendo diagnósticos detalhados em tempo real. 
  • Raio X Digital Móvel FDR Nano: Leve, versátil e de alta mobilidade, o FDR Nano garante suporte em áreas de difícil acesso sem comprometer a qualidade de imagem. É a escolha perfeita para centros que precisam de flexibilidade operacional. 
  • Raio X Digital Portátil XDR: Projetado para máxima eficiência e facilidade de transporte, o XDR facilita o fluxo de trabalho e amplia a capacidade de atendimento, ideal para ambientes dinâmicos e com alta demanda. 
  • Ressonância Magnética Linha Airis Vento: Oferecendo conforto e qualidade em um sistema aberto, essa ressonância magnética proporciona um exame mais humanizado, especialmente para pacientes que se sentem desconfortáveis em ambientes fechados. 
  • Ultrassom SonoSite SII: Compacto e versátil, o SonoSite SII é a solução perfeita para diagnósticos rápidos e seguros, especialmente em ambientes que exigem flexibilidade. 
  • Ultrassom SonoSite Edge: Combinando robustez e alta qualidade de imagem, o SonoSite Edge é ideal para cenários clínicos desafiadores e atende às mais diversas necessidades com precisão e confiança. 

Essas soluções da Fujifilm atendem a diferentes necessidades clínicas e operacionais, sempre com o objetivo de entregar excelência diagnóstica e resultados confiáveis. 

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Assim, a escolha por esses equipamentos representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um investimento em um cuidado mais humanizado e eficiente. 

Quer conhecer todos os detalhes dessas soluções?

Entre em contato com a equipe da MA Hospitalar e descubra como transformar o atendimento e a eficiência da sua instituição! 

Referências

LIEBEL, Graziela; SÁ JUNIOR, Antonio Reis de; CAMPOS, Estela Márcia Saraiva; LOURES, Fabiano Bolpato; DIAS, Patrick Vieira; CHAOUBAH, Alfredo. O diagnóstico por imagem no Brasil: um sistema, muitas realidades. Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, v. 10, n. 3, p. 291-297, dez. 2018. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-986481. Acesso em: 7 out. 2024.

Acompanhar os indicadores hospitalares permite que os gestores otimizem recursos e garantam melhores resultados para a instituição. A análise contínua de dados contribui para tomada de decisões mais inteligentes e informadas, que promovem uma gestão eficaz e orientada para o paciente

A avaliação constante do desempenho hospitalar é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos pacientes. 

Neste contexto, os indicadores hospitalares permitem a criação de métricas objetivas que ajudam a monitorar e melhorar diversos aspectos operacionais e clínicos das instituições, e tudo isso reflete em uma gestão mais eficiente.

Este artigo explora sete indicadores-chave do setor e fornece insights valiosos para gestores e profissionais de saúde interessados na eficácia dos cuidados hospitalares. Continue a leitura e saiba mais! 

O que são os indicadores hospitalares?

São medidas quantitativas e qualitativas utilizadas para avaliar diferentes aspectos do desempenho e da qualidade dos serviços prestados por instituições de saúde. 

Esses indicadores são essenciais para monitorar e analisar aspectos operacionais clínicos e de gestão e fornecem dados concretos que permitem:

  • identificar áreas de melhoria
  • avaliar a eficiência dos processos
  • medir a segurança do paciente
  • acompanhar a utilização de recursos
  • monitorar o cumprimento de metas e normas, entre outros objetivos. 

Os indicadores hospitalares são fundamentais não apenas para a gestão interna e para a tomada de decisões estratégicas, mas também para garantir a prestação de cuidados eficazes e de alta qualidade.

Quais são os principais indicadores hospitalares?

  1. Taxa de ocupação 

Esse índice mensura o percentual de leitos de um hospital ou centro de saúde que estão ocupados em um determinado período. A taxa pode ser calculada por hospital, por nível departamental (área de cardiologia, ortopedia etc.), entre outros critérios.

Caso a taxa esteja alta, é um sinal que o hospital está trabalhando próximo do limite da capacidade, podendo aumentar o risco de erros médicos e diminuir a qualidade dos serviços de saúde.

Por outro lado, caso o valor esteja reduzido, isso pode ser um sinal de baixa utilização dos recursos da clínica ou do centro de saúde, podendo ocasionar desperdícios financeiros para a instituição.

  1. Tempo médio de permanência (TMP)

Mede o tempo médio em que um paciente continua internado no hospital. Por meio dessa métrica, torna-se possível verificar se há algum problema em relação à eficiência do centro de saúde e também analisar a qualidade de atendimento aos pacientes.

Sobre esse tópico, deve-se evitar tempos excessivamente longos de internação, pois isso pode aumentar a probabilidade de infecções hospitalares e outras complicações.

  1. Experiência do paciente

Sabe-se que a experiência do cliente tem sido cada vez mais valorizada em diversas funções. Essa realidade não difere no setor da saúde e esse é um dos principais indicadores hospitalares que devem ser medidos.

O índice considera a qualidade do atendimento, o número de reclamações e a qualidade dos diagnósticos. Por meio do NPS (Net Promoter Score), torna-se possível saber o grau de satisfação dos pacientes em relação aos centros de saúde.

  1. Intervalo de substituição

Faz referência ao tempo médio em que os centros cirúrgicos permanecem desocupados. Essa métrica deve ser medida periodicamente, pois ela possibilita a mensuração de despesas fixas com leitos que ficam vazios e o impacto que isso gera nas finanças das instituições de saúde.

  1. Produtividade da equipe

Esses indicadores são utilizados com o objetivo de verificar os níveis de produtividade dos profissionais da saúde. Nesse contexto, há um amplo conjunto de métricas que podem ser utilizadas para essa finalidade. Entre elas estão as taxas de falta, número de empregos, taxa de rotatividade entre os profissionais, afastamento de temporários etc.

Esses índices, somados, ajudam os gestores a perceberem melhor o clima interno e a desenvolverem estratégias para motivar melhor os profissionais, gerando expectativas satisfatórias.

  1. Rentabilidade

A rentabilidade é outra métrica bastante relevante para mensurar a performance dos hospitais e centros de saúde. Isso porque a lucratividade e os bons resultados financeiros são fundamentais para a continuidade das atividades das clínicas de saúde.

O Retorno sobre o Investimento (ROI) é a principal métrica utilizada para essa finalidade, pois ela demonstra o quanto a instituição está ganhando se comparado com os valores investidos.

A métrica pode ser calculada por meio da seguinte fórmula matemática:

ROI = (receita – custo) / custo * 100

Neste contexto, a tecnologia é uma importante aliada. 

O Software O4C da Dedalus, por exemplo, permite o gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital. Com essa visão, você otimiza a gestão e passa a ter um controle de recursos e insumos mais inteligente. 

7.Gestão de equipamentos hospitalares

A gestão de equipamentos é fundamental para otimizar o atendimento dos centros de saúde. Isso porque, a sua clínica vai contar com aparelhagens modernas e funcionando corretamente. 

Além disso, os aparelhos vão estar em conformidade com as normas de segurança, minimizando os riscos de acidentes e garantindo um ambiente seguro para pacientes e equipe.

Dessa maneira, pode-se dizer que o gerenciamento dos equipamentos hospitalares é um grande aliado para otimizar a produtividade dos hospitais, impactando positivamente no fluxo de trabalho.

Como você pode estabelecer indicadores na sua instituição?

Criar indicadores e métricas para um hospital requer uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos gestores. 

Por isso, além de conhecer bem o que cada indicador mede, é importante ter alguns princípios e passos em mente. Aqui estão alguns passos e considerações importantes:

Definição de metas claras

Estabeleça metas específicas e mensuráveis para cada indicador. Essas metas devem ser desafiadoras, porém realistas e alcançáveis. Por exemplo, uma meta pode ser reduzir a taxa de infecções hospitalares em 20% dentro de um ano.

Coleta e análise de dados

Implemente sistemas robustos para coletar dados de forma consistente e precisa. Os dados devem ser analisados regularmente para monitorar o progresso em relação às metas estabelecidas. Isso pode envolver o uso de sistemas de informação hospitalar, registros eletrônicos de saúde e outras fontes de dados pertinentes.

Melhoria contínua

Com base na análise dos dados, identifique áreas de oportunidade e implemente ações corretivas ou de melhoria. Isso pode incluir ajustes em protocolos clínicos, treinamento de equipe, otimização de processos operacionais, investimentos em infraestrutura, entre outras iniciativas.

Comunicação e engajamento

É crucial envolver todos os níveis da organização no processo de estabelecimento e acompanhamento dos indicadores. Uma comunicação clara e eficaz sobre os objetivos e resultados dos indicadores ajuda a manter a equipe motivada e alinhada com as metas organizacionais.

Revisão e ajuste

Periodicamente, revise os indicadores estabelecidos para garantir que continuem sendo relevantes e eficazes na medição do desempenho do hospital. À medida que as condições e as prioridades mudam, os indicadores podem precisar ser ajustados para melhor refletir as necessidades atuais da organização.

Portanto, como você pode notar, os indicadores são ferramentas poderosas mas precisam ser utilizados de forma estratégica e integrada. Invista em treinamento para sua equipe, utilize softwares adequados para gestão de dados e crie uma cultura de acompanhamento e avaliação constante.

Com essa abordagem proativa, sua instituição estará no caminho certo para se tornar referência em saúde, oferecendo atendimento de qualidade e contribuindo para o bem-estar da comunidade.

Leve seu hospital ao próximo nível com os melhores equipamentos hospitalares, que você só encontra na MA Hospitalar. Visite nossa loja virtual para encontrar tudo o que você precisa para otimizar o cuidado com seus pacientes.

Melhorar os resultados da gestão de UTI requer uma abordagem multifacetada que integra tecnologia avançada, treinamento contínuo, bons equipamentos e uma comunicação eficaz. Fomentar estratégias que visam a experiência do paciente também inclui a revisão de processos, gestão de ativos e personalização no atendimento.

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente de cuidados complexos e críticos onde a eficácia da gestão pode fazer a diferença na sobrevivência do paciente. Em um cenário onde cada segundo conta, a administração estratégica é essencial para garantir que os pacientes recebam o melhor atendimento possível.

Mas, como otimizar essa gestão e melhorar os resultados?

Existem etapas e processos essenciais que ajudam a garantir eficiência nos processos e qualidade nos atendimentos. Separamos alguns deles para que você entenda como tornar a sua gestão ainda melhor. Continue a leitura e confira! 

Quais os princípios básicos da gestão de UTI?

Os princípios básicos da gestão de UTI ajudam a garantir um atendimento eficiente, a direcionar toda a equipe e promover a saúde dos pacientes em estado crítico. Você pode recorrer a eles sempre que for criar um planejamento e definir objetivos em um plano de ação. Dentre os principais, destacamos:

Segurança do Paciente

Priorizar a segurança do paciente em todas as decisões e ações, minimizando riscos e prevenindo erros médicos. Isso inclui o uso de protocolos de segurança, a higiene rigorosa e a administração precisa de medicamentos.

Eficiência

Utilizar os recursos de forma eficiente para obter os melhores resultados possíveis. Isso envolve a otimização do uso de equipamentos, materiais e pessoal, bem como a implementação de práticas baseadas em evidências científicas.

Coordenação multidisciplinar

Promover a colaboração e a comunicação eficaz entre os diversos profissionais de saúde envolvidos no cuidado ao paciente, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e outros especialistas.

Gestão de recursos

Administrar de forma eficaz os recursos disponíveis, incluindo pessoal, equipamentos e suprimentos, para garantir que a UTI funcione de maneira eficiente e sustentável.

Tecnologia e inovação

Incorporar tecnologias avançadas e inovações no cuidado ao paciente, como monitoramento contínuo, sistemas de prontuário eletrônico e dispositivos médicos de última geração, para melhorar os resultados clínicos e a eficiência do atendimento.

Como otimizar a gestão da UTI? 

Uma das principais estratégias para otimizar a gestão da UTI é a implementação de protocolos clínicos padronizados e diretrizes baseadas em evidências. Esses protocolos ajudam a garantir a consistência e a qualidade dos cuidados prestados, minimizando a variabilidade e reduzindo o risco de erros. 

Outra questão fundamental é a utilização de tecnologias avançadas, que podem melhorar significativamente a precisão da coleta de dados, facilitar a tomada de decisões clínicas e agilizar os processos de atendimento. 

A integração dessas tecnologias com os sistemas de informação hospitalar permite uma gestão mais eficiente dos recursos e uma análise mais abrangente da situação clínica de cada paciente.Abaixo, destacamos dois exemplos essenciais:

O que um sistema de dados pode fazer pelo funcionamento da UTI?

A gestão dos dados permite registros detalhados e organizados das informações de cada paciente, incluindo histórico médico, diagnósticos, tratamentos e resultados de exames. 

Existem diversos benefícios que podem trazer à administração, como:

  • Facilita o acesso rápido às informações 
  • Deixa a recepção mais organizada
  • Ajuda nas priorizações dos atendimentos
  • Permite uma comunicação mais clara e eficiente
  • Facilita a integração entre os processos clínicos, etc.

Este tipo de tecnologia, no contexto da UTI, pode ajudar muito na organização do fluxo das interações, o que permite uma alocação mais rápida dos pacientes e garante que aqueles que necessitam de cuidados intensivos recebam atenção imediata.

Caso você busque por uma solução que seja referência no mercado, o HCIS da Dedalus é uma opção inovadora que coloca o paciente no centro de todas as etapas do cuidado de saúde. Com fluxos de trabalho perfeitamente integrados, ele se baseia em princípios essenciais para uma assistência de qualidade.

Quais os benefícios do sistema de chamada da enfermagem?

O sistema de chamada da enfermagem é um outro exemplo importante, ele consiste em dispositivos instalados nos quartos ou no leito dos pacientes e permite que eles solicitem assistência pressionando um botão.

Os dispositivos melhoram a segurança do paciente ao fornecer uma maneira rápida e direta de pedir ajuda em caso de emergência ou necessidade de assistência imediata. Isso pode ser crucial em situações onde cada segundo conta, como durante complicações de saúde súbitas.

Além disso, aumenta a eficiência dos cuidados ao permitir que os profissionais de enfermagem respondam prontamente às necessidades dos pacientes, priorizando e organizando suas respostas com base na urgência das chamadas recebidas. Isso reduz os tempos de resposta e a melhorar a qualidade geral dos cuidados prestados.

Neste contexto, o NurseCare é uma das melhores opções do mercado, pois trata-se de um sistema inteligente e interativo que combina documentação de enfermagem e gerenciamento de saúde. Vale observar que é certificado pelos mais altos padrões de segurança (DIN VDE).

Por que a equipe deve participar desse processo?

Investir em programas de treinamento e capacitação contínua para toda a equipe da UTI é essencial para garantir que estejam atualizados com as melhores práticas e preparados para lidar com situações emergenciais. 

O treinamento deve abranger não apenas aspectos técnicos, como o manuseio de equipamentos hospitalares e a administração de medicamentos, mas também habilidades de comunicação, trabalho em equipe e gestão de situações de estresse.

O que você precisa saber sobre a gestão de recursos? 

A gestão eficaz de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) requer a utilização de indicadores específicos para monitorar e avaliar a qualidade dos cuidados prestados, a eficiência operacional e os resultados clínicos.

Em suma, os principais indicadores utilizados na gestão da UTI incluem:

  • Tempo médio de permanência: Avalia a duração média da estadia dos pacientes na UTI. Um tempo de permanência mais curto, sem comprometer a qualidade do cuidado, pode indicar uma gestão eficiente.
  • Taxa de ocupação: Monitora a porcentagem de leitos ocupados em relação à capacidade total da UTI. Taxas de ocupação muito altas ou muito baixas podem indicar problemas de fluxo de pacientes ou de planejamento de capacidade.
  • Taxa de reinternação: Mede a porcentagem de pacientes que necessitam de readmissão na UTI após a alta. Altas taxas de reinternação podem indicar problemas na continuidade do cuidado ou no processo de alta.
  • Indicadores financeiros: Incluem o custo médio por paciente, o custo de medicamentos e suprimentos, e a análise de eficiência econômica da UTI. A gestão financeira eficaz é essencial para garantir a sustentabilidade do serviço.

 A gestão eficaz de recursos na UTI é essencial para proporcionar um cuidado de alta qualidade, melhorar os resultados clínicos e garantir a sustentabilidade operacional da unidade.

Por que cuidar dos equipamentos é importante na gestão de UTI?

A manutenção preventiva e a calibração regular dos equipamentos hospitalares são essenciais para garantir seu funcionamento adequado e prolongar sua vida útil. 

Em conjunto com a manutenção preventiva, também é recomendável utilizar o modelo preditivo, que acompanha o desempenho dos aparelhos em tempo real por meio de sensores. Dessa forma, você consegue monitorar o estado deles e tomar as devidas providências antes que tais apresentem falhas.

Os colaboradores precisam ser orientados a relatar quaisquer falhas identificadas para que as devidas providências sejam adotadas o mais rápido possível, pois, apesar das manutenções programadas e do monitoramento constante, ainda é possível ocorrerem falhas.

Cuidados constantes com os equipamentos médicos 

Lembre-se que mesmo aparelhos de boa qualidade e com manutenção em dia podem apresentar falhas se o processo de limpeza e utilização não forem devidamente respeitados. Além de ensinar a operar, explique aos usuários a importância de manusear o aparelho com cuidado, visando o funcionamento a longo prazo.

A higienização, que inclui a desinfecção, é fundamental para proteger os pacientes de outras doenças e infecções hospitalares. Desta forma, seguir à risca as instruções do protocolo de limpeza descritas no manual do fabricante é essencial para garantir que os equipamentos sejam adequadamente desinfetados e mantenham um ambiente seguro.

Onde encontrar os melhores equipamentos hospitalares? 

Se você procura produtos de qualidade para otimizar e aplicar as melhores práticas na sua operação, a MA Hospitalar tem mais de 20 anos de experiência e pode indicar os aparelhos necessários para sua empresa.

Temos parcerias com os melhores fabricantes de produtos para cirurgias, cardiologia,  UTI, urgência e emergência, pediatria, homecare e também prestamos serviços de manutenção preventiva, preditiva, calibração e reparo de equipamentos.

Nós trabalhamos com as marcas mais confiáveis do mercado e aqui, você pode providenciar tudo que sua gestão de UTI precisa para auxiliar seus profissionais em um atendimento de emergência em ambientes críticos de saúde. Então, não espere mais: entre em contato conosco e conheça nossa loja virtual. 

O O4C é a solução da Dedalus que pode te ajudar a reduzir custos na operação do seu hospital.

Segundo Araújo (2005), o setor de saúde no Brasil está marcado por custos crescentes na assistência, juntamente com uma piora na qualidade dos serviços e restrições crescentes no acesso aos serviços de saúde.  

O que é visto é que os custos estão aumentando, não devido à uma maior utilização dos recursos por demanda populacional puramente, mas porque a utilização dos recursos é extremamente ineficiente gerando desperdício.

Gerenciamento, custos e a utilização de recursos são o que causam diversos problemas nos serviços hospitalares.  

As salas cirúrgicas representam as maiores receitas para os hospitais, como também os maiores custos.  

O centro cirúrgico é um dos setores que mais utiliza recursos materiais, o que gera consumo elevado, sendo assim um grande produtor de desperdícios.  

Portanto, esse setor representa um grande desafio para administração de gastos excessivos (Castro, 2012).

O4C é uma solução de gerenciamento e monitoramento para centros cirúrgicos 

Para melhor gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital, sejam eles clínicos ou administrativos, o O4C da Dedalus consegue realizar vários processos para que isso aconteça como: 

  • Planejamento cirúrgico: este processo envolve a organização e preparação de todas as atividades necessárias para a realização de uma cirurgia.
  • Pré-reserva cirúrgica: refere-se à etapa inicial onde a cirurgia é agendada preliminarmente. Envolve a verificação da disponibilidade da sala cirúrgica.
  • Gestão dos tempos para limpeza de sala: este processo assegura que as salas cirúrgicas sejam adequadamente limpas e desinfetadas entre os procedimentos.
  • Gestão das cirurgias em andamento ou finalizadas: envolve o monitoramento contínuo das cirurgias enquanto elas estão ocorrendo, bem como a documentação e análise após a conclusão.
  • Prontuário cirúrgico (Cirurgião): é o registro detalhado mantido pelo cirurgião que inclui o planejamento pré-operatório e descrição do procedimento realizado.
  • Prontuário cirúrgico (Enfermagem): documento mantido pela equipe de enfermagem que inclui o cuidado pré-operatório, os registros de monitoramento durante a cirurgia e os cuidados pós-operatórios.
  • Prontuário cirúrgico (Anestesiologista): registro específico do anestesiologista que inclui a avaliação pré-anestésica, o tipo de anestesia utilizada e outras informações.
  • Suporte no pré-operatório: inclui todas as atividades de suporte necessárias antes da cirurgia, como a avaliação médica do paciente e outras condições clinicas.
  • Suporte no transoperatório: refere-se ao apoio contínuo fornecido durante a cirurgia como a monitorização dos sinais vitais do paciente.
  • Suporte no pós-operatório: envolve os cuidados imediatos após a cirurgia, como a monitorização do paciente na sala de recuperação.
  • Apoio obstétrico: abrange os cuidados e suporte específicos para partos e procedimentos obstétricos como por exemplo gestão do trabalho de parto.
  • Compartilhamento dos documentos com o PEP: este processo envolve a integração e o compartilhamento de todos os registros e documentos cirúrgicos com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

Os objetivos do O4C da Dedalus são:

  • Otimizar recursos e insumos para redução de custos
  • Reduzir o tempo de espera para a intervenção cirúrgica
  • Facilitar a medição de desempenho do centro cirúrgico
  • Garantir a padronização de processos clínicos e administrativos
  • Operar com facilidade na execução das rotinas
  • Realizar conversão de metas internacionais de segurança do paciente
  • Trazer maior segurança para o hospital e profissionais seguindo diretrizes da OMS sobre gestão de risco cirúrgico e prevenção de infecções do sítio cirúrgico

Sabe-se que durante uma cirurgia, o paciente está propenso a ser acometido com as mais variadas intercorrências, não somente por meio de uma infecção como por passíveis falhas humanas.

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Os sistemas de informação mostram importantes componentes essenciais para garantir a segurança do paciente, com toda essa amplitude de fluxos e processos para serem executados num centro cirúrgico, seria praticamente impossível gerenciar sem tecnologias, com a ausência dela, aumentaria a quantidade de falhas humanas.

Dessa forma destaca-se a solução O4C disponível para o centro cirúrgico para uma maior gerenciamento e monitoramento da gestão de riscos cirúrgicos e prevenção de infecções no sítio cirúrgico.  

Fale conosco para reduzir os custos do seu hospital! 

Com o O4C da Dedalus, as instituições de saúde podem reduzir o custo dos seus processos no hospital e melhorar a eficiência operacional, proporcionando a melhor experiência para os pacientes.

Na MA Hospitalar, estamos comprometidos em proporcionar as melhores soluções, seja equipamentos, insumos ou softwares, que proporcionem a melhoria dos serviços de saúde na sua clínica ou hospital.

Entre em contato conosco e peça um orçamento!

Referências 

  1. Castro LC. O custo de desperdício de materiais de consumo em um centro cirúrgico [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012 

Conheça outra solução da Dedalus que pode otimizar o tempo de espera dos pacientes!

Equipamentos hospitalares para clínicas são variados e cada enfermidade requer procedimentos específicos. Uma vez que ambientes de saúde tratam vidas, não se pode arriscar, é muito importante que sua clínica tenha acesso aos melhores fornecedores de equipamentos e a produtos de qualidade para garantir o atendimento perfeito aos pacientes. 

A Anvisa classifica como equipamento médico todos os que possuem ‘finalidade médica, odontológica, laboratorial ou fisioterápica, utilizados direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia, reabilitação ou monitorização de seres humanos’. Desta forma, seu uso é imprescindível e inquestionável no ambiente médico.

Sabemos que a lista de ferramentas em ambientes médicos é extensa, mas existem alguns dispositivos que são normalmente utilizados por grande parte dos pacientes. Devido à sua relevância na operação, é necessário garantir que todos os dispositivos disponíveis sejam de boa qualidade e sejam provenientes de fabricantes experientes e confiáveis.

Continue a leitura e conheça os materiais mais utilizados em ambientes médicos, entenda sua utilidade no dia a dia dos profissionais de saúde e descubra onde adquirir os melhores equipamentos para clínicas de forma segura, rápida e eficiente.

Equipamentos de Diagnóstico 

Estes são mais comuns em consultas médicas e em triagens em hospitais, sendo essenciais para medir a gravidade do quadro clínico e definir a urgência do tratamento.Conheça alguns dos principais equipamentos para clínicas médicas utilizados no diagnóstico de enfermidades:

Termômetros

Esta ferramenta médica pode ter formato de haste ou pistola com visor eletrônico e serve para monitorar a temperatura corporal, apontando a existência de febre no paciente. Uma vez que a presença do sintoma é um indicativo de enfermidade, este aparelho é indispensável em clínicas e hospitais.

Estetoscópios

Este equipamento, que conduz som por meio de tubos, permite auscultar pulmões, coração e abdômen, identificando fenômenos no organismo como sopros, atritos e ruídos hidroaéreos, por exemplo. Ele é um aliado em consultas de rotina e em triagens em hospitais.

Esfigmomanômetro 

Mais conhecidos como medidores de pressão arterial, os esfigmomanômetros estão disponíveis em modelos variados. Eles servem para aferir a pressão arterial de forma eficiente e verificar a gravidade do quadro clínico do enfermo, considerando seu histórico médico e conjunto de sintomas.

Mesa de Exames

Elas também são importantes para que profissionais de várias especialidades façam o exame clínico e avalie a condição física. O paciente pode ser analisado deitado ou sentado. O importante é que a mesa estofada seja estável para impedir acidentes. 

Oxímetros

Esta pequena ferramenta eletrônica é presa no dedo do paciente para medir a oxigenação sanguínea e os batimentos cardíacos. Ela indica a existência ou aponta o agravamento de doenças pulmonares. Recomendamos que seja utilizado em conjunto com outros dispositivos de monitoramento.

Glicosímetros

Este aparelho utiliza uma amostra do sangue do paciente para mostrar o índice de açúcar. Desta forma ele ajuda a indicar a redução ou o aumento da glicose no organismo e permite tomar medidas rápidas como a ingestão de açúcar, aplicação de insulina e fazer outros procedimentos de emergência que forem necessários.

Equipamentos de Tratamento 

Uma vez que os sintomas e a enfermidade são identificados pelo médico, os hospitais precisam ter ferramentas específicas para oferecer tratamento e proporcionar a recuperação do paciente. 

Os equipamentos para clínicas médicas a seguir são exemplos de aparelhos frequentemente utilizados nesse ambiente:

Cadeiras de rodas 

Servem para ajudar no transporte e locomoção de pacientes quando eles não conseguem andar, passaram por algum procedimento invasivo ou cirúrgico. Por isso, elas são ergonômicas e permitem o deslocamento em segurança. 

Mesas cirúrgicas 

Uma mesa cirurgica

Se você se pergunta como escolher equipamentos hospitalares, este item não pode faltar, pois estas mesas servem para acomodar o paciente durante as cirurgias e oferecer maior ergonomia aos profissionais de saúde durante o procedimento.

Um dos melhores modelos do mercado, por exemplo, é a Mesa Cirúrgica PST 300 Hillrom, projetada para para uso multifuncional, o equipamento se adapta às exigências específicas de cada especialidade. Trata-se de um equipamento de alta qualidade, confiável e versátil para realizar procedimentos cirúrgicos com muito mais precisão e conforto.

Camas hospitalares

Elas são camas hospitalares reguláveis que servem para oferecer maior conforto a acamados e proteção extra contra quedas. Além disso, sua altura padronizada facilita os procedimentos médicos devido à sua ergonomia. São utilizadas apenas quando é necessário a internação do indivíduo.

Macas hospitalares

Assim como as camas, elas acomodam o paciente com segurança, mas seu objetivo é o transporte dentro do ambiente hospitalar. Por isso, elas são menores, possuem rodas e podem ser dobradas. Seu uso é extremamente importante em emergências, pois facilita mover o indivíduo com rapidez entre as salas. 

Bomba de infusão 

Apesar do nome, esses equipamentos hospitalares para clínicas realizam a perfusão, não infusão. Ou seja, elas injetam volumes de nutrientes, medicamentos, fluidos e hemoderivados de forma automática e em volumes pré-definidos. 

Assim, as bombas de infusão facilitam o controle e acompanhamento das soluções administradas.  

Equipamentos de Emergência 

Parte dos materiais a seguir são mais voltados para situações críticas, com dispositivos que podem fazer a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa em questão de poucos minutos. Confira a seguir quais são eles:

Desfibriladores

Fornecedores de equipamentos hospitalares comercializam esse produto para tratamento em casos de parada cardiorrespiratória, pois os desfibriladores tem como objetivo restabelecer o ritmo do coração. Atualmente os modelos comercializados têm funções automáticas e reguláveis para auxiliar os profissionais nos procedimentos. 

Kits de primeiros socorros

Eles são compostos por materiais que ajudam em emergências, contando com objetos mais utilizados e que precisam estar sempre à disposição dos profissionais. Kits de primeiro socorros basicamente tem:

  • Ataduras
  • Bolsas térmicas
  • Colírio lubrificante
  • Curativos estilo band-aid
  • Curativos para os olhos
  • Esparadrapos
  • Gazes
  • Luvas descartáveis
  • Pomada para queimadura
  • Seringas, agulhas e pinças
  • Soro fisiológico a 0,9%
  • Solução de álcool iodado ou clorexidina
  • Termômetro
  • Tesoura sem ponta

Estação de trabalho de anestesia

Este é um equipamento que auxilia na anestesia durante as cirurgias. O ideal é escolher um modelo de uma marca confiável, com sistema de anestesia de design ergonômico, intuitivo e inovador..

 Normalmente uma estação de trabalho de anestesia conta com:

  • Fluxômetro: que gerencia o fluxo de oxigênio, ar comprimido e óxido nitroso.
  • Sistema respiratório: utilizado para ventilação artificial.
  • Vaporizador: que transforma a anestesia em vapor.
  • Sistema despoluente: gerencia o excesso de ar anestésico para que os profissionais não sejam expostos à medicação.
  • Monitor: permite acompanhar os sinais vitais do paciente em tempo real.

O aparelho de anestesia Carestation CS650 da GE Healthcare, por exemplo, é um equipamento compacto, versátil e fácil de usar e é perfeito para atender pacientes desde neonatos até obesos mórbidos. 

Seu sistema oferece controle digital das válvulas de fluxo e cinética rápida de gases, permitindo rápida absorção e eliminação para a anestesia de baixo fluxo. Isso significa eficiência e economia para você

Monitores multiparamétricos

Este é um dos melhores equipamentos hospitalares para clínicas, pois se trata de visor eletrônico que mostra sinais vitais em tempo real e emite avisos sonoros em caso de mudança no estado clínico do paciente. São essenciais para o acompanhar e auxiliar profissionais na tomada rápida de decisão. 

Se após conferir a lista dos equipamentos médicos, você ainda tiver dúvidas sobre como escolher dispositivos hospitalares, basta entrar em contato conosco ou conferir os modelos disponíveis no catálogo de produtos. A MA Hospitalar tem todas as soluções que sua empresa precisa em um só lugar. Venha conferir!