Saber como e quando usar o desfibrilador é fundamental para solucionar as emergências médicas no tempo adequado e assertivamente. De forma geral, ele deve ser utilizado para recuperar o ritmo cardíaco do paciente em casos como fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV).
Usado amplamente em situações de emergências médicas, que precisam de uma ação de resposta rápida, o desfibrilador externo automático — também chamado de DEA — tornou-se um equipamento indispensável para os médicos, uma vez que, ao utilizá-lo, aumentam-se as chances de sobrevivência da vítima atendida.
Segundos estudos da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR), Comitê de Emergências Cardiovasculares (CEC), Associação Americana do Coração (AHA) e Conselho Europeu de Ressuscitação (ERC), a taxa de sobrevivência entre pacientes no primeiro minuto da parada cardíaca, superam 90% e caem de 7% a 10% a cada minuto que passa.
Por isso, entender como e quando usar o desfibrilador corretamente é essencial para salvar vidas em emergências médicas. Neste texto, você vai descobrir tudo sobre o funcionamento, as principais indicações e os cuidados necessários com esse equipamento indispensável. Continue lendo e saiba como fazer a diferença em momentos críticos!
O que é um desfibrilador?
O DEA é um equipamento médico utilizado em situações de emergências, principalmente ligadas à parada cardíaca.
Nesses casos, ele detecta automaticamente a arritmia e o aparelho de desfibrilação envia um tipo de choque elétrico ao coração, restabelecendo o ritmo cardíaco do paciente que sofreu uma arritmia fatal, como a fibrilação ventricular ou a taquicardia ventricular.
Quando é necessário usar o desfibrilador?
O desfibrilador deve ser usado, principalmente, em casos de arritmia cardíaca, como Fibrilação Ventricular (FV) — quando o ritmo cardíaco está desorganizado e o coração não consegue bombear sangue de maneira eficiente e necessária, sendo uma das principais causas de parada cardíaca súbita.
A Taquicardia Ventricular sem pulso (TV) também é uma arritmia que necessita de desfibrilação, neste caso o ritmo cardíaco fica rápido e fora do comum, sem pulso ou com pulso anormal, que também pode levar a uma parada cardíaca.
Em resumo, é necessário usar o desfibrilador em:
- Parada cardiorrespiratória (PCR);
- Sintomas claros de parada cardíaca;
- Após iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Conforme a lei, o DEA também deve estar disponível em locais públicos e de grande fluxo de pessoas, como aeroportos, estádios, shoppings, estações ferroviária e rodoviárias, eventos de grande porte, entre outros.
Quem pode usar?
O ideal é que o desfibrilador cardíaco seja usado por profissionais que tenham recebido treinamento, caso não haja nenhuma pessoa treinada por perto, é indicado que aquele que irá utilizá-lo siga rigorosamente as instruções do dispositivo.
Felizmente, o equipamento foi projetado para ser de fácil uso e com orientações claras e automáticas. Veja quem deve usá-lo:
Profissionais de saúde
Médicos, enfermeiros, paramédicos e outras categorias da saúde. Estes profissionais são os mais recomendados a operar um desfibrilador, pois tomarão decisões sobre o uso do DEA, conforme o estado do paciente.
Treinamento em Primeiros Socorros
Pessoas que já fizeram cursos de primeiros socorros em instituições como Corpo de bombeiros e Cruz Vermelha, aprenderam a lidar com emergências como a parada cardíaca (PCR) e sabem usar o equipamento adequadamente.
Pessoas treinadas em Suporte Básico de Vida
Primeiros socorristas e leigos que, mesmo sem formação em áreas médicas, possuem treinamento em suporte à vida que incluem o uso do desfibrilador podem utilizá-lo em situações de emergência.
Como deve ser feita a desfibrilação em casos especiais
A desfibrilação elétrica em pacientes com condições especiais merece uma atenção à parte.
Situações como excesso de pelos, marcapasso, crianças ou pessoas que usam acessórios metálicos e adesivos de medicamentos e tratamentos — tipo de nicotina e anticoncepcional — podem receber a desfibrilação, mas sua carga deve ser conduzida com cuidados diferentes especiais.
Excesso de pelo
O excesso de pelo no peito dificulta a aderência dos eletrodos — o responsável por transmitir o choque elétrico até o coração —, dos desfibriladores no corpo do paciente que precisa receber a descarga elétrica, o que pode reduzir a eficácia da desfibrilação.
Neste caso, o recomendado é que o profissional remova os pelos do paciente com uma lâmina ou máquina de barbear que, geralmente, acompanha os kits de desfibrilador.
Caso não esteja disponível ou de fácil acesso no momento, umas das recomendações é que os eletrodos sejam colocados na lateral dos peitos, onde a concentração de pelo é menor.
Marca-passo
Pacientes com marca-passo cardíaco ou outros tipos de dispositivos implantados, não devem receber o eletrodo do equipamento diretamente sobre ele. Neste caso, o choque do DEA pode interromper o funcionamento adequado do aparelho, causando danos.
O recomendado é que os eletrodos sejam colocados em posições abaixo da linha do peito, afastado da área onde se encontra o marca-passo. Também pode ser necessário diminuir a frequência do choque para não afetar o funcionamento do dispositivo.
Saiba mais: 5 vantagens do Desfibrilador Externo Automático – DEA i5
Crianças
Para usar o desfibrilador em crianças é necessário um cuidado extra, principalmente porque a diferença de massa corporal delas para um adulto é significativa. Felizmente, os novos equipamentos possuem configuração automática de intensidade de choque, conforme a idade e peso do paciente.
Ainda assim, o uso do DEA não é recomendado em crianças menores de 1 ano de idade. Para crianças de 1 a 8 anos, o ideal é que o equipamento possua eletrodos infantis ou configuração de fábrica para essa idade. Caso não tenha os eletrodos infantis, pode ser usado na configuração dosagem padrão de choque.
Acessórios metálicos e adesivos (nicotina, anticoncepcional, etc)
Pessoas com acessórios metálicos e adesivos de nicotina ou de anticoncepcional, podem receber a desfibrilação. Porém, é necessário verificar onde esses acessórios estão localizados.
Se os adesivos estiverem aplicados no peito do paciente, será possível removê-los para garantir que o choque será transmitido ao paciente e também para evitar queimaduras, por exemplo. Já se os acessórios estiverem em outras áreas do corpo, não é necessário a retirada.
Quais são as estratégias para otimizar a desfibrilação?
É importante prestar atenção em algumas dicas quando usar o desfibrilador para o choque ser otimizado.
Vale lembrar que a descarga elétrica deve ser feita em dose única, seguida da retomada das manobras de recuperação cardiorrespiratórias. Para isso, algumas estratégias são utilizadas na hora da desfibrilação:
- Realize a desfibrilação imediatamente, após identificação da necessidade;
- Se necessário, repita os novos choques com a mesma dosagem;
- Use choque com alta dosagem de energia para reverter as principais arritmias de fibrilações.
Quando não usar?
Apesar de ser um aparelho que ajuda a salvar vidas, o DEA não é recomendado para todas as pessoas. Isso porque a desfibrilação não deve ser utilizada em pacientes com parada respiratória ou que não estejam com parada cardíaca.
Caso seja utilizado em pessoas que não estejam em FV ou TV sem pulso, o choque elétrico que recuperaria o ritmo cardíaco do paciente, seria aplicado a outra parte do sistema, chamado de onda T, provocando uma parada cardíaca no paciente.
Outras situações em que não se deve usar um desfibrilador são:
- Quando o local ou paciente esteja molhado ou úmido — visto que o DEA utiliza choque elétrico;
- Pacientes em ambientes explosivos;
- Quando o paciente está consciente.
Apesar dessas exceções, é importante destacar que o uso do desfibrilador traz benefícios que superam amplamente os riscos, sendo um equipamento importante para salvar vidas e aumentar significativamente as chances de sobrevivência dos pacientes.
Agora que você já sabe quando usar o desfibrilador, é importante garantir também que o equipamento seja confiável e de referência no mercado para que assim você tenha ainda mais eficiência e segurança no procedimento.
Por isso, na hora de escolher o desfibrilador para o seu hospital, clínica ou estabelecimento, você pode conferir as melhores opções no MA Hospitalar.
São diversas opções de equipamento para você escolher o que melhor se encaixa nas necessidades do espaço em que ele será utilizado.
A escolha de um detector fetal é um momento importante tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde que buscam um equipamento prático e confiável.
Se você está buscando um doppler fetal portátil, é provável que queira algo confiável, prático e fácil de usar.
Seja você uma gestante que deseja acompanhar os batimentos do bebê em casa ou um profissional de saúde que precisa de um equipamento ágil para consultas, saber como escolher o modelo ideal faz toda a diferença.
Neste artigo, vamos explicar o que é um doppler fetal, os principais pontos a serem considerados na escolha de um modelo portátil, e por que o SD1 da Edan é uma excelente opção.
O que é um doppler fetal e como ele funciona?
O doppler fetal é um equipamento utilizado para ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.
Ele funciona emitindo ondas de ultrassom que captam os movimentos do coração fetal e os convertem em som audível.
Para as gestantes, isso proporciona uma conexão especial com o bebê, enquanto para os profissionais de saúde, é uma ferramenta indispensável para monitoramento e acompanhamento pré-natal.
O que considerar ao escolher um doppler fetal portátil?
Existem diversos modelos no mercado, mas é importante avaliar alguns fatores antes de decidir:
- Portabilidade:
O equipamento deve ser leve e fácil de manusear, ideal para levar na bolsa ou para uso em diferentes ambientes.
- Qualidade do som:
O doppler precisa oferecer som claro, sem ruídos excessivos, para que seja possível ouvir os batimentos cardíacos com nitidez.
- Facilidade de uso:
Equipamentos com botões intuitivos e tela clara facilitam tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde.
- Durabilidade e bateria:
Modelos com boa autonomia de bateria são mais práticos, especialmente para quem está em movimento.
- Certificação e segurança:
Certifique-se de que o doppler atende aos padrões de segurança, especialmente se for usado frequentemente.
SD1 da Edan: o melhor doppler fetal portátil
Após avaliar todas as características mencionadas, o SD1 da Edan se destaca como uma das melhores opções disponíveis no mercado.
Por que o SD1 da Edan é tão recomendado?
O SD1 Edan é uma das soluções mais completas e com ótimo custo-efetividade para quem está procurando um doppler fetal portátil completo e eficiente.
Confira algumas características importantes dessa solução:
- Compacto e leve: perfeito para uso em qualquer lugar.
- Som de alta qualidade: elimina ruídos e capta os batimentos do bebê com clareza impressionante.
- Tela LCD prática: fácil de ler, ideal tanto para mães quanto para profissionais.
- Confiabilidade: fabricado por uma marca reconhecida no mercado de saúde.
- Autonomia de bateria: dura mais, garantindo que você não ficará na mão quando mais precisar.
Seja para criar uma experiência emocionante para a gestante ou para garantir um monitoramento eficiente no pré-natal, o SD1 entrega tudo o que se espera de um doppler fetal portátil.
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O Doppler fetal é um dispositivo portátil que utiliza tecnologia de ultrassom Doppler para detectar e ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.
Se você está acompanhando uma gestação – seja como profissional da saúde ou gestante –, já deve ter ouvido falar do Doppler Fetal.
Mas como ele funciona exatamente? E por que é tão utilizado no pré-natal?
Vamos explorar esse tema de forma clara e objetiva para esclarecer todas as suas dúvidas.
O que é um doppler fetal?
O Doppler Fetal é um dispositivo portátil que permite ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.
Ele utiliza uma tecnologia baseada em ultrassom Doppler, que é capaz de detectar o movimento do sangue dentro dos vasos sanguíneos e no coração do feto.
Diferente do ultrassom tradicional, que gera imagens, o Doppler traduz as ondas refletidas em sons audíveis ou leituras da frequência cardíaca.
Isso é extremamente valioso para verificar a saúde do bebê, especialmente em consultas de rotina.
Como funciona a tecnologia do Doppler Fetal?
A tecnologia Doppler utiliza ondas sonoras de alta frequência que são emitidas pelo transdutor (a parte que entra em contato com a barriga da mãe).
Essas ondas penetram na pele e atingem o corpo do feto, sendo refletidas pelo sangue em movimento. O aparelho capta as ondas refletidas e as converte em:
- Som: Os batimentos cardíacos do feto podem ser ouvidos, criando uma conexão emocional para os pais e fornecendo informações cruciais para os profissionais.
- Números: O aparelho mostra a frequência cardíaca (em batimentos por minuto), permitindo uma análise rápida.
Essa medição é não invasiva e indolor, o que faz do Doppler Fetal uma solução segura para monitorar a saúde do bebê.
Por que o doppler fetal é importante?
O Doppler Fetal é utilizado para acompanhar o bem-estar do bebê, especialmente em situações onde é necessário um controle mais detalhado. Alguns dos benefícios incluem:
- Confirmação dos batimentos cardíacos fetais: Além de tranquilizar os pais, é uma informação essencial para o acompanhamento médico.
- Monitoramento durante toda a gestação: Permite verificar padrões consistentes de saúde.
- Apoio em casos de risco: Em gestações de alto risco, é possível identificar alterações na frequência cardíaca que podem indicar necessidade de intervenções.
Quem pode usar o doppler fetal?
Embora seja amplamente utilizado por obstetras e enfermeiros, o Doppler Fetal também é uma ferramenta popular entre gestantes que desejam acompanhar os batimentos do bebê em casa.
Contudo, é sempre recomendável o uso sob orientação profissional para evitar interpretações incorretas.
Características do doppler fetal
Os Dopplers Fetais modernos possuem tecnologias avançadas para facilitar o uso e melhorar a experiência de monitoramento. Entre as características mais comuns, destacam-se:
- Portabilidade: Dispositivos leves e fáceis de transportar.
- Simplicidade de uso: Geralmente acompanham gel condutor e instruções intuitivas.
- Conexão emocional: Permite que os pais ouçam e compartilhem os batimentos cardíacos do bebê.
O detector fetal da Edan
Se você busca um Doppler Fetal confiável, a Edan oferece soluções tecnológicas de alta qualidade que se destacam no mercado.
Os detectores fetais da marca são reconhecidos por sua precisão, design ergonômico e facilidade de uso, além do custo-efetividade, atendendo às necessidades de profissionais de saúde e gestantes.
Com a linha da Edan, você tem a segurança de um produto desenvolvido para acompanhar momentos importantes com a confiabilidade que você merece.
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Investir em um ultrassom moderno é apenas o começo; o verdadeiro valor está em usar cada recurso de forma plena.
Se você é engenheiro clínico, gestor hospitalar ou radiologista, sabe que não basta ter o melhor equipamento disponível — é preciso garantir que ele funcione no seu máximo potencial.
Afinal, o ultrassom é uma ferramenta essencial para diagnósticos rápidos, precisos e não invasivos. Mas como fazer isso na prática? A resposta está em treinamento, manutenção, uso inteligente dos recursos e integração eficiente com outros sistemas hospitalares.
Abaixo, exploramos como esses aspectos podem transformar a performance do seu ultrassom e oferecer um cuidado ainda mais eficiente e seguro aos pacientes.
Treinamento contínuo: a base de tudo
Por mais avançada que a tecnologia seja, ela só funciona bem nas mãos certas. Não adianta adquirir um ultrassom de última geração se a equipe médica e técnica não souber usá-lo em toda sua capacidade.
Além de treinar o time inicialmente, é importante oferecer reciclagens regulares. Isso garante que todos estejam atualizados sobre novos recursos e melhores práticas no uso dos aparelhos.
Treinamentos também evitam erros operacionais que podem prejudicar tanto o diagnóstico quanto a experiência do paciente, reduzindo a chance de retrabalhos e melhorando a eficiência do time.
Manutenção preventiva: evitando surpresas
Nada pior do que o ultrassom parar de funcionar no meio de um exame ou deixar o hospital na mão em um momento crítico.
É por isso que manter um cronograma de manutenção preventiva é essencial. Ela não só evita interrupções inesperadas, mas também ajuda a prolongar a vida útil do equipamento.
Um bom monitoramento da performance também faz diferença. Pequenas falhas, se não forem corrigidas, podem comprometer a qualidade das imagens e afetar diretamente o diagnóstico.
Por isso, vale a pena contar com engenheiros clínicos atentos e com uma equipe de suporte disponível para qualquer imprevisto.
Usando todos os recursos do equipamento
Os ultrassons modernos são verdadeiras potências tecnológicas, mas é comum que alguns recursos avançados sejam subutilizados por falta de conhecimento ou rotina. Modo Doppler, elastografia e transdutores especializados são só alguns exemplos de funcionalidades que podem passar despercebidas no dia a dia.
Explorar essas ferramentas ao máximo traz diagnósticos mais completos e precisos, além de agilizar processos e evitar pedidos de exames complementares desnecessários.
Na dúvida sobre como extrair tudo do seu ultrassom? Converse com o distribuidor ou fabricante.
Muitas vezes, eles oferecem treinamentos específicos para tirar proveito das funcionalidades que fazem a diferença.
- Saiba também: como aumentar a produtividade em exames de ultrassom.
Integração digital: fluxo de trabalho mais eficiente
Hoje em dia, o ultrassom não é uma peça isolada no hospital — ele precisa estar integrado com sistemas como PACS e prontuários eletrônicos.
Essa integração garante que exames e relatórios fluam de maneira eficiente entre setores, reduzindo o tempo entre diagnóstico e tratamento.
Além disso, manter esses dados conectados e acessíveis melhora a tomada de decisões clínicas e otimiza o tempo da equipe.
Outro ponto importante é garantir que a transmissão de dados seja segura. A proteção da privacidade dos pacientes é fundamental e deve ser tratada com seriedade na integração de sistemas.
Equipamentos de confiança fazem toda a diferença
Ter equipamentos de qualidade é um passo essencial para garantir a eficiência e segurança do atendimento.
A FUJIFILM oferece algumas das melhores soluções do mercado, perfeitas para diferentes tipos de aplicação.
- Mamógrafo Amulet Innovality: Uma solução para diagnósticos precisos, com atendimento humanizado e confortável para a paciente.
- Ultrassom ARIETTA 65: Ideal para diagnósticos detalhados e de alta precisão, com uma interface intuitiva que facilita o uso no dia a dia.
- Ultrassom SonoSite SII e Edge: Equipamentos portáteis, perfeitos para ambientes dinâmicos como UTIs e emergências, combinando mobilidade com alta qualidade de imagem.
Esses modelos são conhecidos pela durabilidade, facilidade de manutenção e qualidade de imagem, ajudando sua equipe a oferecer um atendimento de excelência.
Conte com a MA Hospitalar para otimizar a operação da sua instituição
Na MA Hospitalar, entendemos que o suporte certo é tão importante quanto o equipamento certo.
Por isso, não apenas distribuímos as soluções de ultrassom da FUJIFILM, como também oferecemos assistência completa para garantir que você tire o máximo proveito dos seus aparelhos.
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Calibrar o esfigmomanômetro é fundamental para garantir precisão dos resultados da pressão arterial e, assim, o diagnóstico e a medicação correta do paciente. O ideal é que o aparelho seja calibrado a cada ano ou conforme as instruções do fabricante.
Conhecido popularmente como “aparelho para medir pressão”, o esfigmomanômetro é usado por médicos, enfermeiros, farmacêuticos e até pessoas leigas para aferir a pressão arterial. Ele pode ser encontrado tanto na versão digital — os mais comuns vendidos em farmácias — quanto na analógica e, no geral, tem uma vida útil bastante longa.
No entanto, para durar mais tempo, calibrar o esfigmomanômetro ao longo dos anos é fundamental. Além de aumentar a durabilidade, garante que o aparelho funcione corretamente e, assim, ajude nos diagnósticos adequados relacionados à pressão sanguínea.
É fundamental ressaltar que a calibração também é um requisito imposto por entidades reguladoras, como a ANVISA, visando assegurar a excelência dos serviços oferecidos por clínicas e hospitais.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura do texto e descubra como calibrar o aparelho e as consequências da falta de manutenção para médicos e pacientes.
A relevância da calibração no contexto hospitalar
Não é muito difícil perceber a importância da calibração do esfigmomanômetro para as equipes médicas.
Um aparelho em mau funcionamento compromete o diagnóstico e até mesmo o tratamento de um paciente. Isso porque dados imprecisos, levam a análises erradas e, consequentemente, a medicações imprecisas.
Imagine um paciente diagnosticado com pressão alta que começa a tomar um remédio para sanar o problema. Se esse diagnóstico estiver incorreto, as chances de que a pessoa desenvolva doenças no futuro, por tomar medicações erradas, aumentam muito. Além disso, ela pode começar a ter outros sintomas — dor de cabeça, dor nos olhos — que mascarem seu real problema.
Outro ponto importante é que a calibração aumenta a vida útil dos equipamentos — e, no contexto hospitalar, isso significa mais economia. Ainda no tema, erros causados pela falta de manutenção de equipamentos médicos podem manchar a imagem do hospital e diminuir a confiança que os pacientes têm nele.
Você pode se interessar: Como medir a Pressão Arterial corretamente
Quando e como calibrar o esfigmomanômetro?
Depois de entender a importância de calibrar o aparelho, é preciso saber qual o momento certo de fazê-lo. O mais recomendado é sempre seguir as instruções do fabricante, mas, no geral, costuma-se calibrar o esfigmomanômetro todos os anos, ou a cada 2 anos. Se houver suspeita de mau funcionamento, é aconselhável fazer quanto antes.
É importante lembrar também que existe uma diferença entre calibração, manutenção e ajuste, e entender esses conceitos ajuda na hora de solicitar ajuda.
A calibração diz respeito à verificação da precisão do aparelho. Os profissionais conferem se o esfigmomanômetro está conforme os padrões de referência, comparam com outros que estejam corretos e analisam os possíveis erros.
Já na manutenção são feitos outros procedimentos como limpeza, verificação de bateria e substituição de peças que não funcionam mais.
Na etapa de ajuste, são realizadas modificações nas configurações do aparelho visando corrigir desvios nas leituras e atender às necessidades particulares de cada usuário. Esta operação pode ser executada tanto pelo usuário final quanto por profissionais habilitados.
Em relação a como calibrar o esfigmomanômetro — seja ele analógico ou digital — é importante que seja feita por profissionais.
De modo geral, o técnico seguirá estes cinco passos:
1. Inspeção visual
Analisar se existem problemas visíveis, como rachaduras no visor, danos nas conexões ou sinais de desgaste nos componentes.
2. Verificação da precisão
Aqui, o técnico usa equipamentos de calibração específicos para comparar o padrão de leitura do aparelho com os de referência do mercado.
3. Ajuste dos parâmetros
Caso o esfigmomanômetro mostre leituras incorretas, o técnico faz os ajustes necessários para garantir que ele forneça resultados corretos e dentro dos padrões aceitáveis.
4. Registro de dados
Essa etapa é importante para deixar formalizado o processo de calibração e assim manter um histórico do funcionamento do aparelho. Nela, são registrados dados como leituras do esfigmomanômetro antes e depois do ajuste, datas, números de série e outras informações relevantes.
5. Emissão de Certificado de Calibração
Na etapa final é emitido um certificado que atesta a conformidade do aparelho com os requisitos de precisão estabelecidos.
Consequências da não calibração do esfigmomanômetro
Além da imprecisão na medição da pressão arterial e dos diagnósticos incorretos que um aparelho mal calibrado pode causar, existem outras consequências sérias que isso pode trazer.
Uma delas é a dificuldade em acompanhar a evolução do paciente. As medidas incorretas impedem o acompanhamento da pressão arterial e a avaliação da eficácia do tratamento. Desse modo, o médico não consegue ter certeza se aquela pessoa que está sendo tratada está ou não melhorando com o passar do tempo.
Além disso, podem existir consequências legais em caso de complicações decorrentes de um diagnóstico incorreto baseado em medidas imprecisas. Tanto o profissional de saúde quanto o hospital e/ou clínica médica podem ser responsabilizados perante à lei.
Há ainda o aumento de custos para o hospital, uma vez que, identificado o problema no esfigmomanômetro, serão necessários outros exames para chegar no diagnóstico correto. Tudo isso sobrecarrega o sistema de saúde e atrasa ainda mais o tratamento, gerando um efeito cascata.
Invista em aparelhos de qualidade
Além de calibrar o esfigmomanômetro corretamente, guardá-lo em local seco, livre da umidade e longe do sol, também é importante escolher aqueles que são de marcas confiáveis.
Para garantir maior precisão nas medições, opte por aparelhos modernos como o Durashock DS44-BR, que resiste a quedas de até 76 centímetros sem descalibrar e tem garantia de 5 anos. Durante esse tempo, caso o aparelho se desvie da precisão para mais ou menos de 3 mm/Hg, será trocado por outro, sem custo adicional.
Outra vantagem é que o aparelho não tem látex, podendo ser usado por aquelas pessoas com alergia ao material.
O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR atende ou supera os padrões de precisão estabelecidos pela AAMI (Associação para o Avanço da Instrumentação Médica) e pela ANSI/SP10.
Isso assegura que os profissionais de saúde estão utilizando um equipamento que oferece leituras precisas e confiáveis.
Outro diferencial é o design com conexão FlexiPort, que permite a troca rápida e fácil das braçadeiras, sendo adaptável a braços de 25 a 34 cm, com fechamento em velcro resistente e design em nylon.
Cuidar do esfigmomanômetro é cuidar da saúde do paciente
É fácil entender que a calibração do esfigmomanômetro não é apenas uma recomendação, mas uma obrigação para quem lida com a saúde de outras pessoas Ao garantir o ajuste regular do aparelho, as chances de diagnósticos errados e tratamentos desnecessários diminuem.
Por isso, invista sempre em aparelhos de marcas de confiança, como os da MA Hospitalar, e calibre-os no intervalo de tempo indicado pelo fabricante. Além disso, se perceber qualquer alteração, suspenda o uso e levo-o para ser avaliado por técnicos especializados.
Fique de olho na garantia e cuide corretamente do esfigmomanômetro para que a sua vida útil possa ser ainda maior, culminando, assim, em mais economia e segurança para equipes médicas e pacientes.
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O uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático), mesmo quando feito por pessoas leigas ou sem conhecimentos médicos, pode ajudar a salvar a vida do paciente que está tendo uma parada cardíaca.
As paradas cardíacas e arritmias malignas são algumas das principais causas de morte no mundo todo. Por acontecerem de forma rápida e sem aviso prévio, elas pegam tanto o paciente quanto as pessoas que estão ao redor de surpresa.
Felizmente, quando usa-se um desfibrilador externo automático — chamado de DEA — o risco de óbito diminui e o paciente passa a ter 85% de chances de sobreviver ao ataque do coração.
Por isso, é muito importante que em locais em que há grande circulação de pessoas, como escolas, teatros, estádios, entre outros, sempre haja um aparelho à disposição. Quer saber mais sobre o assunto e como usar o DEA corretamente? Então, continue a leitura!
Indicações para uso do DAE
O uso do DAE em emergências é muito comum, ele funciona disparando uma corrente elétrica no coração da pessoa que está tendo um ataque cardíaco para fazer com que os batimentos voltem ao ritmo normal.
Esse aparelho pode ser usado tanto em situações de parada cardiorrespiratória súbita, quanto em casos de arritmias fatais, como fibrilação ventricular (ocorre quando os ventrículos do coração tremem de forma descoordenada e ineficaz) e taquicardia ventricular sem pulso (quando o coração bate de forma irregular e rápida, a ponto de parar de funcionar).
Ao usar o DEA, o objetivo é que o coração consiga controlar suas batidas novamente. Ele é ainda mais importante quando o paciente não está em um hospital ou outra área médica em que possa ser atendido rapidamente, pois assim garante mais chances de sobrevida até que o mesmo seja atendido por profissionais de saúde.
Para entender essa importância em números, é só pensar que a cada minuto que passa durante uma parada cardiorrespiratória, a chance de sobrevivência cai em aproximadamente 10%.
Um ponto sobre o DEA que precisa ser ressaltado é que auxilia os profissionais de saúde a entender o que está acontecendo com o paciente. Alguns modelos automáticos podem até emitir laudos, avisos e instruções de áudio e texto sobre o paciente e sobre o tratamento e até instruções para o socorrista.
Outra informação importante é que o uso do DEA, não substitui os cuidados médicos. Sendo assim, é fundamental chamar o serviço de emergência médica e continuar realizando as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada do socorro.
Cuidados no uso do desfibrilador externo automático
Além de saber quando usar desfibrilador, também é importante entender como usá-lo. Para isso, existem alguns passos que deve ser seguidos com atenção:
1. Deixe o paciente preparado
Mesmo que não haja nenhuma equipe médica no local, é importante tentar, ao menos deixar a pessoa em uma posição confortável, com a barriga para cima.
Em seguida, comece a massagem cardíaca e ligue o desfibrilador externo automático.
2. Coloque os eletrodos
Certifique-se de que o peitoral da pessoa está seco e cole os eletrodos (eles se parecem com adesivos redondos) em seu tórax. Em geral eles costumam ter uma ilustração da posição, mas para não esquecer a ordem é a seguinte:
- Eletrodo do lado direito do paciente: deve ser colocado abaixo da clavícula;
- Eletrodo do lado esquerdo do paciente: precisa ser posicionado nas últimas costelas, abaixo do mamilo esquerdo
Colocar os eletrodos na posição correta é essencial. Isso garante que a corrente elétrica gerada pelo DEA atinja um maior número de fibras cardíacas, aumentando as chances de o coração voltar ao seu funcionamento normal.
3. Analise e dê o choque
Em seguida, é o momento de analisar a situação da pessoa. É feita uma verificação no ritmo cardíaco e sinalizado se é preciso dar a descarga elétrica ou não. Se for preciso, peça que as outras ao redor se afastem do paciente, aperte o botão para gerar a descarga elétrica e aguarde fazendo massagem cardíaca no paciente.
O DEA lança um choque por vez, e a cada dois minutos faz uma análise apontando o próximo passo. Por isso, é de fundamental importância seguir as instruções que aparecem no visor do desfibrilador.
Lembre-se também que nem o aparelho e nem os eletrodos devem ser removidos. Mantenha-os no paciente até que o socorro médico chegue e decida como proceder.
Integração com a Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Além das funcionalidades que você já sabe, a integração do DAE na RCP é importante para aumentar ainda mais as chances do paciente sobreviver. Os dois procedimentos, apesar de serem diferentes, se complementam e devem ser realizados de forma coordenada.
A RCP pode ser feita até mesmo antes de ligar o DAE. Ela ajuda a manter a circulação sanguínea de alguém que está passando por um quadro de parada cardiorrespiratória e evitar que o coração do paciente pare mais rápido.
Além disso, ao socorrer uma pessoa em parada cardíaca, inicie imediatamente a massagem cardiopulmonar enquanto espera o DAE chegar ou ser ligado. Desse modo, as chances de sobreviver do paciente aumentam
Também é importante ter em mente que os ciclos de RCP precisam ser intercalados com intervenções do DAE. Entre um choque e outro, faça as massagens cardíacas para aumentar as chances do coração voltar ao normal.
Lembre-se que ao fazê-la você deve posicionar as mãos no meio do peitoral da pessoa, entre os dois mamilos, entrelaçar os dedos e colocá-los no centro da palma da mão sobre o ponto de compressão. Use a força do seu corpo para fazê-las e alterne entre profundas (cerca de 5 cm) e rápidas (100 a 120 por minuto).
Mitos comuns sobre o uso do DAE
Apesar da importância do desfibrilador para médicos ser inegável e do DAE aumentar as chances de sobrevivência de um paciente, ainda existem muitos mitos sobre sua utilização. Conheça alguns:
Não se pode usar o desfibrilador externo automático em pacientes com marca passo
Na verdade, o marca-passo pode interferir na corrente elétrica do DEA, por isso não se deve colocar os eletrodos em cima dele, mas é possível colocar no restante do peitoral.
Crianças não podem usar DEA
De fato as crianças não podem manipular o desfibrilador, mas ao contrário do que muita gente pensa, o DEA pode ser usado nelas. O que acontece é que naquelas menores de oito anos é preciso usar eletrodos específicos e usar um botão de atenuador de carga.
Além disso, é preciso que o bebê tenha mais de um ano e pese, pelo menos, 10 quilos.
O DEA não pode ser usado em vítimas de afogamento
Outro mito comum é que o desfibrilador não pode ser usado para salvar aquelas pessoas que se afogaram. A verdade é que nem sempre o DEA será útil nesses casos, já que na maioria das vezes uma pessoa que se afogou sofre de parada respiratória que ocorre em assistolia em quase 100% dos casos onde não há indicação de desfibrilação.
Mas caso seja preciso reanimar o coração desse paciente, é necessário secá-lo antes de colocar os eletrodos e gerar a descarga elétrica.
Pessoas leigas podem usar o DEA
É claro que é preferível que o DEA seja usado por médicos ou outros profissionais da saúde, porém pessoas leigas também podem e devem usá-lo para salvar a vida de uma outra pessoa que esteja tendo uma parada cardíaca ou arritmia maligna.
O DEA pode salvar vidas
Deu para notar que o desfibrilador pode ajudar a salvar vidas de pessoas que estejam infartando, tendo arritmias ou outros problemas no coração.
Ter um aparelho como esse sempre por perto garante mais tranquilidade caso imprevistos venham acontecer. Além de ser necessário em hospitais e clínicas médicas, ele também é fundamental em locais onde circulam muitas pessoas.
Para manuseá-los basta manter a calma, ter noções básicas de primeiros socorros e seguir as orientações que aparecem no próprio aparelho.
E para garantir ainda mais eficiência e segurança, é importante comprar um desfibrilador externo automático confiável e que seja referência no mercado, como o DEA i5 da Amoul.
Por isso, na hora de escolher o DEA para seu hospital, clínica ou estabelecimento, não se esqueça de contar com marcas que realmente valem a pena!
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Todo médico cardiologista já enfrentou o desafio de diagnosticar rapidamente uma Síndrome Coronariana Aguda (SCA).
As síndromes coronarianas agudas causam quase 400.000 mortes a cada ano.
A necessidade de precisão e rapidez é fundamental para salvar vidas e minimizar danos cardíacos permanentes.
A SCA, que inclui infarto do miocárdio e angina instável, exige uma abordagem diagnóstica eficiente e eficaz.
É aqui que o eletrocardiograma (ECG) desempenha um papel vital, que vai necessitar de uma boa avaliação do responsável por adquirir e utilizar o equipamento.
Compreendendo a Síndrome Coronariana Aguda
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) representa um conjunto de condições que resultam em fluxo sanguíneo insuficiente para o coração, frequentemente devido à obstrução das artérias coronárias.
Os sintomas clássicos incluem dor torácica, sudorese, náuseas e falta de ar.
A rápida identificação e tratamento dessas condições são fundamentais para prevenir complicações severas e salvar vidas.
Desafios no diagnóstico da SCA
Diagnosticar a Síndrome Coronariana Aguda (SCA) pode ser particularmente desafiador devido à variedade de apresentações clínicas e à necessidade de diferenciar de outras condições cardíacas e não cardíacas.
A precisão é essencial, pois um diagnóstico equivocado pode atrasar o tratamento necessário.
Entre os métodos diagnósticos disponíveis, o eletrocardiograma (ECG) é a ferramenta mais imediata e acessível para identificar anomalias indicativas de SCA.
O papel do ECG na SCA
O ECG é indispensável para detectar alterações isquêmicas e arritmias que sinalizam a presença de SCA.
Anomalias como elevação ou depressão do segmento ST, inversões de onda T e novas ondas Q são indicadores críticos de infarto do miocárdio.
A capacidade de interpretar esses sinais com rapidez e precisão pode fazer a diferença no desfecho do paciente.
Importância do ECG na estratificação de risco
O infradesnivelamento do segmento ST e as alterações na onda T são indicadores elétricos de doença arterial coronariana instável.
Estudos demonstraram a relevância dessas variáveis no ECG para estratificação de risco em pacientes com NSTEMI.
No escore de risco TIMI (Thrombolysis In Myocardial Infarction), a presença de infradesnivelamento do ST foi um fator de risco significativo para morte ou eventos isquêmicos dentro de 14 dias após a SCA, e no escore GRACE (Global Registry of Acute Coronary Events), o ECG permaneceu um preditor independente de mortalidade geral aos seis meses.
A gravidade da isquemia e os desfechos adversos correlacionam-se com o número de derivações com infradesnivelamento do ST e a magnitude dessa alteração no ECG de admissão, como evidenciado por Holmvang et al. em uma subanálise do estudo FRISC II (Fragmin and Fast Revascularization During Instability in Coronary Artery Disease).
No registro Crusade, aproximadamente 40% dos 55.000 pacientes apresentaram infradesnivelamento do ST no ECG.
Embora haja debate sobre o valor da inversão da onda T como marcador de isquemia, sua inversão profunda e simétrica é um indicador de doença na artéria descendente anterior esquerda ou território do tronco principal.
A revolução do ELI280 Mortara no diagnóstico da SCA
Para enfrentar os desafios diagnósticos, o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara apresenta uma série de recursos avançados que elevam a precisão e a eficiência do ECG:
- Algoritmo de interpretação de classe: O ELI280 Mortara é equipado com um algoritmo de interpretação de classe, desenvolvido para detectar condições críticas como a SCA com alta sensibilidade e especificidade. Este algoritmo reflete um consenso avançado entre cardiologistas, garantindo diagnósticos confiáveis.
- Função Best 10: A Função Best 10 do ELI280 seleciona automaticamente os 10 segundos mais limpos e precisos dos dados de ECG. Isso reduz a necessidade de repetir exames, economizando tempo valioso durante emergências.
- Tela de alta resolução: Com uma tela colorida de 10,1 polegadas, o ELI280 exibe os dados de 12 derivações simultaneamente, facilitando uma análise detalhada e precisa das anomalias cardíacas.
- Algoritmo VERITAS: Incorporando critérios específicos de sexo e idade, o algoritmo VERITAS fornece interpretações precisas tanto para adultos quanto para pacientes pediátricos, ajustando-se às particularidades de cada paciente.
- Aquisição sem fio opcional: A flexibilidade da aquisição de dados sem fio permite que os cardiologistas se movimentem livremente durante o atendimento, mantendo um fluxo de trabalho eficiente e contínuo.
- Leitor de código de barras: A integração de um leitor de código de barras elimina erros de entrada manual e se conecta perfeitamente ao sistema de registros eletrônicos de saúde (EMR), aumentando a precisão e eficiência administrativa.
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Todo cardiologista sabe que a rapidez e precisão no diagnóstico da Síndrome Coronariana Aguda são cruciais para o sucesso do tratamento.
O eletrocardiograma é uma ferramenta indispensável, e o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara representa um avanço significativo para ECG.
Com seus recursos inovadores, o ELI280 Mortara não só melhora a precisão diagnóstica, mas também otimiza o fluxo de trabalho clínico, proporcionando melhores desfechos para os pacientes.
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Referências
- TEIXEIRA, Rogério et al. A importância de um EGC normal em síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, p. 25-33, 2010.
Você já deve ter se deparado com diferentes marcas e modelos na hora de escolher um produto médico.
E é natural ir atrás de mais informações para saber, de fato, qual é o melhor na decisão de compra.
É o caso do esfigmomanômetro, no qual sua escolha pode influenciar diretamente a qualidade do atendimento ao paciente.
O esfigmomanômetro Welch Allyn Durashock DS44-BR se destaca como uma opção superior para médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde que buscam precisão, durabilidade e praticidade em suas medições diárias.
Este artigo irá explorar os recursos exclusivos deste esfigmomanômetro, destacando como ele pode beneficiar a prática médica.
Tecnologia Durashock: precisão e durabilidade
Resistência ao choque
Uma das principais inovações do Welch Allyn DS44-BR é a sua tecnologia Durashock.
Essa tecnologia permite que o aparelho resista a quedas e impactos de até 76cm sem perder a calibração.
Para os profissionais de saúde, isso significa uma durabilidade e precisão excepcionais, mesmo nos ambientes mais desafiadores.
Enquanto outros esfigmomanômetros podem perder a calibração após quedas, o DS44-BR mantém-se confiável e preciso, reduzindo a necessidade de recalibração frequente e prolongando a vida útil do aparelho.
Design sem engrenagens
Outra vantagem significativa é o design sem engrenagens. Este design reduz a necessidade de manutenção frequente, um problema comum em esfigmomanômetros tradicionais.
Menos componentes móveis resultam em menos desgaste, tornando o DS44-BR uma opção mais robusta e confiável a longo prazo.
Design compacto e leve: portabilidade e conveniência
Portabilidade
Para os profissionais que necessitam de mobilidade, o DS44-BR é projetado para ser leve e compacto.
Este esfigmomanômetro é ideal para o uso em diferentes ambientes, incluindo hospitais, clínicas e atendimento domiciliar.
Sua portabilidade facilita o transporte, garantindo que os profissionais de saúde possam levar um equipamento de alta qualidade a qualquer lugar, sem comprometer o desempenho.
Precisão e confiabilidade
Certificação e calibração estável
O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR atende ou supera os padrões de precisão estabelecidos pela AAMI (Associação para o Avanço da Instrumentação Médica) e pela ANSI/SP10.
Isso assegura que os profissionais de saúde estão utilizando um equipamento que oferece leituras precisas e confiáveis.
Além disso, graças à tecnologia Durashock, o aparelho mantém sua calibração por mais tempo, fornecendo leituras consistentes e precisas em todas as medições.
Facilidade de uso: eficiência no atendimento
Mostrador giratório
O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR possui um mostrador giratório, permitindo uma visualização fácil e clara, independentemente da posição do braço do paciente.
Este recurso melhora a ergonomia do atendimento, garantindo que os profissionais de saúde possam realizar medições de pressão arterial de forma mais eficiente e precisa.
Braçadeiras intercambiáveis
Outro diferencial é o design com conexão FlexiPort, que permite a troca rápida e fácil das braçadeiras, sendo adaptável a braços de 25 a 34 cm, com fechamento em velcro resistente e design em nylon.
Isso facilita o atendimento a pacientes de diferentes tamanhos, sem a necessidade de múltiplos esfigmomanômetros.
A praticidade de ajustar rapidamente o equipamento às necessidades do paciente melhora a eficiência do atendimento e a satisfação do paciente.
Durabilidade e confiabilidade: investimento inteligente
Construção robusta e garantia
A construção robusta do esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR contribui para uma longa vida útil, mesmo em ambientes de uso intensivo.
A Welch Allyn oferece garantia estendida em seus produtos, refletindo a confiança na durabilidade e desempenho do esfigmomanômetro.
Esta garantia proporciona aos profissionais de saúde uma tranquilidade adicional, sabendo que estão investindo em um equipamento confiável e duradouro.
Design ergonômico: conforto para profissionais e pacientes
Conforto e manuseio
O design ergonômico do esfigmomanômetro Welch Allyn facilita o manuseio e proporciona conforto durante o uso prolongado.
Isso é benéfico tanto para o profissional de saúde, que pode manusear o aparelho com mais facilidade, quanto para o paciente, que experimenta um procedimento de medição de pressão arterial mais confortável e menos invasivo.
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Os diferenciais do esfigmomanômetro da Welch Allyn Durashock DS44-BR em relação a outros esfigmomanômetros no mercado são claros.
Sua tecnologia Durashock, design compacto e leve, precisão e confiabilidade, facilidade de uso, durabilidade e design ergonômico fazem dele uma escolha excepcional para os profissionais de saúde.
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Essencial na avaliação da saúde cardiovascular e no diagnóstico de hipertensão, o esfigmomanômetro é um equipamento versátil e fundamental para a tomada de decisões clínicas acertadas. Escolher o equipamento correto demanda atenção aos modelos, formatos e aplicações na rotina dos profissionais de saúde.
Você sabe qual é o melhor esfigmomanômetro para a sua instituição? Entender essa questão demanda uma análise atenciosa, já que a sua utilização varia conforme as necessidades individuais e o contexto de uso dos profissionais.
Felizmente, existem marcas reconhecidas como a Welch Allyn, que oferecem modelos de alta qualidade e confiabilidade para os profissionais.
A importância de selecionar um esfigmomanômetro confiável reside na precisão das medições da pressão arterial, fundamental para diagnósticos corretos de condições cardiovasculares e para uma monitorização eficiente da saúde.
Além disso, ao optar por um dispositivo de qualidade, o profissional da saúde também garante maior durabilidade e eficiência do equipamento ao longo do tempo. Entenda tudo sobre o aparelho e como escolher!
O que é um esfigmomanômetro e para que serve?
Um esfigmomanômetro é um instrumento médico usado para medir a pressão arterial de uma pessoa. Ele é composto por três partes principais:
- O manguito: faixa de borracha ou tecido, inflada em torno do braço do paciente, na parte superior, sobre a artéria braquial.
- Manômetro: dispositivo que mede a pressão do ar no manguito; ele pode ser analógico ou digital, e exibe a pressão arterial em milímetros de mercúrio (mmHg).
- Bomba de ar e válvula de liberação de pressão: a bomba de ar é usada para inflar o manguito, enquanto a válvula de liberação é usada para esvaziar lentamente o manguito após a leitura da pressão arterial.
O esfigmomanômetro funciona pelo método auscultatório, quando o manguito é inflado até obstruir temporariamente o fluxo sanguíneo na artéria braquial. Em seguida, o ar é liberado gradualmente do manguito, enquanto o médico ou profissional de saúde escuta os batimentos cardíacos usando um estetoscópio.
A pressão na qual o primeiro som é ouvido (sons de Korotkoff) é a pressão sistólica, e a pressão na qual o som desaparece é a pressão diastólica. Essa medição é importante para avaliar a saúde cardiovascular.
A pressão alta (hipertensão) é uma condição grave e um fator de risco para várias doenças, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal.
Por outro lado, pressão baixa (hipotensão) também indica problemas de saúde, como desidratação, problemas cardíacos ou choque. Portanto, entender qual o melhor esfigmomanômetro é essencial para diagnosticar e monitorar condições médicas relacionadas à pressão arterial.
Tipos de esfigmomanômetros disponíveis no mercado
Existem basicamente 2 tipos de esfigmomanômetros no mercado, sendo eles os modelos analógicos (aneroides) e digitais. Inclusive, ambos os tipos são eficazes para medir a pressão arterial quando usados corretamente; confira:
Esfigmomanômetros aneroides
Também conhecidos como esfigmomanômetros analógicos, eles utilizam um mostrador mecânico, com um medidor de pressão que precisa ser calibrado para fornecer leituras precisas.
Eles são compostos por um manguito inflável, medidor aneroide e uma bomba de ar. Além disso, são compactos e portáteis, ideais para uso em ambientes clínicos, ambulatoriais e domésticos. Contudo, requerem calibração periódica para garantir a precisão das leituras.
Esfigmomanômetros digitais
São equipados com um display digital que mostra as leituras diretamente em números. Em sua estrutura, possuem um manguito inflável conectado a um dispositivo eletrônico que inclui um sensor de pressão e um display.
Fáceis de usar, com as leituras exibidas claramente no visor digital, elimina a necessidade de auscultar os sons de Korotkoff. Além disso, alguns modelos digitais armazenam leituras, calculam médias de pressão arterial ao longo do tempo e detectam batimentos cardíacos irregulares.
Qual o melhor esfigmomanômetro: digital ou manual?
O esfigmomanômetro digital é especialmente útil em ambientes onde a rapidez e a facilidade de leitura são essenciais, como unidades de emergência ou ambulatórios lotados, e também para profissionais com dificuldade em auscultar os sons de Korotkoff.
O equipamento também tem se destacado no cuidado domiciliar, já que oferece uma maneira conveniente e precisa de monitorar a pressão arterial em casa. Sua operação simplificada e a capacidade de fornecer leituras rápidas e confiáveis o tornam acessível e eficaz para pacientes que precisam monitorar regularmente sua saúde cardiovascular.
Além disso, muitos modelos de esfigmomanômetros digitais oferecem recursos adicionais, como memória de armazenamento de dados e capacidade de conectividade com dispositivos móveis, permitindo que os usuários acompanhem suas tendências de pressão arterial ao longo do tempo e compartilhem essas informações com seus profissionais de saúde. Isso possibilita uma gestão mais proativa da saúde, permitindo intervenções oportunas e personalizadas para prevenir complicações relacionadas à hipertensão e promover um estilo de vida saudável.
Por outro lado, o esfigmomanômetro manual (aneróide) é preferido em ambientes onde o controle preciso da inflação do manguito é fundamental, como em procedimentos cirúrgicos ou em pacientes pediátricos, pois permite uma abordagem mais tátil e proporciona confiança ao profissional na detecção das fases de Korotkoff.
O que considerar para escolher o melhor esfigmomanômetro?
Antes de qualquer coisa, é importante optar por um modelo clinicamente validado e certificado, que atenda aos padrões de qualidade e precisão estabelecidos pelas autoridades reguladoras.
Além disso, para as instituições de saúde, a facilidade de uso e manutenção também deve ser considerada, preferindo modelos com operação intuitiva e de fácil limpeza para garantir a eficiência e higiene no ambiente hospitalar.
Recursos adicionais, como capacidade de armazenamento de dados, conectividade com sistemas de registros eletrônicos de saúde (EHR) e compatibilidade com dispositivos de monitoramento remoto, podem ser vantajosos para melhorar o fluxo de trabalho e a integração com outros sistemas de saúde.
Algumas características que você deve considerar em sua pesquisa de como escolher um esfigmomanômetro, são:
- Precisão das medições: busque por um esfigmomanômetro que fornece leituras consistentes e com grande precisão da pressão arterial.
- Durabilidade e qualidade dos materiais utilizados na fabricação: opte por um um medidor de pressão fabricado com materiais de alta qualidade, que garantam durabilidade e resistência ao desgaste.
- Facilidade de uso e leitura dos resultados: o aparelho deve ser fácil de usar, tanto para o profissional de saúde quanto para o paciente. Por isso, procure por modelos com design intuitivo e com resultados de fácil leitura.
Quais são os diferenciais do esfigmomanômetro Welch Allyn?
O esfigmomanometro Welch Allyn é uma das melhores opções do mercado para quem busca por qualidade e confiabilidade. A Welch Allyn é uma empresa renomada, com mais de cem anos de atuação, e muito conhecida na área de dispositivos médicos e soluções de diagnóstico.
Um dos diferenciais da marca é o foco no usuário. Os dispositivos são projetados de acordo com as necessidades e conforto dos usuários. A empresa trabalha em estreita colaboração com profissionais de saúde para entender seus desafios e criar soluções que atendam às suas necessidades específicas.
Essas dicas foram úteis? Na hora da escolha, não se esqueça de avaliar a reputação do fabricante, a garantia oferecida e a disponibilidade de suporte técnico. Essas questões são importantes para garantir a confiabilidade e o suporte contínuo do equipamento.
Quer ter acesso aos melhores equipamentos médicos do mercado? Conheça a loja da MA Hospitalar! Trabalhamos com as marcas mais conceituadas do mercado, oferecemos equipamentos inovadores e de alta tecnologia para diferentes áreas da saúde.
O esfigmomanômetro é um equipamento que monitora a saúde do coração, detectando problemas de pressão arterial, como a hipertensão. Com ele, é possível fazer medições de forma digital ou analógica, já que a precisão e confiabilidade do equipamento se adequam ao contexto de uso: em casa, hospitais ou clínicas.
Você tem dúvidas sobre o que é esfigmomanômetro? Trata-se de um equipamento muito importante para o monitoramento da saúde do coração, pois ajuda a detectar problemas de pressão arterial e oferece leituras precisas do fluxo sanguíneo.
Ele é usado em diversas situações, em especial nos exames de rotina. Para leituras adequadas, é preciso o posicionamento correto do manguito no braço do paciente, inflação e desinflação controladas do manguito e cuidado com o manômetro para determinar os valores da pressão sistólica e diastólica.
Continue a leitura e saiba mais!
O que é esfigmomanômetro e estetoscópio? São a mesma coisa?
Para entender o que é esfigmomanômetro, você deve saber que ele é diferente do estetoscópio, embora muitas vezes sejam usados em conjunto durante exames.
O estetoscópio é um dispositivo utilizado para auscultar sons internos do corpo, principalmente sons cardíacos e pulmonares. Em sua composição, apresenta tubos flexíveis que conectam os auscultadores aos ouvidos do profissional de saúde.
Desse modo, o estetoscópio permite a avaliação dos sons produzidos pelos órgãos internos, auxiliando na detecção de problemas cardíacos, pulmonares e outros.
Já o esfigmomanômetro é um instrumento utilizado para medir a pressão arterial. Sua composição é diferente, incluindo um manguito inflável, um manômetro para medir a pressão e uma bomba para inflar o manguito.
Enquanto o estetoscópio é usado para auscultar sons internos do corpo, o esfigmomanômetro é empregado para medir a pressão arterial. Em conjunto, eles desempenham papéis importantes na avaliação clínica.
Qual é a função do esfigmomanômetro?
A função do esfigmomanômetro é medir a pressão arterial. Este dispositivo consiste em um manguito inflável, um manômetro e, muitas vezes, um estetoscópio. Quando o manguito é inflado ao redor do braço, ele restringe o fluxo sanguíneo.
Ao desinflar gradualmente, o dispositivo mede a pressão sistólica e diastólica. A pressão sistólica é registrada quando o sangue começa a fluir novamente, e a pressão diastólica é medida quando o fluxo sanguíneo está normalizado. O esfigmomanômetro é essencial para monitorar a saúde cardiovascular e diagnosticar condições como hipertensão.
Tipos de esfigmomanômetros disponíveis no mercado
Existem basicamente dois tipos de esfigmomanômetros disponíveis no mercado: o esfigmomanômetro manual e o esfigmomanômetro digital.
Cada um deles têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha entre um e outro depende das preferências do profissional de saúde, do ambiente de trabalho e das necessidades do paciente. Aqui está uma breve descrição de cada um:
Esfigmomanômetro Manual
Ao pesquisar o que é esfigmomanômetro manual, os pacientes e profissionais entendem que este é o tipo mais comum, amplamente utilizado para cuidados home care (em casa), hospitais e clínicas.
Em alguns casos, esse aparelho de medição de pressão também é chamado de esfigmomanômetro analógico e mecânico, e é bem avaliado por profissionais da saúde que atestam a sua precisão.
Normalmente a aferição da pressão cardíaca, feita com o esfigmomanômetro manual, exige um estetoscópio para auxiliar na leitura correta. Assim, o esfigmomanômetro manual é envolvido em torno do braço do paciente e o manômetro mede a pressão, enquanto uma bomba manual infla o manguito.
O profissional de saúde infla o manguito manualmente e ouve os batimentos cardíacos por meio de um estetoscópio, enquanto libera gradualmente o ar do manguito. A partir daí, a pressão arterial é lida no manômetro enquanto o ar é liberado do manguito.
Esfigmomanômetro Digital
O esfigmomanômetro digital apresenta uma versão tecnológica e eletrônica para medir a pressão arterial, indicado para pacientes que precisam medir a pressão recorrentemente, em casa. Contudo, é muito importante ficar atento à calibragem, para não ocorrerem medições erradas.
Comumente, esse equipamento médico é composto por um manguito inflável, envolvido em torno do braço do paciente e um dispositivo digital que exibe as leituras da pressão arterial.
Neste caso, o manguito é inflado automaticamente pelo aparelho e as leituras da pressão arterial são exibidas em uma tela digital. Modernos e eficientes, alguns modelos de esfigmomanômetros digitais podem armazenar dados das leituras ao longo do tempo e até mesmo calcular médias.
Quais são as partes que compõem o esfigmomanômetro?
Um esfigmomanômetro é composto por várias partes que trabalham juntas para medir a pressão arterial de uma pessoa, sendo elas:
- Manguito: uma parte essencial do esfigmomanômetro, o manguito (braçadeira de pressão) é envolvido ao redor do braço do paciente e inflado durante a medição da pressão arterial.
- Bulbo ou pera: é uma pequena bomba de ar que está conectada ao manguito. Usada para inflá-lo, ela aumenta a pressão no braço do paciente durante a medição.
- Válvula de liberação de ar: usada para liberar o ar do manguito de forma controlada, pode ser girada ou pressionada para permitir que o ar escape do manguito.
- Manômetro: dispositivo de medição que exibe a pressão arterial, o manômetro pode ser analógico (com uma agulha que se move em uma escala) ou digital (com uma tela digital que exibe os valores).
- Tubo de conexão: tubo que liga o manguito ao manômetro, permitindo que a pressão no manguito seja transmitida ao dispositivo de medição.
Para entender o que é esfigmomanômetro e seus componentes, é importante lembrar que alguns deles incluem outras partes, como um suporte para o manômetro, estetoscópio embutido e adaptadores para diferentes tamanhos de braço.
Como usar o esfigmomanômetro manual?
Aqui está um passo a passo simples para usar um esfigmomanômetro manual e realizar a medição da pressão arterial corretamente:
- Comece preparando o paciente para que ele fique numa posição confortável, sentado com as costas apoiadas e os pés no chão. Neste momento, o braço a ser utilizado para a medição deve estar relaxado e apoiado em uma superfície, com a palma da mão virada para cima.
- Em seguida, posicione o manguito cerca de 2 a 3 centímetros acima da dobra do cotovelo. Lembre-se que o centro do manguito deve estar alinhado com a artéria braquial.
- Depois, use a pêra ou bulbo para inflar o manguito até cerca de 30 mmHg acima do ponto em que o pulso desaparece.
- Logo após, é a hora de realizar a desinflação do manguito. Para isso, é preciso liberar o ar do manguito lentamente, girando a válvula de liberação de ar de forma controlada. Observe o manômetro enquanto o ar é liberado.
- Agora, identifique os Sons Korotkoff, enquanto o ar é liberado do manguito. Neste caso, o primeiro som que você ouve é a pressão sistólica, enquanto o som que desaparece indica a pressão diastólica.
- Finalmente, anote os valores da pressão sistólica e diastólica assim que forem identificados.
Dicas para obter resultados precisos
Agora que você já sabe o que é esfigmomanômetro manual e como usar, fique atento a algumas dicas importantes para que a aferição seja realizada de forma correta. São elas:
- Manguito no tamanho correto: antes de mais nada, garanta que o manguito está no tamanho certo para o braço do paciente. Lembre-se que um manguito pequeno pode resultar em leituras elevadas, enquanto um manguito grande pode resultar em leituras subestimadas.
- Repita a medição após alguns minutos, se necessário, para confirmar os resultados.
- Evite conversar com o paciente durante a medição, pois isso pode afetar os resultados.
- Realize a medição em um ambiente tranquilo, livre de distrações.
Esfigmomanômetro digital e o manual, qual demonstra maior confiabilidade?
Tanto o esfigmomanômetro digital quanto o manual são confiáveis para medir a pressão arterial, quando utilizados corretamente. No entanto, cada tipo tem suas próprias vantagens e considerações.
O esfigmomanômetro manual, permite uma avaliação subjetiva dos sons Korotkoff pelo profissional de saúde, embora sua precisão possa depender da habilidade e experiência do operador. Por outro lado, o esfigmomanômetro digital oferece leituras digitais claras e fáceis de interpretar, sendo menos dependente da habilidade do operador e, portanto, potencialmente menos propenso a erros de medição.
A escolha entre os dois tipos depende das preferências do profissional de saúde, das condições do ambiente clínico e das necessidades do paciente.
Enquanto o aparelho manual pode ser preferível em locais com restrições de energia elétrica e para profissionais experientes que confiam em sua interpretação dos sons Korotkoff, o digital oferece conveniência, clareza nas leituras e armazenamento de dados.
Como escolher os melhores aparelhos?
Escolher os melhores aparelhos, em situações de home care ou em hospitais e clínicas, depende da precisão, facilidade de uso, durabilidade e orçamento. Dessa maneira, é preciso levar em consideração:
Em casa/Home care
O ideal é priorizar um equipamento fácil de usar, e que permita leituras precisas. Neste caso, os esfigmomanômetros digitais são populares, devido à sua facilidade de leitura e operação, além da praticidade do armazenamento de dados.
Ao adquirir um esfigmomanômetro digital, opte por um modelo com manguito ajustável para garantir um ajuste adequado ao tamanho do braço e verifique se o aparelho escolhido possui garantia e suporte técnico.
Em hospitais e clínicas
Priorize a precisão e a confiabilidade dos esfigmomanômetros, pois eles são usados com frequência e para uma variedade de pacientes. Para isso, é indicado escolher esfigmomanômetros manuais e digitais de alta qualidade, que proporcionem leituras precisas e consistentes.
Esta escolha exige que os profissionais da saúde entendam o que é um esfigmomanômetro que atende aos padrões de calibração e regulamentação pertinentes.
Além disso, eles precisam considerar a durabilidade do aparelho, uma vez que ele será usado repetidamente, bem como avaliar a facilidade de limpeza e desinfecção, pois a higiene é crucial em ambientes clínicos.
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A calibração do aparelho de pressão digital deve ser realizada em intervalos regulares, conforme recomendado pelo fabricante. Assim, se houver qualquer suspeita de que o aparelho não está funcionando corretamente ou se os resultados parecerem inconsistentes, é aconselhável calibrá-lo imediatamente.
Aprender como calibrar aparelho de pressão digital é um processo essencial para que o paciente receba leituras verdadeiras.
Nesse sentido, é importante entender a diferença entre calibrar e ajustar um equipamento de pressão: enquanto a calibração verifica e corrige a precisão das medições, o ajuste pode modificar configurações como a pressão do ar nos manguitos, mas não necessariamente calibrar o dispositivo.
A calibração regular é fundamental para assegurar que o aparelho de pressão digital continue fornecendo resultados precisos ao longo do tempo, o que é crucial para o monitoramento da pressão arterial e para auxiliar no diagnóstico e tratamento de condições médicas relacionadas à pressão sanguínea. Saiba mais detalhes no texto abaixo.
Passo a passo para calibrar o aparelho de pressão digital
O processo de calibração de um aparelho de pressão arterial digital é realizado por profissionais qualificados e em laboratórios especializados.
Assim, embora o procedimento exato possa variar dependendo do tipo e do modelo do aparelho, aqui está uma visão geral de como calibrar aparelho de pressão digital:
- Inspeção Visual: primeiramente, o profissional irá analisar visualmente o aparelho de pressão, verificando se existem danos visíveis, como rachaduras no visor, danos nas conexões ou sinais de desgaste nos componentes.
- Verificação da Precisão: logo após, são usados equipamentos de calibração específicos, feitos para a comparação das leituras do aparelho de pressão digital com os padrões de referência conhecidos.
- Ajuste dos Parâmetros: em seguida, caso o aparelho apresente leituras imprecisas, o profissional realizará ajustes nos parâmetros do dispositivo para garantir que ele forneça leituras precisas dentro das tolerâncias aceitáveis.
- Registro de Dados: durante o processo de calibração, são registrados dados como leituras do aparelho antes e depois do ajuste, datas, números de série e outras informações relevantes para fins de rastreabilidade e documentação.
- Emissão de Certificado de Calibração: após a conclusão do processo de calibração e verificação, o profissional emite um certificado de calibração que atesta que o aparelho foi calibrado e está em conformidade com os padrões de precisão estabelecidos.
Dicas importantes
O profissional deve orientar o usuário a armazenar o aparelho em um local limpo e seco, protegido da umidade e de temperaturas extremas, sempre que terminar de usá-lo. Para isso, o ideal é mantê-lo em sua caixa original ou em um local apropriado.
É fundamental ficar atento à frequência e aos profissionais que sabem como calibrar aparelho de pressão digital. Neste caso, o recomendado é fazer isso a cada 1 a 2 anos, conforme as orientações do fabricante. Por outro lado, em caso de suspeitas de mal funcionamento, o aconselhável é fazer a calibração o quanto antes.
Quanto ao uso do equipamento, a medição da pressão arterial deve ser realizada em momentos específicos do dia, de acordo com as recomendações médicas.
Além disso, é aconselhável medir a pressão arterial quando a pessoa estiver em repouso, de preferência após alguns minutos de relaxamento, e repetir a medição em momentos chaves do dia para comparar os valores. Em caso de dúvidas, o médico deverá ser consultado!
Como saber se o aparelho de pressão digital está calibrado?
Para verificar a precisão do aparelho de pressão digital, existem algumas medidas simples que podem ser tomadas:
- Primeiro, compare os resultados do aparelho digital com um aparelho de pressão arterial manual confiável;
- Também é importante que o profissional verifique regularmente a precisão do aparelho digital, seguindo as recomendações do fabricante quanto à calibração, que geralmente ocorre de 1 a 2 anos.
Se persistirem dúvidas sobre a precisão, é aconselhável buscar especialistas para descobrir como calibrar aparelho de pressão digital. Lembrando que a calibração também pode ser realizada em um consultório médico.
O paciente pode confiar em um aparelho de pressão digital?
Sim, um paciente pode confiar em um aparelho de pressão digital, desde que o dispositivo seja de boa qualidade, esteja em boas condições de funcionamento e seja utilizado corretamente.
Os aparelhos de pressão digital têm se tornado cada vez mais comuns e são amplamente utilizados em ambientes médicos e domésticos devido à sua conveniência e facilidade de uso. No entanto, para garantir resultados precisos, é importante seguir algumas orientações:
- O aparelho deve ser calibrado regularmente para garantir que os resultados estejam precisos, o que é feito por um profissional especializado e que sabe como calibrar aparelho de pressão digital usando um esfigmomanômetro aneróide.
- Caso a calibração seja feita pelo paciente, ele deve seguir as instruções disponibilizadas pelo fabricante, que orientam como posicionar corretamente o aparelho de pressão no braço ou pulso. Isso significa que o braço ou pulso deve estar na altura do coração para obter resultados mais precisos.
- O monitoramento da pressão arterial ao longo do tempo é essencial para detectar quaisquer mudanças ou padrões. Isso é especialmente importante para pacientes com condições médicas crônicas, como hipertensão.
- Os aparelhos de pressão digital devem ser mantidos limpos e em boas condições de funcionamento, suas baterias trocadas regularmente e qualquer problema de funcionamento relatado ao fabricante ou profissional de saúde.
Quais são as principais diferenças entre a calibração, manutenção e o ajuste?
A calibração, manutenção e ajuste de um aparelho de pressão digital são processos diferentes e apresentam objetivos específicos. Assim, a calibração envolve a verificação e ajuste da precisão na medição da pressão arterial, em relação a padrões de referência, realizada geralmente por profissionais em laboratórios especializados para garantir resultados confiáveis ao longo do tempo.
Por outro lado, a manutenção inclui atividades como limpeza, verificação de baterias e substituição de peças desgastadas, visando manter o aparelho em boas condições de funcionamento e prevenir falhas inesperadas.
Já o ajuste permite a modificação das configurações do aparelho para corrigir discrepâncias nas leituras ou adaptá-lo às necessidades específicas do usuário, podendo ser realizado tanto pelo usuário quanto por profissionais qualificados.
Entender como calibrar aparelho de pressão arterial é fundamental para garantir a saúde do paciente, pois uma leitura errada pode impedir que a pessoa receba os cuidados necessários ou perceba o agravamento de uma condição.
Felizmente, não é difícil perceber quando um aparelho está apresentando problemas, o que permite que os ajustes sejam feitos o mais rápido possível.
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