Escolher o eletrocardiógrafo ideal impacta diretamente na acurácia diagnóstica, na produtividade da equipe e na eficiência da rotina clínica.
O eletrocardiógrafo é um dos equipamentos mais utilizados na medicina diagnóstica. Ele registra a atividade elétrica do coração, identificando alterações como arritmias, isquemias, sobrecargas cardíacas e distúrbios de condução. Sua presença é essencial em unidades de pronto atendimento, consultórios, ambulatórios, clínicas cardiológicas e hospitais.
Mas ao adquirir o equipamento, surge uma dúvida recorrente: investir em um eletrocardiógrafo 12 canais ou optar por um modelo mais simples, como o de 3 canais?
A resposta depende do perfil da instituição, da demanda clínica e da necessidade de detalhamento nos exames.
Eletrocardiógrafo de 3 canais: funcionalidade básica para demandas pontuais
O modelo de 3 canais registra e imprime simultaneamente três derivações por vez. Após a captura das 12 derivações padrão do ECG, o exame completo é montado em partes.
Entre os principais benefícios, destacam-se:
- Custo mais acessível, ideal para unidades com menor fluxo de exames;
- Portabilidade e operação simplificada;
- Indicado para clínicas de atenção primária ou consultórios médicos.
Por outro lado, esse modelo exige mais tempo de operação e atenção para troca manual entre os grupos de derivações, o que pode impactar o fluxo de atendimento e a precisão diagnóstica, principalmente em exames urgentes.
Eletrocardiógrafo 12 canais: agilidade e detalhamento para decisões clínicas críticas
Já o eletrocardiógrafo 12 canais registra e imprime simultaneamente todas as 12 derivações do ECG em tempo real. Essa característica oferece vantagens consideráveis:
- Registro completo e instantâneo do exame, com melhor visualização de padrões simultâneos;
- Detecção mais precisa de alterações transitórias, como isquemia miocárdica aguda;
- Maior agilidade em atendimentos de urgência e triagem cardiovascular;
- Integração com sistemas de prontuário eletrônico e exportação digital de exames.
Esse modelo é altamente indicado para hospitais, pronto-socorros, ambulâncias, UTIs, clínicas cardiológicas e instituições que demandam alta performance diagnóstica com menor margem de erro.
Comparativo técnico entre os modelos
Característica | Eletrocardiógrafo 3 canais | Eletrocardiógrafo 12 canais |
Derivações simultâneas impressas | 3 | 12 |
Tempo médio de realização do exame | Mais longo | Mais rápido |
Visualização completa e imediata | Parcial (por grupos) | Simultânea |
Detecção de alterações transitórias | Limitada | Mais precisa |
Indicação | Uso básico ou primário | Uso clínico e hospitalar completo |
Integração com sistemas (EMR/HIS) | Limitada | Comum nos modelos modernos |
Evidência clínica
Um estudo publicado no European Journal of Cardiovascular Nursing revelou que a implementação de ECGs de 12 canais no pré-hospitalar reduziu significativamente os tempos de diagnóstico e tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio, diminuindo o tempo até o balão em 24 minutos e o tempo até o eletrocardiograma em 6,45 minutos.
Além disso, a realização de ECGs de 12 canais no ambiente pré-hospitalar está associada a uma vantagem de sobrevivência em pacientes com infarto do miocárdio, conforme demonstrado por dados do registro nacional de infarto.
Vale a pena investir no modelo mais completo?
Sim, se o objetivo for:
- Agilizar a rotina clínica sem comprometer a qualidade;
- Reduzir retrabalhos ou necessidade de novos exames por má leitura;
- Elevar a acurácia na triagem de emergências cardiológicas;
- Ter suporte a protocolos clínicos mais exigentes, como risco cirúrgico e avaliação pós-infarto.
Embora o eletrocardiógrafo 12 canais tenha custo inicial superior, ele compensa rapidamente com ganhos de produtividade, segurança diagnóstica e suporte clínico mais eficiente.
Leia também: você ainda usar o eletrocardiógrafo de maneira convencional?
Conclusão: tecnologia alinhada à necessidade da sua instituição
A escolha entre um eletrocardiógrafo de 3 canais ou 12 canais deve considerar o volume de exames, o grau de criticidade dos atendimentos e o nível de precisão exigido. Para instituições que valorizam eficiência, padronização e confiabilidade diagnóstica, o modelo de 12 canais é o investimento mais estratégico.
Na MA Hospitalar, você encontra eletrocardiógrafos da Edan com diferentes configurações para atender às suas necessidades clínicas. O modelo SE-301, com 3 canais, é compacto e ideal para uso em clínicas e atendimentos domiciliares, oferecendo praticidade e precisão.
Já o SE-1200 Express, com 12 canais, é mais completo, indicado para hospitais e centros de diagnóstico, proporcionando registros detalhados com alta qualidade de imagem. Ambos garantem confiabilidade e tecnologia de ponta no monitoramento cardíaco.
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Com tecnologia avançada, a EDAN está transformando o uso do eletrocardiógrafo — equipamento essencial para avaliar a atividade elétrica do coração — e transformando a cardiologia moderna.
Quando falamos que o coração “bate certinho” ou que parece estar “descompassado”? Esse compasso do coração é guiado por impulsos elétricos. E o equipamento utilizado para “enxergar” essa atividade elétrica se chama eletrocardiógrafo.
Funciona como um espelho do coração, por meio de eletrodos colocados no peito, braços e pernas, o aparelho capta os sinais elétricos que o coração emite a cada batida ou ciclo cardíaco. Esses sinais viram um gráfico, chamado eletrocardiograma, ou ECG, que mostra como está o ritmo, a frequência e até a força com que o coração está trabalhando.
Com isso, conseguimos identificar arritmias, sinais de infarto, alterações no tamanho das câmaras do coração e até problemas na condução elétrica que podem passar despercebidos em outros exames.

Muito além das tradicionais 12 derivações
Se você atua na cardiologia, seja em clínicas, hospitais, check-ups ou até mesmo medicina esportiva, provavelmente já se viu diante de um ECG inconclusivo, medidas erradas, cabos sem a melhor aderência de contato ou com grande dúvida: “Será que tem algo a mais aqui que eu não estou vendo?”
Hoje, alguns eletrocardiógrafos vão além de apenas 12 derivações e medidas, pois com o avanço da tecnologia, os eletrocardiógrafos estão mais modernos e confiáveis.
Diferente de um simples ECG, hoje os equipamentos já oferecem ferramentas avançadas de análise cardiológica, como o VCG (vetorcardiografia), HRV (variabilidade da frequência cardíaca) e SAECG (ECG com média de sinal). Isso parece coisa de centro de pesquisa? Não é. Estas ferramentas estão disponíveis em equipamentos portáteis, modernos e atrelados a um ótimo custo-benefício.
VCG, HRV e SAECG, o que são essas ferramentas?
VCG, um exame em 3D.
O VCG ou vetorcardiografia é uma maneira a beira leito, de como enxergar o ECG em repouso em 3D. Enquanto o exame tradicional mostra a atividade elétrica do coração em planos separados, a VCG reconstrói vetores no espaço, oferecendo uma visualização mais completa e sensível.

Quando ele pode ser utilizado?
- Na investigação de bloqueios de ramo, especialmente o esquerdo;
- Em casos de infarto atípico ou com ECG não conclusivo;
- Para analisar sobrecargas de câmaras cardíacas.
Veja esse exemplo: Um paciente que chega com dor torácica e ECG que não mostra alterações típicas. Com a VCG, é possível identificar um padrão isquêmico sutil no vetor anterior, o que antecipa uma conduta de alto impacto, como o encaminhamento para angiografia.
HRV: Quando o coração fala antes dos sintomas
A variabilidade da frequência cardíaca é um dos indicadores mais sensíveis da função autonômica do coração. Resumidamente: ela mostra como o sistema nervoso regula o batimento cardíaco.

Por que olhar para isso?
Identifica riscos cardíacos silenciosos em diabéticos e hipertensos, além de mostrar sinais precoces de estresse crônico, burnout ou overtraining. Esse método de análise, pode ser usado até mesmo em medicina do esporte e neurologia autonômica.
Exemplo: Em um exame de rotina, um paciente diabético mostra baixa HRV. Mesmo sem sintomas, você já sabe que ele precisa de um olhar mais atento, talvez mais do que qualquer outro dado clínico ali.
SAECG – Pequenos sinais, grandes alertas
O ECG com média de sinal ampliado (SAECG), é capaz de detectar micro alterações elétricas que passam despercebidas no ECG normal. Esses pequenos sinais podem indicar risco elevado de arritmias graves, como taquicardias ventriculares ou até mesmo fibrilação ventricular.

Quando usar?
- Avaliação de pacientes pós-infarto com risco de morte súbita.
- Monitoramento em cardiopatias e investigação de potenciais tardios ventriculares.
Exemplo: Um paciente com FE (fração de ejeção) limítrofe após IAM (infarto agudo do miocárdio) faz um SAECG com eletrocardiógrafo EDAN, que revela potenciais ventriculares tardios. Isso muda a classificação de risco e pode justificar a indicação precoce de um CDI (marcapasso implantável).
E por que os eletrocardiógrafos EDAN?
Imagine a seguinte situação clínica:
Um paciente acaba de se recuperar de um infarto (IAM). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo — ou seja, a “força” com que o coração bombeia o sangue — está limítrofe, em torno de 40 a 50%. Ainda não é uma disfunção grave, mas também não é normal. E é justamente nesse ponto que mora o risco.
Nesse momento, um ECG convencional pode não ser suficiente para detectar alterações mais sutis, mas um eletrocardiograma com sinal ampliado (SAECG) pode mudar tudo.
Esse paciente realiza o exame em um eletrocardiógrafo EDAN, e o resultado revela potenciais ventriculares tardios — pequenas alterações na condução elétrica dos ventrículos que são marcadores de risco para arritmias ventriculares malignas.
Esse achado, que só é possível com tecnologia de alta sensibilidade, muda a classificação de risco do paciente e pode antecipar a indicação de um cardiodesfibrilador implantável (CDI), potencialmente salvando vidas antes que uma arritmia fatal aconteça.


E por que os eletrocardiógrafos EDAN são ideais nesses casos?
Porque eles integram tecnologia avançada, praticidade e confiabilidade diagnóstica em um único equipamento. Tudo o que o profissional precisa a disposição, com recursos que vão muito além do básico:
- Tela intuitiva – facilita o uso no dia a dia clínico ou hospitalar.
- Laudo automático com interpretação confiável – otimiza tempo e aumenta a segurança diagnóstica.
- Exportação rápida dos exames
- Integração com PACS e prontuário eletrônico – ideal para clínicas, hospitais e telemedicina.
- Design compacto e portátil – perfeito para uso à beira-leito, em UTI ou ambulatórios.
Tudo isso sem a necessidade de softwares adicionais. Ou seja, é tecnologia acessível, pronta para uso clínico imediato com a qualidade que um cardiologista exige e a facilidade do dia a dia com segurança e precisão.
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Referências
- https://www.heartrhythmjournal.com/article/S1547-5271(09)00164-7/abstract
- Task Force of the European Society of Cardiology. Standards of Measurement for HRV. Eur Heart J, 1996. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1542-474X.1996.tb00275.x
- MAN, Sum-Che et al. General introduction Adapted from “Vectorcardiographic diagnostic & prognostic information derived from the 12‐lead electrocardiogram: historical review and clinical perspective”. J Electrocardiol, v. 48, p. 463-475, 2015.
- https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n4e01292015
O melhor aparelho de pressão deve garantir alta precisão, fácil manuseio e leitura rápida. Modelos automáticos são ideais para agilidade, enquanto os manuais oferecem maior controle. Recursos como calibração ajustável e memória de leituras podem otimizar o monitoramento em ambientes clínicos.
O aparelho de pressão é considerado um equipamento médico básico para monitorar a saúde cardiovascular do paciente. Os resultados apresentados por esse instrumento indicam sinais de doenças cardiovasculares, entre outros problemas que podem afetar a pressão arterial.
Em outras palavras, seu uso influencia a prática clínica. No entanto, a precisão e a confiabilidade das medições dependem diretamente da qualidade do modelo escolhido. Por isso, é importante entender como identificar a melhor opção.
Neste artigo, explicaremos quais fatores analisar antes de escolher qual o melhor aparelho de pressão para a sua prática clínica. Saiba mais a seguir!
O que é um aparelho de pressão arterial?
O aparelho de pressão arterial, também chamado de esfigmomanômetro, é responsável por medir a pressão arterial do paciente. Ele também pode auxiliar no monitoramento da frequência e do ritmo cardíaco, além da ausculta de sons cardíacos e respiratórios.
Como funciona um aparelho de pressão arterial?
Esse equipamento mede a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Para realizar essa avaliação, o manguito é colocado ao redor do braço e inflado até interromper temporariamente o fluxo sanguíneo na artéria braquial.
Em seguida, o ar é liberado gradualmente, enquanto um estetoscópio (ou um sensor, dependendo do modelo) capta os sons de vibração do fluxo sanguíneo (sons de Korotkoff). Esses sons permitem determinar duas medidas importantes:
- Pressão sistólica: registrada no momento em que o ventrículo esquerdo do coração se contrai, enviando sangue para o corpo;
- Pressão diastólica: registrada quando o ventrículo esquerdo relaxa, permitindo que o coração se encha novamente de sangue.
Esses valores são expressos no formato sistólica/diastólica, como 120/80 mmHg.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a pressão é considerada normal quando não ultrapassa 120 a 129 mmHg para a sistólica e 80 a 84 mmHg para a diastólica. No entanto, esses valores podem variar conforme a idade.
Confira também: Como calibrar aparelho de pressão digital
Qual o melhor aparelho de pressão?
Os órgãos regulamentadores e entidades de classe não recomendam um modelo específico de aparelho de pressão. Em vez disso, divulgam listas com equipamentos aprovados pela Anvisa.
A escolha depende da precisão, facilidade de uso, tecnologia e custo-benefício. Modelos como o Durashock DS44-BR, elimina o risco de descalibragem precoce, garantindo leituras consistentes por mais tempo. O design sem engrenagens reduz falhas mecânicas, prolongando a vida útil do equipamento.
Outro diferencial é o tamanho compacto e o mecanismo integrado ao manômetro, permitindo um manuseio mais prático e eficiente. Além disso, o manguito livre de látex previne reações alérgicas, sendo seguro para pacientes e profissionais.
Portanto, não existe um melhor aparelho de pressão arterial, mas sim o mais adequado às necessidades do profissional de saúde, da clínica ou do paciente.
Quais são os tipos de aparelhos de pressão?
Há diversas variedades de modelos disponíveis no mercado. Os mais conhecidos são o aneroide, o de mercúrio e o digital. Confira as principais características e diferenças entre eles:
Coluna de mercúrio
Essa opção utiliza uma coluna de mercúrio para medir a pressão exercida pela bexiga do manguito inflável na parte superior do braço. A pressão é registrada gradualmente, enquanto o profissional ausculta os sons de Korotkoff com um estetoscópio.
Embora seja um método tradicional, preciso e altamente durável, seu uso tem diminuído devido à presença de mercúrio, um metal tóxico e prejudicial à saúde. Além do risco associado a vazamentos, ele é pesado, dificultando o transporte e o atendimento ao paciente.
Aneroide
O esfigmomanômetro aneroide é um modelo manual e mecânico que não utiliza fluido para medição. Em vez disso, esse parâmetro é mensurado com o auxílio de um monômero de pressão.
Além de ser mais seguro, ele é conhecido por sua precisão. Por isso, é o mais utilizado em atendimentos clínicos ou domiciliares. No entanto, é sensível a impactos e requer recalibração periódica para evitar leituras imprecisas.
Digital
O digital mede a pressão arterial eletronicamente, utilizando sensores para detectar as flutuações nas artérias. O manguito é inflado e desinflado automaticamente e os resultados são exibidos em um visor digital.
Por ser fácil de usar, dispensar o estetoscópio e não exigir conhecimentos técnicos avançados para avaliação de resultados, é indicado para uso doméstico. Por outro lado, pode ser menos preciso do que os modelos manuais e precisa de calibração regular para garantir medições corretas.
Quais recursos um aparelho de pressão deve ter?
Cada tipo de esfigmomanômetro tem características específicas. Apesar disso, todos eles devem apresentar recursos básicos para garantir medições precisas. Confira as características indispensáveis para um equipamento de qualidade:
- Manguito ajustável e com tamanho adequado ao diâmetro do braço do paciente;
- Estetoscópio (modelos manuais) ou sensor digital para ausculta dos sons de Korotkoff;
- Manômetro para leitura das medições;
- Tubo de conexão, que liga o manguito ao manômetro.
Como escolher o melhor aparelho de pressão?
Para escolher qual o melhor aparelho de pressão, é importante avaliar diferentes fatores. Entenda a seguir o que considerar nessa análise antes de investir nesse recurso:
Finalidade do uso
O primeiro passo é definir em que contexto esse instrumento será utilizado. Profissionais de saúde devem priorizar os modelos aneroides, que oferecem maior precisão e durabilidade para uso frequente. Já os modelos digitais são indicados para uso pessoal e doméstico.
Vale lembrar que muitos profissionais utilizam modelos digitais em consultório para avaliações rápidas e preliminares. Nesses casos, o ideal é confirmar a medição com um esfigmomanômetro manual para garantir maior precisão na leitura.
Precisão
Como qualquer equipamento médico, a precisão influencia diretamente na qualidade e confiabilidade da solução. Os esfigmomanômetros de mercúrio são considerados os mais precisos, mas seu uso tem sido gradualmente substituído devido à toxicidade.
Os aneroides são as alternativas mais confiáveis, uma vez que fornecem leituras de altíssima precisão. Já os aparelhos podem apresentar variações dependendo da marca e do modelo.
Características do manguito
O manguito deve ter material hipoalergênico e antiaderente para maior conforto e segurança do paciente. Além disso, é importante considerar o tamanho desse componente.
Se for muito frouxo ou muito apertado, pode comprometer a precisão da leitura. O ideal é que ele cubra 80% do braço. Por isso, é importante garantir que ele seja compatível com o diâmetro.
Conveniência e portabilidade
Médicos, enfermeiros e outros especialistas que se deslocam com frequência para atender devem priorizar modelos leves e portáteis, como esfigmomanômetros aneroides compactos ou aparelhos de pressão digitais de bolso.
Nas demais situações, como uso em consultório ou doméstico, os modelos digitais de alta precisão podem ser utilizados.
Vale destacar que investir em dispositivos de alta qualidade garante medições mais precisas, melhora a assistência e facilita o diagnóstico.
Na MA Hospitalar, você encontra aparelhos de pressão e insumos médicos que garantem precisão e segurança. Oferecemos equipamentos para hospitais, clínicas e cuidados domiciliares em todo o Brasil.
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O monitor em UTI é um equipamento importante para acompanhar os sinais vitais de pacientes em estado crítico. Ele registra parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, oxigenação e temperatura, permitindo uma análise em tempo real e suporte imediato para intervenções médicas necessárias.
No ambiente desafiador de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), cada segundo conta. Por isso, os monitores desempenham um papel importante, fornecendo informações detalhadas para auxiliar a equipe médica em decisões rápidas e precisas.
Esses equipamentos não apenas ampliam a capacidade de resposta, mas também garantem maior controle sobre as condições críticas dos pacientes, refletindo diretamente na qualidade do atendimento.
A escolha de um monitor em UTI deve considerar fatores como facilidade de uso, confiabilidade dos dados e a presença de recursos para medir múltiplos parâmetros simultaneamente. Diante da variedade de modelos disponíveis, como encontrar o mais adequado?
Abordaremos os principais pontos para escolher os melhores equipamentos hospitalares. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas.
O que é um monitor em UTI?
Os equipamentos de monitorização em UTI atuam como os “olhos” de médicos e enfermeiros, oferecendo em tempo real dados sobre as funções vitais, como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, entre outros.
Utilizando sensores e softwares especializados, o monitor coleta dados para que os profissionais de saúde acompanhem a evolução do quadro clínico. Em caso de alterações significativas, um alarme é acionado para alertar a equipe.
Esses avisos podem ser personalizados conforme as necessidades médicas de cada paciente e do aparelho utilizado.
O Monitor Edan IX10 se destaca por realizar análises precisas e oferecer uma interface intuitiva. Além de ser amplamente utilizado em UTIs, esse dispositivo é indispensável em ambientes como centros cirúrgicos, ambulâncias, helicópteros e ambulatórios.
Veja também: 3 soluções que podem salvar vidas na UTI
Quais parâmetros são monitorados em pacientes na UTI?
Em uma UTI, o monitoramento constante é imprescindível. O monitor de sinais vitais atua como uma ferramenta para detectar alterações em tempo real, auxiliando no controle rigoroso da saúde do paciente. Veja quais parâmetros podem ser acompanhados por ele!
Frequência cardíaca
A frequência cardíaca corresponde ao número de contrações ventriculares por minuto, sendo usado na avaliação da função cardiovascular. Seu valor pode ser influenciado por variáveis como faixa etária, condições clínicas preexistentes, estado emocional e nível de condicionamento físico.
Frequência respiratória
Mede a quantidade de respirações por minuto, indicando a eficiência da troca gasosa nos pulmões. Entre os valores analisados está a da capnografia, dado que mede a concentração de dióxido de carbono (CO2) exalado durante a respiração, fornecendo informações sobre a ventilação alveolar.
A medição é especialmente relevante em pacientes sob ventilação mecânica ou com risco de insuficiência respiratória. Algumas UTIs monitoram a impedância respiratória, que reflete as propriedades resistivas do sistema respiratório por meio da curva de Resistência (Rsr).
Além disso, é possível analisar os movimentos torácicos, acompanhar a oximetria de pulso e utilizar sensores acústicos para detectar sons respiratórios.
Pressão arterial
Avalia a força com que o sangue é bombeado pelo coração para as artérias, fornecendo informações sobre a pressão arterial sistêmica e a perfusão dos órgãos. Quando está desregulada, essa pressão aumenta os riscos de AVC e outras complicações.
De acordo com a Secretária de Saúde do Distrito Federal, cerca de 45% dos adultos entre 30 e 79 anos sofrem da doença, mas somente uma parcela reduzida consegue mantê-la controlada. A variação constante da pressão arterial pode piorar ainda mais o estado clínico.
Oximetria e Gasometria
Mede a saturação de oxigênio no sangue arterial e os níveis de gases sanguíneos (oxigênio e dióxido de carbono), permitindo avaliar a oxigenação dos tecidos e a eficiência da ventilação, aspectos essenciais para a função celular e a sobrevivência do paciente.
Temperatura
A temperatura é medida utilizando sensores especializados para aferir continuamente. Esses sensores podem ser invasivos, como sondas esofágicas, nasofaríngeas, cateteres urinários com sensor ou sensores retais, que registram a temperatura central com alta precisão, ou não invasivos, como sondas cutâneas ou timpânicas, que fornecem leituras externas.
Como escolher o melhor monitor para UTI?
No momento de comprar aparelho para o seu centro médico, é importante considerar diversos fatores, como as necessidades específicas da unidade, o orçamento disponível e as características dos pacientes atendidos. Também é necessário considerar os seguintes pontos:
Precisão
O monitor deve fornecer dados precisos e confiáveis, garantindo a avaliação correta do estado de saúde do paciente.
Facilidade de uso
Este equipamento tem como objetivo auxiliar a equipe médica no acompanhamento na UTI, exigindo manuseio simplificado, dados apresentados de forma clara e ferramentas personalizáveis com uso intuitivo.
Modularidade
A adição de módulos e sensores oferece personalização ajustada às necessidades individuais.
Portabilidade
O monitor de paciente crítico precisa ser usado tanto na UTI quanto em outras emergências, por isso, os portáteis e multiparamétricos são uma alternativa mais versátil para equipar desde hospitais até ambulâncias.
Saiba mais: Critérios essenciais de como escolher o monitor multiparâmetro ideal
Conectividade
A tecnologia hospitalar evoluiu com o desenvolvimento de novos dispositivos e funcionalidades, destacando-se a conectividade, que possibilita a integração do monitor com outros equipamentos médicos, como bombas de infusão e ventiladores.
Dicas para melhorar a eficiência do monitoramento na UTI
Considerando os critérios mencionados, seguir algumas dicas pode ajudar a tornar o monitor mais útil e eficiente. Uma delas é fazer, periodicamente, a manutenção do aparelho, garantindo que este esteja funcionando bem e com os parâmetros calibrados.
Outro ponto é investir no treinamento da equipe médica que irá operá-lo, garantindo que todos entendam o que os dados estão dizendo e, assim, entregar diagnósticos mais completos.
Escolher marcas referências no mercado aumentam as chances de que o produto seja de qualidade. O Monitor Edan X12 é um dos melhores aparelhos do mercado. Tem design compacto e expansível, e é ideal para hospitais, UTIs e cuidados neonatais.
Encontre o melhor monitor para UTI na MA Hospitalar
O monitor em UTI é uma ferramenta indispensável para o cuidado de pacientes em estado crítico. E, para equipar uma unidade de saúde com os melhores aparelhos, é preciso encontrar marcas de confiança.
Na MA Hospitalar é possível achar os melhores modelos do mercado. Entre em contato com nossa equipe de atendimento especializada ou acesse nossa loja!
A escolha de um detector fetal é um momento importante tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde que buscam um equipamento prático e confiável.
Se você está buscando um doppler fetal portátil, é provável que queira algo confiável, prático e fácil de usar.
Seja você uma gestante que deseja acompanhar os batimentos do bebê em casa ou um profissional de saúde que precisa de um equipamento ágil para consultas, saber como escolher o modelo ideal faz toda a diferença.
Neste artigo, vamos explicar o que é um doppler fetal, os principais pontos a serem considerados na escolha de um modelo portátil, e por que o SD1 da Edan é uma excelente opção.
O que é um doppler fetal e como ele funciona?
O doppler fetal é um equipamento utilizado para ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.
Ele funciona emitindo ondas de ultrassom que captam os movimentos do coração fetal e os convertem em som audível.
Para as gestantes, isso proporciona uma conexão especial com o bebê, enquanto para os profissionais de saúde, é uma ferramenta indispensável para monitoramento e acompanhamento pré-natal.
O que considerar ao escolher um doppler fetal portátil?
Existem diversos modelos no mercado, mas é importante avaliar alguns fatores antes de decidir:
- Portabilidade:
O equipamento deve ser leve e fácil de manusear, ideal para levar na bolsa ou para uso em diferentes ambientes.
- Qualidade do som:
O doppler precisa oferecer som claro, sem ruídos excessivos, para que seja possível ouvir os batimentos cardíacos com nitidez.
- Facilidade de uso:
Equipamentos com botões intuitivos e tela clara facilitam tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde.
- Durabilidade e bateria:
Modelos com boa autonomia de bateria são mais práticos, especialmente para quem está em movimento.
- Certificação e segurança:
Certifique-se de que o doppler atende aos padrões de segurança, especialmente se for usado frequentemente.
SD1 da Edan: o melhor doppler fetal portátil
Após avaliar todas as características mencionadas, o SD1 da Edan se destaca como uma das melhores opções disponíveis no mercado.
Por que o SD1 da Edan é tão recomendado?
O SD1 Edan é uma das soluções mais completas e com ótimo custo-efetividade para quem está procurando um doppler fetal portátil completo e eficiente.
Confira algumas características importantes dessa solução:
- Compacto e leve: perfeito para uso em qualquer lugar.
- Som de alta qualidade: elimina ruídos e capta os batimentos do bebê com clareza impressionante.
- Tela LCD prática: fácil de ler, ideal tanto para mães quanto para profissionais.
- Confiabilidade: fabricado por uma marca reconhecida no mercado de saúde.
- Autonomia de bateria: dura mais, garantindo que você não ficará na mão quando mais precisar.
Seja para criar uma experiência emocionante para a gestante ou para garantir um monitoramento eficiente no pré-natal, o SD1 entrega tudo o que se espera de um doppler fetal portátil.
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Já são mais de 20 anos fornecendo equipamentos, insumos e serviços para cuidado domiciliar, hospitais e clínicas – as melhores do país!
Prezamos pela qualidade de marcas renomadas, que reforçam a confiança mutua que temos com nossos clientes – e que é otimizada ainda mais através do nosso atendimento.
Nossa equipe está pronta para ajudar você a escolher a melhor solução para as suas necessidades.
Entre em contato com a MA Hospitalar e garanta o melhor para você, para o seu bebê ou para os seus pacientes!
O Doppler fetal é um dispositivo portátil que utiliza tecnologia de ultrassom Doppler para detectar e ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.
Se você está acompanhando uma gestação – seja como profissional da saúde ou gestante –, já deve ter ouvido falar do Doppler Fetal.
Mas como ele funciona exatamente? E por que é tão utilizado no pré-natal?
Vamos explorar esse tema de forma clara e objetiva para esclarecer todas as suas dúvidas.
O que é um doppler fetal?
O Doppler Fetal é um dispositivo portátil que permite ouvir os batimentos cardíacos do bebê durante a gestação.
Ele utiliza uma tecnologia baseada em ultrassom Doppler, que é capaz de detectar o movimento do sangue dentro dos vasos sanguíneos e no coração do feto.
Diferente do ultrassom tradicional, que gera imagens, o Doppler traduz as ondas refletidas em sons audíveis ou leituras da frequência cardíaca.
Isso é extremamente valioso para verificar a saúde do bebê, especialmente em consultas de rotina.
Como funciona a tecnologia do Doppler Fetal?
A tecnologia Doppler utiliza ondas sonoras de alta frequência que são emitidas pelo transdutor (a parte que entra em contato com a barriga da mãe).
Essas ondas penetram na pele e atingem o corpo do feto, sendo refletidas pelo sangue em movimento. O aparelho capta as ondas refletidas e as converte em:
- Som: Os batimentos cardíacos do feto podem ser ouvidos, criando uma conexão emocional para os pais e fornecendo informações cruciais para os profissionais.
- Números: O aparelho mostra a frequência cardíaca (em batimentos por minuto), permitindo uma análise rápida.
Essa medição é não invasiva e indolor, o que faz do Doppler Fetal uma solução segura para monitorar a saúde do bebê.
Por que o doppler fetal é importante?
O Doppler Fetal é utilizado para acompanhar o bem-estar do bebê, especialmente em situações onde é necessário um controle mais detalhado. Alguns dos benefícios incluem:
- Confirmação dos batimentos cardíacos fetais: Além de tranquilizar os pais, é uma informação essencial para o acompanhamento médico.
- Monitoramento durante toda a gestação: Permite verificar padrões consistentes de saúde.
- Apoio em casos de risco: Em gestações de alto risco, é possível identificar alterações na frequência cardíaca que podem indicar necessidade de intervenções.
Quem pode usar o doppler fetal?
Embora seja amplamente utilizado por obstetras e enfermeiros, o Doppler Fetal também é uma ferramenta popular entre gestantes que desejam acompanhar os batimentos do bebê em casa.
Contudo, é sempre recomendável o uso sob orientação profissional para evitar interpretações incorretas.
Características do doppler fetal
Os Dopplers Fetais modernos possuem tecnologias avançadas para facilitar o uso e melhorar a experiência de monitoramento. Entre as características mais comuns, destacam-se:
- Portabilidade: Dispositivos leves e fáceis de transportar.
- Simplicidade de uso: Geralmente acompanham gel condutor e instruções intuitivas.
- Conexão emocional: Permite que os pais ouçam e compartilhem os batimentos cardíacos do bebê.
O detector fetal da Edan
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Os detectores fetais da marca são reconhecidos por sua precisão, design ergonômico e facilidade de uso, além do custo-efetividade, atendendo às necessidades de profissionais de saúde e gestantes.
Com a linha da Edan, você tem a segurança de um produto desenvolvido para acompanhar momentos importantes com a confiabilidade que você merece.
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Investir em um ultrassom moderno é apenas o começo; o verdadeiro valor está em usar cada recurso de forma plena.
Se você é engenheiro clínico, gestor hospitalar ou radiologista, sabe que não basta ter o melhor equipamento disponível — é preciso garantir que ele funcione no seu máximo potencial.
Afinal, o ultrassom é uma ferramenta essencial para diagnósticos rápidos, precisos e não invasivos. Mas como fazer isso na prática? A resposta está em treinamento, manutenção, uso inteligente dos recursos e integração eficiente com outros sistemas hospitalares.
Abaixo, exploramos como esses aspectos podem transformar a performance do seu ultrassom e oferecer um cuidado ainda mais eficiente e seguro aos pacientes.
Treinamento contínuo: a base de tudo
Por mais avançada que a tecnologia seja, ela só funciona bem nas mãos certas. Não adianta adquirir um ultrassom de última geração se a equipe médica e técnica não souber usá-lo em toda sua capacidade.
Além de treinar o time inicialmente, é importante oferecer reciclagens regulares. Isso garante que todos estejam atualizados sobre novos recursos e melhores práticas no uso dos aparelhos.
Treinamentos também evitam erros operacionais que podem prejudicar tanto o diagnóstico quanto a experiência do paciente, reduzindo a chance de retrabalhos e melhorando a eficiência do time.
Manutenção preventiva: evitando surpresas
Nada pior do que o ultrassom parar de funcionar no meio de um exame ou deixar o hospital na mão em um momento crítico.
É por isso que manter um cronograma de manutenção preventiva é essencial. Ela não só evita interrupções inesperadas, mas também ajuda a prolongar a vida útil do equipamento.
Um bom monitoramento da performance também faz diferença. Pequenas falhas, se não forem corrigidas, podem comprometer a qualidade das imagens e afetar diretamente o diagnóstico.
Por isso, vale a pena contar com engenheiros clínicos atentos e com uma equipe de suporte disponível para qualquer imprevisto.
Usando todos os recursos do equipamento
Os ultrassons modernos são verdadeiras potências tecnológicas, mas é comum que alguns recursos avançados sejam subutilizados por falta de conhecimento ou rotina. Modo Doppler, elastografia e transdutores especializados são só alguns exemplos de funcionalidades que podem passar despercebidas no dia a dia.
Explorar essas ferramentas ao máximo traz diagnósticos mais completos e precisos, além de agilizar processos e evitar pedidos de exames complementares desnecessários.
Na dúvida sobre como extrair tudo do seu ultrassom? Converse com o distribuidor ou fabricante.
Muitas vezes, eles oferecem treinamentos específicos para tirar proveito das funcionalidades que fazem a diferença.
- Saiba também: como aumentar a produtividade em exames de ultrassom.
Integração digital: fluxo de trabalho mais eficiente
Hoje em dia, o ultrassom não é uma peça isolada no hospital — ele precisa estar integrado com sistemas como PACS e prontuários eletrônicos.
Essa integração garante que exames e relatórios fluam de maneira eficiente entre setores, reduzindo o tempo entre diagnóstico e tratamento.
Além disso, manter esses dados conectados e acessíveis melhora a tomada de decisões clínicas e otimiza o tempo da equipe.
Outro ponto importante é garantir que a transmissão de dados seja segura. A proteção da privacidade dos pacientes é fundamental e deve ser tratada com seriedade na integração de sistemas.
Equipamentos de confiança fazem toda a diferença
Ter equipamentos de qualidade é um passo essencial para garantir a eficiência e segurança do atendimento.
A FUJIFILM oferece algumas das melhores soluções do mercado, perfeitas para diferentes tipos de aplicação.
- Mamógrafo Amulet Innovality: Uma solução para diagnósticos precisos, com atendimento humanizado e confortável para a paciente.
- Ultrassom ARIETTA 65: Ideal para diagnósticos detalhados e de alta precisão, com uma interface intuitiva que facilita o uso no dia a dia.
- Ultrassom SonoSite SII e Edge: Equipamentos portáteis, perfeitos para ambientes dinâmicos como UTIs e emergências, combinando mobilidade com alta qualidade de imagem.
Esses modelos são conhecidos pela durabilidade, facilidade de manutenção e qualidade de imagem, ajudando sua equipe a oferecer um atendimento de excelência.
Conte com a MA Hospitalar para otimizar a operação da sua instituição
Na MA Hospitalar, entendemos que o suporte certo é tão importante quanto o equipamento certo.
Por isso, não apenas distribuímos as soluções de ultrassom da FUJIFILM, como também oferecemos assistência completa para garantir que você tire o máximo proveito dos seus aparelhos.
Precisa de ajuda para escolher o modelo ideal ou quer saber mais sobre nossas soluções? Estamos prontos para apoiar você e a sua equipe em todas as etapas!
Calibrar o esfigmomanômetro é fundamental para garantir precisão dos resultados da pressão arterial e, assim, o diagnóstico e a medicação correta do paciente. O ideal é que o aparelho seja calibrado a cada ano ou conforme as instruções do fabricante.
Conhecido popularmente como “aparelho para medir pressão”, o esfigmomanômetro é usado por médicos, enfermeiros, farmacêuticos e até pessoas leigas para aferir a pressão arterial. Ele pode ser encontrado tanto na versão digital — os mais comuns vendidos em farmácias — quanto na analógica e, no geral, tem uma vida útil bastante longa.
No entanto, para durar mais tempo, calibrar o esfigmomanômetro ao longo dos anos é fundamental. Além de aumentar a durabilidade, garante que o aparelho funcione corretamente e, assim, ajude nos diagnósticos adequados relacionados à pressão sanguínea.
É fundamental ressaltar que a calibração também é um requisito imposto por entidades reguladoras, como a ANVISA, visando assegurar a excelência dos serviços oferecidos por clínicas e hospitais.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura do texto e descubra como calibrar o aparelho e as consequências da falta de manutenção para médicos e pacientes.
A relevância da calibração no contexto hospitalar
Não é muito difícil perceber a importância da calibração do esfigmomanômetro para as equipes médicas.
Um aparelho em mau funcionamento compromete o diagnóstico e até mesmo o tratamento de um paciente. Isso porque dados imprecisos, levam a análises erradas e, consequentemente, a medicações imprecisas.
Imagine um paciente diagnosticado com pressão alta que começa a tomar um remédio para sanar o problema. Se esse diagnóstico estiver incorreto, as chances de que a pessoa desenvolva doenças no futuro, por tomar medicações erradas, aumentam muito. Além disso, ela pode começar a ter outros sintomas — dor de cabeça, dor nos olhos — que mascarem seu real problema.
Outro ponto importante é que a calibração aumenta a vida útil dos equipamentos — e, no contexto hospitalar, isso significa mais economia. Ainda no tema, erros causados pela falta de manutenção de equipamentos médicos podem manchar a imagem do hospital e diminuir a confiança que os pacientes têm nele.
Você pode se interessar: Como medir a Pressão Arterial corretamente
Quando e como calibrar o esfigmomanômetro?
Depois de entender a importância de calibrar o aparelho, é preciso saber qual o momento certo de fazê-lo. O mais recomendado é sempre seguir as instruções do fabricante, mas, no geral, costuma-se calibrar o esfigmomanômetro todos os anos, ou a cada 2 anos. Se houver suspeita de mau funcionamento, é aconselhável fazer quanto antes.
É importante lembrar também que existe uma diferença entre calibração, manutenção e ajuste, e entender esses conceitos ajuda na hora de solicitar ajuda.
A calibração diz respeito à verificação da precisão do aparelho. Os profissionais conferem se o esfigmomanômetro está conforme os padrões de referência, comparam com outros que estejam corretos e analisam os possíveis erros.
Já na manutenção são feitos outros procedimentos como limpeza, verificação de bateria e substituição de peças que não funcionam mais.
Na etapa de ajuste, são realizadas modificações nas configurações do aparelho visando corrigir desvios nas leituras e atender às necessidades particulares de cada usuário. Esta operação pode ser executada tanto pelo usuário final quanto por profissionais habilitados.
Em relação a como calibrar o esfigmomanômetro — seja ele analógico ou digital — é importante que seja feita por profissionais.
De modo geral, o técnico seguirá estes cinco passos:
1. Inspeção visual
Analisar se existem problemas visíveis, como rachaduras no visor, danos nas conexões ou sinais de desgaste nos componentes.
2. Verificação da precisão
Aqui, o técnico usa equipamentos de calibração específicos para comparar o padrão de leitura do aparelho com os de referência do mercado.
3. Ajuste dos parâmetros
Caso o esfigmomanômetro mostre leituras incorretas, o técnico faz os ajustes necessários para garantir que ele forneça resultados corretos e dentro dos padrões aceitáveis.
4. Registro de dados
Essa etapa é importante para deixar formalizado o processo de calibração e assim manter um histórico do funcionamento do aparelho. Nela, são registrados dados como leituras do esfigmomanômetro antes e depois do ajuste, datas, números de série e outras informações relevantes.
5. Emissão de Certificado de Calibração
Na etapa final é emitido um certificado que atesta a conformidade do aparelho com os requisitos de precisão estabelecidos.
Consequências da não calibração do esfigmomanômetro
Além da imprecisão na medição da pressão arterial e dos diagnósticos incorretos que um aparelho mal calibrado pode causar, existem outras consequências sérias que isso pode trazer.
Uma delas é a dificuldade em acompanhar a evolução do paciente. As medidas incorretas impedem o acompanhamento da pressão arterial e a avaliação da eficácia do tratamento. Desse modo, o médico não consegue ter certeza se aquela pessoa que está sendo tratada está ou não melhorando com o passar do tempo.
Além disso, podem existir consequências legais em caso de complicações decorrentes de um diagnóstico incorreto baseado em medidas imprecisas. Tanto o profissional de saúde quanto o hospital e/ou clínica médica podem ser responsabilizados perante à lei.
Há ainda o aumento de custos para o hospital, uma vez que, identificado o problema no esfigmomanômetro, serão necessários outros exames para chegar no diagnóstico correto. Tudo isso sobrecarrega o sistema de saúde e atrasa ainda mais o tratamento, gerando um efeito cascata.
Invista em aparelhos de qualidade
Além de calibrar o esfigmomanômetro corretamente, guardá-lo em local seco, livre da umidade e longe do sol, também é importante escolher aqueles que são de marcas confiáveis.
Para garantir maior precisão nas medições, opte por aparelhos modernos como o Durashock DS44-BR, que resiste a quedas de até 76 centímetros sem descalibrar e tem garantia de 5 anos. Durante esse tempo, caso o aparelho se desvie da precisão para mais ou menos de 3 mm/Hg, será trocado por outro, sem custo adicional.
Outra vantagem é que o aparelho não tem látex, podendo ser usado por aquelas pessoas com alergia ao material.
O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR atende ou supera os padrões de precisão estabelecidos pela AAMI (Associação para o Avanço da Instrumentação Médica) e pela ANSI/SP10.
Isso assegura que os profissionais de saúde estão utilizando um equipamento que oferece leituras precisas e confiáveis.
Outro diferencial é o design com conexão FlexiPort, que permite a troca rápida e fácil das braçadeiras, sendo adaptável a braços de 25 a 34 cm, com fechamento em velcro resistente e design em nylon.
Cuidar do esfigmomanômetro é cuidar da saúde do paciente
É fácil entender que a calibração do esfigmomanômetro não é apenas uma recomendação, mas uma obrigação para quem lida com a saúde de outras pessoas Ao garantir o ajuste regular do aparelho, as chances de diagnósticos errados e tratamentos desnecessários diminuem.
Por isso, invista sempre em aparelhos de marcas de confiança, como os da MA Hospitalar, e calibre-os no intervalo de tempo indicado pelo fabricante. Além disso, se perceber qualquer alteração, suspenda o uso e levo-o para ser avaliado por técnicos especializados.
Fique de olho na garantia e cuide corretamente do esfigmomanômetro para que a sua vida útil possa ser ainda maior, culminando, assim, em mais economia e segurança para equipes médicas e pacientes.
Na MA Hospitalar você encontra os melhores modelos, com o melhor preço. Acesse nossa loja e garanta o seu!
O uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático), mesmo quando feito por pessoas leigas ou sem conhecimentos médicos, pode ajudar a salvar a vida do paciente que está tendo uma parada cardíaca.
As paradas cardíacas e arritmias malignas são algumas das principais causas de morte no mundo todo. Por acontecerem de forma rápida e sem aviso prévio, elas pegam tanto o paciente quanto as pessoas que estão ao redor de surpresa.
Felizmente, quando usa-se um desfibrilador externo automático — chamado de DEA — o risco de óbito diminui e o paciente passa a ter 85% de chances de sobreviver ao ataque do coração.
Por isso, é muito importante que em locais em que há grande circulação de pessoas, como escolas, teatros, estádios, entre outros, sempre haja um aparelho à disposição. Quer saber mais sobre o assunto e como usar o DEA corretamente? Então, continue a leitura!
Indicações para uso do DEA
O uso do DEA em emergências é muito comum, ele funciona disparando uma corrente elétrica no coração da pessoa que está tendo um ataque cardíaco para fazer com que os batimentos voltem ao ritmo normal.
Esse aparelho pode ser usado tanto em situações de parada cardiorrespiratória súbita, quanto em casos de arritmias fatais, como fibrilação ventricular (ocorre quando os ventrículos do coração tremem de forma descoordenada e ineficaz) e taquicardia ventricular sem pulso (quando o coração bate de forma irregular e rápida, a ponto de parar de funcionar).
Ao usar o DEA, o objetivo é que o coração consiga controlar suas batidas novamente. Ele é ainda mais importante quando o paciente não está em um hospital ou outra área médica em que possa ser atendido rapidamente, pois assim garante mais chances de sobrevida até que o mesmo seja atendido por profissionais de saúde.
Para entender essa importância em números, é só pensar que a cada minuto que passa durante uma parada cardiorrespiratória, a chance de sobrevivência cai em aproximadamente 10%.
Um ponto sobre o DEA que precisa ser ressaltado é que auxilia os profissionais de saúde a entender o que está acontecendo com o paciente. Alguns modelos automáticos podem até emitir laudos, avisos e instruções de áudio e texto sobre o paciente e sobre o tratamento e até instruções para o socorrista.
Outra informação importante é que o uso do DEA, não substitui os cuidados médicos. Sendo assim, é fundamental chamar o serviço de emergência médica e continuar realizando as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada do socorro.
Cuidados no uso do desfibrilador externo automático
Além de saber quando usar desfibrilador, também é importante entender como usá-lo. Para isso, existem alguns passos que deve ser seguidos com atenção:
1. Deixe o paciente preparado
Mesmo que não haja nenhuma equipe médica no local, é importante tentar, ao menos deixar a pessoa em uma posição confortável, com a barriga para cima.
Em seguida, comece a massagem cardíaca e ligue o desfibrilador externo automático.
2. Coloque os eletrodos
Certifique-se de que o peitoral da pessoa está seco e cole os eletrodos (eles se parecem com adesivos redondos) em seu tórax. Em geral eles costumam ter uma ilustração da posição, mas para não esquecer a ordem é a seguinte:
- Eletrodo do lado direito do paciente: deve ser colocado abaixo da clavícula;
- Eletrodo do lado esquerdo do paciente: precisa ser posicionado nas últimas costelas, abaixo do mamilo esquerdo
Colocar os eletrodos na posição correta é essencial. Isso garante que a corrente elétrica gerada pelo DEA atinja um maior número de fibras cardíacas, aumentando as chances de o coração voltar ao seu funcionamento normal.
3. Analise e dê o choque
Em seguida, é o momento de analisar a situação da pessoa. É feita uma verificação no ritmo cardíaco e sinalizado se é preciso dar a descarga elétrica ou não. Se for preciso, peça que as outras ao redor se afastem do paciente, aperte o botão para gerar a descarga elétrica e aguarde fazendo massagem cardíaca no paciente.
O DEA lança um choque por vez, e a cada dois minutos faz uma análise apontando o próximo passo. Por isso, é de fundamental importância seguir as instruções que aparecem no visor do desfibrilador.
Lembre-se também que nem o aparelho e nem os eletrodos devem ser removidos. Mantenha-os no paciente até que o socorro médico chegue e decida como proceder.
4. Integração com a Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Além das funcionalidades que você já sabe, a integração do DEA na RCP é importante para aumentar ainda mais as chances do paciente sobreviver. Os dois procedimentos, apesar de serem diferentes, se complementam e devem ser realizados de forma coordenada.
A RCP pode ser feita até mesmo antes de ligar o DEA. Ela ajuda a manter a circulação sanguínea de alguém que está passando por um quadro de parada cardiorrespiratória e evitar que o coração do paciente pare mais rápido.
Além disso, ao socorrer uma pessoa em parada cardíaca, inicie imediatamente a massagem cardiopulmonar enquanto espera o DAE chegar ou ser ligado. Desse modo, as chances de sobreviver do paciente aumentam
Também é importante ter em mente que os ciclos de RCP precisam ser intercalados com intervenções do DAE. Entre um choque e outro, faça as massagens cardíacas para aumentar as chances do coração voltar ao normal.
Lembre-se que ao fazê-la você deve posicionar as mãos no meio do peitoral da pessoa, entre os dois mamilos, entrelaçar os dedos e colocá-los no centro da palma da mão sobre o ponto de compressão. Use a força do seu corpo para fazê-las e alterne entre profundas (cerca de 5 cm) e rápidas (100 a 120 por minuto).
Mitos comuns sobre o uso do DEA
Apesar da importância do desfibrilador para médicos ser inegável e do DEA aumentar as chances de sobrevivência de um paciente, ainda existem muitos mitos sobre sua utilização. Conheça alguns:
Não se pode usar o desfibrilador externo automático em pacientes com marca passo
Na verdade, o marca-passo pode interferir na corrente elétrica do DEA, por isso não se deve colocar os eletrodos em cima dele, mas é possível colocar no restante do peitoral.
Crianças não podem usar DEA
De fato as crianças não podem manipular o desfibrilador, mas ao contrário do que muita gente pensa, o DEA pode ser usado nelas. O que acontece é que naquelas menores de oito anos é preciso usar eletrodos específicos e usar um botão de atenuador de carga.
Além disso, é preciso que o bebê tenha mais de um ano e pese, pelo menos, 10 quilos.
O DEA não pode ser usado em vítimas de afogamento
Outro mito comum é que o desfibrilador não pode ser usado para salvar aquelas pessoas que se afogaram. A verdade é que nem sempre o DEA será útil nesses casos, já que na maioria das vezes uma pessoa que se afogou sofre de parada respiratória que ocorre em assistolia em quase 100% dos casos onde não há indicação de desfibrilação.
Mas caso seja preciso reanimar o coração desse paciente, é necessário secá-lo antes de colocar os eletrodos e gerar a descarga elétrica.
Pessoas leigas podem usar o DEA
É claro que é preferível que o DEA seja usado por médicos ou outros profissionais da saúde, porém pessoas leigas também podem e devem usá-lo para salvar a vida de uma outra pessoa que esteja tendo uma parada cardíaca ou arritmia maligna.

O DEA pode salvar vidas
Deu para notar que o desfibrilador pode ajudar a salvar vidas de pessoas que estejam infartando, tendo arritmias ou outros problemas no coração.
Ter um aparelho como esse sempre por perto garante mais tranquilidade caso imprevistos venham acontecer. Além de ser necessário em hospitais e clínicas médicas, ele também é fundamental em locais onde circulam muitas pessoas.
Para manuseá-los basta manter a calma, ter noções básicas de primeiros socorros e seguir as orientações que aparecem no próprio aparelho.
E para garantir ainda mais eficiência e segurança, é importante comprar um desfibrilador externo automático confiável e que seja referência no mercado, como o DEA i5 da Amoul.
Por isso, na hora de escolher o DEA para seu hospital, clínica ou estabelecimento, não se esqueça de contar com marcas que realmente valem a pena!
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Todo médico cardiologista já enfrentou o desafio de diagnosticar rapidamente uma Síndrome Coronariana Aguda (SCA).
As síndromes coronarianas agudas causam quase 400.000 mortes a cada ano.
A necessidade de precisão e rapidez é fundamental para salvar vidas e minimizar danos cardíacos permanentes.
A SCA, que inclui infarto do miocárdio e angina instável, exige uma abordagem diagnóstica eficiente e eficaz.
É aqui que o eletrocardiograma (ECG) desempenha um papel vital, que vai necessitar de uma boa avaliação do responsável por adquirir e utilizar o equipamento.
Compreendendo a Síndrome Coronariana Aguda
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) representa um conjunto de condições que resultam em fluxo sanguíneo insuficiente para o coração, frequentemente devido à obstrução das artérias coronárias.
Os sintomas clássicos incluem dor torácica, sudorese, náuseas e falta de ar.
A rápida identificação e tratamento dessas condições são fundamentais para prevenir complicações severas e salvar vidas.
Desafios no diagnóstico da SCA
Diagnosticar a Síndrome Coronariana Aguda (SCA) pode ser particularmente desafiador devido à variedade de apresentações clínicas e à necessidade de diferenciar de outras condições cardíacas e não cardíacas.
A precisão é essencial, pois um diagnóstico equivocado pode atrasar o tratamento necessário.
Entre os métodos diagnósticos disponíveis, o eletrocardiograma (ECG) é a ferramenta mais imediata e acessível para identificar anomalias indicativas de SCA.
O papel do ECG na SCA
O ECG é indispensável para detectar alterações isquêmicas e arritmias que sinalizam a presença de SCA.
Anomalias como elevação ou depressão do segmento ST, inversões de onda T e novas ondas Q são indicadores críticos de infarto do miocárdio.
A capacidade de interpretar esses sinais com rapidez e precisão pode fazer a diferença no desfecho do paciente.

Importância do ECG na estratificação de risco
O infradesnivelamento do segmento ST e as alterações na onda T são indicadores elétricos de doença arterial coronariana instável.
Estudos demonstraram a relevância dessas variáveis no ECG para estratificação de risco em pacientes com NSTEMI.
No escore de risco TIMI (Thrombolysis In Myocardial Infarction), a presença de infradesnivelamento do ST foi um fator de risco significativo para morte ou eventos isquêmicos dentro de 14 dias após a SCA, e no escore GRACE (Global Registry of Acute Coronary Events), o ECG permaneceu um preditor independente de mortalidade geral aos seis meses.
A gravidade da isquemia e os desfechos adversos correlacionam-se com o número de derivações com infradesnivelamento do ST e a magnitude dessa alteração no ECG de admissão, como evidenciado por Holmvang et al. em uma subanálise do estudo FRISC II (Fragmin and Fast Revascularization During Instability in Coronary Artery Disease).
No registro Crusade, aproximadamente 40% dos 55.000 pacientes apresentaram infradesnivelamento do ST no ECG.
Embora haja debate sobre o valor da inversão da onda T como marcador de isquemia, sua inversão profunda e simétrica é um indicador de doença na artéria descendente anterior esquerda ou território do tronco principal.
A revolução do ELI280 Mortara no diagnóstico da SCA
Para enfrentar os desafios diagnósticos, o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara apresenta uma série de recursos avançados que elevam a precisão e a eficiência do ECG:
- Algoritmo de interpretação de classe: O ELI280 Mortara é equipado com um algoritmo de interpretação de classe, desenvolvido para detectar condições críticas como a SCA com alta sensibilidade e especificidade. Este algoritmo reflete um consenso avançado entre cardiologistas, garantindo diagnósticos confiáveis.
- Função Best 10: A Função Best 10 do ELI280 seleciona automaticamente os 10 segundos mais limpos e precisos dos dados de ECG. Isso reduz a necessidade de repetir exames, economizando tempo valioso durante emergências.
- Tela de alta resolução: Com uma tela colorida de 10,1 polegadas, o ELI280 exibe os dados de 12 derivações simultaneamente, facilitando uma análise detalhada e precisa das anomalias cardíacas.
- Algoritmo VERITAS: Incorporando critérios específicos de sexo e idade, o algoritmo VERITAS fornece interpretações precisas tanto para adultos quanto para pacientes pediátricos, ajustando-se às particularidades de cada paciente.
- Aquisição sem fio opcional: A flexibilidade da aquisição de dados sem fio permite que os cardiologistas se movimentem livremente durante o atendimento, mantendo um fluxo de trabalho eficiente e contínuo.
- Leitor de código de barras: A integração de um leitor de código de barras elimina erros de entrada manual e se conecta perfeitamente ao sistema de registros eletrônicos de saúde (EMR), aumentando a precisão e eficiência administrativa.

Entre em contato com a MA Hospitalar
Todo cardiologista sabe que a rapidez e precisão no diagnóstico da Síndrome Coronariana Aguda são cruciais para o sucesso do tratamento.
O eletrocardiograma é uma ferramenta indispensável, e o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara representa um avanço significativo para ECG.
Com seus recursos inovadores, o ELI280 Mortara não só melhora a precisão diagnóstica, mas também otimiza o fluxo de trabalho clínico, proporcionando melhores desfechos para os pacientes.
Fale conosco ou acesse a nossa loja para adquirir o seu!
Referências
- TEIXEIRA, Rogério et al. A importância de um EGC normal em síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, p. 25-33, 2010.
Reconhecida mundialmente pela qualidade de seus equipamentos médicos, a Welch Allyn desenvolve esfigmomanômetros com foco em precisão clínica, durabilidade e conforto no uso diário.
Você já deve ter se deparado com diferentes marcas e modelos na hora de escolher um produto médico.
E é natural ir atrás de mais informações para saber, de fato, qual é o melhor na decisão de compra.
É o caso do esfigmomanômetro, no qual sua escolha pode influenciar diretamente a qualidade do atendimento ao paciente.
O esfigmomanômetro Welch Allyn Durashock DS44-BR se destaca como uma opção superior para médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde que buscam precisão, durabilidade e praticidade em suas medições diárias.
Este artigo irá explorar os recursos exclusivos deste esfigmomanômetro, destacando como ele pode beneficiar a prática médica.
Tecnologia Durashock: precisão e durabilidade
Resistência ao choque
Uma das principais inovações do Welch Allyn DS44-BR é a sua tecnologia Durashock.
Essa tecnologia permite que o aparelho resista a quedas e impactos de até 76cm sem perder a calibração.
Para os profissionais de saúde, isso significa uma durabilidade e precisão excepcionais, mesmo nos ambientes mais desafiadores.
Enquanto outros esfigmomanômetros podem perder a calibração após quedas, o DS44-BR mantém-se confiável e preciso, reduzindo a necessidade de recalibração frequente e prolongando a vida útil do aparelho.
Design sem engrenagens
Outra vantagem significativa é o design sem engrenagens. Este design reduz a necessidade de manutenção frequente, um problema comum em esfigmomanômetros tradicionais.
Menos componentes móveis resultam em menos desgaste, tornando o DS44-BR uma opção mais robusta e confiável a longo prazo.
Design compacto e leve: portabilidade e conveniência
Portabilidade
Para os profissionais que necessitam de mobilidade, o DS44-BR é projetado para ser leve e compacto.
Este esfigmomanômetro é ideal para o uso em diferentes ambientes, incluindo hospitais, clínicas e atendimento domiciliar.
Sua portabilidade facilita o transporte, garantindo que os profissionais de saúde possam levar um equipamento de alta qualidade a qualquer lugar, sem comprometer o desempenho.
Precisão e confiabilidade
Certificação e calibração estável
O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR atende ou supera os padrões de precisão estabelecidos pela AAMI (Associação para o Avanço da Instrumentação Médica) e pela ANSI/SP10.
Isso assegura que os profissionais de saúde estão utilizando um equipamento que oferece leituras precisas e confiáveis.
Além disso, graças à tecnologia Durashock, o aparelho mantém sua calibração por mais tempo, fornecendo leituras consistentes e precisas em todas as medições.
Facilidade de uso: eficiência no atendimento
Mostrador giratório
O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR possui um mostrador giratório, permitindo uma visualização fácil e clara, independentemente da posição do braço do paciente.
Este recurso melhora a ergonomia do atendimento, garantindo que os profissionais de saúde possam realizar medições de pressão arterial de forma mais eficiente e precisa.
Braçadeiras intercambiáveis
Outro diferencial é o design com conexão FlexiPort, que permite a troca rápida e fácil das braçadeiras, sendo adaptável a braços de 25 a 34 cm, com fechamento em velcro resistente e design em nylon.

Isso facilita o atendimento a pacientes de diferentes tamanhos, sem a necessidade de múltiplos esfigmomanômetros.
A praticidade de ajustar rapidamente o equipamento às necessidades do paciente melhora a eficiência do atendimento e a satisfação do paciente.
Durabilidade e confiabilidade: investimento inteligente
Construção robusta e garantia
A construção robusta do esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR contribui para uma longa vida útil, mesmo em ambientes de uso intensivo.
A Welch Allyn oferece garantia estendida em seus produtos, refletindo a confiança na durabilidade e desempenho do esfigmomanômetro.
Esta garantia proporciona aos profissionais de saúde uma tranquilidade adicional, sabendo que estão investindo em um equipamento confiável e duradouro.
Design ergonômico: conforto para profissionais e pacientes
Conforto e manuseio
O design ergonômico do esfigmomanômetro Welch Allyn facilita o manuseio e proporciona conforto durante o uso prolongado.
Isso é benéfico tanto para o profissional de saúde, que pode manusear o aparelho com mais facilidade, quanto para o paciente, que experimenta um procedimento de medição de pressão arterial mais confortável e menos invasivo.

Entre em contato com a MA Hospitalar
Os diferenciais do esfigmomanômetro da Welch Allyn Durashock DS44-BR em relação a outros esfigmomanômetros no mercado são claros.
Sua tecnologia Durashock, design compacto e leve, precisão e confiabilidade, facilidade de uso, durabilidade e design ergonômico fazem dele uma escolha excepcional para os profissionais de saúde.
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Essencial na avaliação da saúde cardiovascular e no diagnóstico de hipertensão, o esfigmomanômetro é um equipamento versátil e fundamental para a tomada de decisões clínicas acertadas. Escolher o equipamento correto demanda atenção aos modelos, formatos e aplicações na rotina dos profissionais de saúde.
Você sabe qual é o melhor esfigmomanômetro para a sua instituição? Entender essa questão demanda uma análise atenciosa, já que a sua utilização varia conforme as necessidades individuais e o contexto de uso dos profissionais.
Felizmente, existem marcas reconhecidas como a Welch Allyn, que oferecem modelos de alta qualidade e confiabilidade para os profissionais.
A importância de selecionar um esfigmomanômetro confiável reside na precisão das medições da pressão arterial, fundamental para diagnósticos corretos de condições cardiovasculares e para uma monitorização eficiente da saúde.
Além disso, ao optar por um dispositivo de qualidade, o profissional da saúde também garante maior durabilidade e eficiência do equipamento ao longo do tempo. Entenda tudo sobre o aparelho e como escolher!
O que é um esfigmomanômetro e para que serve?
Um esfigmomanômetro é um instrumento médico usado para medir a pressão arterial de uma pessoa. Ele é composto por três partes principais:
- O manguito: faixa de borracha ou tecido, inflada em torno do braço do paciente, na parte superior, sobre a artéria braquial.
- Manômetro: dispositivo que mede a pressão do ar no manguito; ele pode ser analógico ou digital, e exibe a pressão arterial em milímetros de mercúrio (mmHg).
- Bomba de ar e válvula de liberação de pressão: a bomba de ar é usada para inflar o manguito, enquanto a válvula de liberação é usada para esvaziar lentamente o manguito após a leitura da pressão arterial.
O esfigmomanômetro funciona pelo método auscultatório, quando o manguito é inflado até obstruir temporariamente o fluxo sanguíneo na artéria braquial. Em seguida, o ar é liberado gradualmente do manguito, enquanto o médico ou profissional de saúde escuta os batimentos cardíacos usando um estetoscópio.
A pressão na qual o primeiro som é ouvido (sons de Korotkoff) é a pressão sistólica, e a pressão na qual o som desaparece é a pressão diastólica. Essa medição é importante para avaliar a saúde cardiovascular.
A pressão alta (hipertensão) é uma condição grave e um fator de risco para várias doenças, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal.
Por outro lado, pressão baixa (hipotensão) também indica problemas de saúde, como desidratação, problemas cardíacos ou choque. Portanto, entender qual o melhor esfigmomanômetro é essencial para diagnosticar e monitorar condições médicas relacionadas à pressão arterial.
Tipos de esfigmomanômetros disponíveis no mercado

Existem basicamente 2 tipos de esfigmomanômetros no mercado, sendo eles os modelos analógicos (aneroides) e digitais. Inclusive, ambos os tipos são eficazes para medir a pressão arterial quando usados corretamente; confira:
Esfigmomanômetros aneroides
Também conhecidos como esfigmomanômetros analógicos, eles utilizam um mostrador mecânico, com um medidor de pressão que precisa ser calibrado para fornecer leituras precisas.
Eles são compostos por um manguito inflável, medidor aneroide e uma bomba de ar. Além disso, são compactos e portáteis, ideais para uso em ambientes clínicos, ambulatoriais e domésticos. Contudo, requerem calibração periódica para garantir a precisão das leituras.
Esfigmomanômetros digitais
São equipados com um display digital que mostra as leituras diretamente em números. Em sua estrutura, possuem um manguito inflável conectado a um dispositivo eletrônico que inclui um sensor de pressão e um display.
Fáceis de usar, com as leituras exibidas claramente no visor digital, elimina a necessidade de auscultar os sons de Korotkoff. Além disso, alguns modelos digitais armazenam leituras, calculam médias de pressão arterial ao longo do tempo e detectam batimentos cardíacos irregulares.
Qual o melhor esfigmomanômetro: digital ou manual?
O esfigmomanômetro digital é especialmente útil em ambientes onde a rapidez e a facilidade de leitura são essenciais, como unidades de emergência ou ambulatórios lotados, e também para profissionais com dificuldade em auscultar os sons de Korotkoff.
O equipamento também tem se destacado no cuidado domiciliar, já que oferece uma maneira conveniente e precisa de monitorar a pressão arterial em casa. Sua operação simplificada e a capacidade de fornecer leituras rápidas e confiáveis o tornam acessível e eficaz para pacientes que precisam monitorar regularmente sua saúde cardiovascular.
Além disso, muitos modelos de esfigmomanômetros digitais oferecem recursos adicionais, como memória de armazenamento de dados e capacidade de conectividade com dispositivos móveis, permitindo que os usuários acompanhem suas tendências de pressão arterial ao longo do tempo e compartilhem essas informações com seus profissionais de saúde. Isso possibilita uma gestão mais proativa da saúde, permitindo intervenções oportunas e personalizadas para prevenir complicações relacionadas à hipertensão e promover um estilo de vida saudável.
Por outro lado, o esfigmomanômetro manual (aneróide) é preferido em ambientes onde o controle preciso da inflação do manguito é fundamental, como em procedimentos cirúrgicos ou em pacientes pediátricos, pois permite uma abordagem mais tátil e proporciona confiança ao profissional na detecção das fases de Korotkoff.
O que considerar para escolher o melhor esfigmomanômetro?
Antes de qualquer coisa, é importante optar por um modelo clinicamente validado e certificado, que atenda aos padrões de qualidade e precisão estabelecidos pelas autoridades reguladoras.
Além disso, para as instituições de saúde, a facilidade de uso e manutenção também deve ser considerada, preferindo modelos com operação intuitiva e de fácil limpeza para garantir a eficiência e higiene no ambiente hospitalar.
Recursos adicionais, como capacidade de armazenamento de dados, conectividade com sistemas de registros eletrônicos de saúde (EHR) e compatibilidade com dispositivos de monitoramento remoto, podem ser vantajosos para melhorar o fluxo de trabalho e a integração com outros sistemas de saúde.
Algumas características que você deve considerar em sua pesquisa de como escolher um esfigmomanômetro, são:
- Precisão das medições: busque por um esfigmomanômetro que fornece leituras consistentes e com grande precisão da pressão arterial.
- Durabilidade e qualidade dos materiais utilizados na fabricação: opte por um um medidor de pressão fabricado com materiais de alta qualidade, que garantam durabilidade e resistência ao desgaste.
- Facilidade de uso e leitura dos resultados: o aparelho deve ser fácil de usar, tanto para o profissional de saúde quanto para o paciente. Por isso, procure por modelos com design intuitivo e com resultados de fácil leitura.
Quais são os diferenciais do esfigmomanômetro Welch Allyn?
O esfigmomanometro Welch Allyn é uma das melhores opções do mercado para quem busca por qualidade e confiabilidade. A Welch Allyn é uma empresa renomada, com mais de cem anos de atuação, e muito conhecida na área de dispositivos médicos e soluções de diagnóstico.
Um dos diferenciais da marca é o foco no usuário. Os dispositivos são projetados de acordo com as necessidades e conforto dos usuários. A empresa trabalha em estreita colaboração com profissionais de saúde para entender seus desafios e criar soluções que atendam às suas necessidades específicas.
Essas dicas foram úteis? Na hora da escolha, não se esqueça de avaliar a reputação do fabricante, a garantia oferecida e a disponibilidade de suporte técnico. Essas questões são importantes para garantir a confiabilidade e o suporte contínuo do equipamento.
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