Alterações fisiológicas e anatômicas da gravidez, além do histórico médico, tornam as mulheres grávidas e as mulheres que acabaram de dar à luz mais suscetíveis ao tromboembolismo venoso.
No final de 2020, o caso da influencer Emily Michel intrigou o mundo. Grávida de seu quinto filho, aos 36 anos de idade teve uma morte súbita, tomando café com sua família. Após algumas semanas, o laudo constatou que Emily foi vítima de uma embolia pulmonar.
Os eventos de tromboembolismo venoso (TEV) são causas importantes de morte materna durante a gravidez e o período pós-parto em todo o mundo.
O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a Trombrose Venosa Profunda (TVP) e o Tromboembolismo Pulmonar (TEP) — que, na grande maioria dos casos, trata-se de uma condição de morte evitável.
O risco aumenta conforme avançam as semanas da gestação — e algumas semanas pós parto. Quando a opção de parto é cesariana, independente dos motivos da escolha da mãe, aumentam em até 7 vezes as chances de uma embolia pulmonar (EP).
DADOS NO BRASIL
Segundo o Ministério da Saúde, o percentual de partos cesáreos é de 40% na rede pública, atingindo 84% na saúde suplementar.
Há um esforço em reduzir esta proporção, porém o Conselho Federal de Medicina do Brasil (CFM) recomenda que o obstetra respeite a decisão da cesariana eletiva pela paciente (Resolução 2144/2016).
Em um estudo na população brasileira, 76% das tromboses venosas profundas (TVP) diagnosticadas durante a gravidez ocorreram durante a primeira gravidez e, na maioria dos casos (61,9%), a gravidez foi o único fator de risco para TVP que causou o evento.
Independente da via de parto, há o risco para o desenvolvimento do tromboembolismo venoso. Por isto controlar os fatores de risco, proporcionar a melhor prevenção individualizada pode contribuir para a redução estes tristes dados.
Mas como este momento tão importante da mulher pode, por vezes, ser tão arriscado?
FATORES DE RISCO RELACIONADOS DIRETAMENTE COM A MÃE E SEU HISTÓRICO MÉDICO:
- Idade acima de 35 anos
- História de tromboflia ou trombose
- Doença cardíaca
- Diabetes
- Hipertensão e pré-eclâmpsia
- Obesidade (IMC > 30)
- Lúpus
- Síndrome antifosfolípide (doença em que o sistema imunológico ataca erroneamente proteínas normais do sangue, propiciando a formação de trombos)
- Anemia falciforme
- Parto cesariana
- Gestação múltipla
- Infecções recorrentes
O QUE ACONTECE NO CORPO DA MULHER
Conforme as semanas gestacionais vão se passando, as alterações são cada vez mais significativas.
Esses efeitos podem ser exacerbados quando o repouso absoluto é recomendado em uma gestação de risco. Entre 25 e 29 semanas de gestação, a velocidade do fluxo sanguíneo venoso nas pernas diminui quase pela metade, uma mudança que dura até aproximadamente seis semanas após o parto.
Fatores de risco maternos, mais as alterações fisiológicas, propiciam a formação de coágulos na pernas, causando a Trombose Venosa Profunda, aumentando a probabilidade do Tromboembolismo Venoso (TEV).
Uma ferramenta fundamental e importante é a aplicação dos modelos de risco, que de acordo com a pontuação, haverá o correto direcionamento para a metodologia ideal de prevenção do TEV, reduzindo consideravelmente sua probabilidade.
MODELOS DE RISCO GRANDES ALIADOS NA PRESCRIÇÃO DOS MÉTODOS INDIVIDUALIZADOS
O modelo de risco Caprini é comumente usado para adaptar a profilaxia para o Tromboembolismo Venoso de acordo com o nível de risco do paciente. No sistema eletrônico de um hospital americano todo paciente internado já era avaliado e os devidos métodos preventivos aplicados (Compressão Pneumática Intermitente – CPI, Meias Compressivas Graduadas – MCG e farmacológicos ou ambos). Com isso a incidência de Tromboembolismo Venoso Profundo diminuiu 84% e o Embolismo Pulmonar em 55%.
Na avaliação de risco do Royal College of Obstetricians & Gynecologists (RCOG), de acordo com a pontuação, é prescrito quais as mais adequadas formas de prevenção conforme o risco elevado do Tromboembolismo Venoso (TVE).
A comunidade médica concorda que a chave para prevenir o TEV em mães de alto risco, antes e depois do parto, é implementar protocolos para o uso de:
- Compressão Pneumática Intermitente (CPI)
- Anticoagulante
COMPRESSÃO PNEUMÁTICA INTERMITENTE É UM GRANDE ALIADO NA BATALHA PELA VIDA
O Royal College of Obstetricians & Gynecologists (RCOG) e o American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) recomendam a CPI para a prevenção do TEV, bem como agentes farmacológicos em certos pacientes com risco elevado de TEV.
O ACOG recomenda a Compressão Pneumática Intermitente iniciada antes da cesariana se a paciente não estiver em tromboprofilaxia; a CPI deve ser mantida no local até que a paciente esteja de alta para o quarto e até que a terapia de anticoagulação seja reiniciada.
Um grupo de defesa dedicado a melhorar a saúde e a segurança dos pacientes recomenda:
• Use o CPI para pacientes de risco moderado / alto / alto para parto vaginal e por cesariana.
• Considere CPI em casa para pacientes em repouso na cama ou com risco associado.
Dados de morte maternofetal podem ser reduzidos — quando a avaliação correta e a disponibilização dos recursos para a prevenção do Tromboembolismo Venoso estiverem disponíveis para todas as futuras mamães.
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REFERÊNCIAS
- https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492008000100006
- Ros, Helena. Volume 186, Issue 2, February 2002, Pages 198-203. Pulmonary embolism and stroke in relation to pregnancy: How can high-risk women be identied? American Journal of Obstetrics and Gynecology;
- https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912016000400301&script=sci_arttext&tlng=pt
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4928162/
- https://www.scielo.br/pdf/jvb/v15n4/1677-5449-jvb-15-4-293.pdf
- https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1754886/
- https://www.acog.org/-/media/project/acog/acogorg/files/forms/districts/smi-vte-bundle-slides.pdf
- https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0014256520301764?via%3Dihub
- https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00356434
A Trombose Venosa Profunda (TVP) e o Tromboembolismo Pulmonar (TEP) são condições graves que representam um risco significativo à saúde, especialmente em pacientes hospitalizados.
Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), de maneira geral, há 60 casos de Trombose Venosa Profunda (TVP) para cada 100 mil habitantes.
O Tromboembolismo Pulmonar (TEP) é responsável por 5-10% das mortes em pacientes hospitalizados, fazendo com que o TEV seja a principal causa de morte evitável nestes pacientes. No Brasil estima-se que a prevalência seja 16,6%.
Os pacientes cirúrgicos ou clínicos com alto risco de sangramento, seja pelo tipo de cirurgia (p.ex. neurocirurgia), seja por outros fatores associados, devem ser tratados preferencialmente de forma mecânica — compressão pneumática intermitente (CPI) e/ou meia compressiva graduada (MCG) — enquanto durar esse risco [evidência nível B2].
A gravidez inclui-se neste grupo de risco, uma vez que as possibilidades de uma mulher desenvolver a TVP é de 3 em 1000 depois de um parto por cesária (mas os riscos existem no parto vaginal também), aumentando assim em até 7 vezes, o risco da embolia pulmonar.
COVID-19 MAIS UM FATOR GRAVE DE RISCO
O mais recente desafio da ciência é a alta prevalência da Trombose Venosa Profunda nos pacientes internados com COVID-19, nos estágios mais avançados da doença. Estima-se que a mortalidade também está diretamente relacionada às complicações da TVP.
Segundo um consenso elaborado por médicos chineses e europeus, a prevenção mecânica, isto é, Compressão Pneumática Intermitente (CPI) e o uso de Meias de Compressão Graduada (MCG) são grandes aliados na diminuição da letalidade das complicações causadas pelo vírus SARS-COV-2.
SISTEMA INDIVIDUALIZADO PARA CADA PACIENTE
Já é consenso a indicação da Compressão Pneumática Intermitente (CPI) e das Meias de Compressão Graduada (MCG), em pacientes com alto risco de desenvolver a Trombose Venosa Profunda, associado ao risco eminente de sangramentos.
Estes métodos devem ser imediatamente aplicados assim que o paciente é admitido na unidade hospitalar, após a avaliação do score de gravidade de cada indivíduo (métodos mecânicos, farmacológicos ou ambos).
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A Cardinal Health tem compressor pneumático com eficácia comprovada para prevenção mecânica da Trombose Venosa Profunda (TVP) para pacientes adultos acamados ou com mobilidade reduzida.
Com sistema exclusivo, que mede o tempo de retorno venoso — tecnologia patenteada — o compressor ajusta automaticamente a duração dos ciclos, permitindo uma terapia personalizada para cada paciente.
Além da compressão circunferencial e sequencial ser mais eficiente comparada com a uniforme, a medição do tempo do retorno venoso consegue esvaziar totalmente a veia, havendo assim maior eficácia contra a formação de trombos nos membros inferiores.
A interface intuitiva e de fácil manuseio permite que a equipe assistencial possa controlar o tempo de terapia, proporcionando assim um melhor acompanhamento e garantindo a eficácia da terapêutica mecânica.
Confortáveis, por respeitarem a anatomia e tamanho do paciente, as perneiras — comprimentos até a coxa e joelho — são confeccionadas em tecido hipoalergênico, o que evita reações alérgicas. Além disso, possuem sistema de ventilação, o que melhora a experiência do paciente no uso, garantindo assim maior aderência ao tratamento.
As Meias de Compressão Graduadas TED apresentam níveis de compressão adequados ao longo da perna, favorecendo o aumento do fluxo sanguíneo, mais uma garantia na prevenção mecânica da Trombose Venosa Profunda de forma eficaz.
A DIFERENÇA DO SISTEMA INDIVIDUALIZADO PARA CADA PACIENTE
A Tecnologia Patient Sensing™ monitora a adesão à terapêutica, isto é, possibilita ver o tempo de uso real do sistema do paciente, informando se a perneira foi removida, fornecendo uma ferramenta de medição do tempo real de uso da terapêutica.
O sistema patenteado VRD – Verificação do Retorno Venoso — mede o tempo de retorno venoso e ajusta a duração dos ciclos compressivos. E isso é individualizado para cada paciente.
A verificação é realizada em cada membro, e durante o tempo de terapia esta medição ocorre de maneira temporal. Adaptando a terapia às situações clínicas individuais, assim como ao posicionamento do paciente no leito.
Um estudo, realizado no Reino Unido, concluiu que, devido ao sistema VRD, houve uma redução significativa de 29,9% da incidência da Trombose Venosa Profunda (TVP) em pacientes restritos ao leito vítimas de acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico — e, na sobrevida em seis meses, uma redução em 14% de risco de mortalidade na população estudada.
Interessante destacar que o sistema de prevenção foi instalado nas primeiras 24 horas da internação desse paciente na unidade de saúde, e acompanhou o paciente até a alta hospitalar.
Outro estudo mostrou que a incidência de TVP em cirurgia bariátrica, com uso de Compressão Pneumática Intermitente como única medida de prevenção, foi de 0,26%. No mesmo estudo não se observou nenhum episódio de Embolia Pulmonar.
O Smart Compression™ Kendall SCD™ 700 e as meias antiembólicas TED são os aliados na segurança do pacientes em situações de risco do desenvolvimento da TEV (Tromboembolismo Venoso) já conhecidas — e nos novos desafios que a ciência vem enfrentando na pandemia do COVID-19.
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REFERÊNCIAS
- Lopes, B A Candido, Teixeira, I P, Souza, T D, Tafarel, J R. Sabemos prescrever proflaxia de tromboembolismo venoso nos pacientes internados? J Vasc Bras. 2017 Jul-Set;16(3):199-204.
- Disponível em: http://www.sbacv.org.br/imprensa/estimativas/
- Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(16)49108-7/fulltext
- Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7295267/
- Cohen AT, Tapson VF, Bergmann JF, et al. Venous thromboembolism risk and prophylaxis in the acute hospital care setting ENDORSE study: a multinational cross-sectional study. Lancet. 2008;371(9610):387-94. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(08)60202-0Terra M Fo, Menna Barreto SS, Rocha AT, et al. -Recomendações para o Manejo da tromboembolia pulmonar. J Bras Pneumol. 2010;36 (Supl):S1-68.Disponível em : http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132010001300001 .
- Diretrizes de TVP. J Vasc Br 2005, Vol. 4, Nº 3, Supl.3
- Clots 3. Effectiveness of intermittent pneumatic compression in reduction of risk of deep vein thrombosis in patients who have had a stroke (CLOTS 3): a multicentre randomised controlled trial. Lancet 2013, 382: 516–24. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23727163>
- Bajardi G, Ricevuto G, Mastrandrea G, Latteri M, Pischedda G, Rubino G et al. [Postoperative venous thromboembolism in bariatric surgery]. Minerva Chir 1993;48:539-42
A Trombose Venosa Profunda (TVP) é o resultado da alteração da coagulação sanguínea causada pelo Sars-Cov-2, o que pode aumentar as complicações dos pacientes internados com esta doença.
A trombose venosa profunda (TVP) é caracterizada por uma coagulação mais intensa e propícia a gerar uma massa sólida de sangue – e isso dificulta o retorno venoso ao coração.
Tende a atingir as pernas e, entre outras coisas, provocar dor. Mas o perigo mesmo é quando os chamados trombos viajam pelo corpo e se instalam nos pulmões, causando a embolia pulmonar – quadro que pode ser fatal.
Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), de maneira geral, há 60 casos de TVP para cada 100 mil habitantes.
O Tromboembolismo Pulmonar (TEP) é responsável por 5-10% das mortes em pacientes hospitalizados, fazendo com que o Tromboembolismo Venoso (TEV) seja a principal causa de morte evitável nesses pacientes. No Brasil estima-se que sua prevalência seja 16,6%.
Dentre os principais fatores de risco, pode-se citar [evidência nível A1]:
- Idade
- Imobilização
- Tempo de cirurgia, anestesia com duração maior que 30 minutos com anestesia geral
- História anterior de TEV
- Câncer
- Obesidade
- Trauma
- Gravidez e Puerpério
- Acidente Vascular Cerebral
O MAIS NOVO DESAFIO DA COMUNIDADE MÉDICA É A INCIDÊNCIA DA TVP NOS PACIENTES HOSPITALIZADOS COM COVID-19.
TROMBOSE E A COVID-19
Um estudo publicado em julho 2020, realizado em pacientes críticos em UTI, demonstraram taxa de trombose venosa profunda (TVP) de 27% e trombose arterial de 3,7%, mesmo em uso de métodos preventivos medicamentosos.
No caso da COVID-19, a anticoagulação é indicada e aplicada, seja nos protocolos precoces ou já no início do tratamento.
COMO PREVENIR
A prevenção é de extrema importância — e na maioria das vezes é feita apenas o uso de medicamentos.
Os doentes cirúrgicos ou clínicos com alto risco de sangramento, seja pelo tipo de cirurgia (p.ex. neurocirurgia), seja por outros fatores associados, devem ser tratados preferencialmente de forma mecânica — compressão pneumática intermitente (CPI) e meia elástica — enquanto durar este risco [evidência nível B2].
Por isso, a importância de selecionar qual o melhor e mais adequado método preventivo para cada paciente hospitalizado, seja porque irá realizar uma cirurgia (o parto cesária também) ou por motivos clínicos, é fator fundamental para uma assistência hospitalar voltada para a segurança do paciente.
Para isto há os protocolos de classificação de risco, baseados na literatura médica, e consagrados pela ciência, auxiliam na decisão de qual método será mais eficaz: farmacológico ou mecânico ou até mesmo os dois em conjunto.
PREVENÇÃO MECÂNICA: O QUE É?
De acordo com o grau de risco do paciente em desenvolver a Trombose Venosa Profunda, a prevenção é desde a movimentação ativa das pernas, fisioterapia hospitalar, uso de meias compressivas graduadas até a Compressão Pneumática Intermitente (CPI).
A Compressão Pneumática Intermitente, trata-se de um aparelho que envolve as pernas do paciente através de perneiras, e que, ao se insuflar de ar de forma intermitente, comprime os tornozelos, as panturrilhas e coxas, aumentando o fluxo sanguíneo, diminuindo o risco de formação de trombos no local (panturrilha e ou coxa). Também há a possibilidade de uso nos pés.
Dentre estes métodos, a CPI, foi mais efetiva na prevenção da TVP em pacientes hospitalizados, conforme um levantamento de estudos científicos com um total de 16.164 pacientes estudados. E quando a prevenção mecânica é associada a farmacológica, essa efetividade na redução da TEV, é maior ainda.
A preocupação com o bem-estar e segurança do paciente está cada vez mais em evidência e proporcionar uma prevenção certeira e adequada para uma doença evitável, e por muitas vezes fatal, pode significar uma experiência agradável e de confiança do paciente no ambiente hospitalar.
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REFERÊNCIAS
- Lopes, B A Candido , Teixeira, I P, Souza, T D, Tafarel, J R. Sabemos prescrever profilaxia de tromboembolismo venoso nos pacientes internados? J Vasc Bras. 2017 Jul-Set;16(3):199-204. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.008516>
- Disponível em: http://www.sbacv.org.br/imprensa/estimativas/
- Cohen AT, Tapson VF, Bergmann JF, et al. Venous thromboembolism risk and prophylaxis in the acute hospital care setting ENDORSE study: a multinational cross-sectional study. Lancet. 2008;371(9610):387-94. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(08)60202-0
- Klok FA, Kruip M, van der Meer NJM, Arbous MS, Gommers D, Kant KM, et al. Incidence of thrombotic complications in critically ill ICU patients with COVID-19. Thromb Res. 2020.
- Kwok M. Ho, MPH, PhD, FRCP; Jen Aik Tan, MBBS. Stratifed Meta-Analysis of Intermittent Pneumatic Compression of the Lower Limbs to Prevent Venous Thromboembolism in Hospitalized Patients Circulation. 2013;128:1003-1020.
- Terra M Fo, Menna Barreto SS, Rocha AT, et al. Recomendações para o Manejo da tromboembolia pulmonar. J Bras Pneumol. 2010;36 (Supl 1):S1-68.Disponível em : http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132010001300001 .
- Diretrizes de TVP. J Vasc Br 2005, Vol. 4, Nº 3, Supl.3
- Farhat F C L G, Gregório H C T , Carvalho R D P. Avaliação da profilaxia da trombose venosa profunda em um hospital geral J Vasc Bras. 2018 Jul.-Set.;17(3):184-192. Disponível em: < https://doi.org/10.1590/1677-5449.007017>