Os Desfibriladores Externos Automáticos (DEAs) são dispositivos de salvamento de vida que podem ser usados para tratar a fibrilação ventricular, uma condição que é frequentemente a causa de um ataque cardíaco.
Eles foram projetados para serem usados imediatamente no local, permitindo que o tratamento seja iniciado antes da chegada dos serviços médicos de emergência.
O equipamento automaticamente analisa o ritmo cardíaco da vítima para determinar se um choque é necessário.
Se um ritmo chocável (como fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso) for detectado, o Desfibrilador Externo Automático irá indicar que um choque deve ser aplicado.
Se um ritmo não chocável for detectado, ele não permitirá a aplicação do choque, impedindo o uso indevido do dispositivo e possíveis danos à vítima.
A cada minuto que passa, a probabilidade de sobrevivência diminui em 7-10% se nenhuma ação for tomada. Vamos citar as cinco vantagens de utilizar essa tecnologia:
1 – Facilidade de uso
Os Desfibriladores Externos Automáticos são projetados para serem fáceis de usar para o público em geral. Eles possuem instruções de voz e, em alguns casos, visuais, que orientam o usuário através do processo de desfibrilação passo a passo.
2 – Rápida resposta em emergências
Em um cenário de parada cardíaca, cada minuto conta. O equipamento permite a intervenção imediata, o que pode melhorar drasticamente as chances de sobrevivência.
3 – Segurança
Essa tecnologia é fabricada para ser segura em seu uso. Ela analisa o ritmo cardíaco da vítima antes de permitir que uma descarga seja aplicada, evitando a aplicação de um choque quando não é necessário ou seguro.
4 – Acessibilidade
Os Desfibriladores Externos Automáticos são muitas vezes encontrados em locais públicos de grande movimento, como aeroportos, ginásios e escolas. Isso significa que, em muitos casos, eles estão prontamente disponíveis em uma emergência.
5 – Melhoria das taxas de sobrevivência
Estudos demonstraram que o uso de um Desfibrilador Externo Automático em uma situação de parada cardíaca pode dobrar ou até triplicar as chances de sobrevivência. Isso é uma grande vantagem sobre a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) tradicional.
Saiba mais sobre o modo RCP dos ventiladores Amoul!
Conheça o DEA i5 da Amoul
Para aproveitar todas essas vantagens com o máximo de qualidade, a opção ideal é o DEA i5. Esse equipamento da Amoul proporciona agilidade e tecnologia para auxiliar no processo de desfibrilação. Ele:
- Conta com interface de gerenciamento protegida por senha e memória para armazenar 24 horas de dados de ECG e até 1000 eventos.
- Os eventos e curvas de ECG gravados podem ser transferidos para dispositivo móvel por meio de aplicativo e conexão WiFi.
- É leve, pesando apenas 2,3Kg, e pode ser guardado e carregado para diferentes locais graças às suas dimensões (L x A x P: 217 x 91 x 289 mm).
- Os eventos e curvas de ECG gravados no equipamento podem ser transferidos para dispositivo móvel por meio de aplicativo e conexão WiFi.
Em apenas 7 segundos, ele já está pronto para uso, fornecendo agilidade juntamente com orientações para o socorrista, por meio de voz e ilustrações.
Isso é fundamental, pois quando a desfibrilação ocorre no primeiro minuto, a taxa de sobrevivência é de 90%.
Em quais estabelecimentos o DEA é obrigatório?
De acordo com o congresso nacional, o Desfibrilador Externo Automático é obrigatório em diferentes estabelecimentos. Sua obrigatoriedade pode variar com acordo com os estados e com o volume de pessoas.
Confira abaixo alguns lugares onde o equipamento é obrigatório.
- Estações rodoviárias e ferroviárias, aeroportos e portos, com aglomeração ou circulação de pelo menos 2.000 pessoas diariamente.
- Centros comerciais, estádios e ginásios esportivos, hotéis e templos, com circulação constante.
- Eventos que esperam um público superior a 4.000 pessoas.
- Transportes como metrô, trens, embarcações e aeronaves, com capacidade superior a 100 passageiros.
- Ambulâncias, viaturas de bombeiros, resgate e policiais.
Garanta segurança para o seu estabelecimento!
O DEA Amoul I5 – ou o DEA i3 – é a escolha certa para tornar o seu estabelecimento um local seguro e pronto para enfrentar adversidades.
Como vimos, cada segundo é essencial para salvar uma vida. E o Desfibrilador Externo Automático i5 é uma tecnologia ágil, didática e eficiente para serviços de urgência e emergência, preparando você para cuidar do próximo.
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A evolução da anestesia e o desenvolvimento de novos medicamentos e aparelhos deram condições para que as novas técnicas cirúrgicas, que provavelmente seriam letais no passado, hoje sejam realizadas com segurança.
Em anestesiologia, a busca pela segurança e qualidade do controle tanto do adormecer quanto do despertar do paciente, bem como no alívio da dor durante o procedimento cirúrgico, se tornam possíveis devido ao aprimoramento das técnicas, dos medicamentos e das inovações de monitoramento.
Embora sejam comprovadas e amplamente difundidas, as vantagens oferecidas pela técnica do fluxo basal de gases, a propagação do método como rotina entre as técnicas anestésicas, encontra obstáculos diversos, primeiramente pela divergência no conceito de fluxo baixo de gases ou mínimo fluxo de gases e por ser considerada por muitos como complexa na execução.
Vamos entender mais sobre esse assunto e mudar de opinião?
VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA ANESTESIA?
1) Consiste em um “estado não natural, em que a capacidade de reter memória, bem como de discernir e reagir a estímulos lesivos é controlada de forma reversível por meio de uma variedade de medicações e técnicas.”
2) É o estado de total ausência de dor e outras sensações durante uma cirurgia, exame diagnóstico ou curativo. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, também chamada regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada.
COMO SURGIU A ANESTESIA COM BAIXO FLUXO?
O nascimento da anestesia cirúrgica moderna foi marcado pelo médico inglês John Snow. Dr. Snow ficou muito conhecido por seu trabalho epidemiológico a respeito da cólera e pela introdução da medicina higiênica — mas também poderia ser indicado como o primeiro anestesiologista de verdade.
No final do século XIX, John Snow iniciou a anestesia inalatória com baixo fluxo de gases com a intenção de reduzir o consumo e evitar a poluição dos anestésicos, conseguindo diminuir bastante o odor do clorofórmio e do éter nas salas de cirurgias.
Ele criou um aparelho experimental de circuito fechado, no qual o paciente respirava oxigênio enquanto o dióxido de carbono exalado era absorvido por hidróxido de potássio.
Como era seu estilo, aprofundou-se no estudo e na compreensão dos anestésicos voláteis. Ao contrário de outros médicos anestesistas, Dr. Snow não estava preocupado com o seu papel e seu possível legado para a medicina, mas com a segurança e a administração correta da anestesia.
Sua atitude calma e atenta na sala de cirurgia — e o foco no bem-estar do paciente, e não no seu orgulho — é um modelo a ser imitado.
O QUE É ANESTESIA COM BAIXO FLUXO?
A técnica de anestesia inalatória com baixo fluxo consiste na redução do uso de gases e agentes anestésicos durante um procedimento cirúrgico, ou seja, utilizar apenas o necessário para que o paciente seja anestesiado.
Sua utilização ajuda na previsão do volume anestésico usado durante o ato anestésico, além da economia dos agentes.
As anestesias de baixo fluxo e de fluxo mínimo se caracterizam pela vazão de pequenos volumes no fluxo de gás fresco em litros por minuto alimentando o circuito de gases do equipamento de anestesia.
O fator diferencial é que o fluxo de gás fresco é claramente menor que o volume-minuto respiratório do paciente.
Em 1954, Foldes estabeleceu o conceito de baixos fluxos como sendo o fluxo de admissão de gases (FAG) de 1 L.min-1. Já, Virtue, em 1974, estabeleceu outro importante conceito de fluxos mínimos em que o FAG era de 0,5 l.min-1.
VOCÊ SABIA?
Você sabia que a redução do fluxo de gás fresco abaixo de 1L/min em circuito fechado está associada a vários benefícios durante a fase de indução anestésica inalatória?
Dentre eles, se torna possível administrar volumes adequados para o paciente ser anestesiado, com a otimização de todo o vapor anestésico gerado pelo sistema de vaporização e sem o desperdício para um sistema de exaustão ou eliminado na própria sala.
O sistema circular fechado durante a manutenção anestésica permite a reinalação quase total de todos os gases e vapores expirados, com exceção do CO2, que é absorvido pela cal sodada.
POR QUE UTILIZAR?
Dentre os benefícios do uso da prática de anestesia com fluxo basal de gases frescos, podemos destacar:
- Conserva a umidade e temperatura das vias aéreas
- Conserva o calor corporal do paciente
- Promove a redução na poluição do ambiente
- Permite uma melhor previsão do volume anestésico utilizado
- Otimiza o consumo de agentes anestésicos inalatórios
- Segurança para o paciente
- Reduz o risco das complicações pulmonares no pós operatório
- Melhor recuperação do paciente
- Possibilita uma melhor monitorização dos parâmetros fisiológicos do paciente
- Reduz o custo anual com gases e agentes anestésicos para a instituição.
No estudo de BILGI et al. podemos verificar que a função respiratória na técnica anestésica de baixo fluxo é melhor quando comparada à de alto fluxo. E, também, de acordo com FONSECA et al. nota-se que variações no consumo de oxigênio podem indicar alterações diretas no débito cardíaco.
Desta forma, com a técnica de fluxo basal de gases, o anestesiologista mantém a fisiologia corporal e controla com facilidade a função pulmonar e cardiovascular.
Alguns estudos comprovam que há uma redução significativa nos custos anuais de agentes anestésicos com o uso de baixo fluxo. Por exemplo, uma redução de 3L/min para 1L/min resulta em uma economia de aproximadamente 50% no consumo de agentes anestésicos inalatórios.
Segundo o estudo de BORGES e SARAIVA, os principais agentes anestésicos inalatórios foram testados na técnica de baixo fluxo e, excluindo as particularidades voláteis de cada um, foi possível verificar um menor consumo dos gases durante a indução anestésica.
Dessa forma, podemos concluir que a técnica de anestesia com baixo fluxo de gases durante a indução anestésica traz muitos benefícios tanto para o paciente quanto para a instituição hospitalar.
Em destaque, a possibilidade de maior segurança e melhor recuperação para o paciente no pós operatório bem como uma economia significativa no custo anual com os agentes anestésicos.
A MA Hospitalar representa a GE Healthcare — empresa líder global em tecnologia médica, oferecendo um amplo portfólio de soluções completas para o melhor atendimento ao paciente. Dentre elas, destacam-se os aparelhos de anestesia que permitem realizar a técnica de baixo fluxo durante um procedimento cirúrgico.
Os modelos: Carestation 650, Carestation 750, Avance e Aisys são soluções completas em anestesia que possuem uma ferramenta para a realização dessa técnica com qualidade e segurança tanto para o médico anestesista quanto para o paciente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- BORGES, M. M. J. SARAIVA, R. A. Sequência de Fluxo de Gás Fresco para Início da Anestesia com Baixo Fluxo: Aplicação Clínica do Estudo Teórico de Mapleson. Revista Brasileira de Anestesiologia. Vol. 52, Nº 2, Março – Abril, 2002
- FONSECA, N. M. LEÃO, D. G. FÉLIX, D. G. FONSECA, G. G. MANDIM, B. L. S. RUZZI, R. A. MARTINS, N. A. COSTA, P. R. R. M. Anestesia com fluxo basal de gases (Quantitativa). Revista Med Minas Gerais. Vol. 21(4 Supl 4): S15-S26. 2011.
- BRATTWALL, M; MD, PhD. STOMBERG, M. W; PhD. HESSELVIK, F; MD, PhD. JAKOBSSON, J; MD, PhD. Brief review: Theory and practice of minimal fresh gas flow anesthesia. Can J Anesth/J Can Anesth. Vol. 59:785–797. 2012.
- BILGI, M; GOKSU, S; MIZRAK, A; et al. Comparison of the effects of low-flow and high-flow inhalational anaesthesia with nitrous oxide and desflurane on mucociliary activity and pulmonary function tests. Eur J Anaesthesiol. Vol. 28: 279-83. 2011.
- BENGTSON, J. P. SONANDER, H. STENQVIST, O. Comparison of costs diferente anaesthethic techniques. Acta Anaesth. Vol. 32:33-2. Scand, 1988.
- COTTER, S. M. PETROS, A. J. et al. Low flow anaesthesia. Practice, cost implications and acceptability. Anaesthesia. Vol. 46: 1009-1012, 1991.
- FEISS, P. DEMONTOUX, M. H. COLIN, D. Anaesthetic gas and vapor saving with minimal flow anaesthesia. Acta Anaesthesiol. Belg. Vol. 41: 249-251, 1990.
- Ortega RA, Mai C. History of anesthesia. In: Vacanti CA, Sikka PK, Urman RD, et al., eds. Essential Clinical Anesthesia. Cambridge: Cambridge University Press; 2011:1–6
As UTIs são ambientes de alto risco para contaminações, onde os pacientes estão mais vulneráveis a infecções do que em outras áreas hospitalares.
Em ambientes hospitalares, habitualmente circulam pacientes debilitados e imunodeprimidos, que muitas vezes estão ou são submetidos a infecções de diversas formas — sejam elas através de aventais cirúrgicos descartáveis ou reutilizáveis, insumos, equipes internas ou até mesmo em equipamentos hospitalares e procedimentos realizados.
Em UTIs existem altos níveis de contaminação — nessas unidades os pacientes estão mais suscetíveis a infecções e complicações do que em outros setores dentro dos hospitais.
As equipes de saúde, ou equipes clínicas, são os maiores veículos de contaminação cruzada existentes em Centro Cirúrgicos e UTIs, seja por contato com seus pacientes ou através de insumos e EPIs utilizados nestes atendimentos.
Estima-se que aventais reutilizáveis e equipamentos sejam os grandes vilões nesse processo de contaminação. No caso dos aventais cirúrgicos, por serem lavados e esterilizados, com o tempo acontece o desgaste dessas fibras de tecido.
Outro fator é terem suas mangas longas, que entram diretamente em contato com cada paciente — e isso facilmente poderá ser responsável por uma maior colonização de bactérias entre leitos.
LEI Nº 14.466
Atualmente, foi estabelecida uma Lei (nº 14.466) que proíbe a utilização dos aventais cirúrgicos ou jalecos fora dos locais de trabalho. Desde então esta lei gerou muito conflito entre classes médicas. A justificativa foi minimizar, ou até acabar, com a contaminação dos pacientes provenientes de bactérias vindas da rua.
Nos últimos anos, com o avanço tecnológico e o aumento de carga trabalhista principalmente para enfermeiros, desenvolveram-se maiores riscos ocupacionais, como por exemplo: riscos químicos, físicos, ergonômicos, biológicos entre outros.
Pensando numa minimização de riscos, boa parte dos hospitais acabou disponibilizando aos profissionais Equipamentos de Proteção Individual (EPI), que trazem em sua essência a proteção dos colaboradores — e logicamente dos pacientes atendidos pelos mesmos.
Em 2010 tornou-se obrigatório por normas regulamentadoras a disponibilização e/ou fornecimento destes equipamentos de proteção ao colaborador de cada instituição, visando cada função e se adequando a cada setor de forma coesa.
Tratando-se de ambientes hospitalares a resistência microbiana, viral e até mesmo bacteriana aumentou consideravelmente a utilização destes itens como: luva, óculos, máscaras N95 e aventais.
COVID-19 X RISCOS DE CONTAMINAÇÃO
No cenário em que vivemos, em tempos de Covid-19, o avental cirúrgico descartável se destaca, com as máscaras, pois é utilizado como grande barreira protetora durante o contato com pacientes infectados pelo vírus. Mesmo com tanta importância e necessidade, ainda acontece de faltarem esses EPIs — o que é bastante preocupante neste período de pandemia.
Estima-se que desde o período de início da pandemia até os dias atuais, 257 mil profissionais de saúde foram infectados. Dentro desta estimativa, 38,5% dos técnicos e auxiliares de enfermagem, 21,7% de médicos e 15,9% de enfermeiros acabaram não resistindo e vindo a óbito — o que demonstra ainda mais como é importante a utilização destes itens.
Pensando neste cenário, a Associação Médica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina abriram canais para reivindicação destes itens essenciais para seus profissionais, que muitas vezes não chegam até os hospitais — o que reverbera ainda mais a dificuldade destes de combaterem o vírus.
AVENTAIS CIRÚRGICOS DESCARTÁVEIS X REUTILIZÁVEIS
Em relação aos aventais existem dois tipos: o reutilizável e o descartável. Na prática, grandes hospitais e instituições acabam confeccionando seus próprios aventais com a matéria prima arrecadada e mão de obra interna.
Após a utilização, os aventais cirúrgicos reutilizáveis são direcionados aos processos de lavagem para esterilização e desinfecção dos tecidos — o que acaba muitas vezes não compensando para o hospital.
Afinal, no momento de pandemia devemos utilizar um avental por paciente e com o aumento da taxa de pacientes aumenta a cada dia, precisar-se-ia de aventais sendo lavados, costurados, e transportador em tempo integral — o que muitas vezes acaba se fazendo impossível.
Além do desgaste de fibras do avental, que trazem aberturas para entrada de vírus ou infecções e tornam o avental ineficaz em sua função, o custo destes processamentos também acaba sendo alto para o hospital — que muitas vezes recorre aos aventais descartáveis.
No caso de aventais cirúrgicos descartáveis, os mesmos são fabricados de materiais normalmente chamados de não tecidos ou aventais cirúrgicos descartáveis impermeáveis — que oferecem uma proteção bastante importante: o repelimento de líquidos e fluidos — o que já não encontramos nos aventais reutilizáveis.
Além disso, os aventais descartáveis oferecem a segurança de um avental para cada paciente com 100% da sua eficácia — o que faz toda a diferença aos profissionais e pacientes atendidos.
Desta forma, estima-se que uma instituição aderindo ao avental cirúrgico descartável, além dos gastos se reduzirem drasticamente, trazem muitos benefícios a seus usuários — mais segurança à equipe técnica e clínica, beneficiando pacientes no combate a infecções cruzadas e a combater a Covid-19, possibilitando ao hospital investir em outros setores ou serviços internos.
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REFERÊNCIAS
- Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria MTE/SIT n. 194, de 7 de dezembro de 2010. Altera a Norma Regulamentadora n. 6. Equipamento de proteção individual [Internet]. Brasília; 2010 [citado 2013 jul. 19].
- Brasil. Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Processamento de Roupas de Serviços de Saúde [Internet]. Brasília; 2009 [citado 2014 jun. 17]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/processamento_roupas.pdf
- Prevenção de infecção hospitalar pela equipe cirúrgica de um hospital de ensino / Prevention of nosocomial infection by the surgical team of a teaching hospital Madeira, Maria Zélia de Araújo; Santana, Raniéri Aparecida Pereira de; Santos, Ana Maria Ribeiro dos; Moura, Elaine Cristina Carvalho. Rev. SOBECC ; 17(1): 35-44, jan.-mar. 2012.
- GRAZIANO, K.U.; LACERDA, R.A. Paramentação cirúrgica. In: LACERDA, R.A. et al. Buscando compreender a infecção hospitalar no paciente cirúrgico. São Paulo, Atheneu, 1993. p.48-52.