Search
política de privacidade MA Hospitalar

O videolaringoscópio é um dispositivo usado para facilitar a intubação endotraqueal, um procedimento essencial em situações críticas como emergências e cirurgias. Consiste em um equipamento que combina uma câmera de vídeo com uma lâmina de laringoscópio, e que permite uma visão clara das estruturas anatômicas da via aérea do paciente.

Ao incorporar uma câmera na extremidade da lâmina do laringoscópio, o videolaringoscópio permite aos profissionais de saúde visualizar detalhes precisos da garganta e das cordas vocais, mesmo em casos de anatomia difícil ou limitada. 

Essa capacidade de visualização melhorada não apenas facilita o posicionamento correto do tubo endotraqueal, essencial para assegurar a ventilação adequada do paciente, mas também reduz o tempo e os riscos associados ao procedimento, contribuindo para a segurança e eficiência dos cuidados médicos.

O dispositivo também é uma ferramenta indispensável em situações onde a visualização direta é fundamental para o sucesso do procedimento. Continue a leitura e saiba mais.

Para que serve o Videolaringoscópio? 

Trata-se de um equipamento utilizado para verificar a situação das vias aéreas dos pacientes. Isso acontece por meio da introdução na região respiratória superior com o objetivo de visualizar as condições existentes nos canais respiratórios.

O equipamento é bastante útil para verificar eventuais obstruções que podem existir na região, algum corpo estranho, eventuais conteúdos desconhecidos, ou outra questão circunstancial.

O aparelho, portanto, é bastante flexível e proporciona um diagnóstico preciso. É um importante aliado para ajudar os profissionais da saúde, incluindo  cirurgiões e otorrinolaringologistas a proporcionar mais segurança aos pacientes.

Em quais cenários o equipamento pode ser usado?

Esse equipamento é um grande aliado para o diagnóstico de lesões na laringe e faringe e entre alguns casos em que ele pode ser usado estão:

Emergências médicas:

Situações de emergência onde é crucial estabelecer uma via aérea segura e eficaz rapidamente, como paradas cardíacas, traumas graves, ou insuficiência respiratória aguda.

Salas de cirurgia

Durante procedimentos cirúrgicos onde a intubação é necessária para manter a ventilação controlada e segura do paciente.

Unidades de Terapia Intensiva (UTI)

Para pacientes que requerem suporte ventilatório prolongado ou cuidados intensivos na UTI, o videolaringoscópio auxilia na manutenção da via aérea e na realização de procedimentos de intubação de maneira eficiente.

Pacientes com anatomia difícil

Em casos onde a anatomia do paciente apresenta desafios adicionais para a intubação, como pescoço curto, mandíbula protusa ou outras características que dificultem a visualização direta das cordas vocais.

Treinamento e educação

O videolaringoscópio também é utilizado em ambientes de treinamento médico para ensinar e praticar técnicas de intubação em um ambiente simulado, ajudando os profissionais de saúde a adquirir habilidades necessárias com um feedback visual preciso.

Como escolher o melhor videolaringoscópio para sua clínica?

Escolher o melhor videolaringoscópio é uma decisão crucial, que pode impactar significativamente a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes. 

Considere a tecnologia incorporada ao equipamento, avalie as especificações técnicas e entenda se ele dispõe de soluções suficientes para que os profissionais da saúde consigam lidar com casos complexos de forma mais eficaz.

Além da tecnologia, leve em conta a reputação da marca e a referência do fabricante no mercado. Marcas reconhecidas não só oferecem garantia de qualidade e confiabilidade, mas geralmente proporcionam suporte técnico adequado e atualizações de software que mantém o equipamento alinhado com os avanços médicos e regulatórios.

Escolher por um videolaringoscópio de uma marca estabelecida pode significar investir em um equipamento que não só atende às necessidades presentes da clínica, mas também é capaz de evoluir com as demandas futuras.

Por fim, considere como o videolaringoscópio pode melhorar a performance dos médicos e a experiência dos pacientes. Equipamentos que oferecem interfaces intuitivas, ergonomia favorável e capacidade de integração com outros sistemas hospitalares podem aumentar a eficiência operacional e reduzir o tempo de procedimento.

Qual a importância do treinamento da equipe na utilização do equipamento?

Tão importante quanto a escolha do equipamento, é o treinamento da equipe para utilizá-lo. Os hospitais e clínicas de saúde que contam com profissionais preparados para utilizar o Videolaringoscópio estarão prontos para utilizar o equipamento no cotidiano profissional.

Além disso, ao treinar a sua equipe, torna-se possível otimizar a curva de aprendizado na utilização do equipamento. 

Com isso, os profissionais vão se adaptar rapidamente e irão aprender a gerenciar o Videolaringoscópio, aproveitando ao máximo as funcionalidades proporcionadas pelo aparelho. 

Veja as vantagens e aplicações clínicas do videolaringoscópio

A ergonomia avançada do equipamento facilita o manuseio pelos profissionais de saúde durante os procedimentos de intubação. Essa característica não apenas reduz a fadiga física dos médicos e enfermeiros, mas também promove precisão nos movimentos.

Outro ponto importante é a possibilidade de usar o dispositivo em vários pacientes, independentemente da idade ou tamanho corporal. Com diferentes tamanhos de lâminas e adaptadores disponíveis, o equipamento pode ser ajustado para atender às necessidades específicas, garantindo uma adaptação mais confortável.

O videolaringoscópio frequentemente inclui recursos como iluminação LED de alta intensidade e câmeras de alta resolução, que melhoram a visibilidade das estruturas anatômicas mesmo em condições de baixa luminosidade. Isso não só facilita a intubação em ambientes desafiadores, como também reduz o risco de complicações relacionadas à inserção do tubo endotraqueal.

Cabe mencionar também que a adaptação do equipamento aos sistemas hospitalares de registro eletrônico e de imagem, o que permite uma documentação precisa e detalhada dos procedimentos. Isso não apenas simplifica a gestão de dados clínicos, mas também contribui para uma abordagem mais sistemática e baseada em evidências no monitoramento e tratamento dos pacientes.

Quais são os tipos de videolaringoscópio?

Existem diversas opções e elas podem ser adaptáveis a diferentes situações ou necessidades de hospitais ou clínicas de saúde. 

Por esse motivo, logo abaixo você vai compreender sobre os principais tipos existentes e as respectivas características de cada aparelho.

Portátil

Esse equipamento é leve, flexível e fácil de ser manuseado. Dessa maneira, pode ser utilizado sem aplicação de força. Vale destacar que esse aparelho conta com visor acoplado e que facilita a visualização do procedimento cirúrgico por parte dos profissionais de saúde.

Workstation

Esse tipo de vídeolaringoscópio é conectado a uma estação de trabalho e possibilita o gerenciamento completo dos exames. Isso inclui a produção de relatórios médicos, fotografia e gráficos. Além disso, o equipamento possibilita a conexão, por meio da internet Wi-Fi, com médicos que estejam em outra localidade.

Pode-se dizer que essa funcionalidade facilita a realização de novos métodos de trabalho na área da saúde, como a telemedicina, proporcionando mais flexibilidade aos médicos e pacientes. 

O videolaringoscópio se destaca como um instrumento crucial aos médicos, oferecendo uma visão detalhada e aprimorada das vias aéreas superiores durante procedimentos clínicos. Esse equipamento possibilita que os profissionais da saúde realizem diagnósticos precisos e a execução de intervenções com maior segurança e eficiência.

Saiba qual a melhor opção para os seus procedimentos, o laringoscópio ou o videolaringoscópio!

Conheça o vídeo laringoscópio VLR3 

Vídeo Laringoscópio VLR3 da Hugemed é a escolha ideal para profissionais de saúde que buscam uma ferramenta avançada e versátil para intubação das vias aéreas com precisão.

129283 16696120

Com um foco em desempenho, segurança e facilidade de uso, o Vídeo Laringoscópio VLR3 é um equipamento essencial para qualquer equipe médica!

Aprimore sua prática clínica com a videolaringoscopia 

Em resumo, o vídeo laringoscópio emergiu como uma ferramenta essencial no portfólio médico, oferecendo benefícios substanciais em termos de precisão, segurança e treinamento.  

Sua capacidade de proporcionar uma visualização clara e detalhada das vias aéreas tem transformado a abordagem de diversos procedimentos médicos, resultando em melhores resultados para pacientes e profissionais de saúde. À medida que a tecnologia continua a avançar, é provável que o vídeo laringoscópio desempenhe um papel ainda mais significativo na prática médica.

Entre em contato com a MA Hospitalar e adquira o seu videolaringoscópio!


A qualidade do aparelho afeta a precisão na administração dos agentes anestésicos, ajuda na monitorização dos sinais vitais e permite ajustes conforme as necessidades clínicas. Equipamentos de referência contribuem para minimizar riscos e garantir o bem-estar do paciente.

A escolha apropriada do aparelho e anestesia desempenha um papel fundamental na prática clínica e impacta diretamente na segurança e eficácia dos procedimentos anestésicos. 

A evolução tecnológica tem proporcionado dispositivos avançados com capacidades diversificadas, desde a administração precisa de agentes anestésicos até o monitoramento contínuo dos parâmetros fisiológicos do paciente.

A análise criteriosa do aparelho de anestesia não apenas visa otimizar o manejo anestésico intraoperatório, mas também minimiza complicações perioperatórias e aprimoramento dos resultados clínicos pós-operatórios. 

Precisa comprar um aparelho de anestesia? Leia o artigo e entenda como as funcionalidades e os padrões elevados de segurança fazem toda a diferença no cuidado ao paciente durante todo o processo cirúrgico.

O que considerar ao escolher um aparelho de anestesia?

Não é novidade, mas vale reforçar: o aparelho de anestesia desempenha um papel crucial no suporte à vida durante o período perioperatório. Avanços tecnológicos têm proporcionado equipamentos cada vez mais sofisticados, capazes de oferecer funcionalidades integradas que facilitam a prática clínica. 

Conforme observado no estudo da revista científica  Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 2024:

 “A tecnologia desempenha um papel significativo na promoção da segurança do paciente durante a administração de anestesia, oferecendo uma variedade de ferramentas e recursos para ajudar os profissionais de saúde a monitorar, prevenir e responder a eventos adversos. Algumas das principais áreas em que a tecnologia tem impactado positivamente a segurança incluem sistemas de monitoramento avançado, simulações virtuais e inteligência artificial (IA)

Portanto, no momento da escolha, avalie:

As funcionalidades essenciais que o aparelho pode oferecer

Equipamentos hospitalares, em geral, contam cada vez mais com funcionalidades desenvolvidas para proporcionar automatização de tarefas, melhorar  performance dos profissionais, e garantir a segurança dos pacientes. 

Mas, entre as tecnologias essenciais estão:

Ventilação mecânica adaptativa

Capacidade de ajustar automaticamente os parâmetros de ventilação (como volume corrente e frequência respiratória) com base nas necessidades do paciente, proporcionando suporte respiratório adequado durante todo o procedimento.

Monitorização integrada

Sistemas que permitem monitorar continuamente e de forma integrada os sinais vitais do paciente, como oximetria de pulso, capnografia (monitorização do CO2 expirado), pressão arterial não invasiva, eletrocardiograma (ECG) e temperatura corporal.

Sistemas de segurança

Controle preciso da concentração e da administração de gases anestésicos voláteis e agentes intravenosos, garantindo uma administração segura e ajustável conforme as necessidades do paciente.

Controle de vaporização 

Permite uma administração precisa e controlada de agentes anestésicos voláteis, ajustando a concentração de acordo com as demandas anestésicas do paciente.

Integração de Dados 

Capacidade de integrar-se a sistemas de informação hospitalar (HIS) e sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), permitindo uma documentação precisa e facilitando a análise de dados para melhoria contínua da prática clínica.

Capacidade de Emergência e Backup

Disponibilidade de recursos para situações de emergência, como sistemas de ventilação manual integrados, reservatórios de oxigênio suficientes e alarmes sonoros e visuais para alertar sobre condições críticas.

Facilidade de uso e manutenção 

Dê preferência para sistemas que tenham uma rápida curva de aprendizado e que sejam fáceis de utilizar. Com isso, os profissionais terão mais facilidade para manusear o equipamento no seu cotidiano profissional. 

Também opte por equipamentos com manutenção facilitada, pois essa prática ajuda a diminuir o tempo ocioso dos aparelhos e vai deixar o seu trabalho mais produtivo.

Por que a reputação da marca do aparelho de anestesia é importante?

A marca do aparelho importa?

Sim, importa. Afinal, marcas bem estabelecidas  têm uma longa história de pesquisa e desenvolvimento, resultando em produtos com tecnologias avançadas e inovações contínuas. 

Esse histórico permite que essas empresas incorporem soluções mais atualizadas, desde sistemas de ventilação mecânica adaptativa até sofisticados mecanismos de monitorização integrada. 

O compromisso contínuo com a inovação permite às marcas líderes a antecipar e responder às necessidades emergentes da prática clínica, garantindo que seus equipamentos permaneçam atualizados. 

Outro aspecto importante é que as marcas referências no mercado são mais propensas a serem adotadas amplamente por anestesiologistas e equipes cirúrgicas, devido à sua reputação de desempenho consistente e segurança comprovada.

Quais são os diferenciais do aparelho de anestesia?

A MA Hospitalar conta com um amplo conjunto de aparelhos disponíveis destinados às anestesias. Em comum, os equipamentos ajudarão os profissionais da saúde a desempenharem bom trabalho no dia-a-dia do profissional. 

Vale destacar que a MA Hospitalar oferece os equipamentos da GE Healthcare: empresa líder de mercado e que possui o melhor aparelho de anestesia. Trata-se, portanto, de um investimento relevante para o seu hospital ou clínica.

Agora, pode surgir a seguinte dúvida: afinal, quais são os principais diferenciais dos aparelhos? Primeiramente, as ferramentas contam com controle de ventilação e monitoramento do paciente em uma única tela, facilitando a consulta dessas informações.

Além disso, o sistema respiratório é compacto e conta com o controle digital das válvulas de fluxo e cinética de gases, possibilitando rápida absorção e eliminação para anestesia de baixo fluxo, proporcionando eficiência nas cirurgias.

Vale destacar que os aparelhos contam com diversos modos respiratórios e ainda apresentam fluxômetros digitais para oxigênio, ar e óxido nitroso (N2O). Com isso, os profissionais de saúde vão ter facilidade para ajustar o fluxo de cada gás. 

Os equipamentos ainda possibilitam ajustes precisos e rápidos nos parâmetros das anestesias. Isso pode incluir, por exemplo, a frequência respiratória, limite de pressão, entre outras propriedades relevantes.

Por fim, mas não menos relevante, os médicos também terão acesso a informações confiáveis e em tempo real sobre a situação dos pacientes. Desse modo, os profissionais vão ter mais segurança na realização dos procedimentos cirúrgicos e vão proporcionar mais bem-estar para cada paciente, aumentando a chance de sucesso das cirurgias.

No momento da escolha do aparelho, é crucial considerar fatores como as necessidades específicas do seu centro cirúrgico ou consultório, as características técnicas dos diferentes modelos disponíveis e a reputação do fabricante.

Agora que você sabe da importância da escolha do melhor aparelho de anestesia importa, veja como funciona o aparelho de anestesia da MA Hospitalar e entenda como essa ferramenta pode ajudar no seu trabalho cotidiano.

Referência:

Segurança do paciente na administração de anestesia: revisão integrativa , April 2024 Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(4):1509-1533

Imagem de Capa: Freepik – @wavebreakmedia_micro

O atendimento domiciliar, conhecido como home care, tem se tornado cada vez mais essencial para garantir o cuidado contínuo e confortável de pacientes em suas próprias casas.  

Neste contexto, a necessidade de equipamentos médicos práticos e eficientes é algo que impacta a qualidade desse atendimento, dependendo das necessidades do paciente.  

Entre esses equipamentos, temos o aspirador de secreção portátil, uma ferramenta fundamental para o manejo de secreções em pacientes com condições respiratórias ou em recuperação pós-cirúrgica.  

Portanto, é essencial compreender as necessidades e desafios do home care e estar próximo de soluções que vão ajudar nesse processo, preservando o bem-estar do paciente e agregando nos recursos do cuidador. 

Necessidades em cuidados de home care e urgência 

Pacientes em home care frequentemente necessitam de cuidados que garantam a manutenção de vias respiratórias limpas e desobstruídas.  

Isso é especialmente importante para pacientes com doenças respiratórias crônicas, neuromusculares, ou aqueles em pós-operatório.  

O acúmulo de secreções pode levar a complicações graves, como infecções pulmonares, tornando a aspiração de secreções uma prática essencial. 

Desafios em home care 

  1. Mobilidade e transporte: os profissionais de saúde e cuidadores precisam de equipamentos que sejam facilmente transportáveis e que possam ser utilizados em diferentes ambientes da casa. 
  1. Autonomia do equipamento: a duração da bateria é um fator crucial, pois o equipamento precisa estar disponível para uso contínuo sem depender exclusivamente de uma fonte de energia. 
  1. Facilidade de uso: equipamentos intuitivos e fáceis de manusear são necessários para garantir que os cuidadores, que podem não ser profissionais de saúde, possam operar o dispositivo com eficácia. 
  1. Segurança e higiene: prevenir a contaminação cruzada é vital, especialmente em ambientes domiciliares onde múltiplas superfícies e pessoas estão em contato frequente. 

Expansão do uso dos aspiradores de secreção 

Urgência e emergência 

Em situações de urgência e emergência, a rápida intervenção é crucial para salvar vidas.  

Os aspiradores de secreção são ferramentas vitais nessas circunstâncias, permitindo a desobstrução imediata das vias aéreas.  

Em casos de trauma, acidentes ou condições médicas agudas como insuficiência respiratória, a capacidade de remover secreções rapidamente pode ser a diferença entre a vida e a morte.  

Esses dispositivos são frequentemente encontrados em ambulâncias, unidades de pronto atendimento e departamentos de emergência dos hospitais. 

Ambientes cirúrgicos 

Nos ambientes cirúrgicos, os aspiradores de secreção desempenham um papel crítico durante e após os procedimentos.  

Durante a cirurgia, a remoção de fluidos corporais e secreções é necessária para manter um campo operatório limpo e visível.  

Além disso, no pós-operatório, especialmente em pacientes intubados ou aqueles com risco de aspiração, o uso de aspiradores de secreção ajuda a manter as vias aéreas livres de obstruções, reduzindo o risco de complicações respiratórias. 

Cuidados de longa duração e home care 

Para pacientes com condições crônicas que afetam a respiração, como doenças neuromusculares, fibrose cística ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), os aspiradores de secreção são fundamentais para a manutenção diária da saúde respiratória.  

Em ambientes domiciliares, esses dispositivos permitem que os pacientes recebam cuidados contínuos e de alta qualidade sem a necessidade de hospitalização frequente.  

Isso não só melhora a qualidade de vida do paciente, mas também reduz os custos de cuidados de saúde e alivia a carga sobre os sistemas hospitalares. 

Evolução tecnológica e acessibilidade 

A evolução tecnológica tem aprimorado significativamente os aspiradores de secreção, tornando-os mais eficientes, seguros e fáceis de usar.  

Modelos portáteis, como o Aspirador de Secreção Portátil Askir 118 Basic CA-MI, exemplificam esses avanços.  

Com baterias de longa duração, sensores de proximidade para operação sem contato e design compacto, esses dispositivos se tornaram mais acessíveis e versáteis, adequando-se perfeitamente a diferentes cenários de cuidado. 

1. Tecnologia avançada 

Equipado com uma bateria interna recarregável de lítio, o Askir 118 Basic proporciona uma autonomia de até 70 minutos.

Isso garante que o equipamento esteja disponível para uso em situações de emergência ou durante procedimentos prolongados sem interrupções.

A tecnologia de regulação automática de potência de aspiração não só otimiza o desempenho como também reduz o ruído, proporcionando um ambiente mais confortável para o paciente. 

2. Segurança e higiene 

A função “PROXIMITY” permite ligar ou desligar o dispositivo por meio de um sensor de proximidade por infravermelhos, minimizando o contato físico e reduzindo o risco de contaminação cruzada.

O corpo de plástico de alta qualidade oferece isolamento térmico e elétrico, garantindo conformidade com as normas de segurança europeias mais rigorosas. 

3. Conveniência e versatilidade 

Com um recipiente de aspiração em policarbonato esterilizável e uma válvula contra transbordamento, o Askir 118 Basic assegura um uso seguro e higiênico.

O regulador de aspiração e o vacuômetro no painel frontal permitem um controle preciso e monitoramento fácil, adaptando-se às necessidades específicas de cada paciente. 

4. Especificações técnicas relevantes 

Aspiração máxima 

A capacidade de aspiração máxima de -75kPa (562,5 mmHg) do Askir 118 Basic garante uma remoção eficaz das secreções, mesmo nas situações mais desafiadoras. 

Isso significa que o dispositivo pode lidar com secreções espessas e volumosas, proporcionando aos pacientes uma limpeza rápida e eficiente das vias aéreas.  

Fluxo máximo de aspiração 

Com um fluxo máximo de aspiração de 36 litros por minuto, o Askir 118 Basic oferece uma velocidade de remoção de secreções que maximiza a eficiência do procedimento. 

Este fluxo robusto permite que os cuidadores e profissionais de saúde realizem o trabalho rapidamente, reduzindo o tempo necessário para cada intervenção e melhorando a experiência do paciente.  

Esse desempenho é particularmente útil em situações de emergência, onde cada segundo conta. 

Peso 

Pesando apenas 2,50 kg, o Askir 118 Basic é extremamente portátil e fácil de transportar.  

Essa leveza facilita o manuseio e a mobilidade do dispositivo, permitindo que os profissionais de saúde possam usá-lo em diferentes locais sem esforço.  

Seja em casa, em ambulâncias ou em clínicas móveis, a portabilidade deste aspirador assegura que ele esteja sempre à disposição quando necessário. 

Dimensões 

As dimensões compactas de 350 x 150 x 190 mm tornam o Askir 118 Basic fácil de armazenar e transportar.  

Seu design compacto permite que ele caiba em pequenos espaços, tornando-o ideal para ambientes domiciliares onde o espaço pode ser limitado.  

Além disso, sua facilidade de armazenamento significa que ele pode ser mantido próximo ao paciente, garantindo acesso rápido e conveniente. 

Duração da bateria 

A duração da bateria de 70 minutos do Askir 118 Basic proporciona uma autonomia impressionante, permitindo um uso quase contínuo sem a necessidade de recarga frequente.  

Essa longa duração é essencial para atendimentos prolongados ou em locais onde o acesso a uma fonte de energia pode ser limitado.  

Nível de ruído 

Com um nível de ruído de 54,7 dB sem aspiração e 68,2 dB em aspiração máxima, o Askir 118 Basic opera de maneira relativamente silenciosa.  

A operação silenciosa reduz o estresse e a ansiedade do paciente durante o uso, tornando o tratamento mais confortável e menos intrusivo. 

Encontre na MA Hospitalar a solução que você precisa!

O Aspirador de Secreção Portátil Askir 118 Basic CA-MI representa uma escolha ideal para cuidados de homecare, combinando portabilidade, eficiência e segurança. 

MA BLOG IMG02 ASKIR 118 CA MI 2024 03

Seu design avançado e características técnicas atendem às necessidades e superam os desafios encontrados no cuidado domiciliar, proporcionando um equipamento confiável tanto para profissionais de saúde quanto para cuidadores familiares. 

Para saber mais sobre o Aspirador de Secreção Portátil Askir 118 Basic CA-MI e outros equipamentos médicos, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a melhorar a qualidade do seu atendimento domiciliar!

A nutrição adequada desempenha um papel fundamental na recuperação de pacientes em cuidados crítico.

Portanto, encontrar o equilíbrio nutricional adequado às necessidades individuais de cada paciente é de extrema importância para acelerar o processo de reabilitação e desospitalização. 

Entendendo a importância nutricional de pacientes críticos 

Patologias clínicas e cirúrgicas, em geral, aumentam o gasto energético como parte da resposta metabólica ao estresse que desencadeia nos pacientes1,2.

Esse aumento depende da gravidade da doença, da extensão da agressão sofrida pelo paciente, da presença de febre, do desenvolvimento de complicações como sepse e disfunção de múltiplos órgãos e das medidas terapêuticas adotadas3.

Portanto, realizar a nutrição de pacientes críticos pode ser extremamente desafiador.

Lembrando que quadros de desnutrição podem levar à dependência prolongada da ventilação mecânica, o que significa maior tempo de internação, maior risco de morbidade, mortalidade e ainda maior custo hospitalar4.

Pensando em minimizar esses riscos e oferecer uma conduta para o suporte nutricional em pacientes adultos, A Sociedade de Medicina em Cuidados Críticos (SCCM) em conjunto com a Sociedade Americana de Nutrição Enteral e Parenteral (ASPEN) criaram o Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient.

Nesta Diretriz, as sociedades sugerem que a Calorimetria Indireta (CI) seja o Padrão Ouro para personalizar a prescrição de suporte nutricional às necessidades metabólicas e promover um melhor resultado clínico5.

Esta ferramenta está relacionada à medição das trocas gasosas pulmonares e à quantificação das necessidades metabólicas para apoiar os profissionais de saúde na definição das necessidades nutricionais de pacientes críticos6

Portanto, a Calorimetria Indireta é um método não invasivo para determinar as necessidades nutricionais e taxa de utilização de substratos energéticos, medidos a partir do consumo de O2 e produção de CO2 obtidos pela análise do ar inspirado e expirado.

É a ferramenta ideal para: 

  • Monitorizar a resposta dos pacientes ao stress metabólico; 
  • Monitorizar intervenções nutricionais; 
  • Otimizar a terapia nutricional. 

Monitorização da Calorimetria Indireta 

O objetivo na medição do O2 inspirado (VO2) e do CO2 expirado (VCO2) é calcular o Gasto Energético em Repouso (REE) e o Quociente Respiratório (RQ).

Essa medição baseia-se na premissa de que os volumes e concentrações de gases aferidos proximal ao paciente refletem a atividade metabólica celular. 

O gasto energético em repouso (REE) é a quantidade de calorias que um paciente consome em repouso. Fornece uma indicação das necessidades nutricionais do paciente e é baseado na equação na equação de WEIR modificada7

Já o quociente de repouso (QR), consiste na relação entre quantidade total de CO2 produzido pelo O2 consumido.

Reflete em qual dos três combustíveis (proteínas, carboidratos ou gordura) está sendo utilizado prioritariamente para fornecer a energia que o paciente necessita. 

Como realizar a monitorização da Calorimetria Indireta nos Monitores da GE? 

É possível realizar Calorimetria Indireta em todos os monitores da Linha CARESCAPE Bx50 utilizando os módulos E-sCOVX e E-sCAiOVX. (Figura 1) 

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 1 2024
Figura 1: Linha de Moitores CARESCAPE. B450, B560 e B850. Módulos Respiratórios para Calorimetria Indireta: E-sCAIOVX e E-sCOVX. 

Para seguir com a monitorização, além do módulo respiratório, será necessário: (Figura 2) 

  • 01 sensor de fluxo proximal 
  • 01 tubo de espirometria/calorimetria 
  • 01 linha de amostra 
  • 01 coletor de água D-Fend 

Também é possível adquirir kits de tubos já montados e adicionar apenas o coletor de água separadamente. (Figura 3) 

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 2 2024
Figura 2: Acessórios para espirometria (sensores de fluxo, coletores de água, tubos de espirometria/calorimetria e linhas de amostra compatíveis com os módulos de calorimetria GE E-sCAIOVX e E-sCOVX.
MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 3 2024
Figura 3: Acessórios para espirometria em kits compostos por: sensor de fluxo proximal, tubo de espirometria/calorimetria e linha de amostra (compatíveis com os módulos de calorimetria GE E-sCAIOVX e E-sCOVX. É necessário adicionar copo coletor ao kit. 

Passo 1 

Insira o módulo E-sCAIOVX ou E-sCOVX em um monitor CARESCAPE GE, conecte o coletor de água, o tubo de espirometria, a linha de amostra e o sensor de fluxo proximal ao paciente conforme ilustração abaixo.

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 4 2024
Figura 4: Esquema de montagem dos acessórios para medição de calorimetria. 

Passo 2 

Vá na janela de configuração do paciente no monitor, certifique-se que os dados demográficos do paciente estejam inseridos adequadamente.

Para a medida exata do metabolismo, é extremamente necessário o preenchimento destas informações. 

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 5 2024

Passo 3 

Em seguida, abra a janela de configuração do parâmetro de troca de gases. Selecione o tipo de paciente (Adulto ou Pediátrico) de acordo com o sensor utilizado e faço os devidos ajustes como o tempo de medida de EE.

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 6 2024

Passo 4 

Na janela Tendências, você encontrará as medidas gráficas de EE e poderá avaliar a medida de estado estável do paciente. 

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 7 2024

Passo 5 

Pronto! Sua monitorização de calorimetria (EE e RQ) está na tela. 

MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 8 2024 1

Entre em contato e saiba mais

Na MA Hospitalar, fornecemos soluções médico-hospitalares para diferentes finalidades, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou sua instituição. 

Acesse nosso site ou loja virtual e explore equipamentos seguros, intuitivos e de fácil manuseio para um atendimento com excelência e eficácia para o seu paciente!  

Referências 

  1. Moore FD, Brennan MF. Surgical injury: body composition, protein metabolism, and neuroendocrinology. In Ballinger WF, Collins JA, Drucker WR (eds): Manual of surgical nutrition Philadelphia, WB Saunders, 1975; 169-222. 
  1. Rolih CA, Ober KP. The endocrine response to critical illness. Med Clin North Am 1995; 179: 211-24. 
  1. Levine JA. Measurement of energy expediture. Public Health Nutr 2005; 8:1123-32. 
  1. Winkelman C. Bed rest in health and critical illness. AACN Adv. Crit. Care. 2009; 20(3):254-66. 
  1. McClave SA, Taylor BE, Martindale RG, Warren MM, Johnson DR, Braunschweig C, et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016; 40(2):159-211.  
  1. Ferrannini E. The theoretical bases of indirect calorimetry: a review. Metabolism 1988; 37: 287-301. 
  1. Redondo RB. Resting Energy Expenditure; Assessment Methods and Applications. Nutr Hosp. 2015 Feb 26:31 Suppl 3:245-54. 

A aplicação da inteligência artificial na anestesia representa um avanço significativo na prática médica. Algoritmos de IA já ajudam a prever respostas individuais aos agentes anestésicos com base em dados biométricos e históricos do paciente, permitindo uma administração mais precisa e personalizada. 

A integração da inteligência artificial (IA) na prática da anestesia tem se destacado como uma área de rápido desenvolvimento e potencial transformador. 

Com avanços significativos em aprendizado de máquina e processamento de dados biométricos, a IA está sendo explorada para aprimorar a administração de agentes anestésicos, monitorar sinais vitais durante procedimentos cirúrgicos e otimizar a segurança e o cuidado do paciente.

Conheça as inovações mais recentes na aplicação da IA em anestesia, seus benefícios, desafios e o impacto potencial na prática clínica e na gestão de pacientes. Boa leitura! 

O que é a inteligência artificial?

Inteligência Artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 

Esses sistemas são projetados para aprender com dados, reconhecer padrões, tomar decisões autônomas, resolver problemas complexos e se adaptar a novas situações.

As técnicas fundamentais incluem o uso de algoritmos para processar informações, a aplicação de modelos estatísticos e a construção de redes neurais artificiais que imitam a estrutura e o funcionamento do cérebro humano.

Qual a importância da Inteligência Artificial na anestesia?

A anestesiologia sempre foi uma área inovadora e crucial para o avanço da medicina. Isso não seria diferente com o surgimento da IA, uma tecnologia disruptiva que pode melhorar a visão dos resultados e protocolos clínicos.

Neste contexto, a IA se destaca, principalmente, ao trazer precisão e a segurança dos procedimentos anestésicos. Esses sistemas são capazes de prever respostas individuais com base em históricos clínicos e dados fisiológicos, o que ajuda os anestesistas a ajustar as doses de forma mais precisa e rápida.

De acordo com um artigo da Veja Saúde, um exemplo prático é a predição da hipotensão transoperatória: a inteligência artificial prevê com 20 minutos de antecedência que a pressão arterial do paciente vai cair drasticamente, o que permite uma intervenção mais rápida.

A tecnologia também auxilia na administração das doses, diminuindo a chance de erros humanos, como falhas na dosagem ou administração de medicamentos inadequados. Ou seja, deixa os processos mais seguros e automatizados também.

De acordo com o estudo “Artificial Intelligence in Anesthesiology: Current Techniques, Clinical Applications, and Limitations”, que indica avanços e desafios da aplicação da tecnologia no setor, a IA pode apresentar benefícios importantes, como:

  • controle e monitoramento dos níveis anestésicos: por meio das análises de dados fisiológicos, torna-se possível definir níveis adequados de anestesia no momento das cirurgias;
  • gestão de dor: com uma dosagem adequada no procedimento anestésico, será possível gerenciar melhor a dor e proporcionar bem-estar aos pacientes;
  • prevenção de eventos de risco: por meio da análise dos eventos de risco, as ferramentas de IA podem ajudar os profissionais da saúde a se prevenirem desses eventos, mitigando ou eliminando eventuais impactos;
  • logística da sala de cirurgia: a IA pode auxiliar os profissionais a agendar cirurgias de forma eficiente e alocar recursos de forma otimizada.

Mas, por que acompanhar essas inovações?

Acompanhar o avanço da IA ajuda os profissionais de anestesiologia a se manterem atualizados e aprimorarem seus procedimentos para um nível mais avançado. Isso significa estar na vanguarda das inovações que podem beneficiar diretamente a prática médica.

De acordo com o podcast da Sociedade Brasileira de Anestesiologia dedicado ao tema existem, no entanto, limitações e riscos que demandam cuidado.

Para a instituição: “A transparência das informações e até mesmo as informações disponíveis ainda são um grande desafio. Se o futuro é sem dúvida mais inteligente devido às máquinas, podemos prever que também é mais humano, uma vez que com as máquinas fazendo o trabalho que podem fazer melhor e com mais acurácia, os profissionais podem se dedicar às habilidades humanas, como empatia, segurança e resolução de conflitos.” 

Embora os benefícios da IA na anestesia sejam inegáveis, questões éticas e legais devem ser cuidadosamente consideradas. A transparência na utilização de algoritmos, a privacidade dos dados dos pacientes e a responsabilidade clínica continuam sendo desafios importantes à medida que a tecnologia evolui.

Quais são os avanços recentes em inteligência artificial na anestesia?

A IA está aprimorando a cada dia e isso não difere na área da saúde. Por esse motivo, vamos explorar com mais detalhes os avanços mais relevantes dessa tecnologia: 

Personalização da anestesia  

Cada paciente responde de maneira única aos agentes anestésicos, e a IA ajuda a personalizar os protocolos de anestesia.

Utilizando modelos preditivos baseados em dados clínicos, genéticos e até mesmo em dados de monitoramento em tempo real, os sistemas de IA podem recomendar doses precisas, minimizando os riscos e os efeitos colaterais.

Simulações e treinamentos

Simulações virtuais baseadas em IA oferecem ambientes seguros para praticar diferentes cenários clínicos, permitindo que os profissionais desenvolvam habilidades sem expor pacientes a riscos desnecessários. 

Além disso, sistemas de IA podem fornecer feedback imediato e personalizado, acelerando a curva de aprendizado e garantindo práticas mais seguras e eficazes.

Recuperação pós-anestésica

Após o procedimento, a IA continua desempenhando um papel crucial na gestão da dor e na recuperação do paciente. Os algoritmos ajudam a prever o nível de dor pós-operatória com base em dados históricos, permitindo uma administração mais eficaz de analgésicos. 

Esses sistemas inteligentes podem monitorar sinais precoces de complicações pós-operatórias, facilitando intervenções rápidas e melhorando os resultados a longo prazo.

Quais são as perspectivas futuras da IA?

Para tal resposta, é interessante uma visão global de como a IA pode impactar as instituições e não apenas o setor da anestesiologia. Afinal, a IA automatiza uma série de processos administrativos e operacionais dentro do hospital, reduzindo a carga de trabalho manual dos profissionais de saúde e aumentando a eficiência.

Isso inclui desde a gestão de agendas e triagem de pacientes até a logística de suprimentos e gestão de leitos. Ao eliminar tarefas repetitivas e propensas a erros humanos, a IA permite que os funcionários se concentrem mais diretamente no atendimento ao paciente, melhorando assim a qualidade do cuidado.

Em termos de diagnóstico e tomada de decisão clínica, a IA utiliza algoritmos avançados para analisar grandes volumes de dados médicos. Isso inclui imagens de diagnóstico, como radiografias e ressonâncias magnéticas, bem como dados de registros médicos eletrônicos. 

Os sistemas de IA podem identificar padrões sutis que podem escapar à percepção humana, ajudando os médicos a realizar diagnósticos mais completos. A tecnologia pode, ainda, integrar dados genômicos e epidemiológicos para personalizar o tratamento e prever a resposta do paciente a diferentes terapias.

No monitoramento contínuo de pacientes, prática comum da anestesia, a IA desempenha um papel crucial na detecção precoce de deterioração clínica, em tempo real. Como comentamos, Isso permite intervenções rápidas e preventivas, reduzindo o tempo de resposta e melhorando os resultados clínicos

Este artigo foi útil? Se busca por um equipamento avançado, tecnológico e de referência em procedimentos anestésicos, o aparelho de anestesia Carestation CS650 Prime da GE Healthcare é uma excelente escolha. Ele oferece funcionalidades de ponta que garantem eficiência e segurança durante os procedimentos.

O manejo de via aérea difícil representa um dos momentos mais críticos e desafiadores na prática dos médicos anestesiologistas.  

A necessidade de garantir uma intubação segura e eficaz pode ser complicada por diversas razões, como anatomia desfavorável do paciente, trauma facial, ou condições clínicas que dificultam a visualização direta da glote.

Mas estudos, como a pesquisa Benefícios do Videolaringoscópio frente ao Laringoscópio Tradicional em Adultos, demonstrou que o uso do videolaringoscópio pode reduzir significativamente as complicações associadas à intubação, como lesões e traumas laringeos.

Desafios enfrentados

A visualização direta da glote é essencial para uma intubação bem-sucedida, mas muitas vezes, obstáculos como o edema de mucosa, sangramento ou secreções podem obscurecer a visão.  

Além disso, pacientes com obesidade, trauma cervical prévio ou distorções anatômicas apresentam desafios adicionais.

MA BLOG VL3R IMG 3 BLOG 2024 01

As diferentes lâminas para videolaringoscópio podem ajudar no acesso de via aérea difícil.

O treinamento extensivo é crucial para dominar as habilidades necessárias para a intubação em vias aéreas difíceis.  

Isso inclui não apenas conhecimento teórico, mas também habilidades práticas refinadas que podem ser adquiridas através de simulações e orientação por profissionais experientes. 

O videolaringoscópio 

A introdução do videolaringoscópio representou um avanço significativo no manejo das vias aéreas difíceis.

Ao contrário dos laringoscópios convencionais, que dependem de uma visão direta da glote, o videolaringoscópio utiliza uma câmera na ponta do dispositivo para fornecer uma visão clara e ampliada da laringe e das estruturas adjacentes. 

MA BLOG VL3R IMG 2 BLOG 2024 01
Videolaringoscópio VL3R, a opção ideal para acessar via aérea difícil.

Este dispositivo não apenas melhora a visualização da glote em situações desafiadoras, mas também oferece benefícios adicionais, como a redução do tempo de intubação e uma taxa mais alta de sucesso na primeira tentativa.  

Benefícios do videolaringoscópio 

  • Redução das intubações falhas: a técnica de intubação orotraqueal videolaringoscópica diminui o número de intubações falhas, especialmente em pacientes com difícil acesso à via aérea, graças à melhor visualização da glote.
  • Menor trauma: alguns estudos relataram menos traumas nas estruturas da orofaringe e suas possíveis complicações, devido à visualização aprimorada fornecida pelo videolaringoscópio.
  • Tempo de intubação: em relação ao tempo de intubação, o videolaringoscópio mostrou ser superior ao laringoscópio em um relato e inferior em outro. No geral, não houve diferenças consideráveis.
  • Experiência do operador: o sucesso da intubação com videolaringoscópio pode ser influenciado pela experiência do operador e pelo tipo de dispositivo utilizado, tornando-o uma ferramenta valiosa para ensino e educação de profissionais menos capacitados . A visão do executor pode ser compartilhada com alunos simultaneamente.
  • Versatilidade: o videolaringoscópio pode ser utilizado para outras finalidades além da intubação orotraqueal, como auxiliar na terapia e diagnóstico em cirurgias de cabeça e pescoço.
  • Intubações de primeira passagem: em unidades de terapia intensiva, a videolaringoscopia demonstrou maior eficácia na primeira passagem da intubação, especialmente entre profissionais menos experientes.
  • Redução da movimentação cervical: o uso do videolaringoscópio pode reduzir a necessidade de movimentação da estrutura cervical, proporcionando maior segurança em certos procedimentos.

Como o equipamento pode ajudar em casos de via aérea difícil?

O videolaringoscópio não só facilita o manejo de via aérea difícil em emergências, mas também se mostra eficaz em situações de cirurgia eletiva, garantindo uma prática mais segura e eficiente para os anestesiologistas e uma recuperação mais tranquila para os pacientes.

Ele representa uma ferramenta essencial no arsenal dos anestesiologistas modernos, permitindo enfrentar com mais confiança e eficiência os desafios da via aérea difícil.  

Ao melhorar a visualização da glote e reduzir complicações, este dispositivo não apenas eleva o padrão de cuidado, mas também contribui significativamente para a segurança e o bem-estar dos pacientes. 

Conheça o videolaringoscópio da MA Hospitalar 

Descubra como o videolaringoscópio VL3R da MA Hospitalar pode transformar o manejo de vias aéreas difíceis!

Ele é projetado para expor a glote do paciente clinicamente, permitindo a intubação precisa das vias aéreas, e conta com:

  • Display anti-reflexo
  • Lentes antiembaçantes
  • Grava imagens e vídeos 

Também oferece funções e recursos notáveis, como uma tela LCD colorida compacta e móvel, lâminas de diferentes tamanhos com câmera e fonte de luz para uma visualização clara das estruturas anatômicas, além de opções de lâmina para anestesia.

Visite nosso site para falar conosco e saber mais sobre o VL3R!

Referências

  1. Vasconcelos, R. M. A. ., Tavares, L. H. ., Vieira, A. I. A. ., Silveira, M. D. ., & Filippi, A. C. Z. . (2022). BENEFÍCIOS DO USO DO VIDEOLARINGOSCÓPIO FRENTE AO LARINGOSCÓPIO TRADICIONAL EM ADULTOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação8(4), 459–465. https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5004

O ultrassom é uma ferramenta diagnóstica essencial em diversas áreas da medicina, incluindo cardiologia, ginecologia e radiologia.  

No entanto, a crescente demanda por exames de imagem pode sobrecarregar as clínicas e hospitais, fazendo da produtividade um fator crucial.  

Aqui, discutiremos estratégias para aumentar a produtividade nos exames de ultrassom e como o uso do Arietta 65 da FUJIFILM pode ser um diferencial nessa otimização. 

Ultrassom no Brasil

Entre 2010 e 2022, a quantidade de equipamentos de ultrassom no Brasil quase dobrou, chegando a 47,7 mil aparelhos, segundo pesquisa da LifesHub.

No entanto, há uma distribuição desigual entre as regiões: Centro-Oeste, Sudeste e Sul foram as mais equipadas, enquanto a região Norte apresentou a menor quantidade.

O Distrito Federal, Santa Catarina e Rio de Janeiro apresentaram cerca de um aparelho para cada 3 mil habitantes, enquanto estados como Maranhão, Amazonas e Rondônia têm um para cada 10 mil habitantes.

Entre 2019 e 2022, houve um aumento no uso de ultrassonografia. Em 2021 e 2022, foram realizados 9,5 milhões de exames de ultrassom no país.

MA BLOG ARIETTA65 IMG 5 2024 01

Capacitação e treinamento da equipe 

Um dos primeiros passos para aumentar a produtividade é garantir que toda a equipe esteja bem treinada no uso dos aparelhos de ultrassom. Isso inclui desde médicos até técnicos de imagem.  

O conhecimento aprofundado dos recursos e funcionalidades do equipamento pode reduzir significativamente o tempo de cada exame. 

Aqui, na MA Hospitalar, você pode solicitar treinamentos para a sua equipe.  

Temos um time de especialistas clínicos para auxiliar a sua instituição! 

Otimização do fluxo de trabalho 

A implementação de um fluxo de trabalho eficiente é essencial. Algumas práticas incluem: 

  • Agendamento racional: Planejar os horários dos exames de forma que minimize o tempo de espera e maximize o uso do aparelho. 
  • Preparação do paciente: Ter uma equipe dedicada para preparar os pacientes antes dos exames pode reduzir o tempo ocioso do aparelho. 
  • Padronização de protocolos: Desenvolver protocolos padronizados para os exames mais comuns pode acelerar o processo e garantir a consistência dos resultados. 

Tecnologia de ponta: Arietta 65 da FUJIFILM 

O uso de tecnologias avançadas como o Arietta 65 da FUJIFILM pode revolucionar a produtividade em exames de ultrassom.  

Com diversos recursos, ele oferece muitas soluções em ultrassonografia para radiologia, cardiovascular, ginecologia e cirurgia. Conta com imagens em 3D e 4D, seleção automática de dados e elastografia em tempo real.

MA BLOG ARIETTA65 IMG 2 2024 01

Também apresenta grande variação de transdutores para todos os tipos de aplicação: minimamente invasivas, em cirurgias abertas de HPB e robóticas drop-in.

Este equipamento é projetado para oferecer alta performance e eficiência, trazendo diversas vantagens: 

  • Qualidade de imagem superior: O Arietta oferece imagens de alta resolução, o que facilita diagnósticos precisos e rápidos. Menos tempo é gasto na captura de imagens adequadas. 
  • Software intuitivo: A interface do Arietta é projetada para ser intuitiva, reduzindo a curva de aprendizado e permitindo que os profissionais se concentrem mais nos pacientes e menos nos controles do aparelho. 
  • Modos de exame automatizados: O Arietta possui vários modos de exame automatizados que ajustam as configurações ideais para diferentes tipos de exames, acelerando o processo e garantindo qualidade consistente. 
  • Portabilidade e ergonomia: O design ergonômico e a portabilidade do Arietta facilitam o manuseio e a movimentação dentro da clínica ou hospital, permitindo a realização de exames em diferentes ambientes de forma ágil. 

Integração com sistemas de informação 

Integrar o equipamento de ultrassom com os sistemas de informação hospitalar (HIS) e sistemas de arquivamento e comunicação de imagens (PACS) pode acelerar o fluxo de informações.  

MA BLOG ARIETTA65 IMG 3 2024 01

Com o Arietta da FUJIFILM, essa integração é facilitada, permitindo a rápida transferência e armazenamento de dados, bem como o acesso remoto às imagens para avaliação e consulta. 

Manutenção preventiva 

A manutenção regular do equipamento é crucial para evitar interrupções inesperadas que possam atrapalhar a produtividade.  

Aqui na MA Hospitalar oferecemos programas de manutenção preventiva, corretiva, garantias estendidas e muito mais.

Fale conosco 

Aumentar a produtividade em exames de ultrassom é um objetivo alcançável com a combinação de treinamento adequado, otimização do fluxo de trabalho e uso de tecnologia avançada.  

O Arietta 65 da FUJIFILM é uma ferramenta essencial para essa otimização, oferecendo qualidade de imagem superior, interface intuitiva, modos de exame automatizados e integração eficiente com sistemas de informação.  

Ao adotar essas estratégias, clínicas e hospitais podem atender a uma maior demanda de pacientes com eficiência e precisão, melhorando significativamente o atendimento e os resultados clínicos. 

Entre em contato com a MA Hospitalar para obter as melhores soluções para exame em ultrassom!

Referências

1. Bretas EAS, Guimarães RMM, Aihara AY, Leão Filho HM, Chojniak R, Muglia VF, et al.. Estimating the productivity of radiologists in Brazil: the search for a benchmark. Radiol Bras [Internet]. 2020Mar;53(2):73–80. Available from: https://doi.org/10.1590/0100-3984.2019.0081 

Melhorar os resultados da gestão de UTI requer uma abordagem multifacetada que integra tecnologia avançada, treinamento contínuo, bons equipamentos e uma comunicação eficaz. Fomentar estratégias que visam a experiência do paciente também inclui a revisão de processos, gestão de ativos e personalização no atendimento.

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente de cuidados complexos e críticos onde a eficácia da gestão pode fazer a diferença na sobrevivência do paciente. Em um cenário onde cada segundo conta, a administração estratégica é essencial para garantir que os pacientes recebam o melhor atendimento possível.

Mas, como otimizar essa gestão e melhorar os resultados?

Existem etapas e processos essenciais que ajudam a garantir eficiência nos processos e qualidade nos atendimentos. Separamos alguns deles para que você entenda como tornar a sua gestão ainda melhor. Continue a leitura e confira! 

Quais os princípios básicos da gestão de UTI?

Os princípios básicos da gestão de UTI ajudam a garantir um atendimento eficiente, a direcionar toda a equipe e promover a saúde dos pacientes em estado crítico. Você pode recorrer a eles sempre que for criar um planejamento e definir objetivos em um plano de ação. Dentre os principais, destacamos:

Segurança do Paciente

Priorizar a segurança do paciente em todas as decisões e ações, minimizando riscos e prevenindo erros médicos. Isso inclui o uso de protocolos de segurança, a higiene rigorosa e a administração precisa de medicamentos.

Eficiência

Utilizar os recursos de forma eficiente para obter os melhores resultados possíveis. Isso envolve a otimização do uso de equipamentos, materiais e pessoal, bem como a implementação de práticas baseadas em evidências científicas.

Coordenação multidisciplinar

Promover a colaboração e a comunicação eficaz entre os diversos profissionais de saúde envolvidos no cuidado ao paciente, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e outros especialistas.

Gestão de recursos

Administrar de forma eficaz os recursos disponíveis, incluindo pessoal, equipamentos e suprimentos, para garantir que a UTI funcione de maneira eficiente e sustentável.

Tecnologia e inovação

Incorporar tecnologias avançadas e inovações no cuidado ao paciente, como monitoramento contínuo, sistemas de prontuário eletrônico e dispositivos médicos de última geração, para melhorar os resultados clínicos e a eficiência do atendimento.

Como otimizar a gestão da UTI? 

Uma das principais estratégias para otimizar a gestão da UTI é a implementação de protocolos clínicos padronizados e diretrizes baseadas em evidências. Esses protocolos ajudam a garantir a consistência e a qualidade dos cuidados prestados, minimizando a variabilidade e reduzindo o risco de erros. 

Outra questão fundamental é a utilização de tecnologias avançadas, que podem melhorar significativamente a precisão da coleta de dados, facilitar a tomada de decisões clínicas e agilizar os processos de atendimento. 

A integração dessas tecnologias com os sistemas de informação hospitalar permite uma gestão mais eficiente dos recursos e uma análise mais abrangente da situação clínica de cada paciente.Abaixo, destacamos dois exemplos essenciais:

O que um sistema de dados pode fazer pelo funcionamento da UTI?

A gestão dos dados permite registros detalhados e organizados das informações de cada paciente, incluindo histórico médico, diagnósticos, tratamentos e resultados de exames. 

Existem diversos benefícios que podem trazer à administração, como:

  • Facilita o acesso rápido às informações 
  • Deixa a recepção mais organizada
  • Ajuda nas priorizações dos atendimentos
  • Permite uma comunicação mais clara e eficiente
  • Facilita a integração entre os processos clínicos, etc.

Este tipo de tecnologia, no contexto da UTI, pode ajudar muito na organização do fluxo das interações, o que permite uma alocação mais rápida dos pacientes e garante que aqueles que necessitam de cuidados intensivos recebam atenção imediata.

Caso você busque por uma solução que seja referência no mercado, o HCIS da Dedalus é uma opção inovadora que coloca o paciente no centro de todas as etapas do cuidado de saúde. Com fluxos de trabalho perfeitamente integrados, ele se baseia em princípios essenciais para uma assistência de qualidade.

Quais os benefícios do sistema de chamada da enfermagem?

O sistema de chamada da enfermagem é um outro exemplo importante, ele consiste em dispositivos instalados nos quartos ou no leito dos pacientes e permite que eles solicitem assistência pressionando um botão.

Os dispositivos melhoram a segurança do paciente ao fornecer uma maneira rápida e direta de pedir ajuda em caso de emergência ou necessidade de assistência imediata. Isso pode ser crucial em situações onde cada segundo conta, como durante complicações de saúde súbitas.

Além disso, aumenta a eficiência dos cuidados ao permitir que os profissionais de enfermagem respondam prontamente às necessidades dos pacientes, priorizando e organizando suas respostas com base na urgência das chamadas recebidas. Isso reduz os tempos de resposta e a melhorar a qualidade geral dos cuidados prestados.

Neste contexto, o NurseCare é uma das melhores opções do mercado, pois trata-se de um sistema inteligente e interativo que combina documentação de enfermagem e gerenciamento de saúde. Vale observar que é certificado pelos mais altos padrões de segurança (DIN VDE).

Por que a equipe deve participar desse processo?

Investir em programas de treinamento e capacitação contínua para toda a equipe da UTI é essencial para garantir que estejam atualizados com as melhores práticas e preparados para lidar com situações emergenciais. 

O treinamento deve abranger não apenas aspectos técnicos, como o manuseio de equipamentos hospitalares e a administração de medicamentos, mas também habilidades de comunicação, trabalho em equipe e gestão de situações de estresse.

O que você precisa saber sobre a gestão de recursos? 

A gestão eficaz de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) requer a utilização de indicadores específicos para monitorar e avaliar a qualidade dos cuidados prestados, a eficiência operacional e os resultados clínicos.

Em suma, os principais indicadores utilizados na gestão da UTI incluem:

  • Tempo médio de permanência: Avalia a duração média da estadia dos pacientes na UTI. Um tempo de permanência mais curto, sem comprometer a qualidade do cuidado, pode indicar uma gestão eficiente.
  • Taxa de ocupação: Monitora a porcentagem de leitos ocupados em relação à capacidade total da UTI. Taxas de ocupação muito altas ou muito baixas podem indicar problemas de fluxo de pacientes ou de planejamento de capacidade.
  • Taxa de reinternação: Mede a porcentagem de pacientes que necessitam de readmissão na UTI após a alta. Altas taxas de reinternação podem indicar problemas na continuidade do cuidado ou no processo de alta.
  • Indicadores financeiros: Incluem o custo médio por paciente, o custo de medicamentos e suprimentos, e a análise de eficiência econômica da UTI. A gestão financeira eficaz é essencial para garantir a sustentabilidade do serviço.

 A gestão eficaz de recursos na UTI é essencial para proporcionar um cuidado de alta qualidade, melhorar os resultados clínicos e garantir a sustentabilidade operacional da unidade.

Por que cuidar dos equipamentos é importante na gestão de UTI?

A manutenção preventiva e a calibração regular dos equipamentos hospitalares são essenciais para garantir seu funcionamento adequado e prolongar sua vida útil. 

Em conjunto com a manutenção preventiva, também é recomendável utilizar o modelo preditivo, que acompanha o desempenho dos aparelhos em tempo real por meio de sensores. Dessa forma, você consegue monitorar o estado deles e tomar as devidas providências antes que tais apresentem falhas.

Os colaboradores precisam ser orientados a relatar quaisquer falhas identificadas para que as devidas providências sejam adotadas o mais rápido possível, pois, apesar das manutenções programadas e do monitoramento constante, ainda é possível ocorrerem falhas.

Cuidados constantes com os equipamentos médicos 

Lembre-se que mesmo aparelhos de boa qualidade e com manutenção em dia podem apresentar falhas se o processo de limpeza e utilização não forem devidamente respeitados. Além de ensinar a operar, explique aos usuários a importância de manusear o aparelho com cuidado, visando o funcionamento a longo prazo.

A higienização, que inclui a desinfecção, é fundamental para proteger os pacientes de outras doenças e infecções hospitalares. Desta forma, seguir à risca as instruções do protocolo de limpeza descritas no manual do fabricante é essencial para garantir que os equipamentos sejam adequadamente desinfetados e mantenham um ambiente seguro.

Onde encontrar os melhores equipamentos hospitalares? 

Se você procura produtos de qualidade para otimizar e aplicar as melhores práticas na sua operação, a MA Hospitalar tem mais de 20 anos de experiência e pode indicar os aparelhos necessários para sua empresa.

Temos parcerias com os melhores fabricantes de produtos para cirurgias, cardiologia,  UTI, urgência e emergência, pediatria, homecare e também prestamos serviços de manutenção preventiva, preditiva, calibração e reparo de equipamentos.

Nós trabalhamos com as marcas mais confiáveis do mercado e aqui,você pode providenciar tudo que sua gestão de UTI precisa para auxiliar seus profissionais em um atendimento de emergência em ambientes críticos de saúde. Então, não espere mais: entre em contato conosco e conheça nossa loja virtual. 

As meias de compressão são indicadas para cuidados com a saúde vascular, especialmente para indivíduos que passam longos períodos em pé ou sentados, atletas e pessoas com problemas circulatórios. Veja cuidados essenciais na conservação e utilização desses acessórios.

As meias de compressão desempenham um papel vital na promoção da saúde vascular e na prevenção de diversas condições circulatórias. Originalmente desenvolvidas para fins médicos, essas meias aplicam uma pressão graduada nas pernas, ajudando a facilitar o retorno venoso ao coração e a prevenir o acúmulo de sangue nas veias. 

Este benefício é particularmente relevante para indivíduos que passam longos períodos em pé ou sentados, atletas que buscam melhorar seu desempenho e recuperação, e pessoas com predisposição a problemas circulatórios, como varizes e trombose venosa profunda. 

Além disso, as meias de compressão são amplamente utilizadas em ambientes hospitalares para prevenir complicações em pacientes pós-cirúrgicos ou acamados, promovendo a circulação saudável e reduzindo o risco de trombose. 

Neste artigo, exploraremos as diversas aplicações das meias de compressão, destacando seus benefícios e a importância de seu uso tanto em contextos clínicos quanto na vida cotidiana. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto! 

O que são meias de compressão?

Trata-se de meias elásticas feitas para prevenir doenças venosas, como tromboses, varizes, entre outras. Isso acontece porque o material comprime a panturrilha, reduz a dilatação das veias e aumenta a velocidade de circulação do sangue.

O acessório é um ótimo aliado para quem procura reduzir a sensação de peso ou cansaço nas pernas e também é bastante útil para quem deseja ter melhor desempenho nas atividades físicas.

Nos hospitais, as meias de compressão são amplamente utilizadas como uma medida preventiva para pacientes em recuperação pós-cirúrgica, acamados ou com mobilidade reduzida, pacientes que permanecem longos períodos imobilizados são particularmente suscetíveis a problemas circulatórios.

Para quais pacientes as meias de compressão são indicadas?

As meias de compressão são indicadas para uma ampla variedade de pacientes, abrangendo tanto pessoas saudáveis quanto aquelas com condições médicas específicas. 

Atletas, por exemplo,  frequentemente utilizam essas meias para melhorar o desempenho e acelerar a recuperação muscular, beneficiando-se da melhor oxigenação dos tecidos. 

Indivíduos que passam longos períodos em pé ou sentados, como trabalhadores de escritório, viajantes frequentes e profissionais da saúde, também se beneficiam do uso dessas meias para prevenir o inchaço e a sensação de pernas cansadas. 

Considerando os benefícios proporcionados, pode-se dizer que as meias podem ser utilizadas para as seguintes finalidades:

  • pessoas com histórico de varizes e tromboses;
  • gestantes;
  • pacientes com insuficiência venosas;
  • período pós-cirúrgico;
  • pacientes com dores nos membros inferiores, inchaços ou sensação de pernas pesadas.

Em todos esses casos, é importante consultar a opinião de um médico ou profissional da saúde especialista sobre o uso da peça para que ele possa sugerir o melhor material para a sua necessidade.

Quais os tipos de meia de compressão existem?

As meias de compressão são divididas em vários tipos, dependendo do nível de compressão, comprimento e finalidade. Quanto ao nível de compressão, elas variam de leve (15-20 mmHg) a extra-forte (40-50 mmHg), sendo a escolha determinada pela necessidade médica ou conforto.

Em termos de comprimento, podem ser meias até o joelho, meia coxa ou calça completa, cobrindo toda a perna. Além disso, existem meias de compressão graduada, que exercem maior pressão no tornozelo e diminuem gradualmente em direção à coxa, e as de compressão uniforme, que aplicam a mesma pressão em toda a perna. 

Antes de fazer a compra, é importante saber o propósito do equipamento. Como comentamos, existem várias motivações,  como prevenção de varizes, tratamento de linfedema, suporte durante atividades físicas ou em viagens prolongadas para evitar a trombose venosa profunda.

Na loja da MA Hospitalar você encontra uma série de meias de compressão, com configurações e funções diferentes. A meia de compressão 7/8, por exemplo, apresenta na posição distal uma abertura nos dedos para verificação da perfusão periférica e reforço de tecido na região do calcanhar.

Já a meia de compressão 3/4, vai até o joelho e, na posição proximal apresenta banda em tecido livre de compressão, evitando deslizamento da meia e torniquete.

Como usar e cuidar das meias de compressão corretamente?

Cuidar corretamente das meias de compressão é fundamental para garantir sua eficácia e durabilidade ao longo do tempo. Existem algumas razões pelas quais isso é importante, dentre elas a prevenção contra contaminações e o conforto do paciente.

Veja alguns cuidados essenciais:

  • Manutenção Regular: Lave as meias de compressão regularmente, conforme as instruções do fabricante, para manter a elasticidade e a eficácia da compressão.
  • Substitua quando necessário: As meias de compressão perdem a eficácia ao longo do tempo e com o uso constante. Verifique com seu médico a frequência adequada para substituição, geralmente a cada 3 a 6 meses.
  • Cuidados ao vestir: Ao vestir, evite puxar pelas bordas. Em vez disso, coloque a mão dentro da meia, pegue o calcanhar e vire a meia do avesso até a metade. Coloque o pé na parte do pé e, então, desenrole cuidadosamente a meia pela perna

Ao seguir esses cuidados, você terá mais conforto durante o uso e também poderá conservar as meias por mais tempo, podendo durar entre 4 e 6 meses.

É indicado usar meias de compressão durante uma viagem?

Usar meias de compressão durante viagens, especialmente voos longos ou viagens de carro, oferece uma série de benefícios para os viajantes. Em primeiro lugar, essas meias ajudam a reduzir o inchaço nas pernas, um problema comum devido à imobilidade prolongada e à má circulação durante viagens. 

Além disso, elas são eficazes na prevenção da trombose venosa profunda (TVP), um risco aumentado durante períodos prolongados de imobilidade. O uso das meias também proporciona alívio do desconforto nas pernas causado pela permanência em uma mesma posição por muito tempo, reduzindo a sensação de fadiga e dor. Isso contribui para um bem-estar geral melhorado durante a viagem.

Por fim, as meias de compressão auxiliam na recuperação das pernas após a chegada ao destino, acelerando o retorno à circulação sanguínea normal e reduzindo os sintomas de inchaço. Portanto, o uso de meias de compressão durante viagens é uma forma eficaz de promover a saúde vascular, aumentar o conforto e garantir uma experiência de viagem mais agradável e segura.

As meias de compressão podem ser usadas por grávidas? 

As meias de compressão podem ser usadas por mulheres grávidas, e muitos médicos as recomendam para gestantes, especialmente aquelas que enfrentam inchaço nas pernas e nos pés, varizes ou desconforto circulatório durante a gravidez.

Elas ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo das pernas de volta ao coração, reduzindo o inchaço e aliviando o desconforto associado à pressão adicional sobre os vasos sanguíneos durante a gestação. 

No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a usar meias de compressão durante a gravidez, pois ele pode fornecer orientações específicas com base nas necessidades individuais da gestante. 

Além disso, é essencial escolher meias de compressão adequadas para mulheres grávidas, projetadas especificamente para fornecer suporte e compressão confortáveis durante a gravidez.

Durante a gravidez, é comum ocorrer inchaço nas pernas e nos pés devido ao aumento da pressão sobre os vasos sanguíneos e ao acúmulo de fluidos. As meias de compressão ajudam a reduzir esse inchaço, promovendo uma circulação sanguínea mais eficiente e prevenindo o acúmulo de líquidos nas extremidades inferiores.

Quando substituir a meia de compressão?

Não há muitos segredos, pois os sinais são claros e demonstram que a meia precisa ser substituída. Entre os principais estão:

  • desgaste: isso pode ocorrer, por exemplo, no caso de eventuais fios soltos, buracos entre outros. Trata-se de indicativos que demonstram que o material está chegando ao fim da vida útil e é recomendável adquirir uma nova meia;
  • perda da elasticidade: caso o material não forneça o suporte e não tenha a compressão adequada, também já é sinal de trocar a meia;
  • falta de conforto: se você começar a sentir algum desconforto, como sensação de aperto, eventuais coceiras ou irritações, também já está na hora de trocar de meia.

As meias de compressão se revelam como aliadas indispensáveis para quem busca melhorar a circulação sanguínea, prevenir o inchaço e aliviar dores nas pernas. Quando utilizadas com orientação médica e cuidados adequados, as meias contribuem significativamente para a saúde e o bem-estar geral.
Gostou deste conteúdo no qual destacamos sobre a importância das meias de compressão? Siga-nos nas redes sociais e receba mais posts sobre o tema. Estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn e no YouTube.

O O4C é a solução da Dedalus que pode te ajudar a reduzir custos na operação do seu hospital.

Segundo Araújo (2005), o setor de saúde no Brasil está marcado por custos crescentes na assistência, juntamente com uma piora na qualidade dos serviços e restrições crescentes no acesso aos serviços de saúde.  

O que é visto é que os custos estão aumentando, não devido à uma maior utilização dos recursos por demanda populacional puramente, mas porque a utilização dos recursos é extremamente ineficiente gerando desperdício.

Gerenciamento, custos e a utilização de recursos são o que causam diversos problemas nos serviços hospitalares.  

As salas cirúrgicas representam as maiores receitas para os hospitais, como também os maiores custos.  

O centro cirúrgico é um dos setores que mais utiliza recursos materiais, o que gera consumo elevado, sendo assim um grande produtor de desperdícios.  

Portanto, esse setor representa um grande desafio para administração de gastos excessivos (Castro, 2012).

O4C é uma solução de gerenciamento e monitoramento para centros cirúrgicos 

Para melhor gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital, sejam eles clínicos ou administrativos, o O4C da Dedalus consegue realizar vários processos para que isso aconteça como: 

  • Planejamento cirúrgico: este processo envolve a organização e preparação de todas as atividades necessárias para a realização de uma cirurgia.
  • Pré-reserva cirúrgica: refere-se à etapa inicial onde a cirurgia é agendada preliminarmente. Envolve a verificação da disponibilidade da sala cirúrgica.
  • Gestão dos tempos para limpeza de sala: este processo assegura que as salas cirúrgicas sejam adequadamente limpas e desinfetadas entre os procedimentos.
  • Gestão das cirurgias em andamento ou finalizadas: envolve o monitoramento contínuo das cirurgias enquanto elas estão ocorrendo, bem como a documentação e análise após a conclusão.
  • Prontuário cirúrgico (Cirurgião): é o registro detalhado mantido pelo cirurgião que inclui o planejamento pré-operatório e descrição do procedimento realizado.
  • Prontuário cirúrgico (Enfermagem): documento mantido pela equipe de enfermagem que inclui o cuidado pré-operatório, os registros de monitoramento durante a cirurgia e os cuidados pós-operatórios.
  • Prontuário cirúrgico (Anestesiologista): registro específico do anestesiologista que inclui a avaliação pré-anestésica, o tipo de anestesia utilizada e outras informações.
  • Suporte no pré-operatório: inclui todas as atividades de suporte necessárias antes da cirurgia, como a avaliação médica do paciente e outras condições clinicas.
  • Suporte no transoperatório: refere-se ao apoio contínuo fornecido durante a cirurgia como a monitorização dos sinais vitais do paciente.
  • Suporte no pós-operatório: envolve os cuidados imediatos após a cirurgia, como a monitorização do paciente na sala de recuperação.
  • Apoio obstétrico: abrange os cuidados e suporte específicos para partos e procedimentos obstétricos como por exemplo gestão do trabalho de parto.
  • Compartilhamento dos documentos com o PEP: este processo envolve a integração e o compartilhamento de todos os registros e documentos cirúrgicos com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

Os objetivos do O4C da Dedalus são:

  • Otimizar recursos e insumos para redução de custos
  • Reduzir o tempo de espera para a intervenção cirúrgica
  • Facilitar a medição de desempenho do centro cirúrgico
  • Garantir a padronização de processos clínicos e administrativos
  • Operar com facilidade na execução das rotinas
  • Realizar conversão de metas internacionais de segurança do paciente
  • Trazer maior segurança para o hospital e profissionais seguindo diretrizes da OMS sobre gestão de risco cirúrgico e prevenção de infecções do sítio cirúrgico

Sabe-se que durante uma cirurgia, o paciente está propenso a ser acometido com as mais variadas intercorrências, não somente por meio de uma infecção como por passíveis falhas humanas.

MA BLOG Software O4C da Dedalus IMAGEM INTERNA BLOG 2024

Os sistemas de informação mostram importantes componentes essenciais para garantir a segurança do paciente, com toda essa amplitude de fluxos e processos para serem executados num centro cirúrgico, seria praticamente impossível gerenciar sem tecnologias, com a ausência dela, aumentaria a quantidade de falhas humanas.

Dessa forma destaca-se a solução O4C disponível para o centro cirúrgico para uma maior gerenciamento e monitoramento da gestão de riscos cirúrgicos e prevenção de infecções no sítio cirúrgico.  

Fale conosco para reduzir os custos do seu hospital! 

Com o O4C da Dedalus, as instituições de saúde podem reduzir o custo dos seus processos no hospital e melhorar a eficiência operacional, proporcionando a melhor experiência para os pacientes.

Na MA Hospitalar, estamos comprometidos em proporcionar as melhores soluções, seja equipamentos, insumos ou softwares, que proporcionem a melhoria dos serviços de saúde na sua clínica ou hospital.

Entre em contato conosco e peça um orçamento!

Referências 

  1. Castro LC. O custo de desperdício de materiais de consumo em um centro cirúrgico [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012 

Conheça outra solução da Dedalus que pode otimizar o tempo de espera dos pacientes!

Equipamentos hospitalares para clínicas são variados e cada enfermidade requer procedimentos específicos. Uma vez que ambientes de saúde tratam vidas, não se pode arriscar, é muito importante que sua clínica tenha acesso aos melhores fornecedores de equipamentos e a produtos de qualidade para garantir o atendimento perfeito aos pacientes. 

A Anvisa classifica como equipamento médico todos os que possuem ‘finalidade médica, odontológica, laboratorial ou fisioterápica, utilizados direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia, reabilitação ou monitorização de seres humanos’. Desta forma, seu uso é imprescindível e inquestionável no ambiente médico.

Sabemos que a lista de ferramentas em ambientes médicos é extensa, mas existem alguns dispositivos que são normalmente utilizados por grande parte dos pacientes. Devido à sua relevância na operação, é necessário garantir que todos os dispositivos disponíveis sejam de boa qualidade e sejam provenientes de fabricantes experientes e confiáveis.

Continue a leitura e conheça os materiais mais utilizados em ambientes médicos, entenda sua utilidade no dia a dia dos profissionais de saúde e descubra onde adquirir os melhores equipamentos para clínicas de forma segura, rápida e eficiente.

Equipamentos de Diagnóstico 

Estes são mais comuns em consultas médicas e em triagens em hospitais, sendo essenciais para medir a gravidade do quadro clínico e definir a urgência do tratamento.Conheça alguns dos principais equipamentos para clínicas médicas utilizados no diagnóstico de enfermidades:

Termômetros

Esta ferramenta médica pode ter formato de haste ou pistola com visor eletrônico e serve para monitorar a temperatura corporal, apontando a existência de febre no paciente. Uma vez que a presença do sintoma é um indicativo de enfermidade, este aparelho é indispensável em clínicas e hospitais.

Estetoscópios

Este equipamento, que conduz som por meio de tubos, permite auscultar pulmões, coração e abdômen, identificando fenômenos no organismo como sopros, atritos e ruídos hidroaéreos, por exemplo. Ele é um aliado em consultas de rotina e em triagens em hospitais.

Esfigmomanômetro 

Mais conhecidos como medidores de pressão arterial, os esfigmomanômetros estão disponíveis em modelos variados. Eles servem para aferir a pressão arterial de forma eficiente e verificar a gravidade do quadro clínico do enfermo, considerando seu histórico médico e conjunto de sintomas.

Mesa de Exames

Elas também são importantes para que profissionais de várias especialidades façam o exame clínico e avalie a condição física. O paciente pode ser analisado deitado ou sentado. O importante é que a mesa estofada seja estável para impedir acidentes. 

Oxímetros

Esta pequena ferramenta eletrônica é presa no dedo do paciente para medir a oxigenação sanguínea e os batimentos cardíacos. Ela indica a existência ou aponta o agravamento de doenças pulmonares. Recomendamos que seja utilizado em conjunto com outros dispositivos de monitoramento.

Glicosímetros

Este aparelho utiliza uma amostra do sangue do paciente para mostrar o índice de açúcar. Desta forma ele ajuda a indicar a redução ou o aumento da glicose no organismo e permite tomar medidas rápidas como a ingestão de açúcar, aplicação de insulina e fazer outros procedimentos de emergência que forem necessários.

Equipamentos de Tratamento 

Uma vez que os sintomas e a enfermidade são identificados pelo médico, os hospitais precisam ter ferramentas específicas para oferecer tratamento e proporcionar a recuperação do paciente. 

Os equipamentos para clínicas médicas a seguir são exemplos de aparelhos frequentemente utilizados nesse ambiente:

Cadeiras de rodas 

Servem para ajudar no transporte e locomoção de pacientes quando eles não conseguem andar, passaram por algum procedimento invasivo ou cirúrgico. Por isso, elas são ergonômicas e permitem o deslocamento em segurança. 

Mesas cirúrgicas 

Uma mesa cirurgica

Se você se pergunta como escolher equipamentos hospitalares, este item não pode faltar, pois estas mesas servem para acomodar o paciente durante as cirurgias e oferecer maior ergonomia aos profissionais de saúde durante o procedimento.

Um dos melhores modelos do mercado, por exemplo, é a Mesa Cirúrgica PST 300 Hillrom, projetada para para uso multifuncional, o equipamento se adapta às exigências específicas de cada especialidade. Trata-se de um equipamento de alta qualidade, confiável e versátil para realizar procedimentos cirúrgicos com muito mais precisão e conforto.

Camas hospitalares

Elas são camas hospitalares reguláveis que servem para oferecer maior conforto a acamados e proteção extra contra quedas. Além disso, sua altura padronizada facilita os procedimentos médicos devido à sua ergonomia. São utilizadas apenas quando é necessário a internação do indivíduo.

Macas hospitalares

Assim como as camas, elas acomodam o paciente com segurança, mas seu objetivo é o transporte dentro do ambiente hospitalar. Por isso, elas são menores, possuem rodas e podem ser dobradas. Seu uso é extremamente importante em emergências, pois facilita mover o indivíduo com rapidez entre as salas. 

Bomba de infusão 

Apesar do nome, esses equipamentos hospitalares para clínicas realizam a perfusão, não infusão. Ou seja, elas injetam volumes de nutrientes, medicamentos, fluidos e hemoderivados de forma automática e em volumes pré-definidos. 

Assim, as bombas de infusão facilitam o controle e acompanhamento das soluções administradas.  

Equipamentos de Emergência 

Parte dos materiais a seguir são mais voltados para situações críticas, com dispositivos que podem fazer a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa em questão de poucos minutos. Confira a seguir quais são eles:

Desfibriladores

Fornecedores de equipamentos hospitalares comercializam esse produto para tratamento em casos de parada cardiorrespiratória, pois os desfibriladores tem como objetivo restabelecer o ritmo do coração. Atualmente os modelos comercializados têm funções automáticas e reguláveis para auxiliar os profissionais nos procedimentos. 

Kits de primeiros socorros

Eles são compostos por materiais que ajudam em emergências, contando com objetos mais utilizados e que precisam estar sempre à disposição dos profissionais. Kits de primeiro socorros basicamente tem:

  • Ataduras
  • Bolsas térmicas
  • Colírio lubrificante
  • Curativos estilo band-aid
  • Curativos para os olhos
  • Esparadrapos
  • Gazes
  • Luvas descartáveis
  • Pomada para queimadura
  • Seringas, agulhas e pinças
  • Soro fisiológico a 0,9%
  • Solução de álcool iodado ou clorexidina
  • Termômetro
  • Tesoura sem ponta

Estação de trabalho de anestesia

Este é um equipamento que auxilia na anestesia durante as cirurgias. O ideal é escolher um modelo de uma marca confiável, com sistema de anestesia de design ergonômico, intuitivo e inovador..

 Normalmente uma estação de trabalho de anestesia conta com:

  • Fluxômetro: que gerencia o fluxo de oxigênio, ar comprimido e óxido nitroso.
  • Sistema respiratório: utilizado para ventilação artificial.
  • Vaporizador: que transforma a anestesia em vapor.
  • Sistema despoluente: gerencia o excesso de ar anestésico para que os profissionais não sejam expostos à medicação.
  • Monitor: permite acompanhar os sinais vitais do paciente em tempo real.

O aparelho de anestesia Carestation CS650 da GE Healthcare, por exemplo, é um equipamento compacto, versátil e fácil de usar e é perfeito para atender pacientes desde neonatos até obesos mórbidos. 

Seu sistema oferece controle digital das válvulas de fluxo e cinética rápida de gases, permitindo rápida absorção e eliminação para a anestesia de baixo fluxo. Isso significa eficiência e economia para você

Monitores multiparamétricos

Este é um dos melhores equipamentos hospitalares para clínicas, pois se trata de visor eletrônico que mostra sinais vitais em tempo real e emite avisos sonoros em caso de mudança no estado clínico do paciente. São essenciais para o acompanhar e auxiliar profissionais na tomada rápida de decisão. 

Se após conferir a lista dos equipamentos médicos, você ainda tiver dúvidas sobre como escolher dispositivos hospitalares, basta entrar em contato conosco ou conferir os modelos disponíveis no catálogo de produtos. A MA Hospitalar tem todas as soluções que sua empresa precisa em um só lugar. Venha conferir! 

Complicações cerebrais são críticas e frequentemente associadas a outras complicações.  

A monitorização não invasiva é ideal para acompanhar pacientes em risco de lesões ou disfunções cerebrais.  

Entre as opções disponíveis, a Espectroscopia de Infravermelho Próximo (NIRS) destaca-se como uma das mais eficazes. 

O Dr. Giorgio Pretto, Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina da USP e Embaixador Clínico da MA Hospitalar, analisou o estudo “The importance of monitoring cerebral oxygenation in non brain injured patients” de Chiara Robba, Denise Battaglini, Francesco Rasulo, Francisco A. Lobo e Basil Matta, publicado em abril de 2023.

Reunimos os principais pontos dessa análise, que fornecem uma visão clara sobre os benefícios e as aplicações dessa tecnologia, reforçando sua relevância para a melhoria dos cuidados aos pacientes. 

Importância da monitorização da oxigenação cerebral em pacientes sem lesão cerebral 

Este estudo destaca que a monit. neurológica não invasiva em pacientes sem lesão cerebral aumentou, devido ao reconhecimento de que muitos desses pacientes estão em risco de lesão cerebral em diversos cenários clínicos. 

Principais pontos do estudo

  • Situações clínicas críticas: pacientes com síndrome pós-parada cardíaca, sepse, insuficiência hepática, insuficiência respiratória aguda e em ambientes perioperatórios têm alto risco de complicações neurológicas. 
  • Benefícios da NIRS: a NIRS permite intervenções preventivas, melhorando os resultados dos pacientes ao prevenir hipóxia cerebral tanto em unidades de terapia intensiva quanto em ambientes perioperatórios. 
  • Comparação com outras técnicas: muitas modalidades de monit. neurológica são invasivas ou requerem habilidades especiais. Em contraste, a NIRS oferece uma medida contínua e não invasiva da oxigenação cerebral. 
  • Recomendações atuais: as recomendações atuais para monitorização padrão durante a anestesia ou em terapia intensiva geral concentram-se principalmente na monit. hemodinâmica e respiratória, sem especificações detalhadas sobre monit. cerebral.

Outros pontos para análise

Oxigenação Cerebral 

  • O cérebro recebe um grande fluxo sanguíneo, com extração de O2 de 75 a 80%. 
  • O aumento na extração de oxigênio é um dos primeiros sinais de desbalanço entre oferta e consumo. 
  • Quando o fluxo sanguíneo cerebral cai abaixo de 50%, o aumento da extração não será suficiente. 
  • Existe uma relação crucial entre hemoglobina, ventilação, fluxo sanguíneo e consumo de oxigênio. 

Riscos 

  • Lesões cerebrais diretas (AVC) 
  • Disfunções cerebrais (delirium e distúrbio cognitivo) 
  • Aumento da morbimortalidade 
  • Riscos relacionados à inadequação do fluxo sanguíneo cerebral 

Manejo 

Intervenções são necessárias quando: 

  • Redução de 10% do valor basal 
  • Redução da saturação abaixo de 50% 
  • O tempo total abaixo destes limiares está relacionado com a gravidade das complicações. 
  • Sensibilidade: 60 a 100% 
  • Especificidade: 94-98% 
Sugestão de manejo na monitorização.
Sugestão de manejo.

Conclusão 

A Espectroscopia de Infravermelho Próximo (NIRS) tem se mostrado uma ferramenta crucial na monit. da oxigenação tecidual, especialmente em contextos cirúrgicos e críticos.  

Suas aplicações abrangem desde a redução de complicações pós-operatórias até a melhoria dos resultados cognitivos e funcionais dos pacientes.  

A adoção de tecnologias avançadas como a NIRS é essencial para melhorar os cuidados perioperatórios e a segurança dos pacientes.

Oximetria regional O3 

A plataforma de monitoramento e conectividade de pacientes expansível, versátil e personalizável Root permite que a Oximetria Regional O3 seja combinada a outras modalidades de monitoramento e registre automaticamente os dados do paciente em registros médicos eletrônicos (EMRs). 

Essa tecnologia pode ajudar os médicos a monitorar a oxigenação cerebral em situações em que a oximetria de pulso periférica sozinha pode não ser capaz de indicar o nível de oxigênio no cérebro.  

A Oximetria Regional O3 monitora a saturação regional de oxigênio da hemoglobina no sangue (rSO2) na região cerebral de pacientes bebês, neonatais, pediátricos e adultos. 

Com seu design flexível, os sensores O3 adaptam-se facilmente e permitem a aplicação ergonômica em testas de todos os tamanhos. 

Leia nosso artigo sobre as evidências científicas do O3 – NIRS!

Visibilidade expandida do cérebro 

O Root com Oximetria Regional O3 e a Nova Geração do Monitoramento da Função Cerebral SedLine®, disponível para pacientes adultos e pediátricos, fornece uma visão mais completa do cérebro.  

Esse sistema avançado ajuda o médico a monitorar o estado do cérebro sob anestesia com aquisição de dados bilaterais e processamento de quatro eletrodos de sinais de eletroencefalograma (EEG), permitindo a avaliação contínua de ambos os lados do cérebro. 

Saiba mais sobre outras funções da plataforma ROOT no artigo sobre eletroencefalografia para anestesiologistas!

Adquira o seu monitor na MA Hospitalar 

Na MA Hospitalar estamos comprometidos com a inovação e a excelência no atendimento médico-hospitalar.  

Fornecemos tecnologias avançadas, como a NIRS, para melhorar os cuidados perioperatórios e a segurança do paciente.  

Esse recurso você encontra na Plataforma ROOT da Sedline, que está disponível em nosso catálogo.

Entre em contato conosco e peça um orçamento!

Referências

  1. Robba C, Battaglini D, Rasulo F, Lobo FA, Matta B. The importance of monitoring cerebral oxygenation in non brain injured patients. J Clin Monit Comput. 2023 Aug;37(4):943-949. doi: 10.1007/s10877-023-01002-8. Epub 2023 Apr 12. PMID: 37043157; PMCID: PMC10091334.