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A importĂąncia da bomba de infusĂŁo para a dieta enteral

A dieta enteral é fundamental para pacientes que não conseguem se alimentar por via oral, seja por condiçÔes médicas temporårias ou crÎnicas. Para garantir a administração adequada de nutrientes, a bomba de infusão é uma ferramenta essencial, proporcionando precisão na quantidade e no tempo de infusão.

Neste artigo, abordamos como programar a bomba de infusĂŁo EP-90 da Medcaptain, um equipamento moderno e eficiente, ideal para o fornecimento de nutrição enteral. O passo a passo a seguir ajudarĂĄ profissionais de saĂșde e cuidadores a configurarem o aparelho corretamente para garantir a segurança e eficĂĄcia no tratamento do paciente.

Passo a passo: Como programar a bomba de infusĂŁo para dieta enteral?

1. Ligue a bomba e prepare o sistema de infusĂŁo

Antes de iniciar a programação, conecte o sistema de infusão à bomba, verificando se a linha de infusão estå limpa e sem obstruçÔes. Certifique-se de que o frasco ou bolsa de fórmula enteral estå corretamente conectado à bomba e pronto para ser administrado.

2. Selecione o modo de infusĂŁo

A bomba de infusĂŁo EP-90 da Medcaptain permite selecionar diferentes modos de infusĂŁo, como:

  • InfusĂŁo contĂ­nua: A fĂłrmula serĂĄ administrada de forma contĂ­nua ao longo de um perĂ­odo de tempo.
  • InfusĂŁo intermitente: O fornecimento da dieta ocorre de forma intercalada, com pausas programadas.

Para a maioria dos casos de dieta enteral, a infusão contínua é a opção mais indicada, mas a escolha depende das necessidades do paciente.

3. Defina a taxa de infusĂŁo (ml/hora)

Para programar a taxa de infusĂŁo na bomba de infusĂŁo EP-90, siga este procedimento:

  1. No painel da bomba, toque no botão de configuraçÔes.
  2. Selecione o campo “Taxa de InfusĂŁo”.
  3. Insira o valor desejado de ml/hora (por exemplo, 50 ml/h). Este valor serĂĄ a quantidade de fĂłrmula administrada por hora.
  4. Pressione “Confirmar” para salvar a configuração.

A taxa de infusão é fundamental para evitar que o paciente receba uma quantidade excessiva ou insuficiente de nutrientes. Ela deve ser calculada com base na necessidade nutricional do paciente, levando em consideração a recomendação médica.

4. Defina o volume total a ser infundido

Em alguns casos, Ă© importante configurar o volume total da dieta enteral. Isso garante que a bomba pare de infundir automaticamente ao atingir o volume programado, prevenindo o risco de infusĂŁo excessiva.

  1. No menu da bomba, selecione a opção “Volume Total”.
  2. Insira o valor total desejado, geralmente indicado pelo nutricionista ou médico. Por exemplo, 1000 ml para a infusão do dia.
  3. Pressione “Confirmar” para salvar a configuração.

5. Ajuste os alarmes de segurança

A bomba de infusão EP-90 possui sistemas de alarme para alertar sobre qualquer problema durante a infusão, como obstrução, falha de fluxo ou fim de infusão. A programação dos alarmes pode ser ajustada para:

  • Alarme de oclusĂŁo: Quando a linha de infusĂŁo estiver bloqueada.
  • Alarme de fim de infusĂŁo: Quando a bolsa ou frasco estiver vazio.

Certifique-se de que os alarmes estão ativados para garantir a segurança da infusão e evitar complicaçÔes durante o tratamento.

6. Inicie a infusĂŁo

ApĂłs a configuração, pressione o botĂŁo “Iniciar” na bomba de infusĂŁo EP-90 para começar a administração da dieta enteral. Monitore o fluxo e observe o funcionamento da bomba para garantir que o processo esteja ocorrendo conforme o esperado.

7. Acompanhe o processo e ajuste conforme necessĂĄrio

Durante a infusão, acompanhe de perto o paciente e a bomba para garantir que a taxa de infusão estå sendo mantida corretamente. Se necessårio, ajuste a taxa de infusão ou interrompa temporariamente a administração conforme as necessidades do paciente.

Como utilizar a bomba de infusĂŁo EP-90 da Medcaptain de forma prĂĄtica

A bomba de infusĂŁo EP-90 da Medcaptain foi desenvolvida com uma interface simples e intuitiva, facilitando o manuseio por profissionais de saĂșde e cuidadores. Seu design ergonĂŽmico e compacto tambĂ©m a torna ideal para uso domiciliar, proporcionando flexibilidade no tratamento nutricional do paciente.

Vantagens da bomba de infusĂŁo EP-90:

  • PrecisĂŁo no controle do fluxo: Garante a entrega exata da fĂłrmula enteral.
  • FĂĄcil programação e manuseio: Interface intuitiva com tela LCD.
  • Segurança: Alarmes de oclusĂŁo e fim de infusĂŁo, protegendo o paciente.
  • Versatilidade: Pode ser usada em ambientes hospitalares e em cuidados domiciliares.

Para um demonstrativo visual completo, assista ao vĂ­deo de instruçÔes sobre como programar a bomba de infusĂŁo EP-90 e otimize o processo de infusĂŁo na sua clĂ­nica ou residĂȘncia:

Assista ao vĂ­deo: Como programar a bomba de infusĂŁo EP-90 Medcaptain

ConclusĂŁo

Programar a bomba de infusĂŁo para dieta enteral de forma adequada Ă© essencial para garantir o fornecimento preciso de nutrientes ao paciente. Com o modelo EP-90 da Medcaptain, vocĂȘ tem uma solução confiĂĄvel, segura e fĂĄcil de usar tanto para ambientes clĂ­nicos quanto domiciliares. Ao seguir o passo a passo descrito neste artigo, vocĂȘ garante a eficĂĄcia do tratamento nutricional e promove a segurança e o conforto do paciente.

A MA Hospitalar oferece soluçÔes tecnolĂłgicas de alto desempenho para profissionais que buscam excelĂȘncia no atendimento e eficiĂȘncia clĂ­nica.

Se vocĂȘ deseja mais informaçÔes ou precisa de suporte na escolha de equipamentos mĂ©dicos, entre em contato com a MA Hospitalar para receber assistĂȘncia especializada.

Fontes:

Journal of Parenteral and Enteral Nutrition (JPEN)
https://academic.oup.com/jpen

Nutrients Journal
https://www.mdpi.com/journal/nutrients

European Journal of Clinical Nutrition
https://www.nature.com/ejcn/

American Journal of Health-System Pharmacy (AJHP)
https://www.ajhp.org/

PubMed Central (PMC) – Infusion Pumps in Enteral Nutrition
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/

Os equipamentos para UTI, incluindo aqueles utilizados em procedimentos de intubação, devem oferecer interoperabilidade entre sistemas para viabilizar respostas råpidas, monitoramento integrado e maior segurança assistencial.

A intubação orotraqueal Ă© um dos procedimentos mais crĂ­ticos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), exigindo precisĂŁo, agilidade e equipamentos de alta performance. 

Nesse ambiente, a confiabilidade dos recursos tecnolĂłgicos disponĂ­veis Ă© determinante para o sucesso da intervenção e a segurança do paciente. 

Este artigo detalha os principais equipamentos para UTI voltados à intubação, oferecendo critérios objetivos para auxiliar gestores hospitalares, intensivistas e anestesiologistas na escolha dos dispositivos mais adequados às suas realidades clínicas.

Tipos de UTIs e suas demandas de equipamentos

As Unidades de Terapia Intensiva podem ser classificadas de acordo com o perfil do paciente atendido: adulto, neonatal, pediĂĄtrica ou especializada (como a cardiolĂłgica ou neurolĂłgica).  

Cada uma possui demandas específicas e modos diversos de gestão da UTI. O que não muda, porém, é a necessidade de uma estrutura tecnológica robusta, integrada e padronizada com as diretrizes da Anvisa.

A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nÂș 7 da Anvisa, de 24 de fevereiro de 2010, estabelece os requisitos mĂ­nimos para funcionamento das UTIs, incluindo a disponibilidade de:

A complexidade dos casos tratados e a imprevisibilidade da necessidade de intubação tornam indispensåvel a presença de equipamentos confiåveis e atualizados.

Principais equipamentos para UTI utilizados em procedimentos de intubação

A intubação na UTI exige uma série de equipamentos para intubação hospitalar, que incluem desde instrumentos para visualização da glote até sistemas de ventilação mecùnica e monitoramento após o procedimento. Confira os principais:

VĂ­deolaringoscĂłpio

Facilita a visualização direta das cordas vocais, especialmente em casos de via aérea difícil. Estudo realizado pela Universidade del Rosario aponta que o uso de videolaringoscópios reduz significativamente o tempo de intubação e o risco de falha na primeira tentativa.

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LaringoscĂłpio tradicional

Seguem como uma alternativa segura, especialmente em contextos de backup ou em ambientes onde a disponibilidade de recursos é limitada. Esses dispositivos continuam sendo amplamente aceitos pela comunidade médica pela sua eficåcia e confiabilidade em situaçÔes de rotina.

Leia também: Videolaringoscópio ou laringoscópio: qual é a melhor opção?

Ventiladores mecĂąnicos

Essenciais no suporte respiratĂłrio de pacientes crĂ­ticos, esses equipamentos oferecem modos de ventilação avançados, como PRVC (Pressure Regulated Volume Control) e APRV (Airway Pressure Release Ventilation). Eles se adaptam dinamicamente ao quadro respiratĂłrio do paciente, com resposta rĂĄpida a variaçÔes de complacĂȘncia pulmonar e resistĂȘncia das vias aĂ©reas, contribuindo para a estabilidade hemodinĂąmica e melhor troca gasosa.

Conheça o Ventilador de Transporte Pulmonar T6 Adulto e PediĂĄtrico Amoul, equipado com turbina de alta potĂȘncia, tela touch intuitiva e mĂșltiplos modos de ventilação invasiva e nĂŁo-invasiva.

Tubos endotraqueais

Com cuff de alto volume e baixa pressão, que garantem vedação adequada sem causar lesão traqueal.

Monitores multiparamétricos

Possibilitam o acompanhamento em tempo real dos sinais vitais crĂ­ticos, incluindo capnografia — essencial para confirmar o posicionamento do tubo. Um exemplo Ă© o Monitor MultiparamĂ©trico IX10 da EDAN, que reĂșne tecnologia de ponta, tela touch de 10,1″, anĂĄlise avançada com algoritmo iSEAPℱ e conectividade Wi-Fi/Ethernet, garantindo diagnĂłsticos ĂĄgeis e suporte clĂ­nico eficaz em ambientes de alta demanda.

Aspirador cirĂșrgico 

O aspirador cirĂșrgico Ă© indispensĂĄvel para manter a via aĂ©rea limpa durante o procedimento, prevenindo aspiração pulmonar.

Camas hospitalares elétricas

IndispensĂĄveis em ambientes de cuidados intensivos e procedimentos crĂ­ticos, as camas hospitalares elĂ©tricas oferecem inclinação ajustĂĄvel, controle remoto e recursos que permitem o posicionamento adequado do paciente para intervençÔes como a intubação. Esses ajustes sĂŁo fundamentais para otimizar a ventilação, reduzir o risco de complicaçÔes e facilitar o trabalho das equipes mĂ©dicas em situaçÔes de urgĂȘncia.

Entre as opçÔes disponĂ­veis no mercado, as Camas Hospitalares ElĂ©tricas Baxter se destacam pela robustez, facilidade de operação e mĂșltiplas posiçÔes de inclinação, proporcionando mais segurança e conforto ao paciente, alĂ©m de contribuir para a eficiĂȘncia dos procedimentos clĂ­nicos.

Outro ponto essencial para garantir qualidade e segurança nos cuidados intensivos Ă© a interoperabilidade entre os equipamentos hospitalares. Segundo estudo publicado na Journal of Clinical Engineering, a integração entre dispositivos — mesmo de fabricantes diferentes — permite o monitoramento centralizado em tempo real, reduz erros assistenciais, otimiza a comunicação entre equipes e agiliza decisĂ”es clĂ­nicas em momentos crĂ­ticos.

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Critérios para a escolha de equipamentos para intubação na UTI

A seguir, veja 4 critérios principais a se considerar na escolha dos equipamentos de intubação da UTI:

1. CertificaçÔes e conformidade com normas da Anvisa

Todos os equipamentos devem estar devidamente registrados na Anvisa e apresentar certificaçÔes de qualidade, como ISO 13485. Isso assegura que passaram por testes rigorosos de segurança e eficåcia.

2. Tecnologia, recursos de segurança e alarmes

A presença de alarmes visuais e sonoros é essencial, especialmente em ventiladores e monitores. Recursos como compensação automåtica de fuga (em ventiladores) e alarme de desconexão trazem mais segurança à equipe.

3. Compatibilidade com a estrutura da UTI

Dispositivos que se integram a plataformas hospitalares e sistemas de prontuårio eletrÎnico facilitam a gestão da informação clínica. A compatibilidade com rede elétrica, gases medicinais e suportes físicos (como trilhos) também deve ser avaliada.

4. Facilidade de uso e treinamento da equipe

Equipamentos com interface intuitiva e recursos de simulação para treinamento garantem menor curva de aprendizado. Isso reduz o risco de erros operacionais, principalmente em turnos com equipes mistas.

A importùncia da manutenção e calibração dos equipamentos

Conforme demonstrado por Corciova et al. (2023), durante a 6ÂȘ International Conference on Nanotechnologies and Biomedical Engineering, prĂĄticas estruturadas de manutenção de equipamentos hospitalares — incluindo calibração periĂłdica, conformidade regulatĂłria e protocolos de gestĂŁo da qualidade — sĂŁo essenciais para garantir o desempenho seguro e preciso dos dispositivos ao longo do tempo. 

O estudo propÔe um modelo integrado de gestão da manutenção, com foco em monitoramento contínuo, resposta ågil a falhas e capacitação técnica das equipes, pilares indispensåveis para a operação eficiente das UTIs.

Complementando essa perspectiva, uma pesquisa realizada em uma unidade de terapia intensiva brasileira (Correa et al., Evaluation of Equipment Contamination in an ICU, 2023) evidenciou que a higienização com ĂĄlcool a 70% foi o Ășnico mĂ©todo eficaz na completa eliminação de colĂŽnias bacterianas em equipamentos de uso coletivo.

Esses achados reforçam que manutenção tĂ©cnica e desinfecção regular nĂŁo sĂŁo processos isolados, mas sim prĂĄticas complementares e indissociĂĄveis na promoção da segurança e da qualidade do cuidado intensivo. 

Avanços tecnológicos em equipamentos para UTI

O futuro dos equipamentos para UTI estå diretamente ligado à personalização do cuidado e à automação de tarefas repetitivas, permitindo que os profissionais foquem na tomada de decisão clínica.

Alguns avanços relevantes incluem:

  • InteligĂȘncia artificial aplicada Ă  ventilação mecĂąnica, com algoritmos que ajustam automaticamente os parĂąmetros ventilatĂłrios;
  • Capnografia volumĂ©trica com anĂĄlise de curva em tempo real;
  • VideolaringoscĂłpios portĂĄteis com gravação em HD e transmissĂŁo remota para ensino e validação tĂ©cnica;
  • Integração com sistemas de prontuĂĄrio eletrĂŽnico, permitindo a rastreabilidade de eventos e ajustes em tempo real;
  • Camas hospitalares com sensores de movimento, que auxiliam na prevenção de lesĂ”es por pressĂŁo e na reabilitação precoce.

A escolha dos equipamentos para UTI voltados Ă  intubação exige conhecimento tĂ©cnico, visĂŁo estratĂ©gica e atenção Ă s normas regulatĂłrias. 

Investir em dispositivos de alta tecnologia, com certificaçÔes reconhecidas e compatíveis com a realidade hospitalar, é uma medida que salva-vidas e otimiza recursos.

A MA Hospitalar tem como compromisso oferecer soluçÔes modernas, seguras e eficientes para o cuidado intensivo. Conte com nosso time especializado para montar ou atualizar sua UTI com equipamentos de ponta, alinhados às melhores pråticas do mercado.

EficiĂȘncia na reanimação começa com a escolha certa de equipamentos, e o cardioversor Ă© uma das soluçÔes mais eficazes em ambiente hospitalar.

A segurança na reanimação cardĂ­aca Ă© uma das maiores prioridades nas instituiçÔes de saĂșde. Todos os anos ocorrem mais de 350 000 paradas cardĂ­acas fora do hospital sĂł nos EUA; no ambiente intra‑hospitalar a incidĂȘncia varia de 1,2 a 9,0 paradas por 1000 admissĂ”es, com quase 60 % dos eventos acontecendo em unidades de terapia intensiva.  

Sem choque ou RCP imediatos, a probabilidade de sobrevivĂȘncia cai de 7 a 10 % a cada minuto

A eficĂĄcia do choque tambĂ©m depende do tipo de onda: estudos clĂ­nicos mostram que a onda bifĂĄsica precisa de menos energia (120–200 J) para restaurar o ritmo, com sucesso semelhante ou superior Ă  monopĂĄsica de 200–360 J e menor lesĂŁo miocĂĄrdica residual. 

Esses nĂșmeros reforçam por que a escolha do cardioversor/desfibrilador — muitas vezes integrado a um monitor multiparamĂ©trico — Ă© decisiva para salvar vidas. 

Cardioversor e desfibrilador: qual a diferença pråtica?

Apesar de frequentemente usados como sinĂŽnimos, cardioversor e desfibrilador tĂȘm funçÔes especĂ­ficas:

  • Cardioversores realizam choques sincronizados com o ciclo cardĂ­aco, sendo indicados para arritmias como fibrilação atrial ou flutter.
  • Desfibriladores cardĂ­acos sĂŁo usados em choques nĂŁo sincronizados, comuns em casos de fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso.

Muitos dispositivos modernos combinam ambas as funçÔes em um sĂł aparelho, otimizando o uso e aumentando a eficiĂȘncia da equipe mĂ©dica.

Monitor multiparamétrico integrado: resposta em tempo real

Modelos que integram monitor multiparamétrico ao cardioversor proporcionam leitura contínua de sinais vitais essenciais, como:

  • ECG de mĂșltiplas derivaçÔes;
  • Saturação perifĂ©rica de oxigĂȘnio (SpO₂);
  • PressĂŁo arterial nĂŁo invasiva (PANI);
  • FrequĂȘncia respiratĂłria e temperatura.

Essa integração agiliza decisÔes clínicas críticas durante o atendimento à parada cardiorrespiratória ou manejo de arritmias, oferecendo uma visão completa do estado do paciente antes, durante e após o choque.

Critérios técnicos para escolher um desfibrilador cardíaco

Na hora de decidir qual cardioversor ou desfibrilador adquirir, algumas caracterĂ­sticas sĂŁo indispensĂĄveis:

  • Energia bifĂĄsica: proporciona choques mais eficazes com menor risco de lesĂŁo miocĂĄrdica;
  • Modo automĂĄtico ou manual: aparelhos com ambos permitem uso por equipes treinadas e leigas;
  • Interface intuitiva: agilidade no manuseio durante emergĂȘncias;
  • Portabilidade: fundamental em atendimentos de urgĂȘncia intra-hospitalar e transporte;
  • Capacidade de gravação e impressĂŁo: importante para documentação e anĂĄlise clĂ­nica;
  • Compatibilidade com monitores multiparamĂ©tricos ou integração direta, como nos modelos modernos.

RecomendaçÔes da MA Hospitalar para cardioversores

A MA Hospitalar oferece soluçÔes de alta confiabilidade em cardioversores e desfibriladores cardĂ­acos, com destaque para modelos que integram monitor multiparamĂ©trico e tecnologia bifĂĄsica avançada. 

O cardioversor i6 da Amoul reĂșne 4 funçÔes em 1 (DEA + manual + marca‑passo + monitor multiparamĂ©trico) em apenas 5,2 kg. Oferece: 

  • Choques bifĂĄsicos de 1 a 360 J com carga a 200 J em < 5 s 
  • Tela de 7″ de alto contraste e navegação simplificada 
  • Monitorização completa (ECG 3/5‑derivaçÔes, SpO₂, PANI, EtCO₂ opcional) 
  • Modos de marca‑passo fixo e sob demanda 
  • Conformidade EN1789:2020 e IEC60601‑2‑4:2018 

Com o i6, sua equipe dispÔe de um cardioversor compacto, råpido e alinhado às diretrizes mais recentes de reanimação.

Conclusão: segurança e precisão para salvar vidas

A escolha de um desfibrilador cardíaco com recursos de monitor multiparamétrico é um investimento estratégico que impacta diretamente os desfechos clínicos. Ao optar por equipamentos de alta performance, sua instituição estarå mais preparada para responder com agilidade e segurança às situaçÔes críticas de reanimação.

Para encontrar o cardioversor ideal para sua instituição e receber suporte especializado, entre em contato com nossa equipe. Nossa missĂŁo Ă© garantir que a tecnologia esteja a serviço da vida — com qualidade, confiança e resultados comprovados.

As lĂąminas de laringoscĂłpio variam em tamanho para se adaptar Ă  anatomia do paciente, desde neonatos atĂ© adultos. A escolha do tamanho adequado facilita a visualização da via aĂ©rea e a intubação, garantindo mais segurança no procedimento. O uso correto depende da experiĂȘncia do profissional e da necessidade clĂ­nica.

A escolha ideal do tamanho da lĂąmina do laringoscĂłpio Ă© um fator crĂ­tico para a segurança e eficĂĄcia da intubação. 

Pequenas variaçÔes nesse parĂąmetro podem impactar diretamente a visualização das vias aĂ©reas, a precisĂŁo da manobra e o risco de complicaçÔes. 

Para anestesiologistas e gestores hospitalares, compreender essas especificidades, nĂŁo Ă© apenas uma questĂŁo de preferĂȘncia clĂ­nica, mas uma decisĂŁo estratĂ©gica que influencia desde a padronização dos protocolos institucionais atĂ© a aquisição de equipamentos hospitalares

Entre as lùminas retas e curvas, os diferentes comprimentos atendem a perfis anatÎmicos distintos, exigindo conhecimento técnico refinado para sua correta indicação. Mas, afinal, quais fatores determinam a escolha ideal para cada cenårio clínico? Continue a leitura!

O que sĂŁo lĂąminas de laringoscĂłpio e para que sĂŁo usadas?

A laringoscopia direta Ă© um dos pilares da prĂĄtica anestĂ©sica, e a escolha da lĂąmina adequada pode ser determinante para uma intubação rĂĄpida e segura. 

Mais do que um simples acessório, as lùminas de laringoscópio evoluíram significativamente, incorporando variaçÔes em design, material e tecnologia para atender às diferentes complexidades anatÎmicas e cenårios clínicos. 

Com a crescente busca por tĂ©cnicas que minimizem complicaçÔes e otimizem o tempo de intubação, compreender as particularidades de cada modelo e suas aplicaçÔes estratĂ©gicas tornou-se essencial para anestesiologistas comprometidos com a excelĂȘncia na condução da via aĂ©rea.

Quais sĂŁo os tamanhos de lĂąminas de laringoscĂłpio?

A escolha da estatura adequada influencia diretamente a facilidade da laringoscopia e a redução de complicaçÔes, especialmente em pacientes com anatomia desafiadora ou via aérea difícil

As lùminas de laringoscópio, classificadas principalmente nos modelos Macintosh e Miller, foram desenvolvidas em diversos tamanhos para atender neonatos, crianças e adultos. Os tamanhos mais utilizados são:

  • LĂąmina 0: utilizada principalmente para neonatos prematuros e bebĂȘs de baixo peso.
  • LĂąmina 1: indicada para recĂ©m-nascidos e lactentes.
  • LĂąmina 2: aplicada em crianças pequenas e pacientes pediĂĄtricos com maior desenvolvimento.
  • LĂąmina 3: feita para adolescentes e adultos de porte pequeno a mĂ©dio.
  • LĂąmina 4: recomendada para adultos de porte mĂ©dio a grande.

A numeração segue padrÔes internacionais e pode variar ligeiramente entre fabricantes. Os tamanhos são escolhidos com base em parùmetros anatÎmicos e clínicos do paciente.

Como escolher o tamanho correto da lĂąmina de laringoscĂłpio?

A seleção do tamanho da lùmina depende de fatores como idade, peso e anatomia das vias aéreas. Alguns pontos a serem considerados incluem:

DimensĂŁo da cavidade oral

A amplitude de abertura da boca influencia diretamente na seleção. Pacientes com limitação na abertura oral, como aqueles com trauma facial, artrite reumatoide avançada ou trismo, podem necessitar de tipos menores para permitir uma introdução mais fåcil e evitar lesÔes nos tecidos moles.

Proporção da epiglote

A relação entre a epiglote e a estrutura da via aĂ©rea Ă© um aspecto relevante, especialmente em neonatos e crianças pequenas. Nesses pacientes, a epiglote tende a ser proporcionalmente maior e mais flexĂ­vel, dificultando sua elevação com modelos convencionais. 

Presença de alteraçÔes anatÎmicas

Pacientes com variaçÔes anatÎmicas significativas podem demandar tamanhos específicos para garantir um manejo seguro. Algumas condiçÔes que podem influenciar essa escolha incluem:

  • Macroglossia: pode dificultar a passagem de lĂąminas maiores.
  • Retrognatia: pode tornar necessĂĄrio o uso de tipos menores ou tĂ©cnicas alternativas para visualização adequada da glote.
  • Deformidades cervicais ou restrição de mobilidade do pescoço: podem exigir exemplares de diferentes comprimentos para compensar a dificuldade de alinhamento das vias aĂ©reas.

Contexto clĂ­nico e tipo de procedimento

O ambiente e o objetivo do procedimento tambĂ©m impactam a escolha. Em situaçÔes de emergĂȘncia, pode ser necessĂĄrio optar por tamanhos padronizados que garantam uma abordagem mais rĂĄpida. 

Jå em cenårios eletivos, a avaliação prévia da via aérea permite uma escolha mais precisa baseada em exames como a escala de Mallampati e a distùncia tireomentoniana.

PreferĂȘncia do profissional

A experiĂȘncia clĂ­nica do anestesiologista ou intensivista tambĂ©m influencia a decisĂŁo. Alguns profissionais preferem lĂąminas curvas devido Ă  sua capacidade de deslocar a lĂ­ngua lateralmente, proporcionando uma visĂŁo direta das estruturas. 

Outros optam por lùminas retas, principalmente ao lidar com vias aéreas mais difíceis ou na intubação pediåtrica, onde a manipulação direta da epiglote pode ser vantajosa.

Veja também: Videolaringoscópio ou laringoscópio: qual é a melhor opção?

Existem diferenças entre os tamanhos de lùminas para adultos, crianças e neonatos?

Sim, as diferenças anatĂŽmicas entre esses grupos determinam o tamanho e o tipo de lĂąmina a ser utilizado. 

Em neonatos e lactentes, a epiglote é proporcionalmente maior e mais flexível, tornando mais eficiente o uso de lùminas retas, como a de Miller. Jå em crianças maiores e adultos, lùminas curvas, como a de Macintosh, são mais comuns por facilitarem a visualização da glote.

Os desafios da intubação variam conforme a idade do paciente. Um estudo publicado no British Journal of Anaesthesia demonstrou que a escolha inadequada da lùmina pode aumentar significativamente o tempo de intubação e a necessidade de tentativas repetidas, elevando os riscos de hipóxia e traumas locais.

Quais são as recomendaçÔes para a manutenção e cuidados com as lùminas de laringoscópio?

A esterilização adequada e a conservação desse material é importante para garantir a segurança do paciente e a durabilidade do equipamento. Algumas pråticas recomendadas incluem:

  • Limpeza imediata apĂłs o uso: resĂ­duos biolĂłgicos devem ser removidos antes do processo de desinfecção.
  • Desinfecção adequada: a imersĂŁo em soluçÔes germicidas ou a utilização de autoclaves garante eliminação de microrganismos patogĂȘnicos.
  • Inspeção periĂłdica: deve-se avaliar a integridade da lĂąmina, evitando seu uso caso apresente sinais de corrosĂŁo ou desgaste excessivo.
  • Armazenamento adequado: manter elas secas e protegidas contra impactos mecĂąnicos previne danos estruturais.
  • Atenção a materiais descartĂĄveis: alguns modelos sĂŁo de uso Ășnico e devem ser descartadas corretamente apĂłs a intubação.

A adesĂŁo Ă s normas sanitĂĄrias, como as diretrizes da Anvisa, Ă© necessĂĄria para reduzir riscos de contaminação cruzada. 

A escolha do tamanho correto da lĂąmina de laringoscĂłpio influencia diretamente na segurança e eficiĂȘncia do procedimento de intubação.

Profissionais da saĂșde devem considerar fatores anatĂŽmicos, clĂ­nicos e as melhores prĂĄticas baseadas em evidĂȘncias para garantir uma abordagem adequada.

Para saber mais sobre equipamentos de intubação e soluçÔes tecnolĂłgicas para sua instituição de saĂșde, fale com nosso consultor ou acesse a loja de MA Hospitalar e explore nosso portfĂłlio!

Na hora de comprar aparelhos médicos, é preciso saber escolher o mais adequado para cada necessidade. Por isso, é importante aprender as diferenças de modelos de videolaringoscópio, e decidir entre os vårios disponíveis no mercado.

Usados em hospitais e clínicas médicas, o videolaringoscópio é um instrumento que permite visualizar as cordas vocais e as vias aéreas dos pacientes, facilitando o procedimento de intubação.

Ele surgiu como uma forma de modernizar os aparelhos laringoscĂłpicos convencionais e facilitar as manobras mĂ©dicas, causando menos danos Ă  saĂșde dos pacientes, uma vez que reduz as falhas.

Existem vĂĄrios tipos desse instrumento, mas vocĂȘ sabe quais sĂŁo as diferenças de modelos de videolaringoscĂłpio? Sabe como escolher o melhor para suas necessidades? Se vocĂȘ ainda tem dĂșvidas, neste artigo vamos explicar melhor cada um deles.

O que Ă© um videolaringoscĂłpio e para que serve?

Antes de iniciar a utilização do videolaringoscĂłpio, Ă© fundamental compreender suas caracterĂ­sticas e funçÔes. 

Em termos gerais, Ă© um dispositivo mĂ©dico composto por um endoscĂłpio equipado com uma cĂąmera de alta definição, cuja principal função Ă© fornecer imagens em tempo real das vias respiratĂłrias superiores, transmitindo-as para um monitor externo. 

Esse monitor pode variar entre modelos portĂĄteis e fixos, sendo que a versĂŁo portĂĄtil Ă© particularmente Ăștil em emergĂȘncias, como em unidades mĂłveis de atendimento (SAMU), permitindo a realização de videolaringoscopia no cenĂĄrio prĂ©-hospitalar.

A cĂąmera acoplada deve possuir uma alta capacidade de resolução para garantir a transmissĂŁo de imagens precisas e nĂ­tidas, imprescindĂ­veis para uma avaliação acurada das estruturas laringeanas e adjacentes. 

Além disso, o sistema de iluminação do dispositivo, frequentemente baseado em LEDs, é integrado para assegurar uma visibilidade ideal, minimizando sombras e distorçÔes durante o exame.

Esse dispositivo Ă© projetado com um cabo flexĂ­vel e ergonĂŽmico, facilitando a manipulação durante o procedimento. 

O controle remoto do videolaringoscópio permite ajustes refinados, como a movimentação da cùmera, o foco da imagem e a intensidade da iluminação, proporcionando uma visualização personalizada e otimizada das vias aéreas superiores, com base nas necessidades do exame e características do paciente.

Ele tem vĂĄrias utilidades, e pode ser usado para:

  • Avaliação das vias aĂ©reas: permitindo enxergar detalhadamente lesĂ”es, tumores e outras anormalidades;
  • AssistĂȘncia na ventilação: facilitando a passagem de tubos endotraqueais e outros dispositivos de ventilação mecĂąnica;
  • Procedimentos de emergĂȘncia: utilizado em situaçÔes de parada cardiorrespiratĂłria e outras emergĂȘncias que exigem intubação rĂĄpida, facilitando o manejo das vias aĂ©reas em UTI. Principalmente cirurgias, onde o anestesista Ă© responsĂĄvel por fazer a intubação.

VocĂȘ pode se interessar: Protocolo para intubação: passo a passo essencial para profissionais de saĂșde

Quais as principais diferenças entre videolaringoscĂłpio e laringoscĂłpio convencional? 

Mais moderno e fĂĄcil de ser manuseado, o videolaringoscĂłpio revolucionou como a traqueia, laringe, faringe e outras estruturas da anatomia do paciente sĂŁo visualizadas. 

Diferente do laringoscópio convencional, que utiliza uma lùmina para afastar a língua e visualizar as cordas vocais indiretamente, este tem uma cùmera acoplada a uma lùmina, proporcionando uma visualização direta e ampliada das estruturas da laringe.

Isto permite uma intubação traqueal segura e mais eficiente, e tambĂ©m faz com que o aparelho se torne uma Ăłtima opção entre os dispositivos para intubação difĂ­cil — aquelas no qual o paciente tem anomalias congĂȘnitas, malformaçÔes cervicais, distĂșrbios musculoesquelĂ©ticos, obesidade, etc.

AlĂ©m disso, outro diferencial importante da videolaringoscopia Ă© que ela mantĂ©m a mesma tĂ©cnica da laringoscopia convencional, com a qual os anestesiologistas jĂĄ estĂŁo familiarizados, facilitando a adaptação rĂĄpida ao aparelho. 

Existem outras diferenças entre a videolaringoscópio e laringoscópio convencional. Veja:

Uso da força

Com o uso do videolaringoscópio, não é necessårio aplicar força para levantar a valécula (no caso da lùmina curva) ou a epiglote (no caso da lùmina reta).

Isso acontece porque, ao contrĂĄrio da visĂŁo direta, a imagem Ă© transmitida pela ponta da lĂąmina. Desse modo, nĂŁo Ă© necessĂĄrio levantar os tecidos com força — o que poderia machucar o paciente —, mas sim ajustar a cĂąmera na ponta da lĂąmina para que a glote, ou parte dela, fique visĂ­vel na tela.

Aumento da eficiĂȘncia

Os videolaringoscópios exibem a imagem tanto para o anestesista responsåvel pela intubação quanto para o assistente, simplificando a manipulação externa da laringe. Este recurso melhora as chances de sucesso, tanto pela via oral quanto pela nasal.

Quais os principais modelos de videolaringoscĂłpio no mercado?  

Com a distinção dos diferentes modelos de videolaringoscópio, é preciso seguir com a anålise detalhada dos principais dispositivos disponíveis no mercado para aquisição.

Existem pelo menos quatro modelos, sendo eles:

  • LĂąminas descartĂĄveis: usado para visualizar as vias aĂ©reas durante a intubação, garantindo mais segurança e higiene, jĂĄ que suas lĂąminas sĂŁo descartĂĄveis e evitam contaminaçÔes cruzadas;
  • LĂąminas reutilizĂĄveis: permite visualizar as vias aĂ©reas difĂ­ceis durante a intubação, equipado com cĂąmera e lĂąminas que podem ser esterilizadas e reutilizadas, reduzindo custos e impacto ambiental;
  • PortĂĄtil: ideal para uso em emergĂȘncias, tem design compacto e leve;
  • Com cĂąmera HD: proporciona uma imagem de alta qualidade, facilitando a identificação de estruturas anatĂŽmicas.

As lĂąminas de videolaringoscĂłpios geralmente sĂŁo componentes separados, nĂŁo necessariamente integrados ao equipamento. Um Ășnico videolaringoscĂłpio pode ser compatĂ­vel com ambos os tipos de lĂąminas, oferecendo maior versatilidade durante o uso.

Vale lembrar tambĂ©m que o aparelho pode ter uma ou mais dessas caracterĂ­sticas ao mesmo tempo. Ele pode ser portĂĄtil, com lĂąmina curva e cĂąmera HD, por exemplo. 

Um modelo portĂĄtil que justifica o investimento Ă© o VĂ­deo LaringoscĂłpio com 3 LĂąminas ReutilizĂĄveis (VL3R) da HugeMed, projetado para garantir precisĂŁo, segurança e eficiĂȘncia para os profissionais de saĂșde e seus pacientes. 

Outra vantagem Ă© que o aparelho tem display anti-reflexo de 4 polegadas (aprox. 10 cm) e uma cĂąmera de 2.0 Megapixels, garantindo uma visĂŁo clara das estruturas anatĂŽmicas, contribuindo para procedimentos bem-sucedidos.

JĂĄ o VĂ­deo LaringoscĂłpio VS-10 da Medcaptain com lĂąminas descartĂĄveis Ă© ideal para procedimentos seguros em pacientes de diferentes perfis. Conta com tela sensĂ­vel ao toque de 3,5”, cĂąmera HD com tecnologia antiembaçante e rotação multiangular. Registra atĂ© 10.000 fotos ou 2 horas de vĂ­deo e possui entrada USB Tipo-C para carregamento.

Quais as vantagens de cada modelo de videolaringoscĂłpio? 

Cada tipo do aparelho apresenta vantagens específicas para determinados usos. No caso daqueles com lùmina reta, os benefícios são: melhor visualização da glote em pacientes com dificuldades anatÎmicas, facilidade de manuseio e uso (especialmente em quem tem mandíbula pequena ou grande) e visualização clara e direta.

Os com lùmina curva, por sua vez, são uma boa opção para adultos e crianças maiores, ajudam a melhorar o controle da intubação e seu modo de uso se assemelha mais aos da laringoscopia convencional.

Jå aqueles com lùminas descartåveis garantem maior higiene e controle de infecçÔes e facilidade de preparação, uma vez que não hå necessidade de esterilização, economizando tempo e recursos. Tais lùminas podem ser compradas separadamente, o que ajuda a baratear os custos.

Os modelos com tela integrada reduzem o risco de erros de visualização e ainda facilitam o uso para o operador e o assistente. Os com lùmina flexível, por sua vez, diminuem as chances de trauma, promovem maior versatilidade e se adequam mais facilmente as anatomias não convencionais.

Por Ășltimo, mas nĂŁo menos importante, os portĂĄteis asseguram mais praticidade e rapidez, especialmente em ambientes de baixo recurso, onde o equipamento tradicional nĂŁo estĂĄ disponĂ­vel.

Importante lembrar que dependendo do videolaringoscĂłpio, ele pode utilizar ambos os tipos de lĂąminas, realizando a troca quando necessĂĄrio. 

Escolha o melhor videolaringoscĂłpio na MA Hospitalar

Agora ficou mais fĂĄcil entender os benefĂ­cios da videolaringoscopia e as diferenças de cada aparelho. Com essas informaçÔes em mĂŁos, vocĂȘ conseguirĂĄ escolher o melhor modelo para as suas necessidades mĂ©dicas e sua instituição.

Se vocĂȘ busca um equipamento moderno e eficiente para a visualização das vias aĂ©reas, entre em contato com a MA Hospitalar. Nossa equipe especializada estĂĄ pronta para te auxiliar na escolha ideal para suas demandas.

O protocolo para intubação via aĂ©rea fornece o passo a passo para orientar os profissionais de saĂșde a realizarem esse procedimento da forma correta e minimizar riscos.

A intubação orotraqueal (IOT) Ă© um procedimento mĂ©dico que consiste na introdução de um tubo orotraqueal atravĂ©s da boca e da traqueia, passando pelas cordas vocais. O tubo cria uma via aĂ©rea artificial, conectando o paciente a dispositivos de ventilação mecĂąnica ou manual. 

O objetivo desse procedimento Ă© garantir a permeabilidade das vias aĂ©reas e permitir a ventilação adequada do paciente em emergĂȘncias, cirurgias ou durante tratamento de condiçÔes graves.

Assim como outros procedimentos, a IOT nĂŁo estĂĄ isenta de complicaçÔes, que podem ser causadas por vĂĄrios fatores, inclusive pela realização inadequada do procedimento. 

Para evitar esses problemas e garantir a segurança do profissional de saĂșde e do paciente, foram desenvolvidos os chamados protocolos para intubação de vias aĂ©reas. Entenda a seguir o que sĂŁo esses protocolos e o passo a passo para colocĂĄ-los em prĂĄtica.

Qual Ă© o protocolo para intubação? 

O protocolo para intubação consiste em diretrizes padronizadas que orientam os profissionais de saĂșde sobre como realizar o procedimento de maneira correta, segura e com o menor risco possĂ­vel para o paciente.

Ele funciona como um guia que detalha os passos bĂĄsicos, os cuidados necessĂĄrios e os materiais essenciais para a IOT.

Esse procedimento pode ser feito conforme a orientação de diferentes tipos de protocolos, que variam conforme as abordagens e tĂ©cnicas consideradas durante sua elaboração. Alguns dos mais comuns sĂŁo a SequĂȘncia RĂĄpida de Intubação (SRI) e o Protocolo de Vias AĂ©reas DifĂ­ceis.

Quais as indicaçÔes para uso do protocolo de intubação?

O uso do protocolo para intubação é indicado sempre que o manejo das vias aéreas for necessårio para proteger ou estabilizar a respiração do paciente. Confira a seguir algumas de suas indicaçÔes de uso:

  • InsuficiĂȘncia respiratĂłria aguda grave e refratĂĄria;
  • Proteção de vias aĂ©reas em pacientes com rebaixamento do nĂ­vel de consciĂȘncia (Escala de Coma de Glasgow (GCS) ≀ 8);
  • Procedimentos e cirurgias que exigem anestesia geral;
  • HipĂłxia e/ou hipercapnia;
  • Parada cardiorrespiratĂłria;
  • Instabilidade hemodinĂąmica grave;
  • Obstrução de vias aĂ©reas por corpos estranhos, edema de glote ou trauma facial grave.

Leia também: Por que a escolha do melhor aparelho de anestesia importa?

E as contra-indicaçÔes?

A Ășnica contraindicação absoluta para o procedimento Ă© a transecção da traqueia, uma vez que a intubação pode agravar a lesĂŁo e comprometer ainda mais a ventilação.

Além disso, o procedimento pode ser contraindicado em pacientes com doenças glóticas ou supraglóticas. Essas condiçÔes podem dificultar ou impedir o posicionamento correto do tubo endotraqueal, e ainda podem ser agravadas devido à inserção do tubo.

Quais os preparativos antes da intubação?

O primeiro passo para garantir que o protocolo seja aplicado corretamente é se preparar para a intubação do paciente. Confira a seguir algumas orientaçÔes para se preparar para esse procedimento:

Avalie as vias aéreas do paciente

Antes de iniciar a IOT, avalie as condiçÔes das vias aéreas para identificar possíveis dificuldades durante a intubação, como pescoço curto e musculoso, instabilidade da coluna cervical, boca pequena, entre outros.

Prepare os equipamentos para intubação 

Separe e verifique todos os equipamentos e instrumentos necessårios para o procedimento de intubação, incluindo:

  • VideolaringoscĂłpio ou laringoscĂłpio com lĂąmina adequada (preferencialmente lĂąmina curva).
  • Tubo endotraqueal com o tamanho adequado (de 7,5 a 8,0 mm para mulheres e de 8,0 a 8,5 mm para homens);
  • Fio guia (se necessĂĄrio);
  • CĂąnula de Guedel;
  • MĂĄscara larĂ­ngea;
  • Equipamento de fixação do tubo (cadarço).
  • Seringa para insuflar o cuff (balĂŁo ou balonete);
  • Dispositivo bolsa-vĂĄlvula-mĂĄscara (ambu) conectado Ă  fonte de oxigĂȘnio.

Cuide da monitorização e aspiração do paciente

Conecte os monitores de pressĂŁo arterial, oxĂ­metro de pulso e monitor cardĂ­aco para acompanhar o estado do paciente durante o procedimento. 

Além disso, conecte uma cùnula de aspiração ao våcuo e verifique se ela estå funcionando corretamente. Ela serå usada para evitar aspiraçÔes durante a intubação.

Garanta o acesso venoso

Garanta que o paciente tenha pelo menos um acesso venoso pérvio. Se necessårio, é importante providenciar um segundo acesso.

Passo a passo do protocolo para intubação

Os protocolos variam conforme o contexto clĂ­nico, mas existem diretrizes que guiam os profissionais de saĂșde em diferentes situaçÔes. 

TĂ©cnica de laringoscopia 

Esta técnica é normalmente indicada para pacientes com vias aéreas de difícil acesso. Confira seu passo a passo a seguir:

  1. Faça a prĂ©-oxigenação: administre oxigĂȘnio a 100% por pelo menos 4 minutos no paciente;
  2. Abra a boca do paciente: com cuidado, abra a boca do paciente utilizando um dedo ou um dispositivo adequado;
  3. Insira o laringoscĂłpio: introduza o laringoscĂłpio pelo lado direito da rima bucal, desviando a lĂ­ngua para a esquerda. Evite que o equipamento transpasse a epiglote;
  4. Ajuste a lĂ­ngua e tecidos moles: use a lĂąmina do laringoscĂłpio para deslocar a lĂ­ngua e os tecidos moles para o lado esquerdo;
  5. Localize a epiglote e a glote: identifique a epiglote e melhore a visão da glote utilizando técnicas como elevação da cabeça e extensão do pescoço;
  6. Insira o tubo endotraqueal: guie o tubo pela traqueia até as cordas vocais sob visão direta. Se necessårio, use um fio;
  7. Insufle o cuff: remova o fio guia (se tiver sido utilizado) e insufle o balonete;
  8. Confirme a posição da cùnula: faça a ausculta epigåstrica e pulmonar para garantir ventilação bilateral. Ajuste o tubo caso ele esteja seletivo (ventilando apenas um pulmão);
  9. Fixe o tubo endotraqueal: utilize material apropriado (como cadarços ou adesivos) para fixar o tubo na posição correta.
  10. Ajuste a ventilação mecùnica: ajuste os parùmetros do ventilador mecùnico conforme as necessidades do paciente;
  11. Faça a sedação de manutenção: caso seja necessårio, inicie a sedação de manutenção utilizando bomba de infusão contínua.

Vale lembrar que a saturação de oxigĂȘnio do paciente deve ser monitorada durante todo o procedimento. Se houver queda progressiva na saturação (especialmente abaixo de 80%), o processo deve ser interrompido. 

Em seguida, é necessårio retornar à ventilação com o ambu até que as condiçÔes melhorem ou uma nova tentativa possa ser feita com segurança.

SequĂȘncia rĂĄpida de intubação (SRI)

O protocolo de SRI orienta a realização da IOT em sete passos, conhecidos como 7Ps. Ela Ă© amplamente utilizada em situaçÔes emergenciais, quando Ă© necessĂĄrio aumentar a proteção e reduzir complicaçÔes do paciente. 

Confira seu passo a passo a seguir:

  1. Preparação: avalie o paciente em busca de sinais que indiquem uma intubação difícil. Para isso, use ferramentas como a técnica LEMON e a Classificação de Mallampati;
  2. PrĂ©-oxigenação: administre oxigĂȘnio a 100% por 3-5 minutos, utilizando mĂĄscara nĂŁo reinalante ou ambu com fluxo de 10 a 12 L/min. Caso o paciente tenha respiração espontĂąnea, evite compressĂ”es no ambu para prevenir regurgitação; 
  3. Pré-tratamento: avalie as condiçÔes do paciente para verificar a necessidade uso de medicaçÔes para controle de dor e controle hemodinùmico. Se necessårio, administre medicamentos como fentanil e lidocaína. Elas devem administradas 3 minutos antes da sedação para intubação;
  4. Paralisia com indução: escolha e administre sedativos (como etomidato, midazolam, propofol e quetamina) e bloqueadores neuromusculares (como succinilcolina e rocurĂŽnio) com base no quadro clĂ­nico do paciente;
  5. Posicionamento: use coxins suboccipitais ou lençóis para posicionar o paciente na “sniffing position”, tambĂ©m conhecida como posição olfativa/ do cheirador. Isso deve garantir o alinhamento entre a boca, a faringe e a traqueia, facilitando o procedimento;
  6. Passagem do tubo orotraqueal: aplique a técnica da laringoscopia (com exceção da etapa de pré-oxigenação, que jå foi realizada anteriormente);
  7. PĂłs-intubação: fixe o tubo e ajuste os parĂąmetros do ventilador mecĂąnico conforme necessĂĄrio. Faça a monitorização contĂ­nua do paciente para conferir possĂ­veis complicaçÔes e adotar medidas para minimizĂĄ-las e preservar a saĂșde do paciente.

Quais as possíveis complicaçÔes da intubação orotraqueal?

Assim como outros procedimentos, a IOT tambĂ©m envolve riscos. Por isso, Ă© importante monitorar o paciente e verificar a ocorrĂȘncia de complicaçÔes, tais como:

  • LesĂ”es nas vias aĂ©reas superiores, incluindo trauma larĂ­ngeo e traqueal;
  • LesĂ”es dentĂĄrias causadas durante a introdução do tubo;
  • ComplicaçÔes sistĂȘmicas, como hipotensĂŁo e arritmias;
  • Hipoxemia;
  • Colapso cardiovascular;
  • Hipercapnia;
  • SĂ­ndrome de Mendelson;
  • Agravamento de lesĂ”es na coluna cervical.

Esses riscos reforçam a importĂąncia de um protocolo rigoroso para a intubação. Ao mesmo tempo, eles mostram que a experiĂȘncia clĂ­nica e o julgamento do profissional de saĂșde sĂŁo fundamentais para a realização da IOT e o manejo de possĂ­veis complicaçÔes.

Por isso, é importante investir em treinamentos contínuos e em equipamentos médicos que aumentem a segurança durante o procedimento.

A MA Hospitalar tem mais de 20 anos de experiĂȘncia fornecendo equipamentos, insumos e serviços de qualidade para hospitais, clĂ­nicas e cuidado domiciliar em todo o Brasil! 

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Para decidir como escolher monitor multiparùmetro é preciso considerar fatores como as funcionalidades existentes, autonomia de bateria, capacidade de personalização e boa usabilidade

O monitor multiparĂąmetro Ă© um equipamento indispensĂĄvel em diversos ambientes hospitalares, como clĂ­nica mĂ©dica, hospitais, UTI, emergĂȘncia e centros cirĂșrgicos. Sua principal função Ă© analisar os sinais vitais dos pacientes e, assim, transmitir informaçÔes precisas para o corpo mĂ©dico.

Justamente por se tratar de um aparelho tão importante, é que ele precisa estar sempre calibrado. Além disso, é fundamental considerar uma série de critérios essenciais de como escolher o monitor multiparùmetro para não errar na hora de comprar um.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura do artigo a seguir!

O que Ă© monitor multiparĂąmetro?

Antes de aprender como escolher o melhor aparelho, Ă© preciso entendĂȘ-lo completamente. Este monitor Ă© um equipamento mĂ©dico-hospitalar que tem como principal função auxiliar a equipe mĂ©dica na tomada de decisĂ”es rĂĄpidas e assertivas, a partir de informaçÔes emitidas pelo corpo do paciente — como batimentos cardĂ­acos, pressĂŁo sanguĂ­nea, saturação de oxigĂȘnio, temperatura, entre outros — especialmente em emergĂȘncias. 

Como funciona o monitor multiparĂąmetro?

O aparelho funciona coletando, processando e exibindo informaçÔes dos sinais vitais de uma pessoa em tempo real. Ele coleta sinais biolĂłgicos do usuĂĄrio atravĂ©s de sensores e eletrodos distribuĂ­dos pelo corpo do paciente. 

Os locais onde os eletrodos estarão variam de acordo com o parùmetro que deseja ser monitorado. Para os cardíacos, por exemplo, eles são colocados no peitoral, próximo ao coração.

ApĂłs a coleta, o monitor calcula e converte os sinais em nĂșmeros que deverĂŁo ser interpretados, a partir dos valores considerados normais, os chamados valores de referĂȘncia. 

Os dados sĂŁo exibidos na tela do equipamento em formato de ondas, grĂĄficos e nĂșmeros para leitura do profissional. A maioria dos aparelhos ainda emite um sinal de alerta quando os parĂąmetros ultrapassam o limite estabelecido para que, assim, o mĂ©dico seja acionado e a anĂĄlise feita agilmente. 

Se houver qualquer anormalidade, a equipe médica conseguirå agir a tempo, aumentando as chances de sucesso no tratamento.

Por fim, o monitor multiparamétrico pode ser conectado e integrado a diversos sistemas hospitalares, como o prontuårio eletrÎnico, enviando os dados do paciente em tempo real, permitindo que os profissionais monitorem o paciente a distùncia e armazene o histórico do mesmo.

Saiba ainda como o monitor multiparĂąmetro pode melhorar a eficiĂȘncia do cuidado intensivo. 

Como escolher monitor multiparĂąmetro?

Para não errar na escolha, é importante considerar os ambientes onde ele serå utilizado e as possíveis necessidades da equipe médica, como monitoramento de pacientes cardíacos, respiratórios ou em pós-operatório.

Confira a seguir quais são os parùmetros båsicos de um monitor multiparùmetro que podem te auxiliar na escolha da melhor opção:

Funcionalidades necessĂĄrias 

Um dos principais critérios pensando em como escolher o monitor multiparùmetro é selecionar quais os critérios precisam ser monitorados com o equipamento. Os mais comuns são:

Sinais Vitais

Entre os principais estĂŁo sinais vitais analisados, se destacam o eletrocardiograma (ECG), pressĂŁo arterial nĂŁo invasiva (PAM), pressĂŁo arterial invasiva (PAP), saturação de oxigĂȘnio (SpO2), temperatura, capnografia (EtCO2) e gases sanguĂ­neos.

Personalização dos parĂąmetros 

A personalização Ă© essencial para que o monitor multiparamĂ©trico se ajuste Ă s necessidades do paciente e do ambiente em que serĂĄ utilizado. 

Alarmes e alertas

Os alarmes devem permitir seus ajustes, de acordo com diferentes medidas com alertas sonoros e visuais para a equipe identificar imediatamente qual o tipo de situação estå enfrentando. Hå opçÔes em que ainda é possível registrar eventos críticos e alarmes para posterior anålise.

Facilidade de manuseio

Um monitor hospitalar com uma interface intuitiva e fåcil manuseio é sempre a melhor opção. Este deve ser pråtico e com botÔes de simples usabilidade.

As telas devem ser grandes e com informaçÔes organizadas em grĂĄficos e nĂșmeros. Isso farĂĄ com que a leitura seja feita de forma ĂĄgil e que evite erros em emergĂȘncias.

O peso e o tamanho também devem ser considerados. Um monitor leve e compacto o suficiente para ser transportado com facilidade e rapidez para diferentes espaços.

Para o bom uso do equipamento e todas as suas funcionalidades a equipe passa por um treinamento com uma série de conhecimentos e habilidades, como: interpretação de dados, manutenção e transporte do monitor.

Autonomia da bateria

Este também deve ser um grande diferencial na decisão final. O monitor deve ter uma bateria de longa duração e com capacidade de ser operado sem estar conectado a uma fonte de energia por um período consideråvel, visto que ele poderå ser usado em locais com difícil alimentação ou pouca estrutura.

VocĂȘ pode se interessar: Quanto tempo dura a bateria de um desfibrilador e quais fatores influenciam?

Conectividade 

A conectividade e integração do monitor com os sistemas hospitalares utilizados no dia a dia, permite que a transferĂȘncia de dados e acompanhamento mĂ©dico do paciente seja feita em tempo real e contĂ­nuo.

Os monitores podem se conectar com o prontuårio eletrÎnico do paciente, gerando um histórico do mesmo. Além disso, também podem se comunicar com dispositivos móveis por meio de USB, rede sem fio, bluetooth e outros tipos de equipamentos como impressoras térmicas.

Portabilidade

Entender as principais necessidades e utilizaçÔes do equipamento em diferentes ambientes irĂĄ auxiliĂĄ-lo na escolha correta. SerĂĄ um monitor multiparĂąmetro para centro cirĂșrgico ou um monitor de UTI, por exemplo? Ele serĂĄ movimentado com frequĂȘncia?

Com essas respostas, vocĂȘ poderĂĄ avaliar a melhor opção portĂĄtil, considerando a necessidade do seu local de trabalho, o peso e tamanho do equipamento.

Conte com a MA Hospitalar para encontrar as melhores marcas!

Agora que vocĂȘ jĂĄ sabe a importĂąncia desse aparelho para o corpo mĂ©dico e os critĂ©rios que precisam ser considerados na hora de comprĂĄ-lo, ficou mais fĂĄcil tomar sua decisĂŁo.

Não se esqueça, no entanto, que, seja qual for a sua necessidade, é importante escolher marcas reconhecidas e com garantia de mercado e bons resultados. Também é fundamental considerar a facilidade para analisar os parùmetros, as personalizaçÔes disponíveis, o manuseio do monitor hospitalar e, claro, a autonomia da bateria.

Na MA Hospitalar vocĂȘ encontra as novidades da linha Edan, como o Monitor MultiparĂąmetro iX10 Edan, que combina tecnologia avançada e design compacto, ideal para diversos ambientes hospitalares. 

Outra excelente escolha Ă© o Monitor MultiparĂąmetro X12 Edan, com tela de 13,3″, alta definição e funcionalidades que garantem personalização, conectividade e monitoramento contĂ­nuo. Ambos sĂŁo projetados para atender Ă s demandas clĂ­nicas com eficiĂȘncia, oferecendo inovação e praticidade para o dia a dia mĂ©dico.

Lembrando que estas são só algumas das opçÔes disponíveis. Acesse o site e conheça outros modelos e acessórios disponíveis na MA Hospitalar. Se precisar de ajuda, é só entrar em contato com nossa equipe de atendimento especializada!

Com o auxílio de equipamentos que monitoram as atividades cerebrais, médicos dos Estados Unidos constataram que o estado de coma não significa o fim das tarefas cognitivas

Pacientes que estão em uma cama hospitalar, com lesÔes cerebrais graves podem escutar quando estão desacordados, segundo um estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine

Os pesquisadores norte-americanos afirmam que 25% das pessoas que se encontram em estado de coma podem realizar tarefas cognitivas em resposta ao que acontece ao seu redor — ainda que não possam falar ou se mexer.

A dissociação motora cognitiva (TMC) foi atribuĂ­da a pacientes mais jovens, com maior tempo de lesĂŁo e traumas cerebrais como fator etiolĂłgico, ou seja, com relação a doenças e nĂŁo acidentes. 

Essa Ă© uma sĂ­ndrome em que uma pessoa em coma ou estado vegetativo parece nĂŁo responsiva, mas ainda apresenta atividades cognitivas relacionadas ao pensamento intencional.

Para obter esses resultados, os mĂ©dicos fizeram alguns comandos simples aos pacientes, como imaginar o abrir e fechar das mĂŁos ou a prĂĄtica de esportes. 

A partir disso, foram coletados dados clĂ­nicos e comportamentais com o apoio de aparelhos de ressonĂąncia magnĂ©tica funcional (RMF) — que fizeram a captura e anĂĄlise de imagens cerebrais —, e eletroencefalograma (EEG), um teste que registra as atividades elĂ©tricas do cĂ©rebro.

O estudo foi feito em seis centros mĂ©dicos nos Estados Unidos, Reino Unido e outros paĂ­ses da Europa. Foram analisados 353 adultos que sofrem de distĂșrbios de consciĂȘncia hĂĄ 7.9 meses (tempo mediano). A idade mĂ©dia dos pacientes era de 37.9 anos.

Avanços tecnológicos na medicina

O estudo sobre a responsividade de pacientes em coma só foi possível graças ao RMF e EEG, dois recursos tecnológicos da medicina moderna que ajudam na realização de pesquisas e tratamento generalizado.

A medicina passou por um longo caminho desde os seus primórdios, iniciado pelas antigas civilizaçÔes, como os gregos, egípcios e chineses. A cronologia dos avanços médicos é extensa, mas algumas descobertas e invençÔes, especialmente em relação ao estudo do coma e do desenvolvimento de equipamentos, podem ser mencionadas:

  • 1249: Roger Bacon estuda lentes de aumento que posteriormente se tornaram Ăłculos de grau;
  • 1590: Zacharias Janssen inventa o microscĂłpio Ăłptico;
  • 1672: Thomas Willis usa o termo “coma” pela primeira vez na monografia De anima brotorum;
  • 1816: RenĂ© Laennec inventa o estetoscĂłpio;
  • 1853: Charles Gabriel Pravaz e Alexander Wood inventam a seringa;
  • 1887: Otto Wichterle e Adolf Gaston Eugen Fick criam as lentes de contato;
  • 1895: Wilhelm Conrad Roentgen descobre o raio-x;
  • 1913: Paul Dudley White encabeça o uso do eletrocardiograma (ECG);
  • 1928: Philip Drinker e Louis Shaw inventam o pulmĂŁo artificial;
  • 1930: William Kouwenhoven inventa o desfibrilador;
  • 1940: Karl Theodoro Dussik usa o ultrassom pela primeira vez;
  • 1946: No livro Brain Diseases, Arie Biemond dedica um capĂ­tulo inteiro aos exames clĂ­nicos e diferentes diagnĂłsticos relacionados ao coma;
  • 1950: John Hopps inventa o marca-passo;
  • 1963: Thomas Fogarty inventa o cateter;
  • 1968: primeiros passos da telemedicina pela Universidade de Harvard;
  • 1975: Robert S. Ledley inventa a tomografia computadorizada;
  • 1985: Willem J. Kolff inventa o equipamento de hemodiĂĄlise;
  • 2001: Jacques Marescaux realiza a primeira cirurgia remota;
  • 2007: criação do primeiro olho biĂŽnico, Argus II;
  • 2014: uso de impressora 3D para transplante de crĂąnio;
  • 2021: uso de InteligĂȘncia Artificial (IA), robĂŽs automatizados e telemedicina para tratamento avançado.

Equipamentos essenciais para a årea médica

Todos as descobertas e equipamentos citadas na linha cronolĂłgica acima sĂŁo de extrema importĂąncia para o tratamento de pacientes em todos os cantos do planeta.

Considerando o contexto atual da medicina, alguns equipamentos sĂŁo essenciais para o pleno funcionamento de clĂ­nicas e hospitais.

Bomba de infusĂŁo TCI

banner bomba de infusĂŁo

A bomba de infusĂŁo TCI permite a administração de medicamentos anestĂ©sicos com mais precisĂŁo e segurança, diminuindo os riscos de dosagens incorretas em pacientes de todas as idades, pesos e condiçÔes de saĂșde.

A tela com touchscreen garante navegação råpida e visualização simplificada de informaçÔes relevantes, auxiliando no processo de tomada de decisão mesmo em momentos em que açÔes råpidas são necessårias.

Monitor de função cerebral Sedline

banner monitor de função cerebral sedline

A avaliação de profundidade anestésica é a principal função do monitor Sedline, módulo presente na plataforma Root. Juntamente ao PSI (Patient State Index), é possível traduzir a atividade cerebral do paciente a uma escala compreensível.

Esse monitor tambĂ©m oferece outros indicadores fundamentais para a administração segura de anestĂ©sicos, como SR (Suppression Ratio), matriz espectral (DAS), assimetria da atividade cerebral, SEF (frequĂȘncia de borda espectral) e eletromiografia (EMG).

O Sedline tem alta capacidade de adaptação, com ajustes especĂ­ficos para crianças a partir de um ano e pacientes com EEG de baixa potĂȘncia — condição comum em idosos.

Jå a integração do monitor cerebral Sedline com outros módulos do Root torna a monitorização perioperatória mais extensa. Ao utilizar vårios monitores na mesma plataforma, além da verificação de profundidade anestésica, também é possível incorporar a oximetria cerebral e a avaliação periférica da hemoglobina.

EsfigmomanĂŽmetro

banner esfigmomanĂŽmetro

O esfigmomanĂŽmetro, popularmente conhecido como aparelho de pressĂŁo, permite medir a pressĂŁo arterial de maneira simples e nĂŁo invasiva. 

A aferição é fundamental para o direcionamento de linhas de tratamento, monitoramento individual e coletivo de pacientes diagnosticados com hipertensão e para a identificação de possíveis fatores de risco associados à pressão alta ou baixa.

A versĂŁo sem engrenagens do esfigmomanĂŽmetro aumenta consideravelmente a durabilidade do produto, que pode suportar quedas de atĂ© 76 cm de altura. Sem lĂĄtex, tambĂ©m permite a integração de braçadeiras de diversos tipos, como de modelos infantis ou neonatais. 

De alta tecnologia, o aparelho garante precisĂŁo de resultados e nĂŁo necessita de constante calibração. 

Cama hospitalar

banner cama hospitalar

AlĂ©m de garantir mais conforto — reduzindo o risco do surgimento de escaras causadas por longos perĂ­odos na mesma posição —, a cama hospitalar Ă© importante para atender Ă s necessidades de pacientes com distĂșrbios de consciĂȘncia.

A depender do modelo, pode contar com funcionalidades que estimulam a circulação sanguínea nos membros inferiores, previnem a aspiração de fluidos e reduzem a falta de ar.

Existem alguns tipos diferentes:

  • Cama hospitalar elĂ©trica;
  • Cama hospitalar semielĂ©trica;
  • Cama hospitalar manual;
  • Cama hospitalar PPP (prĂ©-parto, parto e pĂłs-parto).

Desfibrilador

banner desfibrilador

O desfibrilador Ă© um equipamento essencial para o atendimento de emergĂȘncias cardiovasculares, especialmente em casos de parada cardiorrespiratĂłria. 

Ele é responsåvel por enviar choques elétricos ao coração para restaurar o ritmo normal quando detectadas arritmias graves, como a fibrilação ventricular.

Existem dois tipos principais de desfibriladores: o Desfibrilador Externo AutomĂĄtico (DEA) e o Desfibrilador Externo Manual. O DEA Ă© amplamente utilizado em espaços pĂșblicos por ser intuitivo e de fĂĄcil operação, com comandos de voz e visuais para orientar o usuĂĄrio.

JĂĄ o modelo manual Ă© mais comum em hospitais e UTI, onde profissionais treinados podem ajustar a energia do choque conforme a necessidade do paciente.

Esses dispositivos modernos possuem sistemas de autodiagnĂłstico e armazenamento de dados para anĂĄlise posterior.

Tecnologia e evolução são essenciais para salvar vidas

Quando o mĂ©dico francĂȘs RenĂ© Laennec criou o estetoscĂłpio em 1816, ou quando o norte-americano Robert S. Ledley desenvolveu a tomografia computadorizada em 1975, estavam pavimentando o caminho para o desenvolvimento de muitos procedimentos e estudos. Um deles Ă© sobre a atividade cerebral de pacientes em coma, publicado pelo The New England Journal of Medicine. A pesquisa foi realizada graças Ă  ressonĂąncia magnĂ©tica funcional e ao eletroencefalograma, recursos fundamentais na ĂĄrea mĂ©dica. 

Dessa forma, as invençÔes do passado serviram como uma espécie de preparação para tudo o que acontece e existe atualmente, seja em relação a estudos ou equipamentos hospitalares.

Isso mostra que a constante evolução mĂ©dica Ă© a resposta para a saĂșde, a longevidade e a qualidade de vida de toda a humanidade.

A capnografia Ă© um procedimento crucial na anestesia, pois mede a quantidade de diĂłxido de carbono no corpo. Ela auxilia na avaliação da respiração e no monitoramento contĂ­nuo dos pacientes durante os procedimentos mĂ©dicos. 

A importĂąncia da capnografia na prĂĄtica anestĂ©sica Ă© multifacetada. Ela proporciona um monitoramento direto e em tempo real da ventilação alveolar do paciente, permitindo a detecção de hipoventilação ou hiperventilação. 

AlĂ©m disso, pode ser vital para a identificação rĂĄpida de complicaçÔes intraoperatĂłrias, como a obstrução das vias aĂ©reas, o deslocamento do tubo endotraqueal e a ocorrĂȘncia de eventos respiratĂłrios adversos.

Neste contexto, a evolução contínua da tecnologia é fundamental para maximizar os benefícios da capnografia. A integração de dispositivos mais sofisticados e precisos, aliados a algoritmos avançados, tem potencializado a capacidade dos profissionais em fornecer um monitoramento ainda mais eficaz

O que Ă© capnografia?

A capnografia pode ser entendida como um procedimento mĂ©dico que monitora a concentração de diĂłxido de carbono (CO2) nos gases respiratĂłrios expirados por um paciente. 

Conforme reforça o artigo cientĂ­fico “Capnography as a tool to detect metabolic changes in patients cared for in the emergency setting”, da  Revista Latino-Am. Enfermagem. 2017:

“A capnografia Ă© um mĂ©todo alternativo que pode ajudar a avaliar o estado metabĂłlico dos pacientes de maneira nĂŁo invasiva, e que na realidade, tem sido usada hĂĄ anos como um padrĂŁo de qualidade nos processos de monitorização de pacientes em diversas ĂĄreas do atendimento em anestesia e reanimação, cuidados intensivos e emergĂȘncias.”

Ela Ă© feita por meio de um sensor que Ă© aplicado nas vias aĂ©reas ou pela aspiração de uma amostra de ar. Na prĂĄtica,  serve como um parĂąmetro indicativo de acidose respiratĂłria incipiente — uma condição que ocorre quando o sistema respiratĂłrio nĂŁo consegue eliminar o diĂłxido de carbono (CO2) do sangue de forma adequada— e tambĂ©m como um processo que ajuda no desmame do respirador artificial.

Como é feita a medição?

Quando o resultado oscila entre 35 a 45 mmHg, significa que o paciente estĂĄ em condiçÔes normais de respiração. 

Abaixo desse valor Ă© possĂ­vel que haja redução da atividade muscular, hipotermia, choque hipovolĂȘmico, hipotireoidismo, hiperventilação alveolar ou que o paciente esteja sob efeito de anestesia geral. Quando chega ao zero, significa que o paciente nĂŁo estĂĄ respirando e/ou jĂĄ veio ao Ăłbito

Por sua vez, se for encontrado resultado superior a 45 mmHg, o paciente pode estar sofrendo de hipertermia, sepsis ou hipoventilação alveolar. 

Como a tecnologia influencia este processo?

Assim como as demais tecnologias usadas nos serviços mĂ©dicos, os aparelhos de capnografia e a forma de coletar os resultados vĂȘm evoluindo com o tempo, contribuindo para a modernização da medicina como um todo.

Hå alguns anos, esses monitores começaram a incorporar tecnologias que possibilitam medir os índices de ETCO2 em tempo real, em cada fase respiratória, por meio de sensores que ficam fixados no circuito dos pacientes. A isso, deu-se o nome de capnografia Mainstream e Sidestream. A principal diferença entre uma e outra estå no posicionamento do sensor no paciente.

No primeiro caso, esse sensor Ă© fixado entre o circuito do respirador e o tubo endotraqueal, e a anĂĄlise do CO2  acontece na via aĂ©rea. JĂĄ na sidestream, o sensor fica no monitor, ou seja, fora do circuito respiratĂłrio, e a anĂĄlise Ă© feita por meio de uma cĂąnula que fica no nariz do paciente e que aspira manifestaçÔes de gases expelidos.

Além do capnógrafo, o sistema de amostragem também é importante para a avaliação dos resultados do paciente. Ele é feito com tubos e conectores que transportam o ar exalado do paciente até o sensor. A escolha desse sistema dependerå do tipo de sensor (mainstream ou sidestream) e da aplicação clínica.

HĂĄ ainda outros componentes que podem fazer parte de sistemas de capnografia mais complexos. Veja:

  • Calibrador: usado para garantir a precisĂŁo das medidas do capnĂłgrafo
  • Fonte de alimentação: fornece energia para o equipamento
  • Filtros: removem umidade e outras partĂ­culas do ar exalado, o que ajuda a proteger o sensor.

Existem outros tipos de procedimentos feitos com a capnografia?

Apesar de menos comuns, existem outros tipos de capnografia alĂ©m da mainstream e sidestream. Conheça trĂȘs:

  • Convencional: mede a concentração de CO2 no ar exalado.
  • ColorimĂ©trica: utiliza um indicador quĂ­mico que muda de cor na presença de CO2, oferecendo uma forma visual de monitoramento.
  • Infravermelha: A mais comum, utiliza a absorção de luz infravermelha pelo CO2 para medir sua concentração.

Como é feita a integração da capnografia com outros dispositivos?

A integração com outros dispositivos, como os aparelhos de anestesia, aprimora significativamente a performance dos profissionais e aumenta a segurança dos procedimentos. Essa conexão permite que informaçÔes cruciais sobre o paciente sejam correlacionadas com outros parùmetros vitais, facilitando uma gestão mais eficaz.

Um exemplo desse nĂ­vel de integração Ă© o Carestation CS650 Prime da GE Healthcare. Reconhecido como um dos melhores no mercado, o equipamento possui interfaces avançadas que permitem a integração de dados de diversos dispositivos. Isso inclui a sincronização com monitores de pressĂŁo arterial, frequĂȘncia cardĂ­aca e saturação de oxigĂȘnio, entre outros. 

A capacidade de exibir dados de capnografia juntamente com outros parĂąmetros em uma Ășnica tela oferece uma visĂŁo abrangente e clara do estado do paciente, tornando a monitorização muito mais intuitiva e eficiente.

Os mĂłdulos de capnografia da GE Healthcare, como os utilizados na linha CARESCAPE, podem ser solicitados separadamente para monitores e oferecem mediçÔes detalhadas dos nĂ­veis de diĂłxido de carbono (CO₂) e de outros gases. 

Esses mĂłdulos realizam monitoramento em tempo real do EtCO₂ e da frequĂȘncia respiratĂłria, essenciais para a avaliação contĂ­nua da ventilação. Integrados a outras funçÔes, como a medição de gases anestĂ©sicos, eles aumentam a segurança e a precisĂŁo, especialmente em procedimentos anestĂ©sicos, ao sinalizar rapidamente mudanças na condição respiratĂłria do paciente.

Qual é a importùncia da capnografia pré-hospitalar?

Ela pode ser essencial tanto para pacientes fora do ambiente hospitalar, como em serviços de emergĂȘncia e durante o transporte. Esses dispositivos, projetados para serem compactos e mĂłveis, devem estar devidamente calibrados e mantidos para assegurar a precisĂŁo das mediçÔes.

Antes do uso, Ă© fundamental verificar se as baterias estĂŁo carregadas e se todos os componentes, como sensores e tubos, estĂŁo limpos e funcionais. Vale evidenciar que essa abordagem nĂŁo invasiva permite monitorar os pacientes de forma segura, sem causar desconforto adicional e sem alterar seu estado fĂ­sico.

Este artigo foi Ăștil? A MA Hospitalar oferece uma extensa gama de produtos mĂ©dicos e serviços tĂ©cnicos para atender Ă s necessidades de mĂ©dicos, hospitais e pacientes. 

Se vocĂȘ busca um equipamento de anestesia que se destaque pela precisĂŁo, confiabilidade e integração avançada com sistemas de monitoramento, aproveite nossas ofertas especiais em equipamentos hospitalares!

Confie na MA Hospitalar para elevar o padrão de cuidado e assegurar a eficácia e a segurança em seus procedimentos. É só falar conosco!

Investir em um ultrassom moderno é apenas o começo; o verdadeiro valor estå em usar cada recurso de forma plena.

Se vocĂȘ Ă© engenheiro clĂ­nico, gestor hospitalar ou radiologista, sabe que nĂŁo basta ter o melhor equipamento disponĂ­vel — Ă© preciso garantir que ele funcione no seu mĂĄximo potencial.  

Afinal, o ultrassom é uma ferramenta essencial para diagnósticos råpidos, precisos e não invasivos. Mas como fazer isso na pråtica? A resposta estå em treinamento, manutenção, uso inteligente dos recursos e integração eficiente com outros sistemas hospitalares

Abaixo, exploramos como esses aspectos podem transformar a performance do seu ultrassom e oferecer um cuidado ainda mais eficiente e seguro aos pacientes. 

Treinamento contĂ­nuo: a base de tudo 

Por mais avançada que a tecnologia seja, ela sĂł funciona bem nas mĂŁos certas. NĂŁo adianta adquirir um ultrassom de Ășltima geração se a equipe mĂ©dica e tĂ©cnica nĂŁo souber usĂĄ-lo em toda sua capacidade.  

AlĂ©m de treinar o time inicialmente, Ă© importante oferecer reciclagens regulares. Isso garante que todos estejam atualizados sobre novos recursos e melhores prĂĄticas no uso dos aparelhos. 

Treinamentos tambĂ©m evitam erros operacionais que podem prejudicar tanto o diagnĂłstico quanto a experiĂȘncia do paciente, reduzindo a chance de retrabalhos e melhorando a eficiĂȘncia do time. 

Manutenção preventiva: evitando surpresas 

Nada pior do que o ultrassom parar de funcionar no meio de um exame ou deixar o hospital na mĂŁo em um momento crĂ­tico.  

É por isso que manter um cronograma de manutenção preventiva Ă© essencial. Ela nĂŁo sĂł evita interrupçÔes inesperadas, mas tambĂ©m ajuda a prolongar a vida Ăștil do equipamento. 

Um bom monitoramento da performance tambĂ©m faz diferença. Pequenas falhas, se nĂŁo forem corrigidas, podem comprometer a qualidade das imagens e afetar diretamente o diagnĂłstico.  

Por isso, vale a pena contar com engenheiros clĂ­nicos atentos e com uma equipe de suporte disponĂ­vel para qualquer imprevisto.

Usando todos os recursos do equipamento 

Os ultrassons modernos sĂŁo verdadeiras potĂȘncias tecnolĂłgicas, mas Ă© comum que alguns recursos avançados sejam subutilizados por falta de conhecimento ou rotina. Modo Doppler, elastografia e transdutores especializados sĂŁo sĂł alguns exemplos de funcionalidades que podem passar despercebidas no dia a dia.  

Explorar essas ferramentas ao mĂĄximo traz diagnĂłsticos mais completos e precisos, alĂ©m de agilizar processos e evitar pedidos de exames complementares desnecessĂĄrios. 

Na dĂșvida sobre como extrair tudo do seu ultrassom? Converse com o distribuidor ou fabricante.  

Muitas vezes, eles oferecem treinamentos especĂ­ficos para tirar proveito das funcionalidades que fazem a diferença. 

Integração digital: fluxo de trabalho mais eficiente 

Hoje em dia, o ultrassom nĂŁo Ă© uma peça isolada no hospital — ele precisa estar integrado com sistemas como PACS e prontuĂĄrios eletrĂŽnicos.  

Essa integração garante que exames e relatĂłrios fluam de maneira eficiente entre setores, reduzindo o tempo entre diagnĂłstico e tratamento.  

AlĂ©m disso, manter esses dados conectados e acessĂ­veis melhora a tomada de decisĂ”es clĂ­nicas e otimiza o tempo da equipe. 

Outro ponto importante Ă© garantir que a transmissĂŁo de dados seja segura. A proteção da privacidade dos pacientes Ă© fundamental e deve ser tratada com seriedade na integração de sistemas. 

Equipamentos de confiança fazem toda a diferença 

Ter equipamentos de qualidade Ă© um passo essencial para garantir a eficiĂȘncia e segurança do atendimento.

A FUJIFILM oferece algumas das melhores soluçÔes do mercado, perfeitas para diferentes tipos de aplicação. 

  • Ultrassom ARIETTA 65: Ideal para diagnĂłsticos detalhados e de alta precisĂŁo, com uma interface intuitiva que facilita o uso no dia a dia. 
  • Ultrassom SonoSite SII e Edge: Equipamentos portĂĄteis, perfeitos para ambientes dinĂąmicos como UTIs e emergĂȘncias, combinando mobilidade com alta qualidade de imagem.

Esses modelos sĂŁo conhecidos pela durabilidade, facilidade de manutenção e qualidade de imagem, ajudando sua equipe a oferecer um atendimento de excelĂȘncia.

Conte com a MA Hospitalar para otimizar a operação da sua instituição 

Na MA Hospitalar, entendemos que o suporte certo Ă© tĂŁo importante quanto o equipamento certo.  

Por isso, nĂŁo apenas distribuĂ­mos as soluçÔes de ultrassom da FUJIFILM, como tambĂ©m oferecemos assistĂȘncia completa para garantir que vocĂȘ tire o mĂĄximo proveito dos seus aparelhos. 

Precisa de ajuda para escolher o modelo de aparelho de ultrassom ideal ou quer saber mais sobre nossas soluçÔes? Estamos prontos para apoiar vocĂȘ e a sua equipe em todas as etapas! 

Entre em contato conosco!

Para comprar uma cama hospitalar de qualidade, e que realmente seja Ăștil, Ă© preciso considerar as necessidades do paciente e tambĂ©m fatores como ergonomia, tamanho, segurança, facilidade de limpeza e tecnologias presentes em cada modelo.

A escolha de camas para hospitais Ă© uma decisĂŁo importante, que exige cuidado e atenção. No geral, elas sĂŁo usadas em hospitais (como o prĂłprio nome jĂĄ diz) e clĂ­nicas mĂ©dicas, mas em algumas situaçÔes, podem ser necessĂĄrias tambĂ©m em domicĂ­lios — como no caso de pacientes que jĂĄ foram para a casa, mas ainda precisam se manter acamados.

Pensando nisso, e no tempo que o paciente passarå deitado, torna-se fundamental selecionar modelos adequados para suas comorbidades. E, com tantas opçÔes disponíveis no mercado, nem sempre é fåcil fazer a melhor escolha.

Para facilitar essa tarefa, listamos algumas caracterĂ­sticas que devem ser consideradas na hora de comprar uma cama hospitalar. Quer saber quais? EntĂŁo, continue a leitura deste artigo e descubra!

Tecnologias presentes nas camas hospitalares

Para fazer a melhor escolha, e nĂŁo se arrepender, Ă© importante prestar atenção nas tecnologias presente nos principais modelos e considerar quais as mais adequadas para as necessidades do paciente. Em geral, existem trĂȘs tipos de cama: 

Articulada manual 

Mais indicada para aqueles com limitaçÔes de movimentos ou totalmente restritas ao leito. Ela apresenta mudanças no ùngulo de inclinação tanto na parte superior quanto na inferior e oferece descanso ao corpo do paciente, além de beneficiar a circulação, reduzir dores na coluna e ajudar as pessoas que sofrem com refluxo digestivo.

Baixa perda de ar 

Indicada para pacientes com queimaduras, feridas e outros problemas de pele. Ela permite que a pessoa fique com o corpo seco e confortĂĄvel, ajudando no tratamento das feridas e prevenindo o surgimento de novas — tambĂ©m conhecidas como escaras.

ElĂ©trica 

Uma das mais modernas, essa cama tem controle na lateral que pode ser manuseado pelo prĂłprio paciente, fazendo com que este tenha mais autonomia para fazer o ajuste elĂ©trico de altura e posição. Ela tambĂ©m Ă© indicada para aqueles que tĂȘm restriçÔes de movimentos e/ou estĂŁo limitados ao leito.

Outros fatores que tambĂ©m devem ser analisados no momento de comprar a cama hospitalar dizem respeito Ă  estrutura. É preciso entender se as dimensĂ”es atendem Ă s necessidades do corpo do paciente — se for uma pessoa obesa ou muito alta, pode ser necessĂĄrio camas maiores — se ela tem ou nĂŁo rodinhas (facilitando o transporte), se tem grades de proteção nas laterais, alarmes, luzes noturnas, sistemas inteligentes com monitoramento remoto e atĂ© mesmo integração com dispositivos mĂłveis.

Quanto mais moderna for a cama, maiores as chances de ter mais funcionalidades que facilitem a vida do paciente, da equipe médica e dos cuidadores, caso o enfermo esteja em casa.

Mas antes de tomar sua decisão sobre as melhores camas hospitalares, é importante considerar o tempo de uso; o paciente tem chances de recuperação ou ficarå acamado durante o restante de sua vida? Responder essa questão ajuda a entender o quanto investir no leito.

Leia tambĂ©m: Cama hospitalar: Ă© melhor comprar ou alugar? 

FunçÔes essenciais a serem consideradas

Além das tecnologias citadas acima, para fazer uma correta avaliação de camas hospitalares, considere funcionalidades adicionais como o tipo de freio (centrais, individuais, eletrÎnicos ou magnéticos) e o tipo de material da estrutura, um dos itens responsåveis pela durabilidade da cama.

Entre os mais usados estĂŁo: 

  • Aço carbono: que Ă© resistente, versĂĄtil, fĂĄcil de moldar e possui custo acessĂ­vel; 
  • AlumĂ­nio: que Ă© fĂĄcil de limpar, resistente Ă  corrosĂŁo e ideal para pacientes com alergias a metais;
  • Aço inoxidĂĄvel cujo fato de ser altamente resistente Ă  corrosĂŁo, umidade e produtos quĂ­micos, o torna ideal para ambientes hospitalares; 
  • PolĂ­meros que estĂŁo presentes em alguns componentes das camas hospitalares, como as grades laterais e outros acessĂłrios.

Lembre-se, no entanto, que a principal função da cama hospitalar é proporcionar conforto para quem estå deitado nela e evitar que essa pessoa tenha escaras ao longo do tempo. Por isso, também considere os movimentos que cada uma faz. Existem ao menos 9 posiçÔes possíveis:

  1. Cabeceira: permite elevação do tronco do usuårio. Ideal para evitar refluxo;
  2. Vascular: eleva também as pernas e ajuda a melhorar a circulação do sangue e o alívio de dores;
  3. Elevação de altura: permite uma postura mais confortĂĄvel e facilita a transferĂȘncia para a cadeira de rodas;
  4. Fowler: eleva a cabeça (Ăąngulo de 45Âș) e os pĂ©s. Ajuda pacientes com problemas de respiração;
  5. Cardíaco: ajuda nas funçÔes cardíacas e na circulação sanguínea;
  6. Dorso ou Sentado: é a mais indicada para alimentação do paciente e para que ele possa assistir TV ou ler;
  7. Poltrona: mantém uma posição mais alta ao tronco e traz mais conforto às pernas;
  8. Proclive ou Trendemeburg Reverso: ajuda na melhora da circulação cerebral, auxilia em cirurgias na próstata e no abdÎmen superior, e facilita a respiração, especialmente em pacientes com sobrepeso;
  9. Trendelemburg: mantĂ©m o tronco em um nĂ­vel inferior aos pĂ©s. É comumente usada para pacientes que fizeram cirurgias abdominais inferiores e estados de choque.

Nem todas as camas conseguem fazer todas as posiçÔes, sendo importante entender quais o paciente precisa para escolher o leito que melhor se adequar às suas necessidades.

Conforto e ergonomia

AlĂ©m de todas essas funcionalidades, como jĂĄ foi dito, Ă© preciso considerar o bem-estar do paciente. No caso de camas para hospitais que serĂŁo usadas em domicĂ­lio, Ă© necessĂĄrio pensar se a escolha cabe no ambiente. 

Nem sempre Ă© fĂĄcil encontrar uma que seja do tamanho adequado de quem irĂĄ usĂĄ-la, confortĂĄvel e ainda caiba na casa, mas algumas dicas podem ajudar.

Uma delas, é escolher camas cujas grades são em sanfona. Elas são as melhores para quartos com pouco espaço, mas devido à lateral ser vazada com espaço entre as hastes, pode não ser indicada para pacientes que se mexem muito e podem se machucar.

Ainda pensando em conforto e ergonomia, verifique se a cama escolhida aguenta um peso igual ou superior ao do paciente. Essa dica também deve ser considerada no momento de escolher o colchão. A seguir, entenda mais sobre o assunto:

A escolha do colchĂŁo

para garantir total conforto ao paciente, assim como boa ergonomia, Ă© importante que o colchĂŁo seja escolhido com cuidado. Ele deve ser do mesmo tamanho do leito e com uma densidade conforme o peso e a altura de quem irĂĄ usĂĄ-lo. Veja dois exemplos:

Um colchĂŁo cuja densidade Ă© D28, suporta bem pessoas com peso que variam entre 70 a 80 quilos. JĂĄ aquele com densidade D33 Ă© mais firme e aguenta pessoas muito altas ou que pesem mais de 80 quilos.

Superfície VPC AccuMax Quantumℱ

A superfĂ­cie VPC AccuMax Quantumℱ Ă© uma solução terapĂȘutica eficiente e acessĂ­vel, projetada para atender pacientes com risco moderado de lesĂ”es por pressĂŁo. 

Utilizando a tecnologia não motorizada de Controlled Release por vålvulas de ar, o colchão se ajusta automaticamente aos movimentos do paciente, promovendo redistribuição constante da pressão sem depender de compressores, bombas ou fontes de energia elétrica.

Essa abordagem pråtica e silenciosa oferece maior conforto e segurança, facilitando o cuidado contínuo em ambientes hospitalares ou domiciliares, enquanto reduz a necessidade de manutenção técnica complexa.

O Sistema de gerenciamento de microclima Microclimate Managementℱ (MCM)

O Sistema de gerenciamento de microclima Microclimate Managementℱ (MCM) foi desenvolvido para otimizar a redistribuição de pressĂŁo e controlar os fatores de microclima, como temperatura e umidade, que influenciam diretamente na integridade da pele. 

Essa tecnologia reduz o risco de lesĂ”es por pressĂŁo (LPP), prevenindo danos causados pelo calor e pela umidade excessiva. Conforme a diretriz da National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP), publicada em 2016, as LPPs ocorrem devido Ă  pressĂŁo prolongada em proeminĂȘncias Ăłsseas ou pelo uso de dispositivos mĂ©dicos, podendo se manifestar como Ășlceras abertas ou em pele Ă­ntegra, com risco de dor. 

O sistema MCM é uma solução eficiente para minimizar esses riscos, especialmente em pacientes de alta vulnerabilidade, ao mitigar fricção, cisalhamento e variaçÔes climåticas que impactam a tolerùncia da pele.

Segurança do paciente

Outros pontos que devem ser pensados com cautela na hora de comprar cama hospitalar são aqueles relacionados à segurança. Veja:

  • Estabilidade: a cama hospitalar deve ser robusta e estĂĄvel, com pĂ©s antiderrapantes para evitar deslizamentos e consequentemente a queda do paciente acamado;
  • Rodas: precisam ser macias e giratĂłrias, pois assim facilitarĂĄ a movimentação da cama. Por outro lado, elas devem ter um sistema de travamento eficiente;
  • AcessĂłrios: alguns acessĂłrios, como alarmes de saĂ­da da cama e colchĂ”es especiais, podem aumentar a segurança em casos especĂ­ficos;
  • Garantia e inspeção regular: assim como qualquer outro aparelho hospitalar, a cama deve ser inspecionada regularmente. Assim, Ă© possĂ­vel ver se hĂĄ peças soltas, desgastes ou outros problemas que comprometam a segurança. TambĂ©m Ă© importante comprar de fornecedores que oferecem garantia estendida, como a MA Hospitalar, cuja garantia estendida pelo fabricante pode ser de atĂ© 24 meses.

Orçamento e custo-benefício

Se ainda restarem dĂșvidas sobre qual cama comprar, avalie os custos-benefĂ­cios para decidir. Os valores costumam variar entre R$ 1.500,00 atĂ© cerca de R$ 100.000,00 no caso das importadas. As elĂ©tricas geralmente sĂŁo mais caras que as manuais, porĂ©m dĂŁo mais autonomia ao paciente.

As camas hospitalares elĂ©tricas, como a Centuris PRO Hillrom-Baxter, combinam simplicidade e alta performance para facilitar o cuidado diĂĄrio em enfermarias e ĂĄreas de cuidado nĂŁo intensivo. 

Projetada para oferecer praticidade, essa cama utiliza peças padronizadas da famĂ­lia Hillromℱ 900, agilizando a manutenção e garante familiaridade para profissionais que atuam em diferentes setores do hospital. 

AlĂ©m de intuitiva, a Centuris PRO promove benefĂ­cios importantes para a saĂșde do paciente, como proteção da pele, suporte Ă  coluna e manutenção de vias respiratĂłrias limpas. ConstruĂ­da de acordo com os padrĂ”es internacionais mais recentes, essa cama atende Ă s exigĂȘncias de segurança e eficiĂȘncia exigidas por ĂłrgĂŁos reguladores e consultivos, garantindo um cuidado de alta qualidade e segurança tanto para pacientes quanto para a equipe de saĂșde.

Analise bem as opçÔes, sempre pensando no conforto, na segurança e nas necessidades do acamado.

Escolha marcas que realmente valem a pena

Para nĂŁo errar na decisĂŁo, a Ășltima dica Ă© escolher marcas confiĂĄveis, como as disponĂ­veis na MA Hospitalar — empresa referĂȘncia no fornecimento de equipamentos e insumos mĂ©dico-hospitalares hĂĄ mais de 20 anos.

O portfólio de distribuição conta com a marca Baxter/Hill-rom, conhecida pela qualidade måxima de camas hospitalares.

No site é possível encontrar um catålogo completo de equipamentos para cuidados hospitalares, todos com garantia e qualidade. Conheça o catålogo e descubra as soluçÔes oferecidas para sua necessidade. E não deixe de entrar em contato conosco!

As principais vantagens do monitor multiparùmetro para o cuidado intensivo de pacientes é, especialmente, permitir que a equipe médica monitore em tempo real os sinais vitais da pessoa hospitalizada, garantindo mais segurança nas cirurgias e demais procedimentos médicos.

As vantagens do monitor multiparĂąmetro nos centros cirĂșrgicos, clĂ­nicas mĂ©dicas ou centros de cuidados intensivos em saĂșde — como CTI’s e UTI’s — sĂŁo inĂșmeras. A principal delas Ă© que o aparelho permite que mĂ©dicos e enfermeiros consigam medir, em tempo real, os sinais vitais dos pacientes durante uma cirurgia ou outros procedimentos.

Por meio dele, Ă© possĂ­vel acompanhar a pressĂŁo arterial, os batimentos cardĂ­acos e outros sinais, que fornecem as informaçÔes necessĂĄrias para as decisĂ”es clĂ­nicas de mĂ©dicos e anestesistas. 

Quer descobrir mais vantagens? Confira neste artigo 5 motivos para usar o aparelho e ainda dicas de como escolher um monitor multiparĂąmetro adequado. Boa leitura!

Quais as principais funçÔes do monitor multiparùmetro?

A principal funcionalidade do monitor multiparĂąmetro Ă© medir os sinais vitais dos pacientes em tempo real. Entre os dados analisados estĂŁo a pressĂŁo arterial, os batimentos cardĂ­acos, a respiração, a saturação de oxigĂȘnio, o nĂ­vel de diĂłxido de carbono e a temperatura corporal.

Em relação Ă  pressĂŁo arterial, Ă© possĂ­vel aferir tanto a nĂŁo invasiva (PNI) quanto a pressĂŁo arterial invasiva (PAI). Para isso, o manguito Ă© inflado automaticamente na frequĂȘncia programada pelo aparelho ou manualmente, conforme o tempo que os mĂ©dicos e enfermeiros julgarem necessĂĄrios. 

Também é possível medir outras pressÔes invasivas (IBP), tais como a pressão da artéria pulmonar (PAP), do capilar pulmonar (PCP), da venosa central (PVC), do ventrículo direito (PVD) e ainda a pressão intracraniana (PIC).

Jå em relação aos batimentos cardíacos, é possível acompanhå-los por meio das derivaçÔes do ECG, enviadas para o monitor por meio do eletrocardiógrafo. Através desses resultados, os médicos conseguem avaliar a atividade elétrica do coração, o possível surgimento de uma arritmia ou quaisquer alteraçÔes cardíacas fora do ritmo sinusal

Tudo isso permite que eles tenham tempo håbil para reverter qualquer anormalidade e até mesmo salvem a vida do paciente.

Os parĂąmetros da respiração, por sua vez, podem ser avaliados por meio da frequĂȘncia do deslocamento do tĂłrax, identificados por eletrodos que estĂŁo colados no peitoral do paciente e dos sensores nos eletrodos precordiais do cabo do aparelho ECG. 

A oximetria de pulso (Spo2) tambĂ©m Ă© avaliada pelo monitor, e os resultados normais oscilam, no geral, entre 95 e 99%, com cerca de 70 batimentos cardĂ­acos por minuto. JĂĄ a temperatura corporal deve ficar em torno de 36 ÂșC.

Para pacientes neonatais ainda Ă© possĂ­vel monitorar a frequĂȘncia cardĂ­aca (FC), a frequĂȘncia respiratĂłria (FR) e a oxigenação de pulso (O2) com o oxicardiorespirograma, uma ferramenta nĂŁo invasiva dos monitores da GE Healthcare.

A capnografia (parĂąmetro responsĂĄvel por analisar o nĂ­vel de diĂłxido de carbono no sangue) tambĂ©m consegue ser avaliada no monitor multiparĂąmetro. Com essa medição, Ă© possĂ­vel identificar a presença de acidose respiratĂłria, uma condição que pode comprometer a saĂșde do paciente e dificultar o processo de retirada do respirador artificial.

Ainda, é possível realizar também a monitorização da Transmissão Neuromuscular com os monitores da GE Healthcare junto ao módulo TNM, avaliando o bloqueio neuromuscular no paciente por meio de da administração de bloqueadores neuromusculares durante cirurgias.

Os Ă­ndices normais oscilam entre 35 a 45 mmHg, e resultados menores podem indicar choque hipovolĂȘmico, hiperventilação, diminuição da atividade muscular pulmonar etc., enquanto os valores acima podem significar sepse, aumento da atividade muscular, hipertermia e outros problemas.

Como ler o monitor de sinais vitais?

Todos esses índices citados acima podem ser lidos com facilidade no monitor que, por norma, jå vem com alguns parùmetros båsicos configurados de fåbrica. No entanto, todos eles podem ser alterados de acordo com a necessidade do corpo médico.

Também é importante lembrar que o aparelho emite alertas quando algum sinal vital do paciente foge dos valores programados, mostrando que hå uma alteração que merece atenção da equipe médica.

Essas funcionalidades permitem que os mĂ©dicos e enfermeiros recebam sempre informaçÔes precisas do estado de saĂșde de seus pacientes, seja no momento da cirurgia ou depois.

É sabido ainda que os benefĂ­cios do monitoramento contĂ­nuo na UTI sĂŁo muitos, especialmente o suporte Ă  tomada de decisĂ”es dos profissionais de saĂșde, a personalização do tratamento e atĂ© mesmo a redução da carga de trabalho da equipe.

5 vantagens do uso de monitores multiparamétricos no cuidado intensivo

Além das vantagens do monitor multiparùmetro citadas acima, existem outras que fazem o uso do aparelho valer a pena. Veja:

1. Otimização do uso de recursos

O uso do monitor ajuda a identificar precocemente novos problemas de saĂșde e/ou doenças nos pacientes na UTI. Isso permite que os mĂ©dicos façam uma intervenção mais rĂĄpida e eficiente, reduzindo a necessidade de novos tratamentos invasivos.

Leia também: Como otimizar e aplicar as melhores pråticas na gestão de UTI?

2. Diminuição do tempo de internação

Seguindo a lĂłgica da afirmação acima, pode-se dizer que ao usar o monitor multiparĂąmetro para analisar o seu paciente 24 horas por dia, a equipe mĂ©dica consegue ter muito mais segurança para indicar um tratamento mĂ©dico que seja eficaz para cada caso, diminuindo e otimizando o tempo de internação. 

Tudo isso, culmina em uma melhor qualidade de vida e de tratamento para quem estĂĄ hospitalizado.

3. Agilidade na tomada de decisĂŁo

Outra consequĂȘncia do monitoramento constante na UTI Ă© a maior agilidade dos mĂ©dicos em poderem agir com mais rapidez em casos de complicaçÔes clĂ­nicas. Isso Ă© essencial, especialmente ao considerar que pacientes que estĂŁo em unidades de tratamento intensivas, geralmente, estĂŁo com a saĂșde mais fragilizada e precisam de (ainda mais) atenção.

4. Economia

Pensando na saĂșde financeira dos hospitais e clĂ­nicas mĂ©dicas, Ă© importante reforçar que o monitoramento contĂ­nuo dos pacientes ajuda a evitar retrabalho, novas internaçÔes e ainda otimiza o tempo dos enfermeiros e outros funcionĂĄrios, culminando em menos gastos desnecessĂĄrios.

5. Flexibilidade de usos

AlĂ©m de poder ser ajustado conforme as necessidades de cada paciente e corpo mĂ©dico, o monitor multiparĂąmetro tambĂ©m pode ser usado em diferentes situaçÔes e ambientes, como diferentes hospitais e clĂ­nicas. A escolha correta do monitor influĂȘncia na qualidade do monitoramento

Para ter resultados precisos, é necessårio escolher aparelhos multiparùmetros que sejam de qualidade e de marcas reconhecidas no mercado. Por isso, na hora de comprar um, considere a facilidade de manuseio, a autonomia da bateria, as possibilidades de personalização dos parùmetros, a voltagem e conectividade e até mesmo itens extras que podem ser adicionados (como impressora térmica, débito cardíaco, entre outros).

Prefira marcas como a GE Healthcare que oferece o Monitor MultiparĂąmetro B125M 12″ 6P Touch, um dos mais tecnolĂłgicos do mercado, ou o Monitor de Sinais Vitais CSM 7100 da Welch Allyn que alĂ©m de portĂĄtil, permite a conexĂŁo com sistemas externos de dados para facilitar o gerenciamento das informaçÔes.

Na MA Hospitalar vocĂȘ encontra os melhores modelos, com o melhor preço. Entre em contato e escolha aqueles que mais se adequam Ă s suas demandas de saĂșde.