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Quando atuamos em um hospital, clínica ou até mesmo em casos de cuidado domiciliar, o aspirador cirúrgico pode ser uma das aquisições necessárias para um melhor cuidado.

Mas como saber se esse é o equipamento certo neste momento e em quais situações ele tem aplicabilidade?

Para isso, é preciso saber antes o que é e para que serve um aspirador cirúrgico, pois se trata de uma solução com áreas de aplicação bem amplas.

Se você ainda não conhece o assunto, descubra a importância do aparelho! 

O que é um aspirador cirúrgico? 

Um aspirador cirúrgico é um dispositivo médico essencial utilizado durante cirurgias para remover fluidos, sangue e outros detritos do campo operatório.  

Manter a área de trabalho limpa e visível é crucial para garantir que a cirurgia seja segura e eficaz.  

É um equipamento fundamental para a prática cirúrgica! 

Onde utilizamos um aspirador cirúrgico? 

Esse aparelho é utilizado em vários tipos de cirurgias, desde procedimentos pequenos até cirurgias complexas, como as cardíacas e neurológicas.  

É também fundamental na medicina de emergência e em consultórios odontológicos. Afinal, em um cenário intensivo, o controle de secreções é essencial. 

Como o aspirador cirúrgico contribui para a segurança do paciente? 

A segurança do paciente é sempre uma preocupação durante os procedimentos, e o aspirador cirúrgico ajuda a mitigar riscos.

Ao remover rapidamente sangue e outros fluidos do campo cirúrgico, ele auxilia o cirurgião a trabalhar com maior precisão, desempenhando, assim, um papel significativo na redução de complicações e na melhoria do resultado geral do procedimento. 

Ele acaba funcionando como um facilitador para o médico que atua na operação mas também como uma garantia de segurança para o paciente.

Um aspirador eficiente é fundamental para o controle de infecções 

O objetivo central de manter o campo cirúrgico limpo envolve não apenas a remoção de fluidos, mas também a prevenção de infecções.  

O uso de um aspirador cirúrgico é de vital importância para garantir uma melhor prevenção. 

Além disso, ele reduz o risco de infecções após o procedimento, ajudando a promover uma recuperação mais rápida e segura. 

Eficiência e mobilidade na aspiração cirúrgica 

O ASKIR 118 da CAMI é um aspirador cirúrgico conhecido por sua eficiência, mobilidade e ampla gama de aplicações médicas.  

É útil em uma variedade de situações, podendo ser empregado tanto em cirurgias menores quanto em intervenções de emergência, sendo a solução ideal para a remoção segura de fluidos e secreções. 

O ASKIR 118 é adequado para uso em diversos procedimentos, incluindo aqueles de pequeno e médio porte, onde a remoção de fluidos é necessária, podendo ser adequado para situações de cuidados domiciliares também.

Com desempenho apropriado em qualquer tipo de situação, ele possui bateria para atender às necessidades de emergências, sendo utilizado em resgates e até mesmo em hospitais, abrangendo diversas áreas e necessidades. 

Portabilidade e design compacto 

Outra grande vantagem do ASKIR 118 é sua portabilidade. Com um design compacto e leve, o aspirador portátil pode ser facilmente transportado para diferentes áreas dentro de um hospital, consultório médico, atendimento domiciliar e ambulância.  

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Ele também possui um acessório que permite recarregar sua bateria durante o deslocamento na ambulância.  

Além disso, oferece facilidade de operação e manutenção, com a possibilidade de ativação sem contato, auxiliando na prevenção de contaminação cruzada.  

Possui ainda acessórios como jarra autoclavável e bolsa de transporte.

Encontre na MA Hospitalar a solução que você precisa! 

Aspirador de Secreção Portátil Askir 118 Basic CA-MI é uma ótima escolha para centros cirúrgicos, urgência, emergência e home care, combinando portabilidade, eficiência e segurança.  

Seu design e características comportam diversas necessidades, proporcionando um equipamento confiável tanto para profissionais de saúde quanto para cuidadores familiares.  

Para saber mais sobre nossos aspiradores cirúrgicos, entre em contato conosco!

A monitorização na anestesia é crucial para a manutenção da homeostase e segurança do paciente, fornecendo dados em tempo real que permitem a avaliação contínua dos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios. A vigilância depende de variáveis como frequência cardíaca, pressão arterial e, sem dúvidas, pode ser aprimorada com o suporte de aparelhos.  

Com a crescente complexidade dos procedimentos e a diversidade dos perfis de pacientes, a capacidade de monitorar continuamente e de maneira precisa os parâmetros fisiológicos durante a anestesia se tornou essencial. 

Esta prática não apenas permite a detecção precoce de alterações hemodinâmicas e respiratórias, mas também possibilita a adaptação em tempo real das intervenções anestésicas, promovendo a estabilidade do paciente e a prevenção de complicações. 

O avanço das tecnologias de monitoramento, como os sistemas de vigilância multiparamétrica e a integração de dados em tempo real, tem transformado a abordagem anestésica, proporcionando uma visão mais detalhada e abrangente do estado clínico do paciente. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto. 

O que é monitorização da anestesia?

A monitorização da anestesia é um processo contínuo cujo objetivo é garantir a segurança do paciente durante um procedimento cirúrgico. Outro objetivo é garantir que o paciente não acorde ou volte a sentir os movimentos e, assim, não se mexa ou fique agitado.

Para que tal monitoração aconteça, é preciso que a equipe técnica verifique constantemente os sinais vitais do paciente, permitindo que o anestesista identifique e corrija rapidamente qualquer alteração que possa colocá-lo em risco.

Além disso, os equipamentos na monitorização da anestesia também devem ser verificados com frequência, pois são eles que indicarão se está tudo correndo como o esperado. Vale lembrar que eles também precisam ser calibrados com frequência para garantir que estejam funcionando corretamente e evitar erros que podem ser graves e até fatais.

Entre as vantagens de monitorar o processo de anestesia está:

  • Identificar precocemente complicações;
  • Ajustar a anestesia (quantidade de produtos anestésicos e tipo de medicamento mais adequado para cada paciente);
  • Aumentar a segurança do paciente (evitando medicamentos que possam causar alguma alergia ou que interajam mal com outros remédios consumidos pelo paciente)

Vale lembrar que existem diferentes tipos de monitorização na anestesia para avaliar as funções vitais dos pacientes. As principais são: 

  • monitorização eletrocardiográfica (ECG) que permite que o anestesiologista; acompanhe a atividade elétrica do coração e note anormalidades do ritmo cardíaco,
  • a monitorização da pressão arterial e da frequência cardíaca;
  • a monitorização da oximetria de pulso, que acompanha o oxigênio no sangue;
  • a capnografia, que monitore a quantidade de dióxido de carbono (CO2).

Como fazer a monitorização de forma mais eficiente?

A importância da monitorização da anestesia é tamanha que este processo deve ser realizado antes, durante e depois do processo cirúrgico e/ou médico, passando pelas consultas de risco cirúrgico, avaliação pré-anestésica e monitoração pós procedimento.

Para minimizar possíveis complicações, o histórico de saúde do paciente deve ser analisado com cuidado, identificando fatores de riscos como diabetes, doenças cardíacas, pulmonares e renais, entre outras.

Já falamos aqui, mas é preciso reforçar que o uso de aparelhos de anestesia de qualidade, novos e bem calibrados faz toda a diferença na hora de monitorar a saúde dos pacientes. São eles que mostram os resultados em números para a equipe médica.

O estudo Indicadores de Segurança do Paciente – Anestesia e Cirurgia da Proqualis/Fiocruz, de 2014, mostra que “em uma apresentação para a Associação para o Avanço da Instrumentação Médica (“Association for the Advancement of Medical Instrumentation”) um representante da “FDA Centre for Devices and Radiological Health” declarou que um terço dos 80.000 relatórios de incidentes que recebem anualmente, envolve o uso de equipamentos médicos”.

O relatório também reforçou o papel fundamental da tecnologia na otimização da monitorização da anestesia.

“A tecnologia e os dispositivos médicos desempenham um papel importante no diagnóstico e no tratamento de pacientes em unidades de saúde. Portanto, cada unidade de saúde deve assegurar que um avanço tecnológico recém-adquirido não represente riscos para a segurança dos pacientes e que o fim da vida útil do dispositivo seja antecipada, para

que a qualidade não diminua e os perigos para os pacientes não aumentem devido à obsolescência dos equipamentos.”

Como o aparelho de anestesia pode ajudar na monitorização?

Ao usar bons aparelhos de anestesia e monitoramento, o corpo médico garante que está fazendo a monitorização correta do paciente e tendo precisão na administração dos agentes anestésicos. Entre os vários existentes no mercado, estão:

Vaporizadores

Dispositivos que transformam líquidos anestésicos voláteis em vapor, permitindo sua mistura com o oxigênio e outros gases para a inalação pelo paciente.

Circuito respiratório

Um sistema de tubos e válvulas que conduz os gases anestésicos para o paciente e remove o dióxido de carbono.

Ventilador

Permite o controle da frequência respiratória, volume corrente e pressão inspiratória, garantindo uma ventilação adequada.

Monitor multiparamétrico

Exibe informações sobre diversos parâmetros fisiológicos, como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, frequência respiratória e temperatura.

Bombas de infusão

As bombas de infusão ajudam os profissionais a administrar os medicamentos intravenosos de forma precisa e controlada.

Lembrando que todos esses aparelhos são fundamentais para a sobrevivência do paciente e devem ter qualidade. Por isso, contar com marcas bem estabelecidas no mercado e de confiança faz toda a diferença na hora de escolher produtos com tecnologias avançadas e inovações contínuas

Quais os diferenciais do aparelho Carestation CS650 Prime, da GE?

O aparelho de anestesia Carestation CS650 Prime da GE Healthcare é uma ferramenta avançada que aprimora significativamente a monitorização do paciente durante procedimentos anestésicos. 

Equipado com tecnologia de ponta, oferece uma visualização detalhada e em tempo real dos parâmetros vitais do paciente, como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e níveis de dióxido de carbono. 

Sua interface intuitiva e multifuncional permite que os anestesistas ajustem rapidamente as configurações e respondam de forma ágil a qualquer alteração no estado do paciente. Além disso, o aparelho integra sistemas de alarme e alertas, que ajudam a detectar possíveis complicações precocemente, garantindo uma intervenção oportuna e, consequentemente, aumentando a segurança e a eficácia do processo anestésico.

A MA Hospitalar tem a solução que você precisa

Como você viu, escolher os melhores aparelhos médicos faz toda a diferença na hora de cuidar dos seus pacientes. Pensando nisso e nas tendências de monitorização de anestesia, a MA Hospitalar entrega aos seus clientes as melhores e mais modernas soluções do mercado.

Temos uma gama de equipamentos hospitalares que focam na inovação e na qualidade. Sempre atualizados e de acordo com as normas médicas e hospitalares.

Aqui você encontra desde sistema de anestesia completo até monitores multiparamétricos, contando também com paramentação cirúrgica. Confira nosso site e escolha o que mais se adapta às suas necessidades. 

Todo médico cardiologista já enfrentou o desafio de diagnosticar rapidamente uma Síndrome Coronariana Aguda (SCA).

As síndromes coronarianas agudas causam quase 400.000 mortes a cada ano.

A necessidade de precisão e rapidez é fundamental para salvar vidas e minimizar danos cardíacos permanentes.

A SCA, que inclui infarto do miocárdio e angina instável, exige uma abordagem diagnóstica eficiente e eficaz.

É aqui que o eletrocardiograma (ECG) desempenha um papel vital, que vai necessitar de uma boa avaliação do responsável por adquirir e utilizar o equipamento.

Compreendendo a Síndrome Coronariana Aguda 

A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) representa um conjunto de condições que resultam em fluxo sanguíneo insuficiente para o coração, frequentemente devido à obstrução das artérias coronárias.  

Os sintomas clássicos incluem dor torácica, sudorese, náuseas e falta de ar.  

A rápida identificação e tratamento dessas condições são fundamentais para prevenir complicações severas e salvar vidas. 

Desafios no diagnóstico da SCA 

Diagnosticar a Síndrome Coronariana Aguda (SCA) pode ser particularmente desafiador devido à variedade de apresentações clínicas e à necessidade de diferenciar de outras condições cardíacas e não cardíacas.  

A precisão é essencial, pois um diagnóstico equivocado pode atrasar o tratamento necessário.  

Entre os métodos diagnósticos disponíveis, o eletrocardiograma (ECG) é a ferramenta mais imediata e acessível para identificar anomalias indicativas de SCA. 

O papel do ECG na SCA 

O ECG é indispensável para detectar alterações isquêmicas e arritmias que sinalizam a presença de SCA.  

Anomalias como elevação ou depressão do segmento ST, inversões de onda T e novas ondas Q são indicadores críticos de infarto do miocárdio.  

A capacidade de interpretar esses sinais com rapidez e precisão pode fazer a diferença no desfecho do paciente. 

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Importância do ECG na estratificação de risco 

O infradesnivelamento do segmento ST e as alterações na onda T são indicadores elétricos de doença arterial coronariana instável.  

Estudos demonstraram a relevância dessas variáveis no ECG para estratificação de risco em pacientes com NSTEMI.  

No escore de risco TIMI (Thrombolysis In Myocardial Infarction), a presença de infradesnivelamento do ST foi um fator de risco significativo para morte ou eventos isquêmicos dentro de 14 dias após a SCA, e no escore GRACE (Global Registry of Acute Coronary Events), o ECG permaneceu um preditor independente de mortalidade geral aos seis meses.

A gravidade da isquemia e os desfechos adversos correlacionam-se com o número de derivações com infradesnivelamento do ST e a magnitude dessa alteração no ECG de admissão, como evidenciado por Holmvang et al. em uma subanálise do estudo FRISC II (Fragmin and Fast Revascularization During Instability in Coronary Artery Disease).  

No registro Crusade, aproximadamente 40% dos 55.000 pacientes apresentaram infradesnivelamento do ST no ECG.  

Embora haja debate sobre o valor da inversão da onda T como marcador de isquemia, sua inversão profunda e simétrica é um indicador de doença na artéria descendente anterior esquerda ou território do tronco principal. 

A revolução do ELI280 Mortara no diagnóstico da SCA 

Para enfrentar os desafios diagnósticos, o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara apresenta uma série de recursos avançados que elevam a precisão e a eficiência do ECG: 

  1. Algoritmo de interpretação de classe: O ELI280 Mortara é equipado com um algoritmo de interpretação de classe, desenvolvido para detectar condições críticas como a SCA com alta sensibilidade e especificidade. Este algoritmo reflete um consenso avançado entre cardiologistas, garantindo diagnósticos confiáveis. 
  1. Função Best 10: A Função Best 10 do ELI280 seleciona automaticamente os 10 segundos mais limpos e precisos dos dados de ECG. Isso reduz a necessidade de repetir exames, economizando tempo valioso durante emergências. 
  1. Tela de alta resolução: Com uma tela colorida de 10,1 polegadas, o ELI280 exibe os dados de 12 derivações simultaneamente, facilitando uma análise detalhada e precisa das anomalias cardíacas. 
  1. Algoritmo VERITAS: Incorporando critérios específicos de sexo e idade, o algoritmo VERITAS fornece interpretações precisas tanto para adultos quanto para pacientes pediátricos, ajustando-se às particularidades de cada paciente. 
  1. Aquisição sem fio opcional: A flexibilidade da aquisição de dados sem fio permite que os cardiologistas se movimentem livremente durante o atendimento, mantendo um fluxo de trabalho eficiente e contínuo. 
  1. Leitor de código de barras: A integração de um leitor de código de barras elimina erros de entrada manual e se conecta perfeitamente ao sistema de registros eletrônicos de saúde (EMR), aumentando a precisão e eficiência administrativa. 
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Entre em contato com a MA Hospitalar

Todo cardiologista sabe que a rapidez e precisão no diagnóstico da Síndrome Coronariana Aguda são cruciais para o sucesso do tratamento. 

O eletrocardiograma é uma ferramenta indispensável, e o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara representa um avanço significativo para ECG.

Com seus recursos inovadores, o ELI280 Mortara não só melhora a precisão diagnóstica, mas também otimiza o fluxo de trabalho clínico, proporcionando melhores desfechos para os pacientes. 

Fale conosco ou acesse a nossa loja para adquirir o seu!

Referências

  1. TEIXEIRA, Rogério et al. A importância de um EGC normal em síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, p. 25-33, 2010.

A calibração de equipamentos hospitalares é fundamental para garantir que eles estejam adequados, evitando assim diagnósticos incorretos, diminuição da vida útil dos aparelhos e prejuízos financeiros.

A calibração tem o intuito de garantir que os equipamentos hospitalares estejam adequados e entreguem resultados precisos nos exames, cirurgias e/ou outros procedimentos. O processo é de suma importância, já que desempenha papel fundamental nos diagnósticos dos pacientes e tratamentos de saúde.

A importância da calibração também se dá pela economia financeira que ela proporciona, já que aparelhos descalibrados e que falham constantemente podem gerar ônus financeiros.

Muitas pessoas não sabem, mas essa calibragem deve ser feita de maneira periódica de acordo com as indicações do fabricante. O processo é indicado, especialmente, quando o equipamento sofre algum dano que altere sua precisão.

Além disso, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como às normas de calibração hospitalar, e o tipo de calibragem a ser feita. Leia para saber mais! 

O que é calibração de equipamentos médicos?

De forma simples, pode-se dizer que a calibração é um procedimento associado à metrologia, uma ciência que abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições. 

Ela serve para garantir que os aparelhos funcionem corretamente, evitando erros no diagnóstico, aumentando a vida útil dos mesmos e garantindo que os objetos estejam em conformidade com as normas e regulamentações nacionais.

Para realizar o processo, compara-se um instrumento padrão (regulado) com aquele que se deseja calibrar. Em seguida, são feitos os ajustes ou reparos necessários e um certificado de equipamentos é gerado, mostrando as medições realizadas antes e depois do teste.

A calibração de equipamentos médicos é realizada em vários instrumentos, entre eles:

  • máquinas de raio- x
  • tomografias computadorizadas
  • máquinas de ressonância magnética
  • ultrassonografias
  • autoanalizadores
  • oxímetros de pulso, entre outros.

Se feita corretamente e na época certa, a calibragem se torna parte da manutenção preventiva e evita maiores dores de cabeça para a equipe médica e para os donos de hospitais. 

É importante lembrar que essa calibragem deve atender às normas técnicas brasileiras, especialmente os requisitos da ISO/IEC 17025:2005.

Tipos de calibração

Na hora de fazer a manutenção das máquinas é preciso escolher o tipo correto de calibragem, por isso a atuação de especialistas é fundamental. Conheça alguns exemplos:

  • Temperatura e umidade: é indicada para câmeras térmicas, termômetros, geradores de umidade, estações meteorológicas e quaisquer outros dispositivos que funcionam usando a medição de temperatura e umidade. Atenção: esse tipo de calibração precisa acontecer em ambiente isolado e controlado, de modo que mudanças externas não devem atrapalhar os resultados.
  • Pressão: essa calibração é usada em transmissores, medidores de teste e barômetros. Para fazê-la, o espectro de pressão hidráulica e de gás é medido, e o equipamento hospitalar precisa ser ajustado seguindo um padrão nacional ou internacional.
  • Mecânico: uma das mais comuns, a calibração mecânica é usada para ajustar objetos que usam força, massa, vibração ou torque. Um exemplo, são as balanças, micrômetros e chaves de torque.
  • Elétrica: dispositivos que medem frequência, tensão ou resistência exigem calibração elétrica. Entre eles estão medidores de pinça, registradores de dados e testadores de isolamento.

Além desses tipos mais comuns de calibração, pode ser necessário ajustar diferentes aparelhos de maneiras distintas. Lembre-se que cada objeto exigirá um método e que o indicado é sempre seguir as recomendações do fabricante.

Impacto da calibração de equipamentos hospitalares

Além de aumentar a vida útil do equipamento hospitalar, a calibração garante que o objeto seja usado de maneira correta e com isso, entregue resultados precisos. Não é difícil entender porque tal precisão dos dispositivos médicos é fundamental para garantir diagnósticos adequados e, consequentemente, um tratamento médico mais eficiente.

Quando se fala em vida e saúde, toda atenção e cuidado é válida e necessária. Mas, além disso, a calibração correta também impacta na saúde financeira do negócio. 

Aparelhos mal calibrados além de gastar mais energia ainda proporcionam retrabalho, uma vez que é preciso fazer os exames novamente e começar um novo tratamento adequado. É perda de tempo e de dinheiro.

A situação fica ainda mais grave quando se trata de procedimentos de saúde mais urgentes como quimioterapias, hemodiálises, entre outros.

Importância financeira da calibração de equipamentos para os hospitais

Como já foi dito, ao calibrar os equipamentos hospitalares, as organizações de saúde  – sejam elas hospitais ou clínicas médicas – economizam com manutenção corretiva, prolongam a vida útil dos equipamentos, evitando a substituição precoce e ainda aumentam as chances de fidelização dos pacientes.

Além disso, há ainda a valorização do patrimônio, já que os equipamentos calibrados e bem cuidados têm valor de mercado maior, o que é importante no momento de venda ou troca.

Outro motivo é que ao fazer a calibração, é possível garantir que os aparelhos estejam adequados às normas técnicas, evitando multas para as organizações responsáveis.

Quem pode fazer calibração de equipamentos?

Para fazer esse ajuste nos aparelhos, é preciso contar com a expertise de empresas especializadas em calibração para hospitais. Elas têm conhecimento e técnicas em metrologia e conseguem ajustar diferentes tipos de equipamentos. Quem faz a calibração, geralmente, são técnicos ou engenheiros registrados nos órgãos de classe.

Lembrando que após esse processo, é gerado um certificado que mostra quais são os erros de medição do equipamento durante o procedimento, faixas de tolerância, método utilizado, entre outros. 

No documento deve constar os seguintes dados:

  • Título
  • Nome e endereço do laboratório 
  • Local onde as calibrações foram feitas
  • Identificação única do certificado de calibração
  • Nome e endereço do cliente;
  • Método utilizado
  • Resultados das leituras (erros e incertezas calculados)
  • Data de realização e o prazo de validade
  • Responsáveis técnicos pela realização e aprovação do relatório

Para que o certificado seja emitido é preciso que os equipamentos se adequem às normas NBR ISO/IEC 17025, assim como já foi mencionado anteriormente.

Gostaria de saber mais sobre o processo de calibração de equipamentos hospitalares

Conte com os especialistas da MA Hospitalar, assim você terá a tranquilidade de saber que seu equipamento estará em boas mãos e será calibrado corretamente.

Você já deve ter se deparado com diferentes marcas e modelos na hora de escolher um produto médico.

E é natural ir atrás de mais informações para saber, de fato, qual é o melhor na decisão de compra.

É o caso do esfigmomanômetro, no qual sua escolha pode influenciar diretamente a qualidade do atendimento ao paciente.

O esfigmomanômetro Welch Allyn Durashock DS44-BR se destaca como uma opção superior para médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde que buscam precisão, durabilidade e praticidade em suas medições diárias.

Este artigo irá explorar os recursos exclusivos deste esfigmomanômetro, destacando como ele pode beneficiar a prática médica. 

Tecnologia Durashock: precisão e durabilidade 

Resistência ao choque 

Uma das principais inovações do Welch Allyn DS44-BR é a sua tecnologia Durashock.

Essa tecnologia permite que o aparelho resista a quedas e impactos de até 76cm sem perder a calibração.

Para os profissionais de saúde, isso significa uma durabilidade e precisão excepcionais, mesmo nos ambientes mais desafiadores.  

Enquanto outros esfigmomanômetros podem perder a calibração após quedas, o DS44-BR mantém-se confiável e preciso, reduzindo a necessidade de recalibração frequente e prolongando a vida útil do aparelho. 

Design sem engrenagens 

Outra vantagem significativa é o design sem engrenagens. Este design reduz a necessidade de manutenção frequente, um problema comum em esfigmomanômetros tradicionais.  

Menos componentes móveis resultam em menos desgaste, tornando o DS44-BR uma opção mais robusta e confiável a longo prazo. 

Design compacto e leve: portabilidade e conveniência 

Portabilidade 

Para os profissionais que necessitam de mobilidade, o DS44-BR é projetado para ser leve e compacto.  

Este esfigmomanômetro é ideal para o uso em diferentes ambientes, incluindo hospitais, clínicas e atendimento domiciliar.  

Sua portabilidade facilita o transporte, garantindo que os profissionais de saúde possam levar um equipamento de alta qualidade a qualquer lugar, sem comprometer o desempenho. 

Precisão e confiabilidade 

Certificação e calibração estável 

O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR atende ou supera os padrões de precisão estabelecidos pela AAMI (Associação para o Avanço da Instrumentação Médica) e pela ANSI/SP10.  

Isso assegura que os profissionais de saúde estão utilizando um equipamento que oferece leituras precisas e confiáveis.  

Além disso, graças à tecnologia Durashock, o aparelho mantém sua calibração por mais tempo, fornecendo leituras consistentes e precisas em todas as medições. 

Facilidade de uso: eficiência no atendimento 

Mostrador giratório 

O esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR possui um mostrador giratório, permitindo uma visualização fácil e clara, independentemente da posição do braço do paciente.  

esfigmomanômetro da Welch Allyn DS44-BR possui um mostrador giratório

Este recurso melhora a ergonomia do atendimento, garantindo que os profissionais de saúde possam realizar medições de pressão arterial de forma mais eficiente e precisa. 

Braçadeiras intercambiáveis 

Outro diferencial é o design com conexão FlexiPort, que permite a troca rápida e fácil das braçadeiras, sendo adaptável a braços de 25 a 34 cm, com fechamento em velcro resistente e design em nylon.

design com conexão FlexiPort

Isso facilita o atendimento a pacientes de diferentes tamanhos, sem a necessidade de múltiplos esfigmomanômetros.

A praticidade de ajustar rapidamente o equipamento às necessidades do paciente melhora a eficiência do atendimento e a satisfação do paciente. 

Durabilidade e confiabilidade: investimento inteligente 

Construção robusta e garantia 

A construção robusta do esfigmomanômetro Welch Allyn DS44-BR contribui para uma longa vida útil, mesmo em ambientes de uso intensivo.

A Welch Allyn oferece garantia estendida em seus produtos, refletindo a confiança na durabilidade e desempenho do esfigmomanômetro.

Esta garantia proporciona aos profissionais de saúde uma tranquilidade adicional, sabendo que estão investindo em um equipamento confiável e duradouro. 

Design ergonômico: conforto para profissionais e pacientes 

Conforto e manuseio 

O design ergonômico do esfigmomanômetro Welch Allyn facilita o manuseio e proporciona conforto durante o uso prolongado.

Isso é benéfico tanto para o profissional de saúde, que pode manusear o aparelho com mais facilidade, quanto para o paciente, que experimenta um procedimento de medição de pressão arterial mais confortável e menos invasivo. 

Esfigmomanômetro da Welch Allyn Durashock DS44-BR.

Entre em contato com a MA Hospitalar

Os diferenciais do esfigmomanômetro da Welch Allyn Durashock DS44-BR em relação a outros esfigmomanômetros no mercado são claros.  

Sua tecnologia Durashock, design compacto e leve, precisão e confiabilidade, facilidade de uso, durabilidade e design ergonômico fazem dele uma escolha excepcional para os profissionais de saúde.

Acesse nossa loja ou entre em contato conosco para adquirir o seu!

A sedoanalgesia nos pacientes críticos é utilizada a fim de diminuir as dores e a ansiedade do paciente e tornar o tratamento médico menos desconfortável e mais eficaz. Para aplicá-la, no entanto, é preciso estar atento às condições clínicas, aos horários corretos para ministrá-las e aos remédios indicados para cada caso.

Utilizada para trazer mais conforto no tratamento médico, a sedoanalgesia nos pacientes críticos tem o objetivo de sanar – ou pelo menos diminuir – as dores e incômodos relatados por aqueles enfermos que estão internados na UTI.

O tratamento é feito usando a combinação de analgésicos com sedativos, e além de minimizar as dores físicas, ainda ajuda a reduzir a ansiedade tão recorrente em quem está enfrentando um tratamento médico.

Apesar disso, é preciso ter atenção à sedoanalgesia em pacientes críticos, pois esse procedimento pode causar depressão respiratória, sonolência excessiva, confusão mental e até mesmo dependência.

O que é sedoanalgesia e sua aplicação em pacientes críticos?

A sedoanalgesia é um tratamento médico que combina sedativos (medicamentos que atuam no sistema nervoso central), e analgésicos, que têm objetivo de aliviar a dor aguda ou crônica.

De acordo com o Guia de cuidado “Analgesia, sedação e manejo do delirium em pacientes adultos sob ventilação mecânica” do Hospital Albert Einstein, cerca de 50 a 80% dos pacientes internados, em ambiente de terapia intensiva, apresentam dor e/ou desconforto. Nesses pacientes, a dor é semelhante àquela que acomete pacientes clínicos e cirúrgicos. 

Sendo assim, a importância da sedoanalgesia UTI se dá para aliviar, ao máximo, esse desconforto. O guia aponta que pacientes críticos sentem dor em situações que normalmente não ocorreriam em indivíduos saudáveis. O simples fato de fazer a mobilização no leito ou mesmo durante o repouso já causa incômodo.

Além disso, por vezes a dor é tão lancinante que o paciente não consegue falar, se alimentar e passa a ter confusão mental.

E quando aplicar a sedoanalgesia nos pacientes críticos?

De forma geral, a sedoanalgesia profunda é indicada em casos de desconforto respiratório agudo, hipoxemias refratárias, exacerbações graves de asma, controle de hipertensão intracraniana e privação do sono. 

A agitação dos pacientes muitas vezes é resultado da dor e do incômodo constante que os pacientes sentem, por isso, sedar o paciente pode ser o mais eficaz para a continuidade do tratamento.

Quais os analgésicos mais empregados em UTI?

A aplicação da sedoanalgesia inclui analgésicos comuns, opioides e anti-inflamatórios não esteroidais (AINE’s), sendo que estes últimos devem ser usados com precaução devido aos   efeitos colaterais como hemorragia gastrointestinal e insuficiência renal, que são recorrentes no ambiente da UTI.

Também é preciso prestar atenção aos horários de aplicação. Alguns protocolos de sedoanalgesia anestesistas indicam que os medicamentos devem ser ministrados com regularidade precisa (de 6h em 6h, 8h em 8h, etc.) e preferencialmente por via endovenosa. Entre os medicamentos mais usados, estão:

  • Para dor leve: analgésicos simples (dipirona e paracetamol);
  • Para dor moderada: opioides fracos (tramadol ou codeína) ou opióides fortes em doses baixas (morfina ou fentanil). 
  • Para dor intensa: opioides fortes, com monitorização contínua.

Como avaliar se a sedação está correta?

Para que a sedação esteja adequada, utiliza-se algumas escalas como ​​a SAS (sedation-agitation scale) e a RASS (Richmond agitation-sedation scale). Ambas medem o grau de agitação dos pacientes variando em números, sendo “combativo” o estado mais agitado e “coma” estado com menos respostas do paciente.

Na escala RASS, o ideal é que a pontuação oscile entre -2 que indica “sedado leve” até +1 que indica “inquieto”. Já no SAS, o indicado é que a sedação atinja o score 3.

Como o aparelho de anestesia auxilia neste processo? 

A sedoanalgesia depende significativamente do aparelho de anestesia para garantir eficácia e segurança. O equipamento facilita e automatiza a administração controlada e precisa de medicamentos, o que é crucial para ajustar a sedação e o alívio da dor conforme as necessidades específicas de cada paciente. 

Graças às bombas e sistemas de infusão integrados ao aparelho, os profissionais de saúde podem dosar os medicamentos de forma exata, evitando tanto a subdosagem quanto a super exposição a agentes sedativos, que poderiam comprometer a condição do paciente.

O  aparelho de anestesia também oferece monitoramento contínuo dos sinais vitais do paciente, como pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de oxigênio. Esse monitoramento em tempo real é vital em situações críticas, pois permite ajustes imediatos na sedoanalgesia com base nas alterações fisiológicas do paciente.

Outro aspecto importante do aparelho de anestesia é sua capacidade de manter a estabilidade hemodinâmica durante o processo de sedoanalgesia. Ao permitir ajustes precisos nas doses, o aparelho ajuda a evitar flutuações indesejadas nos parâmetros vitais.Isso é especialmente relevante em pacientes críticos, onde a estabilidade hemodinâmica é essencial para prevenir complicações e garantir a eficácia do tratamento. 

Quais são os diferenciais do Aparelho de Anestesia Carestation CS650 Prime GE?

O Carestation CS650 Prime da GE é um aparelho de anestesia de última geração que oferece uma série de diferenciais significativos para a prática anestésica, especialmente em ambientes críticos. Dentre as vantagens, vale citar:

Monitoramento avançado

O aparelho é  equipado com uma tecnologia de monitoramento avançada que permite uma visualização clara e precisa dos sinais vitais do paciente. 

Ele inclui monitoramento contínuo de parâmetros críticos como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e dióxido de carbono e permite a integração com sistemas de monitoramento  para uma visão abrangente do estado clínico do paciente.

Recursos de segurança e sinalização

A segurança do paciente é uma prioridade no Carestation CS650 Prime. O aparelho inclui uma série de recursos de segurança, como alarmes integrados que notificam a equipe sobre qualquer alteração crítica nos parâmetros vitais ou falhas no sistema. 

O sistema de alarmes é configurável,e permite ajustes conforme a necessidade clínica garantindo que a equipe responda rapidamente a qualquer situação emergencial.

Sistema de ventilação avançado

O aparelho vem com um sistema de ventilação avançado que proporciona uma ventilação mecânica eficiente e ajustável, permitindo a personalização dos modos de ventilação de acordo com as necessidades do paciente. 

A flexibilidade no ajuste dos modos ventilatórios é crucial para pacientes com diferentes perfis clínicos e necessidades respiratórias específicas.

Benefícios da sedoanalgesia nos pacientes críticos

Além de melhorar a ansiedade e, claro, diminuir a dor, as técnicas de sedoanalgesia anestesiologia ajudam em outros aspectos como na facilitação de procedimentos, especialmente os invasivos, como intubação endotraqueal e ventilação mecânica, além de ressonâncias e exames de sangue.

Outros benefícios são a melhora da sincronia ventilatória, reduzindo o risco de complicações como barotrauma, além do controle da pressão intracraniana, especialmente em pacientes com lesão cerebral. Neste caso, ela reduz a atividade metabólica do cérebro e diminui o fluxo sanguíneo do mesmo.

Indo além, a sedoanalgesia também ajuda na proteção de órgãos ao reduzir o metabolismo e as atividades de coração, rins, fígado que podem estar comprometidos em casos críticos.

Quais são os cuidados essenciais?

Ainda que a sedação seja indicada, é preciso ter atenção na monitorização da sedoanalgesia em pacientes graves. Isso porque é importante garantir que ela esteja sendo feita de maneira correta para cada paciente.

Entre os pontos de atenção importantes estão:

  • Avaliar a profundidade da sedação: evitando expor o paciente à sedação excessiva
  • Identificar a presença de dor: detectar com antecipação qual a dor do paciente e como ela pode ser tratada.
  • Monitorar a função respiratória: acompanhar a frequência respiratória e a saturação de oxigênio para evitar possíveis complicações.
  • Avaliar a estabilidade hemodinâmica: monitorar a pressão arterial, frequência cardíaca e débito cardíaco para detectar alterações hemodinâmicas.
  • Detectar o desenvolvimento de complicações: perceber com antecedência possíveis problemas como delírio, infecção e trombose.

A sedoanalgesia responsável e os cuidados hospitalares

De modo geral, a sedoanalgesia em pacientes críticos é um método seguro que pode ajudar muito no tratamento médico e no bem estar de quem está enfermo, mas que para ser eficaz precisa ser administrada com cautela e de forma individualizada para cada paciente.

Além da monitorização constante, a avaliação da dor e a prevenção do estado de delirium (distúrbio agudo da consciência, caracterizado por alterações na atenção e na cognição) são essenciais para garantir a segurança e o bem-estar do paciente.

E para que tudo isso seja feito da melhor forma, é preciso contar com um corpo médico e de enfermeiros qualificados e que entendam sobre o assunto, além de produtos e equipamentos médicos de qualidade.

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Acompanhar os indicadores hospitalares permite que os gestores otimizem recursos e garantam melhores resultados para a instituição.   A análise contínua de dados contribui para tomada de decisões mais inteligentes e informadas, que promovem uma gestão eficaz e orientada para o paciente

A avaliação constante do desempenho hospitalar é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos pacientes. 

Neste contexto, os indicadores hospitalares permitem a criação de métricas objetivas que ajudam a monitorar e melhorar diversos aspectos operacionais e clínicos das instituições, e tudo isso reflete em uma gestão mais eficiente.

Este artigo explora sete indicadores-chave do setor e fornece insights valiosos para gestores e profissionais de saúde interessados na eficácia dos cuidados hospitalares. Continue a leitura e saiba mais! 

O que são os indicadores hospitalares?

São medidas quantitativas e qualitativas utilizadas para avaliar diferentes aspectos do desempenho e da qualidade dos serviços prestados por instituições de saúde. 

Esses indicadores são essenciais para monitorar e analisar aspectos operacionais clínicos e de gestão e fornecem dados concretos que permitem:

  • identificar áreas de melhoria
  • avaliar a eficiência dos processos
  • medir a segurança do paciente
  • acompanhar a utilização de recursos
  • monitorar o cumprimento de metas e normas, entre outros objetivos. 

Os indicadores hospitalares são fundamentais não apenas para a gestão interna e para a tomada de decisões estratégicas, mas também para garantir a prestação de cuidados eficazes e de alta qualidade.

Quais são os principais indicadores hospitalares?

  1. Taxa de ocupação 

Esse índice mensura o percentual de leitos de um hospital ou centro de saúde que estão ocupados em um determinado período. A taxa pode ser calculada por hospital, por nível departamental (área de cardiologia, ortopedia etc.), entre outros critérios.

Caso a taxa esteja alta, é um sinal que o hospital está trabalhando próximo do limite da capacidade, podendo aumentar o risco de erros médicos e diminuir a qualidade dos serviços de saúde.

Por outro lado, caso o valor esteja reduzido, isso pode ser um sinal de baixa utilização dos recursos da clínica ou do centro de saúde, podendo ocasionar desperdícios financeiros para a instituição.

  1. Tempo médio de permanência (TMP)

Mede o tempo médio em que um paciente continua internado no hospital. Por meio dessa métrica, torna-se possível verificar se há algum problema em relação à eficiência do centro de saúde e também analisar a qualidade de atendimento aos pacientes.

Sobre esse tópico, deve-se evitar tempos excessivamente longos de internação, pois isso pode aumentar a probabilidade de infecções hospitalares e outras complicações.

  1. Experiência do paciente

Sabe-se que a experiência do cliente tem sido cada vez mais valorizada em diversas funções. Essa realidade não difere no setor da saúde e esse é um dos principais indicadores hospitalares que devem ser medidos.

O índice considera a qualidade do atendimento, o número de reclamações e a qualidade dos diagnósticos. Por meio do NPS (Net Promoter Score), torna-se possível saber o grau de satisfação dos pacientes em relação aos centros de saúde.

  1. Intervalo de substituição

Faz referência ao tempo médio em que os centros cirúrgicos permanecem desocupados. Essa métrica deve ser medida periodicamente, pois ela possibilita a mensuração de despesas fixas com leitos que ficam vazios e o impacto que isso gera nas finanças das instituições de saúde.

  1. Produtividade da equipe

Esses indicadores são utilizados com o objetivo de verificar os níveis de produtividade dos profissionais da saúde. Nesse contexto, há um amplo conjunto de métricas que podem ser utilizadas para essa finalidade. Entre elas estão as taxas de falta, número de empregos, taxa de rotatividade entre os profissionais, afastamento de temporários etc.

Esses índices, somados, ajudam os gestores a perceberem melhor o clima interno e a desenvolverem estratégias para motivar melhor os profissionais, gerando expectativas satisfatórias.

  1. Rentabilidade

A rentabilidade é outra métrica bastante relevante para mensurar a performance dos hospitais e centros de saúde. Isso porque a lucratividade e os bons resultados financeiros são fundamentais para a continuidade das atividades das clínicas de saúde.

O Retorno sobre o Investimento (ROI) é a principal métrica utilizada para essa finalidade, pois ela demonstra o quanto a instituição está ganhando se comparado com os valores investidos.

A métrica pode ser calculada por meio da seguinte fórmula matemática:

ROI = (receita – custo) / custo * 100

Neste contexto, a tecnologia é uma importante aliada. 

O Software O4C da Dedalus, por exemplo, permite o gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital. Com essa visão, você otimiza a gestão e passa a ter um controle de recursos e insumos mais inteligente. 

7.Gestão de equipamentos hospitalares

A gestão de equipamentos é fundamental para otimizar o atendimento dos centros de saúde. Isso porque, a sua clínica vai contar com aparelhagens modernas e funcionando corretamente. 

Além disso, os aparelhos vão estar em conformidade com as normas de segurança, minimizando os riscos de acidentes e garantindo um ambiente seguro para pacientes e equipe.

Dessa maneira, pode-se dizer que o gerenciamento dos equipamentos hospitalares é um grande aliado para otimizar a produtividade dos hospitais, impactando positivamente no fluxo de trabalho.

Como você pode estabelecer indicadores na sua instituição?

Criar indicadores e métricas para um hospital requer uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos gestores. 

Por isso, além de conhecer bem o que cada indicador mede, é importante ter alguns princípios e passos em mente. Aqui estão alguns passos e considerações importantes:

Definição de metas claras

Estabeleça metas específicas e mensuráveis para cada indicador. Essas metas devem ser desafiadoras, porém realistas e alcançáveis. Por exemplo, uma meta pode ser reduzir a taxa de infecções hospitalares em 20% dentro de um ano.

Coleta e análise de dados

Implemente sistemas robustos para coletar dados de forma consistente e precisa. Os dados devem ser analisados regularmente para monitorar o progresso em relação às metas estabelecidas. Isso pode envolver o uso de sistemas de informação hospitalar, registros eletrônicos de saúde e outras fontes de dados pertinentes.

Melhoria contínua

Com base na análise dos dados, identifique áreas de oportunidade e implemente ações corretivas ou de melhoria. Isso pode incluir ajustes em protocolos clínicos, treinamento de equipe, otimização de processos operacionais, investimentos em infraestrutura, entre outras iniciativas.

Comunicação e engajamento

É crucial envolver todos os níveis da organização no processo de estabelecimento e acompanhamento dos indicadores. Uma comunicação clara e eficaz sobre os objetivos e resultados dos indicadores ajuda a manter a equipe motivada e alinhada com as metas organizacionais.

Revisão e ajuste

Periodicamente, revise os indicadores estabelecidos para garantir que continuem sendo relevantes e eficazes na medição do desempenho do hospital. À medida que as condições e as prioridades mudam, os indicadores podem precisar ser ajustados para melhor refletir as necessidades atuais da organização.

Portanto, como você pode notar, os indicadores são ferramentas poderosas mas precisam ser utilizados de forma estratégica e integrada. Invista em treinamento para sua equipe, utilize softwares adequados para gestão de dados e crie uma cultura de acompanhamento e avaliação constante.

Com essa abordagem proativa, sua instituição estará no caminho certo para se tornar referência em saúde, oferecendo atendimento de qualidade e contribuindo para o bem-estar da comunidade.

Leve seu hospital ao próximo nível com os melhores equipamentos hospitalares. Visite nossa loja virtual para encontrar tudo o que você precisa para otimizar o cuidado com seus pacientes.

O uso do compressor torácico tem se tornado uma grande oportunidade em situações de emergência, durante a reanimação cardiopulmonar (RCP). Esses dispositivos são projetados para fornecer compressões torácicas consistentes e eficazes, o que é crucial para a sobrevivência de pacientes em parada cardíaca. O Compressor Torácico E6 da Amoul se destaca nesse cenário por suas características inovadoras e eficácia comprovada. Neste artigo, vamos explorar as evidências científicas que comprovam a eficácia e os benefícios dos compressores torácicos automáticos.

Benefícios comprovados por estudos científicos

Melhora nos resultados neurológicos

Estudos científicos demonstram que o uso de compressores torácicos automáticos apresenta benefícios clínicos significativos. Um estudo em particular encontrou que esses dispositivos melhoram os resultados neurológicos dos pacientes no momento da alta hospitalar. Isso significa que os pacientes tratados com compressores torácicos automáticos têm maior probabilidade de recuperação neurológica, reduzindo as sequelas permanentes associadas à parada cardíaca. [1]

Redução do risco de doenças transmissíveis

Outro aspecto importante é a segurança dos profissionais de saúde. Durante a RCP, o risco de transmissão de doenças é uma preocupação constante. O uso de compressores torácicos automáticos, como o E6, reduz significativamente esse risco, protegendo os profissionais do atendimento pré-hospitalar de possíveis infecções. [2]

Facilidade de aplicação

Os compressores torácicos automáticos também são vantajosos em termos de facilidade de uso. A simplicidade na aplicação desses dispositivos facilitam sua incorporação tanto em treinamentos quanto em atendimentos reais. Além disso, a utilização de dispositivos de feedback durante a RCP ajuda a avaliar o desempenho em tempo real, reduzindo o esforço físico e a percepção de cansaço dos profissionais de saúde. [3]

Influência das superfícies de apoio na qualidade das compressões

A qualidade das compressões torácicas pode ser influenciada pelas características das superfícies de apoio. Pesquisas indicam que o tipo e as características dessas superfícies podem subsidiar os profissionais na escolha e incorporação de tecnologias adequadas no ambiente hospitalar. Conhecer essas influências é essencial para garantir compressões eficazes e melhorar os resultados da RCP. [4]

Destaques do compressor torácico E6

RCP com qualidade e inovação

O Compressor Torácico E6 da Amoul é o único aparelho de RCP que pesa menos de 8kg, facilitando o transporte e a utilização em diferentes ambientes. Ele oferece qualidade de compressão mesmo em superfícies não regulares, garantindo eficiência em qualquer situação. A sincronia com o ventilador T5 da Amoul, que permite 2 ventilações a cada 15 compressões, otimiza o atendimento em emergências.

    Detalhes técnicos

        • Diferentes modos de RCP: Suporte a modos 15:2, 30:2 e compressão contínua, em conformidade com as diretrizes da AHA e do ERC.
          • Fonte de energia duradoura: Alimentação CA/CC com carregamento da bateria durante a operação, permitindo até 90 minutos de trabalho contínuo.
            • EtCO2: Sensor de capnografia opcional para monitorar CO2 em tempo real.
              • Portátil e leve: Pesando apenas 8,9 kg, facilita o transporte e a aplicação em diversos ambientes.
                • Tela sensível ao toque: Tela de 3,5” com interface intuitiva, facilitando o trabalho de resgate e poupando tempo no socorro ao paciente.

                Garanta seu compressor torácico na MA Hospitalar!

                Os compressores torácicos automáticos têm demonstrado, através de evidências científicas, serem ferramentas valiosas na reanimação cardiopulmonar. Eles não apenas melhoram os resultados neurológicos dos pacientes, mas também protegem os profissionais de saúde. Além disso, a consideração das superfícies de apoio pode otimizar ainda mais a eficácia das compressões torácicas. Incorporar esses dispositivos na prática clínica é um passo importante para melhorar a qualidade do atendimento em emergências e salvar vidas. Entre em contato com a MA Hospitalar ou acesse nossa loja e adquira o compressor torácico para agilizar seus serviços de urgência e emergência!

                Referências

                1. Almeida, V.; Cunha, M. Compressões torácicas em vítimas de paragem cardio-respiratória. Contributos dos dispositivos mecânicos. AtasCIAIQ 2015 – Anais  do Congresso Ibero Americano de Investigação Qualitativa em Saúde. Volume 1 . 2015. 2. SANTOS, E. B. dos .; JESUS , C. M. S. de .; DIAS, E. S. .; FERRARI, Y. A. C.; MATOS, A. C. G. de .; LIMA, R. G. de; SILVA, A. M. da .; SILVA, A. S. .; ANDRADE , E. K. B. .; ARAGÃO, D. A. de .; QUEIROZ, Álvaro A. G. .; SIRQUEIRA NETO, J. M. .; COSTA, J. P. O. da .; CARVALHO, F. M. de A. de .; JESUS, C. V. F. de; SILVA, D. P. da . Dispositivos mecânicos de compressão torácica e a redução do risco de doenças transmissíveis a profissionais do atendimento pré-hospitalar . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e42810414241, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14241. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14241. Acesso em: 24 jan. 2023.  3. TOBASE, Lucia; PERES, Heloisa Helena Ciqueto; POLASTRI, Thatiane Facholi; CARDOSO, Sandra Helena; SOUZA, Dhieizom Rodrigo; ALMEIDA, Debora Gugelmin; TIMERMAN, Sergio. O Uso da Escala de Borg na Percepção do Esforço em Manobras de Reanimação Cardiopulmonar. Arq. Bras. Cardiol., v. 120, n. 1, e20220240, jan. 2023.   4. VIANNA, Carla de Azevedo, OLIVEIRA, Hudson Carmo de ;  SOUZA, Lucimar Casimiro de. Impacto das superfícies de compressão na massagem cardíaca durante a reanimação cardiopulmonar: uma revisão integrativa. Escola Anna Nery, v. 25, n. Esc. Anna Nery, 2021 25(4), 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0021


                A qualidade do aparelho afeta a precisão na administração dos agentes anestésicos, ajuda na monitorização dos sinais vitais e permite ajustes conforme as necessidades clínicas. Equipamentos de referência contribuem para minimizar riscos e garantir o bem-estar do paciente.

                A escolha apropriada do aparelho e anestesia desempenha um papel fundamental na prática clínica e impacta diretamente na segurança e eficácia dos procedimentos anestésicos. 

                A evolução tecnológica tem proporcionado dispositivos avançados com capacidades diversificadas, desde a administração precisa de agentes anestésicos até o monitoramento contínuo dos parâmetros fisiológicos do paciente.

                A análise criteriosa do aparelho de anestesia não apenas visa otimizar o manejo anestésico intraoperatório, mas também minimiza complicações perioperatórias e aprimoramento dos resultados clínicos pós-operatórios. 

                Precisa comprar um aparelho de anestesia? Leia o artigo e entenda como as funcionalidades e os padrões elevados de segurança fazem toda a diferença no cuidado ao paciente durante todo o processo cirúrgico.

                O que considerar ao escolher um aparelho de anestesia?

                Não é novidade, mas vale reforçar: o aparelho de anestesia desempenha um papel crucial no suporte à vida durante o período perioperatório. Avanços tecnológicos têm proporcionado equipamentos cada vez mais sofisticados, capazes de oferecer funcionalidades integradas que facilitam a prática clínica. 

                Conforme observado no estudo da revista científica  Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 2024:

                 “A tecnologia desempenha um papel significativo na promoção da segurança do paciente durante a administração de anestesia, oferecendo uma variedade de ferramentas e recursos para ajudar os profissionais de saúde a monitorar, prevenir e responder a eventos adversos. Algumas das principais áreas em que a tecnologia tem impactado positivamente a segurança incluem sistemas de monitoramento avançado, simulações virtuais e inteligência artificial (IA)

                Portanto, no momento da escolha, avalie:

                As funcionalidades essenciais que o aparelho pode oferecer

                Equipamentos hospitalares, em geral, contam cada vez mais com funcionalidades desenvolvidas para proporcionar automatização de tarefas, melhorar  performance dos profissionais, e garantir a segurança dos pacientes. 

                Mas, entre as tecnologias essenciais estão:

                Ventilação mecânica adaptativa

                Capacidade de ajustar automaticamente os parâmetros de ventilação (como volume corrente e frequência respiratória) com base nas necessidades do paciente, proporcionando suporte respiratório adequado durante todo o procedimento.

                Monitorização integrada

                Sistemas que permitem monitorar continuamente e de forma integrada os sinais vitais do paciente, como oximetria de pulso, capnografia (monitorização do CO2 expirado), pressão arterial não invasiva, eletrocardiograma (ECG) e temperatura corporal.

                Sistemas de segurança

                Controle preciso da concentração e da administração de gases anestésicos voláteis e agentes intravenosos, garantindo uma administração segura e ajustável conforme as necessidades do paciente.

                Controle de vaporização 

                Permite uma administração precisa e controlada de agentes anestésicos voláteis, ajustando a concentração de acordo com as demandas anestésicas do paciente.

                Integração de Dados 

                Capacidade de integrar-se a sistemas de informação hospitalar (HIS) e sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), permitindo uma documentação precisa e facilitando a análise de dados para melhoria contínua da prática clínica.

                Capacidade de Emergência e Backup

                Disponibilidade de recursos para situações de emergência, como sistemas de ventilação manual integrados, reservatórios de oxigênio suficientes e alarmes sonoros e visuais para alertar sobre condições críticas.

                Facilidade de uso e manutenção 

                Dê preferência para sistemas que tenham uma rápida curva de aprendizado e que sejam fáceis de utilizar. Com isso, os profissionais terão mais facilidade para manusear o equipamento no seu cotidiano profissional. 

                Também opte por equipamentos com manutenção facilitada, pois essa prática ajuda a diminuir o tempo ocioso dos aparelhos e vai deixar o seu trabalho mais produtivo.

                Por que a reputação da marca do aparelho de anestesia é importante?

                A marca do aparelho importa?

                Sim, importa. Afinal, marcas bem estabelecidas  têm uma longa história de pesquisa e desenvolvimento, resultando em produtos com tecnologias avançadas e inovações contínuas. 

                Esse histórico permite que essas empresas incorporem soluções mais atualizadas, desde sistemas de ventilação mecânica adaptativa até sofisticados mecanismos de monitorização integrada. 

                O compromisso contínuo com a inovação permite às marcas líderes a antecipar e responder às necessidades emergentes da prática clínica, garantindo que seus equipamentos permaneçam atualizados. 

                Outro aspecto importante é que as marcas referências no mercado são mais propensas a serem adotadas amplamente por anestesiologistas e equipes cirúrgicas, devido à sua reputação de desempenho consistente e segurança comprovada.

                Quais são os diferenciais do aparelho de anestesia?

                A MA Hospitalar conta com um amplo conjunto de aparelhos disponíveis destinados às anestesias. Em comum, os equipamentos ajudarão os profissionais da saúde a desempenharem bom trabalho no dia-a-dia do profissional. 

                Vale destacar que a MA Hospitalar oferece os equipamentos da GE Healthcare: empresa líder de mercado e que possui o melhor aparelho de anestesia. Trata-se, portanto, de um investimento relevante para o seu hospital ou clínica.

                Agora, pode surgir a seguinte dúvida: afinal, quais são os principais diferenciais dos aparelhos? Primeiramente, as ferramentas contam com controle de ventilação e monitoramento do paciente em uma única tela, facilitando a consulta dessas informações.

                Além disso, o sistema respiratório é compacto e conta com o controle digital das válvulas de fluxo e cinética de gases, possibilitando rápida absorção e eliminação para anestesia de baixo fluxo, proporcionando eficiência nas cirurgias.

                Vale destacar que os aparelhos contam com diversos modos respiratórios e ainda apresentam fluxômetros digitais para oxigênio, ar e óxido nitroso (N2O). Com isso, os profissionais de saúde vão ter facilidade para ajustar o fluxo de cada gás. 

                Os equipamentos ainda possibilitam ajustes precisos e rápidos nos parâmetros das anestesias. Isso pode incluir, por exemplo, a frequência respiratória, limite de pressão, entre outras propriedades relevantes.

                Por fim, mas não menos relevante, os médicos também terão acesso a informações confiáveis e em tempo real sobre a situação dos pacientes. Desse modo, os profissionais vão ter mais segurança na realização dos procedimentos cirúrgicos e vão proporcionar mais bem-estar para cada paciente, aumentando a chance de sucesso das cirurgias.

                No momento da escolha do aparelho, é crucial considerar fatores como as necessidades específicas do seu centro cirúrgico ou consultório, as características técnicas dos diferentes modelos disponíveis e a reputação do fabricante.

                Agora que você sabe da importância da escolha do melhor aparelho de anestesia importa, veja como funciona o aparelho de anestesia da MA Hospitalar e entenda como essa ferramenta pode ajudar no seu trabalho cotidiano.

                Referência:

                Segurança do paciente na administração de anestesia: revisão integrativa , April 2024 Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 6(4):1509-1533

                Imagem de Capa: Freepik – @wavebreakmedia_micro

                O atendimento domiciliar, conhecido como home care, tem se tornado cada vez mais essencial para garantir o cuidado contínuo e confortável de pacientes em suas próprias casas.  

                Neste contexto, a necessidade de equipamentos médicos práticos e eficientes é algo que impacta a qualidade desse atendimento, dependendo das necessidades do paciente.  

                Entre esses equipamentos, temos o aspirador de secreção portátil, uma ferramenta fundamental para o manejo de secreções em pacientes com condições respiratórias ou em recuperação pós-cirúrgica.  

                Portanto, é essencial compreender as necessidades e desafios do home care e estar próximo de soluções que vão ajudar nesse processo, preservando o bem-estar do paciente e agregando nos recursos do cuidador. 

                Necessidades em cuidados de home care e urgência 

                Pacientes em home care frequentemente necessitam de cuidados que garantam a manutenção de vias respiratórias limpas e desobstruídas.  

                Isso é especialmente importante para pacientes com doenças respiratórias crônicas, neuromusculares, ou aqueles em pós-operatório.  

                O acúmulo de secreções pode levar a complicações graves, como infecções pulmonares, tornando a aspiração de secreções uma prática essencial. 

                Desafios em home care 

                1. Mobilidade e transporte: os profissionais de saúde e cuidadores precisam de equipamentos que sejam facilmente transportáveis e que possam ser utilizados em diferentes ambientes da casa. 
                1. Autonomia do equipamento: a duração da bateria é um fator crucial, pois o equipamento precisa estar disponível para uso contínuo sem depender exclusivamente de uma fonte de energia. 
                1. Facilidade de uso: equipamentos intuitivos e fáceis de manusear são necessários para garantir que os cuidadores, que podem não ser profissionais de saúde, possam operar o dispositivo com eficácia. 
                1. Segurança e higiene: prevenir a contaminação cruzada é vital, especialmente em ambientes domiciliares onde múltiplas superfícies e pessoas estão em contato frequente. 

                Expansão do uso dos aspiradores de secreção 

                Urgência e emergência 

                Em situações de urgência e emergência, a rápida intervenção é crucial para salvar vidas.  

                Os aspiradores de secreção são ferramentas vitais nessas circunstâncias, permitindo a desobstrução imediata das vias aéreas.  

                Em casos de trauma, acidentes ou condições médicas agudas como insuficiência respiratória, a capacidade de remover secreções rapidamente pode ser a diferença entre a vida e a morte.  

                Esses dispositivos são frequentemente encontrados em ambulâncias, unidades de pronto atendimento e departamentos de emergência dos hospitais. 

                Ambientes cirúrgicos 

                Nos ambientes cirúrgicos, os aspiradores de secreção desempenham um papel crítico durante e após os procedimentos.  

                Durante a cirurgia, a remoção de fluidos corporais e secreções é necessária para manter um campo operatório limpo e visível.  

                Além disso, no pós-operatório, especialmente em pacientes intubados ou aqueles com risco de aspiração, o uso de aspiradores de secreção ajuda a manter as vias aéreas livres de obstruções, reduzindo o risco de complicações respiratórias. 

                Cuidados de longa duração e home care 

                Para pacientes com condições crônicas que afetam a respiração, como doenças neuromusculares, fibrose cística ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), os aspiradores de secreção são fundamentais para a manutenção diária da saúde respiratória.  

                Em ambientes domiciliares, esses dispositivos permitem que os pacientes recebam cuidados contínuos e de alta qualidade sem a necessidade de hospitalização frequente.  

                Isso não só melhora a qualidade de vida do paciente, mas também reduz os custos de cuidados de saúde e alivia a carga sobre os sistemas hospitalares. 

                Evolução tecnológica e acessibilidade 

                A evolução tecnológica tem aprimorado significativamente os aspiradores de secreção, tornando-os mais eficientes, seguros e fáceis de usar.  

                Modelos portáteis, como o Aspirador de Secreção Portátil Askir 118 Basic CA-MI, exemplificam esses avanços.  

                Com baterias de longa duração, sensores de proximidade para operação sem contato e design compacto, esses dispositivos se tornaram mais acessíveis e versáteis, adequando-se perfeitamente a diferentes cenários de cuidado. 

                1. Tecnologia avançada 

                Equipado com uma bateria interna recarregável de lítio, o Askir 118 Basic proporciona uma autonomia de até 70 minutos.

                Isso garante que o equipamento esteja disponível para uso em situações de emergência ou durante procedimentos prolongados sem interrupções.

                A tecnologia de regulação automática de potência de aspiração não só otimiza o desempenho como também reduz o ruído, proporcionando um ambiente mais confortável para o paciente. 

                2. Segurança e higiene 

                A função “PROXIMITY” permite ligar ou desligar o dispositivo por meio de um sensor de proximidade por infravermelhos, minimizando o contato físico e reduzindo o risco de contaminação cruzada.

                O corpo de plástico de alta qualidade oferece isolamento térmico e elétrico, garantindo conformidade com as normas de segurança europeias mais rigorosas. 

                3. Conveniência e versatilidade 

                Com um recipiente de aspiração em policarbonato esterilizável e uma válvula contra transbordamento, o Askir 118 Basic assegura um uso seguro e higiênico.

                O regulador de aspiração e o vacuômetro no painel frontal permitem um controle preciso e monitoramento fácil, adaptando-se às necessidades específicas de cada paciente. 

                4. Especificações técnicas relevantes 

                Aspiração máxima 

                A capacidade de aspiração máxima de -75kPa (562,5 mmHg) do Askir 118 Basic garante uma remoção eficaz das secreções, mesmo nas situações mais desafiadoras. 

                Isso significa que o dispositivo pode lidar com secreções espessas e volumosas, proporcionando aos pacientes uma limpeza rápida e eficiente das vias aéreas.  

                Fluxo máximo de aspiração 

                Com um fluxo máximo de aspiração de 36 litros por minuto, o Askir 118 Basic oferece uma velocidade de remoção de secreções que maximiza a eficiência do procedimento. 

                Este fluxo robusto permite que os cuidadores e profissionais de saúde realizem o trabalho rapidamente, reduzindo o tempo necessário para cada intervenção e melhorando a experiência do paciente.  

                Esse desempenho é particularmente útil em situações de emergência, onde cada segundo conta. 

                Peso 

                Pesando apenas 2,50 kg, o Askir 118 Basic é extremamente portátil e fácil de transportar.  

                Essa leveza facilita o manuseio e a mobilidade do dispositivo, permitindo que os profissionais de saúde possam usá-lo em diferentes locais sem esforço.  

                Seja em casa, em ambulâncias ou em clínicas móveis, a portabilidade deste aspirador assegura que ele esteja sempre à disposição quando necessário. 

                Dimensões 

                As dimensões compactas de 350 x 150 x 190 mm tornam o Askir 118 Basic fácil de armazenar e transportar.  

                Seu design compacto permite que ele caiba em pequenos espaços, tornando-o ideal para ambientes domiciliares onde o espaço pode ser limitado.  

                Além disso, sua facilidade de armazenamento significa que ele pode ser mantido próximo ao paciente, garantindo acesso rápido e conveniente. 

                Duração da bateria 

                A duração da bateria de 70 minutos do Askir 118 Basic proporciona uma autonomia impressionante, permitindo um uso quase contínuo sem a necessidade de recarga frequente.  

                Essa longa duração é essencial para atendimentos prolongados ou em locais onde o acesso a uma fonte de energia pode ser limitado.  

                Nível de ruído 

                Com um nível de ruído de 54,7 dB sem aspiração e 68,2 dB em aspiração máxima, o Askir 118 Basic opera de maneira relativamente silenciosa.  

                A operação silenciosa reduz o estresse e a ansiedade do paciente durante o uso, tornando o tratamento mais confortável e menos intrusivo. 

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                O Aspirador de Secreção Portátil Askir 118 Basic CA-MI representa uma escolha ideal para cuidados de homecare, combinando portabilidade, eficiência e segurança. 

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                Seu design avançado e características técnicas atendem às necessidades e superam os desafios encontrados no cuidado domiciliar, proporcionando um equipamento confiável tanto para profissionais de saúde quanto para cuidadores familiares. 

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                A nutrição adequada desempenha um papel fundamental na recuperação de pacientes em cuidados crítico.

                Portanto, encontrar o equilíbrio nutricional adequado às necessidades individuais de cada paciente é de extrema importância para acelerar o processo de reabilitação e desospitalização. 

                Entendendo a importância nutricional de pacientes críticos 

                Patologias clínicas e cirúrgicas, em geral, aumentam o gasto energético como parte da resposta metabólica ao estresse que desencadeia nos pacientes1,2.

                Esse aumento depende da gravidade da doença, da extensão da agressão sofrida pelo paciente, da presença de febre, do desenvolvimento de complicações como sepse e disfunção de múltiplos órgãos e das medidas terapêuticas adotadas3.

                Portanto, realizar a nutrição de pacientes críticos pode ser extremamente desafiador.

                Lembrando que quadros de desnutrição podem levar à dependência prolongada da ventilação mecânica, o que significa maior tempo de internação, maior risco de morbidade, mortalidade e ainda maior custo hospitalar4.

                Pensando em minimizar esses riscos e oferecer uma conduta para o suporte nutricional em pacientes adultos, A Sociedade de Medicina em Cuidados Críticos (SCCM) em conjunto com a Sociedade Americana de Nutrição Enteral e Parenteral (ASPEN) criaram o Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient.

                Nesta Diretriz, as sociedades sugerem que a Calorimetria Indireta (CI) seja o Padrão Ouro para personalizar a prescrição de suporte nutricional às necessidades metabólicas e promover um melhor resultado clínico5.

                Esta ferramenta está relacionada à medição das trocas gasosas pulmonares e à quantificação das necessidades metabólicas para apoiar os profissionais de saúde na definição das necessidades nutricionais de pacientes críticos6

                Portanto, a Calorimetria Indireta é um método não invasivo para determinar as necessidades nutricionais e taxa de utilização de substratos energéticos, medidos a partir do consumo de O2 e produção de CO2 obtidos pela análise do ar inspirado e expirado.

                É a ferramenta ideal para: 

                • Monitorizar a resposta dos pacientes ao stress metabólico; 
                • Monitorizar intervenções nutricionais; 
                • Otimizar a terapia nutricional. 

                Monitorização da Calorimetria Indireta 

                O objetivo na medição do O2 inspirado (VO2) e do CO2 expirado (VCO2) é calcular o Gasto Energético em Repouso (REE) e o Quociente Respiratório (RQ).

                Essa medição baseia-se na premissa de que os volumes e concentrações de gases aferidos proximal ao paciente refletem a atividade metabólica celular. 

                O gasto energético em repouso (REE) é a quantidade de calorias que um paciente consome em repouso. Fornece uma indicação das necessidades nutricionais do paciente e é baseado na equação na equação de WEIR modificada7

                Já o quociente de repouso (QR), consiste na relação entre quantidade total de CO2 produzido pelo O2 consumido.

                Reflete em qual dos três combustíveis (proteínas, carboidratos ou gordura) está sendo utilizado prioritariamente para fornecer a energia que o paciente necessita. 

                Como realizar a monitorização da Calorimetria Indireta nos Monitores da GE? 

                É possível realizar Calorimetria Indireta em todos os monitores da Linha CARESCAPE Bx50 utilizando os módulos E-sCOVX e E-sCAiOVX. (Figura 1) 

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                Figura 1: Linha de Moitores CARESCAPE. B450, B560 e B850. Módulos Respiratórios para Calorimetria Indireta: E-sCAIOVX e E-sCOVX. 

                Para seguir com a monitorização, além do módulo respiratório, será necessário: (Figura 2) 

                • 01 sensor de fluxo proximal 
                • 01 tubo de espirometria/calorimetria 
                • 01 linha de amostra 
                • 01 coletor de água D-Fend 

                Também é possível adquirir kits de tubos já montados e adicionar apenas o coletor de água separadamente. (Figura 3) 

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                Figura 2: Acessórios para espirometria (sensores de fluxo, coletores de água, tubos de espirometria/calorimetria e linhas de amostra compatíveis com os módulos de calorimetria GE E-sCAIOVX e E-sCOVX.
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                Figura 3: Acessórios para espirometria em kits compostos por: sensor de fluxo proximal, tubo de espirometria/calorimetria e linha de amostra (compatíveis com os módulos de calorimetria GE E-sCAIOVX e E-sCOVX. É necessário adicionar copo coletor ao kit. 

                Passo 1 

                Insira o módulo E-sCAIOVX ou E-sCOVX em um monitor CARESCAPE GE, conecte o coletor de água, o tubo de espirometria, a linha de amostra e o sensor de fluxo proximal ao paciente conforme ilustração abaixo.

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                Figura 4: Esquema de montagem dos acessórios para medição de calorimetria. 

                Passo 2 

                Vá na janela de configuração do paciente no monitor, certifique-se que os dados demográficos do paciente estejam inseridos adequadamente.

                Para a medida exata do metabolismo, é extremamente necessário o preenchimento destas informações. 

                MA BLOG Calorimetria dos Monitores GE Healthcare IMG 5 2024

                Passo 3 

                Em seguida, abra a janela de configuração do parâmetro de troca de gases. Selecione o tipo de paciente (Adulto ou Pediátrico) de acordo com o sensor utilizado e faço os devidos ajustes como o tempo de medida de EE.

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                Passo 4 

                Na janela Tendências, você encontrará as medidas gráficas de EE e poderá avaliar a medida de estado estável do paciente. 

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                Passo 5 

                Pronto! Sua monitorização de calorimetria (EE e RQ) está na tela. 

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                Na MA Hospitalar, fornecemos soluções médico-hospitalares para diferentes finalidades, juntamente com o suporte necessário para sua unidade de saúde ou sua instituição. 

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                Referências 

                1. Moore FD, Brennan MF. Surgical injury: body composition, protein metabolism, and neuroendocrinology. In Ballinger WF, Collins JA, Drucker WR (eds): Manual of surgical nutrition Philadelphia, WB Saunders, 1975; 169-222. 
                1. Rolih CA, Ober KP. The endocrine response to critical illness. Med Clin North Am 1995; 179: 211-24. 
                1. Levine JA. Measurement of energy expediture. Public Health Nutr 2005; 8:1123-32. 
                1. Winkelman C. Bed rest in health and critical illness. AACN Adv. Crit. Care. 2009; 20(3):254-66. 
                1. McClave SA, Taylor BE, Martindale RG, Warren MM, Johnson DR, Braunschweig C, et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016; 40(2):159-211.  
                1. Ferrannini E. The theoretical bases of indirect calorimetry: a review. Metabolism 1988; 37: 287-301. 
                1. Redondo RB. Resting Energy Expenditure; Assessment Methods and Applications. Nutr Hosp. 2015 Feb 26:31 Suppl 3:245-54. 

                A aplicação da inteligência artificial na anestesia representa um avanço significativo na prática médica. Algoritmos de IA já ajudam a prever respostas individuais aos agentes anestésicos com base em dados biométricos e históricos do paciente, permitindo uma administração mais precisa e personalizada. 

                A integração da inteligência artificial (IA) na prática da anestesia tem se destacado como uma área de rápido desenvolvimento e potencial transformador. 

                Com avanços significativos em aprendizado de máquina e processamento de dados biométricos, a IA está sendo explorada para aprimorar a administração de agentes anestésicos, monitorar sinais vitais durante procedimentos cirúrgicos e otimizar a segurança e o cuidado do paciente.

                Conheça as inovações mais recentes na aplicação da IA em anestesia, seus benefícios, desafios e o impacto potencial na prática clínica e na gestão de pacientes. Boa leitura! 

                O que é a inteligência artificial?

                Inteligência Artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 

                Esses sistemas são projetados para aprender com dados, reconhecer padrões, tomar decisões autônomas, resolver problemas complexos e se adaptar a novas situações.

                As técnicas fundamentais incluem o uso de algoritmos para processar informações, a aplicação de modelos estatísticos e a construção de redes neurais artificiais que imitam a estrutura e o funcionamento do cérebro humano.

                Qual a importância da Inteligência Artificial na anestesia?

                A anestesiologia sempre foi uma área inovadora e crucial para o avanço da medicina. Isso não seria diferente com o surgimento da IA, uma tecnologia disruptiva que pode melhorar a visão dos resultados e protocolos clínicos.

                Neste contexto, a IA se destaca, principalmente, ao trazer precisão e a segurança dos procedimentos anestésicos. Esses sistemas são capazes de prever respostas individuais com base em históricos clínicos e dados fisiológicos, o que ajuda os anestesistas a ajustar as doses de forma mais precisa e rápida.

                De acordo com um artigo da Veja Saúde, um exemplo prático é a predição da hipotensão transoperatória: a inteligência artificial prevê com 20 minutos de antecedência que a pressão arterial do paciente vai cair drasticamente, o que permite uma intervenção mais rápida.

                A tecnologia também auxilia na administração das doses, diminuindo a chance de erros humanos, como falhas na dosagem ou administração de medicamentos inadequados. Ou seja, deixa os processos mais seguros e automatizados também.

                De acordo com o estudo “Artificial Intelligence in Anesthesiology: Current Techniques, Clinical Applications, and Limitations”, que indica avanços e desafios da aplicação da tecnologia no setor, a IA pode apresentar benefícios importantes, como:

                • controle e monitoramento dos níveis anestésicos: por meio das análises de dados fisiológicos, torna-se possível definir níveis adequados de anestesia no momento das cirurgias;
                • gestão de dor: com uma dosagem adequada no procedimento anestésico, será possível gerenciar melhor a dor e proporcionar bem-estar aos pacientes;
                • prevenção de eventos de risco: por meio da análise dos eventos de risco, as ferramentas de IA podem ajudar os profissionais da saúde a se prevenirem desses eventos, mitigando ou eliminando eventuais impactos;
                • logística da sala de cirurgia: a IA pode auxiliar os profissionais a agendar cirurgias de forma eficiente e alocar recursos de forma otimizada.

                Mas, por que acompanhar essas inovações?

                Acompanhar o avanço da IA ajuda os profissionais de anestesiologia a se manterem atualizados e aprimorarem seus procedimentos para um nível mais avançado. Isso significa estar na vanguarda das inovações que podem beneficiar diretamente a prática médica.

                De acordo com o podcast da Sociedade Brasileira de Anestesiologia dedicado ao tema existem, no entanto, limitações e riscos que demandam cuidado.

                Para a instituição: “A transparência das informações e até mesmo as informações disponíveis ainda são um grande desafio. Se o futuro é sem dúvida mais inteligente devido às máquinas, podemos prever que também é mais humano, uma vez que com as máquinas fazendo o trabalho que podem fazer melhor e com mais acurácia, os profissionais podem se dedicar às habilidades humanas, como empatia, segurança e resolução de conflitos.” 

                Embora os benefícios da IA na anestesia sejam inegáveis, questões éticas e legais devem ser cuidadosamente consideradas. A transparência na utilização de algoritmos, a privacidade dos dados dos pacientes e a responsabilidade clínica continuam sendo desafios importantes à medida que a tecnologia evolui.

                Quais são os avanços recentes em inteligência artificial na anestesia?

                A IA está aprimorando a cada dia e isso não difere na área da saúde. Por esse motivo, vamos explorar com mais detalhes os avanços mais relevantes dessa tecnologia: 

                Personalização da anestesia  

                Cada paciente responde de maneira única aos agentes anestésicos, e a IA ajuda a personalizar os protocolos de anestesia.

                Utilizando modelos preditivos baseados em dados clínicos, genéticos e até mesmo em dados de monitoramento em tempo real, os sistemas de IA podem recomendar doses precisas, minimizando os riscos e os efeitos colaterais.

                Simulações e treinamentos

                Simulações virtuais baseadas em IA oferecem ambientes seguros para praticar diferentes cenários clínicos, permitindo que os profissionais desenvolvam habilidades sem expor pacientes a riscos desnecessários. 

                Além disso, sistemas de IA podem fornecer feedback imediato e personalizado, acelerando a curva de aprendizado e garantindo práticas mais seguras e eficazes.

                Recuperação pós-anestésica

                Após o procedimento, a IA continua desempenhando um papel crucial na gestão da dor e na recuperação do paciente. Os algoritmos ajudam a prever o nível de dor pós-operatória com base em dados históricos, permitindo uma administração mais eficaz de analgésicos. 

                Esses sistemas inteligentes podem monitorar sinais precoces de complicações pós-operatórias, facilitando intervenções rápidas e melhorando os resultados a longo prazo.

                Quais são as perspectivas futuras da IA?

                Para tal resposta, é interessante uma visão global de como a IA pode impactar as instituições e não apenas o setor da anestesiologia. Afinal, a IA automatiza uma série de processos administrativos e operacionais dentro do hospital, reduzindo a carga de trabalho manual dos profissionais de saúde e aumentando a eficiência.

                Isso inclui desde a gestão de agendas e triagem de pacientes até a logística de suprimentos e gestão de leitos. Ao eliminar tarefas repetitivas e propensas a erros humanos, a IA permite que os funcionários se concentrem mais diretamente no atendimento ao paciente, melhorando assim a qualidade do cuidado.

                Em termos de diagnóstico e tomada de decisão clínica, a IA utiliza algoritmos avançados para analisar grandes volumes de dados médicos. Isso inclui imagens de diagnóstico, como radiografias e ressonâncias magnéticas, bem como dados de registros médicos eletrônicos. 

                Os sistemas de IA podem identificar padrões sutis que podem escapar à percepção humana, ajudando os médicos a realizar diagnósticos mais completos. A tecnologia pode, ainda, integrar dados genômicos e epidemiológicos para personalizar o tratamento e prever a resposta do paciente a diferentes terapias.

                No monitoramento contínuo de pacientes, prática comum da anestesia, a IA desempenha um papel crucial na detecção precoce de deterioração clínica, em tempo real. Como comentamos, Isso permite intervenções rápidas e preventivas, reduzindo o tempo de resposta e melhorando os resultados clínicos

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