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Detecção da Síndrome Coronariana Aguda: o ECG no diagnóstico

Detecção da Síndrome Coronariana Aguda: o ECG no diagnóstico

Todo médico cardiologista já enfrentou o desafio de diagnosticar rapidamente uma Síndrome Coronariana Aguda (SCA).

As síndromes coronarianas agudas causam quase 400.000 mortes a cada ano.

A necessidade de precisão e rapidez é fundamental para salvar vidas e minimizar danos cardíacos permanentes.

A SCA, que inclui infarto do miocárdio e angina instável, exige uma abordagem diagnóstica eficiente e eficaz.

É aqui que o eletrocardiograma (ECG) desempenha um papel vital, que vai necessitar de uma boa avaliação do responsável por adquirir e utilizar o equipamento.

Compreendendo a Síndrome Coronariana Aguda 

A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) representa um conjunto de condições que resultam em fluxo sanguíneo insuficiente para o coração, frequentemente devido à obstrução das artérias coronárias.  

Os sintomas clássicos incluem dor torácica, sudorese, náuseas e falta de ar.  

A rápida identificação e tratamento dessas condições são fundamentais para prevenir complicações severas e salvar vidas. 

Desafios no diagnóstico da SCA 

Diagnosticar a Síndrome Coronariana Aguda (SCA) pode ser particularmente desafiador devido à variedade de apresentações clínicas e à necessidade de diferenciar de outras condições cardíacas e não cardíacas.  

A precisão é essencial, pois um diagnóstico equivocado pode atrasar o tratamento necessário.  

Entre os métodos diagnósticos disponíveis, o eletrocardiograma (ECG) é a ferramenta mais imediata e acessível para identificar anomalias indicativas de SCA. 

O papel do ECG na SCA 

O ECG é indispensável para detectar alterações isquêmicas e arritmias que sinalizam a presença de SCA.  

Anomalias como elevação ou depressão do segmento ST, inversões de onda T e novas ondas Q são indicadores críticos de infarto do miocárdio.  

A capacidade de interpretar esses sinais com rapidez e precisão pode fazer a diferença no desfecho do paciente. 

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Importância do ECG na estratificação de risco 

O infradesnivelamento do segmento ST e as alterações na onda T são indicadores elétricos de doença arterial coronariana instável.  

Estudos demonstraram a relevância dessas variáveis no ECG para estratificação de risco em pacientes com NSTEMI.  

No escore de risco TIMI (Thrombolysis In Myocardial Infarction), a presença de infradesnivelamento do ST foi um fator de risco significativo para morte ou eventos isquêmicos dentro de 14 dias após a SCA, e no escore GRACE (Global Registry of Acute Coronary Events), o ECG permaneceu um preditor independente de mortalidade geral aos seis meses.

A gravidade da isquemia e os desfechos adversos correlacionam-se com o número de derivações com infradesnivelamento do ST e a magnitude dessa alteração no ECG de admissão, como evidenciado por Holmvang et al. em uma subanálise do estudo FRISC II (Fragmin and Fast Revascularization During Instability in Coronary Artery Disease).  

No registro Crusade, aproximadamente 40% dos 55.000 pacientes apresentaram infradesnivelamento do ST no ECG.  

Embora haja debate sobre o valor da inversão da onda T como marcador de isquemia, sua inversão profunda e simétrica é um indicador de doença na artéria descendente anterior esquerda ou território do tronco principal. 

A revolução do ELI280 Mortara no diagnóstico da SCA 

Para enfrentar os desafios diagnósticos, o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara apresenta uma série de recursos avançados que elevam a precisão e a eficiência do ECG: 

  1. Algoritmo de interpretação de classe: O ELI280 Mortara é equipado com um algoritmo de interpretação de classe, desenvolvido para detectar condições críticas como a SCA com alta sensibilidade e especificidade. Este algoritmo reflete um consenso avançado entre cardiologistas, garantindo diagnósticos confiáveis. 
  1. Função Best 10: A Função Best 10 do ELI280 seleciona automaticamente os 10 segundos mais limpos e precisos dos dados de ECG. Isso reduz a necessidade de repetir exames, economizando tempo valioso durante emergências. 
  1. Tela de alta resolução: Com uma tela colorida de 10,1 polegadas, o ELI280 exibe os dados de 12 derivações simultaneamente, facilitando uma análise detalhada e precisa das anomalias cardíacas. 
  1. Algoritmo VERITAS: Incorporando critérios específicos de sexo e idade, o algoritmo VERITAS fornece interpretações precisas tanto para adultos quanto para pacientes pediátricos, ajustando-se às particularidades de cada paciente. 
  1. Aquisição sem fio opcional: A flexibilidade da aquisição de dados sem fio permite que os cardiologistas se movimentem livremente durante o atendimento, mantendo um fluxo de trabalho eficiente e contínuo. 
  1. Leitor de código de barras: A integração de um leitor de código de barras elimina erros de entrada manual e se conecta perfeitamente ao sistema de registros eletrônicos de saúde (EMR), aumentando a precisão e eficiência administrativa. 
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Entre em contato com a MA Hospitalar

Todo cardiologista sabe que a rapidez e precisão no diagnóstico da Síndrome Coronariana Aguda são cruciais para o sucesso do tratamento. 

O eletrocardiograma é uma ferramenta indispensável, e o Eletrocardiógrafo de Repouso ELI280 Mortara representa um avanço significativo para ECG.

Com seus recursos inovadores, o ELI280 Mortara não só melhora a precisão diagnóstica, mas também otimiza o fluxo de trabalho clínico, proporcionando melhores desfechos para os pacientes. 

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Referências

  1. TEIXEIRA, Rogério et al. A importância de um EGC normal em síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 94, p. 25-33, 2010.

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