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Conheça 7 principais indicadores hospitalares

Acompanhar os indicadores hospitalares permite que os gestores otimizem recursos e garantam melhores resultados para a instituição.   A análise contínua de dados contribui para tomada de decisões mais inteligentes e informadas, que promovem uma gestão eficaz e orientada para o paciente

A avaliação constante do desempenho hospitalar é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos pacientes. 

Neste contexto, os indicadores hospitalares permitem a criação de métricas objetivas que ajudam a monitorar e melhorar diversos aspectos operacionais e clínicos das instituições, e tudo isso reflete em uma gestão mais eficiente.

Este artigo explora sete indicadores-chave do setor e fornece insights valiosos para gestores e profissionais de saúde interessados na eficácia dos cuidados hospitalares. Continue a leitura e saiba mais! 

O que são os indicadores hospitalares?

São medidas quantitativas e qualitativas utilizadas para avaliar diferentes aspectos do desempenho e da qualidade dos serviços prestados por instituições de saúde. 

Esses indicadores são essenciais para monitorar e analisar aspectos operacionais clínicos e de gestão e fornecem dados concretos que permitem:

  • identificar áreas de melhoria
  • avaliar a eficiência dos processos
  • medir a segurança do paciente
  • acompanhar a utilização de recursos
  • monitorar o cumprimento de metas e normas, entre outros objetivos. 

Os indicadores hospitalares são fundamentais não apenas para a gestão interna e para a tomada de decisões estratégicas, mas também para garantir a prestação de cuidados eficazes e de alta qualidade.

Quais são os principais indicadores hospitalares?

  1. Taxa de ocupação 

Esse índice mensura o percentual de leitos de um hospital ou centro de saúde que estão ocupados em um determinado período. A taxa pode ser calculada por hospital, por nível departamental (área de cardiologia, ortopedia etc.), entre outros critérios.

Caso a taxa esteja alta, é um sinal que o hospital está trabalhando próximo do limite da capacidade, podendo aumentar o risco de erros médicos e diminuir a qualidade dos serviços de saúde.

Por outro lado, caso o valor esteja reduzido, isso pode ser um sinal de baixa utilização dos recursos da clínica ou do centro de saúde, podendo ocasionar desperdícios financeiros para a instituição.

  1. Tempo médio de permanência (TMP)

Mede o tempo médio em que um paciente continua internado no hospital. Por meio dessa métrica, torna-se possível verificar se há algum problema em relação à eficiência do centro de saúde e também analisar a qualidade de atendimento aos pacientes.

Sobre esse tópico, deve-se evitar tempos excessivamente longos de internação, pois isso pode aumentar a probabilidade de infecções hospitalares e outras complicações.

  1. Experiência do paciente

Sabe-se que a experiência do cliente tem sido cada vez mais valorizada em diversas funções. Essa realidade não difere no setor da saúde e esse é um dos principais indicadores hospitalares que devem ser medidos.

O índice considera a qualidade do atendimento, o número de reclamações e a qualidade dos diagnósticos. Por meio do NPS (Net Promoter Score), torna-se possível saber o grau de satisfação dos pacientes em relação aos centros de saúde.

  1. Intervalo de substituição

Faz referência ao tempo médio em que os centros cirúrgicos permanecem desocupados. Essa métrica deve ser medida periodicamente, pois ela possibilita a mensuração de despesas fixas com leitos que ficam vazios e o impacto que isso gera nas finanças das instituições de saúde.

  1. Produtividade da equipe

Esses indicadores são utilizados com o objetivo de verificar os níveis de produtividade dos profissionais da saúde. Nesse contexto, há um amplo conjunto de métricas que podem ser utilizadas para essa finalidade. Entre elas estão as taxas de falta, número de empregos, taxa de rotatividade entre os profissionais, afastamento de temporários etc.

Esses índices, somados, ajudam os gestores a perceberem melhor o clima interno e a desenvolverem estratégias para motivar melhor os profissionais, gerando expectativas satisfatórias.

  1. Rentabilidade

A rentabilidade é outra métrica bastante relevante para mensurar a performance dos hospitais e centros de saúde. Isso porque a lucratividade e os bons resultados financeiros são fundamentais para a continuidade das atividades das clínicas de saúde.

O Retorno sobre o Investimento (ROI) é a principal métrica utilizada para essa finalidade, pois ela demonstra o quanto a instituição está ganhando se comparado com os valores investidos.

A métrica pode ser calculada por meio da seguinte fórmula matemática:

ROI = (receita – custo) / custo * 100

Neste contexto, a tecnologia é uma importante aliada. 

O Software O4C da Dedalus, por exemplo, permite o gerenciamento e monitoramento do paciente e do centro cirúrgico como um todo, em todas as fases dos processos no hospital. Com essa visão, você otimiza a gestão e passa a ter um controle de recursos e insumos mais inteligente. 

7.Gestão de equipamentos hospitalares

A gestão de equipamentos é fundamental para otimizar o atendimento dos centros de saúde. Isso porque, a sua clínica vai contar com aparelhagens modernas e funcionando corretamente. 

Além disso, os aparelhos vão estar em conformidade com as normas de segurança, minimizando os riscos de acidentes e garantindo um ambiente seguro para pacientes e equipe.

Dessa maneira, pode-se dizer que o gerenciamento dos equipamentos hospitalares é um grande aliado para otimizar a produtividade dos hospitais, impactando positivamente no fluxo de trabalho.

Como você pode estabelecer indicadores na sua instituição?

Criar indicadores e métricas para um hospital requer uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos gestores. 

Por isso, além de conhecer bem o que cada indicador mede, é importante ter alguns princípios e passos em mente. Aqui estão alguns passos e considerações importantes:

Definição de metas claras

Estabeleça metas específicas e mensuráveis para cada indicador. Essas metas devem ser desafiadoras, porém realistas e alcançáveis. Por exemplo, uma meta pode ser reduzir a taxa de infecções hospitalares em 20% dentro de um ano.

Coleta e análise de dados

Implemente sistemas robustos para coletar dados de forma consistente e precisa. Os dados devem ser analisados regularmente para monitorar o progresso em relação às metas estabelecidas. Isso pode envolver o uso de sistemas de informação hospitalar, registros eletrônicos de saúde e outras fontes de dados pertinentes.

Melhoria contínua

Com base na análise dos dados, identifique áreas de oportunidade e implemente ações corretivas ou de melhoria. Isso pode incluir ajustes em protocolos clínicos, treinamento de equipe, otimização de processos operacionais, investimentos em infraestrutura, entre outras iniciativas.

Comunicação e engajamento

É crucial envolver todos os níveis da organização no processo de estabelecimento e acompanhamento dos indicadores. Uma comunicação clara e eficaz sobre os objetivos e resultados dos indicadores ajuda a manter a equipe motivada e alinhada com as metas organizacionais.

Revisão e ajuste

Periodicamente, revise os indicadores estabelecidos para garantir que continuem sendo relevantes e eficazes na medição do desempenho do hospital. À medida que as condições e as prioridades mudam, os indicadores podem precisar ser ajustados para melhor refletir as necessidades atuais da organização.

Portanto, como você pode notar, os indicadores são ferramentas poderosas mas precisam ser utilizados de forma estratégica e integrada. Invista em treinamento para sua equipe, utilize softwares adequados para gestão de dados e crie uma cultura de acompanhamento e avaliação constante.

Com essa abordagem proativa, sua instituição estará no caminho certo para se tornar referência em saúde, oferecendo atendimento de qualidade e contribuindo para o bem-estar da comunidade.

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